Ansiedade, depressão e desejo por doces podem ser controlados
Por Carolina Serpejante
Inchaço, dor abdominal, mau humor, dor de cabeça... Esses são apenas alguns dos sintomas que podem acometer as mulheres antes ou durante a menstruação. A TPM, ou Síndrome Pré-Menstrual (SPM), se caracteriza pelo conjunto de sensações que ocorrem cerca de 10 dias antes do início do ciclo menstrual, e atinge cerca de 70% das mulheres brasileiras, segundo dados do Ministério da Saúde.
Durante aproximadamente 28 dias, o corpo da mulher sofre diversas alterações que preparam o útero para receber um bebê. Nos primeiros 14 dias ocorre o período de ovulação, e junto com ele a elevação dos níveis de estrógeno. Esse hormônio é um dos responsáveis por controlar o nosso bem-estar. Nos 14 dias seguintes, a parede do útero começa a engrossar, como se estivesse preparando uma "cama" para o possível bebê. Nessa fase ocorre uma queda nos níveis de estrógeno e elevação nas taxas de progesterona.
"Essa alteração, quando muito brusca, já pode causar uma série de sintomas, como ansiedade, alterações do humor, dores nos seios e outros tantos conhecidos das mulheres", explica a endocrinologista Andressa Heimbecher, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia. Passados esses 14 dias, o endométrio - parede que recobre o útero - começa a descamar e ser eliminado na forma de menstruação, gerando com ela uma outra queda hormonal, dessa vez na progesterona e no estrógeno. Por isso em algumas mulheres os sintomas podem ser ainda mais intensos durante a menstruação.
Mas você sabia que nem todas as mulheres sentem os mesmos sintomas durante a TPM? São tantas sensações que a medicina separou a tensão pré-menstrual em cinco tipos diferentes, que podem acontecer separadamente ou ao mesmo tempo nas mulheres. E para cada tipo existe um tratamento mais eficaz. Conheça todos eles:
1 de 7
TPM A: foco é a ansiedade
A TPM tipo A está relacionada com a ansiedade. A queda do hormônio estrogênio, que ajuda a baixar o estresse, e maior liberação de adrenalina e cortisol, dupla que contribui para o estresse.
Os principais sintomas são:
- Ansiedade
- Tensão
- Dificuldade para dormir
- Irritabilidade
- Alterações de humor
"Em alguns casos a mulher também pode se sentir mais desatenta e atrapalhada, derrubando coisas, batendo em objetos", explica a endocrinologista Andressa Heimbecher, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia.
Segundo a ginecologista Carolina Carvalho Ambrogini, coordenadora do Ambulatório de Sexualidade Feminina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a melhor maneira de amenizar esses sintomas é praticando exercícios físicos, além de manter uma dieta adequada. "A atividade física ajuda a liberar endorfinas, hormônios que dão sensação de prazer", afirma. Para casos mais graves, existem alguns medicamentos, como os ansiolíticos, que podem ser usados para amenizar os sintomas. Mas só um médico, que pode ser o ginecologista, o endocrinologista ou um psiquiatra, poderá passar o melhor tratamento para o paciente.
TPM C: o foco é a compulsão alimentar
A TPM tipo C está relacionando principalmente a compulsão alimentar. Ela recebe a classificação C porque vem do inglês craving, que significa desejo. Se durante a menstruação ou antes dela você prefere os restaurantes mais gordurosos ou ataca o chocolate que está no armário, esse é o seu tipo de TPM.
Os sintomas que se encaixam na TPM C são:
- Compulsão por doces ou salgados
- Vontade de comer guloseimas ou comidas diferentes
- Dores de cabeça
Essa TPM está relacionada com os mecanismos de recompensa que temos no cérebro. Quando você come um alimento rico em açúcar ou gordura, algumas áreas no seu cérebro são ativadas, dando a sensação de prazer. Como durante a TPM os hormônios estão alterados, esse mecanismo pode gerar uma reação exagerada, causando uma sensação de prazer ainda maior.
Para amenizar esse tipo de sintoma, primeiramente deve-se tentar fazer escolhas alimentares mais saudáveis ou então praticar atividade física - que também pode ajudar a amenizar a dor de cabeça.
Manter uma dieta equilibrada e rica em ômega 3, presente nos peixes e frutos do mar, pode ajudar a controlar essa compulsão. "O uso de ansiolíticos e alguns medicamentos para compulsão em casos específicos também pode ser receitado", diz a endocrinologista Andressa. De acordo com a especialista, algumas mulheres relataram que suplementos como ômega 3 e óleo de prímula ajudam na redução dos sintomas de desejo.
"A enxaqueca e dor de cabeça pode ser prevenida com o uso de medicamentos, como o topiramato", diz Andressa. "Mas só um médico poderá receitá-lo", acrescenta. Além disso, o uso de anticoncepcional de baixa dose também pode ser utilizado, ou mesmo analgésicos comuns focados para o alívio da dor.
TPM D: o foco são sintomas depressivos
A tensão pré-menstrual do tipo D está relacionada com os sintomas depressivos.
Os principais sintomas dessa TPM são:
- Raiva sem razão
- Sentimentos perturbadores
- Pouca concentração
- Lapsos de memória
- Baixa autoestima
- Sentimentos violentos
"Essas sensações são causadas geralmente pela redução de serotonina e à resposta exagerada que corpo pode dar diante às oscilações hormonais normais do período", afirma a endocrinologista Andressa. A ginecologista Carolina recomenda o uso de antidepressivos se os sintomas forem graves, mas que no geral podem ser controlados com uma dieta equilibrada, prática de atividade física e cessação de vícios, como álcool e tabaco.
TPM H: o foco é inchaço
A TPM tipo H tem esse nome porque está relacionada à palavra "hidratação".
Pessoas que tem a TPM do tipo H sentem:
- Retenção de líquidos (inchaço)
- Ganho de peso (por conta da retenção de líquido)
- Inchaço abdominal
- Sensibilidade e inchaço em mamas
- Inchaço nas extremidades do corpo, como mãos e pés
"Em alguns casos o uso de diuréticos pode ser necessário", explica a endocrinologista Andressa. No entanto, as especialistas afirmam que o principal é reduzir o consumo de alimentos que promovem a retenção de líquidos, como sal e cafeína. Isso ajuda a reduzir o inchaço e sensibilidade.
TPM O: outros sintomas
Existem outros sintomas menos comuns que também podem estar relacionados à TPM, entre eles estão:
- Alteração nos hábitos intestinais
- Aumento da frequência urinar
- Fogachos ou sudorese fria
- Dores generalizadas, incluindo cólicas
- Náuseas
- Acne
- Reações alérgicas
- Infecções do trato respiratório.
"A liberação de agentes inflamatórios relacionados com o fluxo menstrual podem interferir no fluxo intestinal e causar dores, como cólicas", declara a endocrinologista Andressa. O uso de anti-inflamatórios nos dias que precedem o fluxo menstrual e nos primeiros dias pode ajudar a regularizar.
Devido à retenção hídrica o organismo pode tentar se autorregular, levando ao aumento na frequência do urinar na sequência. "Reduzir o consumo de sódio é a principal medida", declara a ginecologista Carolina. Já os fogachos e sudorese fria, se forem realmente incômodos, podem ser tratados com o uso dos anticoncepcionais de baixa dosagem. "Isso evita as oscilações hormonais maiores e com isso previne as queixas relacionadas aos fogachos", explica Andressa.
A acne terá tratamento local para redução da oleosidade e uso de anticoncepcional com ação antiandrogênica, ou seja, bloquear a ação hormonal masculina sobre a pele. "A náuseas e infecções do trato respiratório tem um tratamento preventivo mais global, com prática exercícios, redução de sal, cafeína, álcool, açúcar e cigarro."
Quando a TPM é uma doença
Algumas mulheres sofrem com sintomas tão fortes durante a TPM que podem ser incapacitantes, nesse caso é classificada como uma doença chamada de desordem disfórica pré-menstrual. "Em alguns casos pode ser que ela nem consiga levantar da cama, de tanta dor", diz a ginecologista Carolina. Nesse caso, o tratamento médico deve ser feito de perto, com medicamentos para controle dos sintomas específicos. Não existe, portanto, um único remédio para toda mulher que sofre com TPM, mas sim tratamentos tópicos, conforme o que ela está sentindo.
Anticoncepcionais x TPM
Mulheres que tem sintomas leves podem se beneficiar do uso de anticoncepcionais para eliminar a TPM. "Isso porque os medicamentos mantem os níveis de estrógeno sempre elevados, evitando a queda brusca que ocorre antes da menstruação e causa dos sintomas", afirma Andressa Heimbecher. Os anticoncepcionais sem pausa são os que mais beneficiam nesse quesito. No entanto, é preciso ficar atenta: anticoncepcionais com altas taxas de hormônio podem ter efeito contrário, pois quando a mulher faz a pausa os níveis de estrógeno sofrem uma queda brusca, podendo causar e agravar a TPM. "O melhor a fazer é conversar com seu ginecologista", diz a ginecologista Carolina.
Fonte: http://yahoo.minhavida.com.br/saude/galerias/17570-tpm-e-classificada-em-diferentes-tipos-conheca-sintomas-e-tratamentos
sábado, 31 de maio de 2014
sexta-feira, 30 de maio de 2014
10 Pequenos gestos que elas não resistem.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto – ter, 29 de abr de 2014 01:42 BRT
Dá pra notar como é difícil para alguns homens agradar suas parceiras com um simples gesto romântico. A maioria deles ainda acha que, para ser romântico, é preciso encher sua namorada de presentinhos, flores, doces e jóias. Todas essas coisas são um complemento numa data especial, mas jamais substituirão gestos que não podem ser comprados; e ela certamente espera que antes agradá-la com coisas, você a agrade de verdade — não só para quem vê.
Quando estiver em dúvida, lembre-se: romance não tem a ver com comprar, e sim doar. Estamos falando de gestos, e não há nada que substitua isso. Um presente pode deixá-la feliz momentaneamente, porém não é suficiente pra dar consistência ao relacionamento. Já a forma como você a trata e pequenas atitudes que demonstram carinho são cruciais para que sua parceira se sinta num relacionamento romântico verdadeiro. Se vocês estão começando agora ou mesmo para os veteranos — que constantemente ouvem de suas namoradas que poderiam ser mais românticos — veja abaixo 10 gestos que elas adoram e esperam de você.
1) Abrace-a por trás
Não há nada mais romântico que envolvê-la em seus braços num momento em que ela não está esperando. Quando ela estiver concentrada fazendo algo ou mesmo numa mesa de bar conversando com os amigos, experimente chegar por trás dela e abraçá-la. Como ela não espera que você faça isso, ficará surpresa e lisonjeada por sua atitude — ainda mais na frente dos outros.
2) Pegue nas mãos dela quando estiverem andando
Vá achando que ela não percebe que você mal pega em suas mãos para andar na rua. As mulheres são sensíveis e capazes de sacar rapidinho quando você está as evitando, ou não faz questão mesmo de andar de mãos dadas. Isso pode chateá-las no longo prazo, especialmente se enfiarem na cabeça que você não assume o relacionamento — o que às vezes fazemos mesmo.
3) Coloque seus braços sobre os ombros dela
Em qualquer situação, estejam vocês sentados ou em pé, andando ou parados, conversando ou não, os braços nos ombros vão sempre demonstrar carinho e respeito. Há muitos de nós que evitam ser românticos na frente dos amigos ou acham um micão demonstrar que gostam e valorizam suas namoradas. Se você não age naturalmente por insegurança, lembre-se: se a sua namorada quer atenção, ela vai conseguir; mesmo que não seja (só) a sua.
4) Faça carinho
Sabe aquele cafuné que você também gosta de receber? Ela ama! Não importa se ela estiver dormindo, acordada, ou vocês dois estiverem assistindo um filme e comendo pipoca no sofá. Carinho nunca é demais e vai mantê-los mais próximos e íntimos.
5) Não force a barra
Todos nós temos nossos dias ruins. E às vezes um de nós quer sair e o outro quer ficar em casa. A questão é que uma hora vocês irão discordar sobre o que fazer e você tem que segurar seu instinto de “poderoso chefão” para não forçar a barra com ela. É importante fazer o que os dois gostam e querem fazer, ou revezar quando for muito complicado chegar num acordo.
6) Escreva bilhetinhos
Uns bilhetinhos pela casa podem ser muito românticos e as mulheres geralmente são mais ligadas nisso. Na pré-adolescência trocam “cartinhas de amor” e perdem um tempão lendo as que recebem, o que significa que elas realmente dão valor a isso. Se vocês dormiram juntos na noite passada e você terá de sair muito cedo no dia seguinte, deixe um bilhete para ela na cama. Mesmo para os relacionamentos de longo prazo, essa é uma tática que costuma aquecer o relacionamento, que com o tempo vai se desgastando.
7) Elogie ela
Se você não reparou no novo corte de cabelo ou aquela roupa diferente que ela colocou, tudo bem, não importa muito. Elas sabem que somos mais desligados. Mas não deixe de elogiá-la, isso mostra que você repara nela. Nós, namorados, noivos ou maridos, sabemos muito bem como às vezes demora para elas ficarem prontas. E também o quanto vale a pena esperar.
8) Quando abraçá-la, não solte logo em seguida
Sabe aquele abraço rápido e frio do tipo “nem gosto de você”? Assim você congela a gatinha, rapaz! Se quiser reforçar o carinho que sente por ela, abrace-a como um homem!
9) Tire o cabelo do rosto dela
Enquanto vocês estão juntos conversando ou deitados na cama olhando um para o outro, às vezes você vai notar que tem cabelo nos olhos dela, ou na frente do seu rosto. Você vai afastá-los delicadamente, demonstrando que quer ver o rosto dela. Além de poder olhar suas mulher nos olhos, estará fazendo um “favor”, pois cabelos irritam os olhos e fazem o rosto coçar. Preocupado com o bem estar dela, ou simplesmente facilitando as coisas, não importa, ela vai curtir esse seu lado sensível.
10) Diga que a ama (por mais que ela já saiba)
Essa é velha e todo mundo já sabe, mas ninguém quer fazer, principalmente na rotina. Basicamente, no relacionamento, quanto mais segurança você der ao seu parceiro, mais ele te dará também. Dizer que a ama não tem como deixá-la triste e insegura. Duas coisas que você certamente quer evitar: tristeza e insegurança. Então, não se esqueça do detalhe mais importante: dizer mais o que sente para ela (e por ela), se quiser manter a chama acesa no relacionamento.
Fonte: Esqueci a fonte, mas deve ser do yahoo.
Dá pra notar como é difícil para alguns homens agradar suas parceiras com um simples gesto romântico. A maioria deles ainda acha que, para ser romântico, é preciso encher sua namorada de presentinhos, flores, doces e jóias. Todas essas coisas são um complemento numa data especial, mas jamais substituirão gestos que não podem ser comprados; e ela certamente espera que antes agradá-la com coisas, você a agrade de verdade — não só para quem vê.
Quando estiver em dúvida, lembre-se: romance não tem a ver com comprar, e sim doar. Estamos falando de gestos, e não há nada que substitua isso. Um presente pode deixá-la feliz momentaneamente, porém não é suficiente pra dar consistência ao relacionamento. Já a forma como você a trata e pequenas atitudes que demonstram carinho são cruciais para que sua parceira se sinta num relacionamento romântico verdadeiro. Se vocês estão começando agora ou mesmo para os veteranos — que constantemente ouvem de suas namoradas que poderiam ser mais românticos — veja abaixo 10 gestos que elas adoram e esperam de você.
1) Abrace-a por trás
Não há nada mais romântico que envolvê-la em seus braços num momento em que ela não está esperando. Quando ela estiver concentrada fazendo algo ou mesmo numa mesa de bar conversando com os amigos, experimente chegar por trás dela e abraçá-la. Como ela não espera que você faça isso, ficará surpresa e lisonjeada por sua atitude — ainda mais na frente dos outros.
2) Pegue nas mãos dela quando estiverem andando
Vá achando que ela não percebe que você mal pega em suas mãos para andar na rua. As mulheres são sensíveis e capazes de sacar rapidinho quando você está as evitando, ou não faz questão mesmo de andar de mãos dadas. Isso pode chateá-las no longo prazo, especialmente se enfiarem na cabeça que você não assume o relacionamento — o que às vezes fazemos mesmo.
3) Coloque seus braços sobre os ombros dela
Em qualquer situação, estejam vocês sentados ou em pé, andando ou parados, conversando ou não, os braços nos ombros vão sempre demonstrar carinho e respeito. Há muitos de nós que evitam ser românticos na frente dos amigos ou acham um micão demonstrar que gostam e valorizam suas namoradas. Se você não age naturalmente por insegurança, lembre-se: se a sua namorada quer atenção, ela vai conseguir; mesmo que não seja (só) a sua.
4) Faça carinho
Sabe aquele cafuné que você também gosta de receber? Ela ama! Não importa se ela estiver dormindo, acordada, ou vocês dois estiverem assistindo um filme e comendo pipoca no sofá. Carinho nunca é demais e vai mantê-los mais próximos e íntimos.
5) Não force a barra
Todos nós temos nossos dias ruins. E às vezes um de nós quer sair e o outro quer ficar em casa. A questão é que uma hora vocês irão discordar sobre o que fazer e você tem que segurar seu instinto de “poderoso chefão” para não forçar a barra com ela. É importante fazer o que os dois gostam e querem fazer, ou revezar quando for muito complicado chegar num acordo.
6) Escreva bilhetinhos
Uns bilhetinhos pela casa podem ser muito românticos e as mulheres geralmente são mais ligadas nisso. Na pré-adolescência trocam “cartinhas de amor” e perdem um tempão lendo as que recebem, o que significa que elas realmente dão valor a isso. Se vocês dormiram juntos na noite passada e você terá de sair muito cedo no dia seguinte, deixe um bilhete para ela na cama. Mesmo para os relacionamentos de longo prazo, essa é uma tática que costuma aquecer o relacionamento, que com o tempo vai se desgastando.
7) Elogie ela
Se você não reparou no novo corte de cabelo ou aquela roupa diferente que ela colocou, tudo bem, não importa muito. Elas sabem que somos mais desligados. Mas não deixe de elogiá-la, isso mostra que você repara nela. Nós, namorados, noivos ou maridos, sabemos muito bem como às vezes demora para elas ficarem prontas. E também o quanto vale a pena esperar.
8) Quando abraçá-la, não solte logo em seguida
Sabe aquele abraço rápido e frio do tipo “nem gosto de você”? Assim você congela a gatinha, rapaz! Se quiser reforçar o carinho que sente por ela, abrace-a como um homem!
9) Tire o cabelo do rosto dela
Enquanto vocês estão juntos conversando ou deitados na cama olhando um para o outro, às vezes você vai notar que tem cabelo nos olhos dela, ou na frente do seu rosto. Você vai afastá-los delicadamente, demonstrando que quer ver o rosto dela. Além de poder olhar suas mulher nos olhos, estará fazendo um “favor”, pois cabelos irritam os olhos e fazem o rosto coçar. Preocupado com o bem estar dela, ou simplesmente facilitando as coisas, não importa, ela vai curtir esse seu lado sensível.
10) Diga que a ama (por mais que ela já saiba)
Essa é velha e todo mundo já sabe, mas ninguém quer fazer, principalmente na rotina. Basicamente, no relacionamento, quanto mais segurança você der ao seu parceiro, mais ele te dará também. Dizer que a ama não tem como deixá-la triste e insegura. Duas coisas que você certamente quer evitar: tristeza e insegurança. Então, não se esqueça do detalhe mais importante: dizer mais o que sente para ela (e por ela), se quiser manter a chama acesa no relacionamento.
Fonte: Esqueci a fonte, mas deve ser do yahoo.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
Cinco coisas que o beijo faz com o corpo.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
Um beijo envolvente — principalmente com um novo amor — pode simplesmente avivar cada parte de você. Para começar, ele reduz os níveis de colesterol do corpo, alivia o estresse, e aumenta a satisfação no relacionamento, de acordo com um estudo feito pelo Ph.D e cientista de comportamento, Kory Floyd, no estado norte-americano do Arizona.
Além desses motivos relacionados à saúde e bem-estar, existem outros que vão te ajudar a entender como esse mecanismo funciona — e porque você deve beijar mais! Confira a seguir e descubra cinco coisas o que você nem suspeitava sobre uma das formas mais poéticas de demonstração de afeto.
1) Rosto e boca
Estranhamente, tudo começa com uma inclinação para a direita. Oitenta por cento das pessoas viram a cabeça assim quando vão beijar alguém. Assim que as bocas se tocam há uma explosão sensorial. Os lábios ficam até 200 vezes mais sensíveis do que a ponta dos dedos. Consegue imaginar?
Enquanto isso, seu nariz sente o cheiro dele, o que provavelmente está emitindo atrativos químicos sutis que acabam intensificando a sua excitação. Um beijo rápido pode usar apenas um par de músculos, mas um beijo apaixonado envolve cerca de 24 músculos faciais mais 100 outros no corpo. (Um beijo forte pode queimar até 100 calorias).
Suas glândulas salivares começam a trabalhar, bombeando saliva extra. Durante uma torção de línguas, cerca de nove mililitros de sua saliva vai para a boca dele (e vice-versa). O mais nojento: esse “suco de saliva” pode ter até 1 bilhão de bactérias. A boa notícia: 95% delas são inofensivas.
2) Fluxo sanguíneo
Se você realmente curte esse cara, o beijo dele te envia ondas de choque por todo o corpo que podem aumentar o fluxo sanguíneo em determinadas áreas. Ao beijá-lo, você vai sentir algo como mamilos endurecidos, estômago esquisito, e formigamento nos órgãos genitais.
3) Glândulas supra-renais
Ao sentir a agitação, as glândulas supra-renais liberam adrenalina. Fazem seu coração bater mais forte, sua respiração ficar mais ofegante, e até a palma das mãos suar. (Se vocês dois eventualmente se tornarem um casal, o beijo pode acabar tendo o efeito oposto à paixão: a paz).
4) Cérebro
A emoção física pode levar o cérebro a liberar dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer. Ao mesmo tempo, outras partes do seu cérebro estão minando as emoções negativas. O encaixe da boca de vocês também pode ter estimulado sua glândula pituitária (e a dele), que libera a ocitocina, o “hormônio da conexão”. A partir daí, é possível que o casal já esteja construindo uma ligação emocional.
5) Humor
Qualquer tipo de beijo pode reduzir a tensão e aumentar a satisfação de ambos. E aqueles que beijam com mais frequência são os que se beneficiam desses fatores. Se você está relaxado e satisfeito com seu relacionamento, dá para dizer que seu humor não está dos piores.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/cinco-coisas-que-o-beijo-faz-com-o-041058569.html?page=all
Um beijo envolvente — principalmente com um novo amor — pode simplesmente avivar cada parte de você. Para começar, ele reduz os níveis de colesterol do corpo, alivia o estresse, e aumenta a satisfação no relacionamento, de acordo com um estudo feito pelo Ph.D e cientista de comportamento, Kory Floyd, no estado norte-americano do Arizona.
Além desses motivos relacionados à saúde e bem-estar, existem outros que vão te ajudar a entender como esse mecanismo funciona — e porque você deve beijar mais! Confira a seguir e descubra cinco coisas o que você nem suspeitava sobre uma das formas mais poéticas de demonstração de afeto.
1) Rosto e boca
Estranhamente, tudo começa com uma inclinação para a direita. Oitenta por cento das pessoas viram a cabeça assim quando vão beijar alguém. Assim que as bocas se tocam há uma explosão sensorial. Os lábios ficam até 200 vezes mais sensíveis do que a ponta dos dedos. Consegue imaginar?
Enquanto isso, seu nariz sente o cheiro dele, o que provavelmente está emitindo atrativos químicos sutis que acabam intensificando a sua excitação. Um beijo rápido pode usar apenas um par de músculos, mas um beijo apaixonado envolve cerca de 24 músculos faciais mais 100 outros no corpo. (Um beijo forte pode queimar até 100 calorias).
Suas glândulas salivares começam a trabalhar, bombeando saliva extra. Durante uma torção de línguas, cerca de nove mililitros de sua saliva vai para a boca dele (e vice-versa). O mais nojento: esse “suco de saliva” pode ter até 1 bilhão de bactérias. A boa notícia: 95% delas são inofensivas.
2) Fluxo sanguíneo
Se você realmente curte esse cara, o beijo dele te envia ondas de choque por todo o corpo que podem aumentar o fluxo sanguíneo em determinadas áreas. Ao beijá-lo, você vai sentir algo como mamilos endurecidos, estômago esquisito, e formigamento nos órgãos genitais.
3) Glândulas supra-renais
Ao sentir a agitação, as glândulas supra-renais liberam adrenalina. Fazem seu coração bater mais forte, sua respiração ficar mais ofegante, e até a palma das mãos suar. (Se vocês dois eventualmente se tornarem um casal, o beijo pode acabar tendo o efeito oposto à paixão: a paz).
4) Cérebro
A emoção física pode levar o cérebro a liberar dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer. Ao mesmo tempo, outras partes do seu cérebro estão minando as emoções negativas. O encaixe da boca de vocês também pode ter estimulado sua glândula pituitária (e a dele), que libera a ocitocina, o “hormônio da conexão”. A partir daí, é possível que o casal já esteja construindo uma ligação emocional.
5) Humor
Qualquer tipo de beijo pode reduzir a tensão e aumentar a satisfação de ambos. E aqueles que beijam com mais frequência são os que se beneficiam desses fatores. Se você está relaxado e satisfeito com seu relacionamento, dá para dizer que seu humor não está dos piores.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/cinco-coisas-que-o-beijo-faz-com-o-041058569.html?page=all
quarta-feira, 28 de maio de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
Shailene Woodley, atriz de Divergente, faz crítica ao feminismo.
Por Ana Carolina Addario | Cineclick
Cheia de convicções, a atriz Shailene Woodley, estrela das adaptações Divergente e A Culpa É Das Estrelas, revelou em entrevista à revista Time o que acha sobre o movimento feminista. Estão preparados?
"Não sou feminista, amo os homens, e acho que a ideia de 'elevar as mulheres ao poder, tomar o poder dos homens' nunca vai funcionar. Você precisa de equilíbrio", avaliou a atriz, que vive uma espécie de revolucionário em Divergente.
A trama da franquia, inclusive, virou parâmetro na entrevista de comparação ao feminismo. "Eu acredito que a irmandade é mais importante que o feminismo. Não sei como nós, as mulheres, podemos esperar que os homens nos respeitem se nós sequer nos respeitamos entre si. Há muito ciúme, comparação e inveja. Isso é tão bobo e devastador ao mesmo tempo", completou Shailene.
A atriz de 22 anos afirmou ainda que sempre está em contato com seu lado masculino. "Sou 50% feminina e 50% masculina, da mesma maneira que muitos de nós", disse.
Fonte: https://br.cinema.yahoo.com/noticias/shailene-woodley-atriz-divergente-faz-cr%C3%ADtica-ao-feminismo-173200045.html
Cheia de convicções, a atriz Shailene Woodley, estrela das adaptações Divergente e A Culpa É Das Estrelas, revelou em entrevista à revista Time o que acha sobre o movimento feminista. Estão preparados?
"Não sou feminista, amo os homens, e acho que a ideia de 'elevar as mulheres ao poder, tomar o poder dos homens' nunca vai funcionar. Você precisa de equilíbrio", avaliou a atriz, que vive uma espécie de revolucionário em Divergente.
A trama da franquia, inclusive, virou parâmetro na entrevista de comparação ao feminismo. "Eu acredito que a irmandade é mais importante que o feminismo. Não sei como nós, as mulheres, podemos esperar que os homens nos respeitem se nós sequer nos respeitamos entre si. Há muito ciúme, comparação e inveja. Isso é tão bobo e devastador ao mesmo tempo", completou Shailene.
A atriz de 22 anos afirmou ainda que sempre está em contato com seu lado masculino. "Sou 50% feminina e 50% masculina, da mesma maneira que muitos de nós", disse.
Fonte: https://br.cinema.yahoo.com/noticias/shailene-woodley-atriz-divergente-faz-cr%C3%ADtica-ao-feminismo-173200045.html
Cap. 4 - Pag. 12
Ela desceu pelo meu corpo, até chegar em mim, eu estava latejando, pulsando, me tomou em suas mãos, segurou firme, olhou para mim, então fechou os olhos e me beijou, um beijo suave, apenas encostou os lábios, isso já me deixou doido, então passou a aumentar a intensidade dos beijos, passou a lamber também, e fazia tudo olhando para mim.
Eu me contorcia, fechava os olhos, estava ficando louco, ela também já estava cheia de vontade, então me colocou inteiro em sua boca, a sensação foi maravilhosa, sentindo os seus lábios me tocando, me apertando em sua boca, eu gemia muito, então começou os movimentos com a boca, subia e descia, o olhar de puro desejo, de quem estava se deliciando com o que estava fazendo, e mais ainda com os efeitos que estava provocando.
Ela estava prestes a conseguir um grande efeito, e sabia disso, foi por isso que me controlou, fez devagar, ai se inverteu na cama, virou para cima de mim para fazermos um sessenta e nove. Sentou seus quadris sobre mim, deixando-a bem na minha frente, imediatamente comecei a passar a língua, enquanto ao mesmo tempo ela cuidava de mim, a sensação era maravilhosa, dando e recebendo prazer daquela mulher, ouvindo seus gemidos abafados, desse jeito não ia demorar muito para eu me acabar em sua boca, então ela parou, saiu de cima, foi até a mesinha da cama e pegou um preservativo e o colocou em mim.
Deitou-se ao meu lado, ficou deitada apoiada nos cotovelos, não era preciso dizer nada, me deitei sobre ela, nossa vontade era enorme, não havia mais como segurar, encaixei, senti que estava toda molhada, nos olhávamos fixamente, ela me beijou, ficou com os lábios tocando de leve os meus, roçando, então forcei um pouco, ela estava tão molhada que a passagem foi rápida, senti quando a penetrei, ela fechou os olhos, gemeu baixinho, deixei-a se acostumar por alguns segundos, então entrei mais um pouco, ela foi se abrindo, sendo invadida por mim.
A sensação era maravilhosa, sentindo ela me apertar, continuei forçando até ficar todo dentro, então fiquei imóvel por alguns segundos, olhamos um para o outro, estava com um discreto sorriso nos lábios, a beijei novamente, um beijo prolongado, então enquanto ainda estávamos nos beijando eu iniciei os movimentos, provei o seu gemido em minha boca, comecei devagar, lentamente, fui tirando aos poucos, para que ela pudesse sentir cada milímetro, senti quando fiquei quase totalmente fora, ela me olhava, beijava, mordia meus lábios, eu procurava a sua língua com a minha, estava louco de tesão.
Voltei a penetrá-la, ainda de forma lenta. Ela foi deixando o corpo cair, se deitou por completo, me deitei sobre ela, nossos corpos colados, nos beijando, eu todo dentro, sentindo ela me apertar, os músculos se contraindo, se fechando sobre mim, a sensação era deliciosa, então acelerei os movimentos, passei a entrar e sair mais rapidamente, ela reagiu, gemeu alto, jogou a cabeça para traz, eu a beijei no pescoço, deixei o peso do corpo cair sobre ela, apertei-a, ela me abraçou com força, as pernas em volta de mim, estava enlouquecida, gemia cada vez mais alto.
Eu me contorcia, fechava os olhos, estava ficando louco, ela também já estava cheia de vontade, então me colocou inteiro em sua boca, a sensação foi maravilhosa, sentindo os seus lábios me tocando, me apertando em sua boca, eu gemia muito, então começou os movimentos com a boca, subia e descia, o olhar de puro desejo, de quem estava se deliciando com o que estava fazendo, e mais ainda com os efeitos que estava provocando.
Ela estava prestes a conseguir um grande efeito, e sabia disso, foi por isso que me controlou, fez devagar, ai se inverteu na cama, virou para cima de mim para fazermos um sessenta e nove. Sentou seus quadris sobre mim, deixando-a bem na minha frente, imediatamente comecei a passar a língua, enquanto ao mesmo tempo ela cuidava de mim, a sensação era maravilhosa, dando e recebendo prazer daquela mulher, ouvindo seus gemidos abafados, desse jeito não ia demorar muito para eu me acabar em sua boca, então ela parou, saiu de cima, foi até a mesinha da cama e pegou um preservativo e o colocou em mim.
Deitou-se ao meu lado, ficou deitada apoiada nos cotovelos, não era preciso dizer nada, me deitei sobre ela, nossa vontade era enorme, não havia mais como segurar, encaixei, senti que estava toda molhada, nos olhávamos fixamente, ela me beijou, ficou com os lábios tocando de leve os meus, roçando, então forcei um pouco, ela estava tão molhada que a passagem foi rápida, senti quando a penetrei, ela fechou os olhos, gemeu baixinho, deixei-a se acostumar por alguns segundos, então entrei mais um pouco, ela foi se abrindo, sendo invadida por mim.
A sensação era maravilhosa, sentindo ela me apertar, continuei forçando até ficar todo dentro, então fiquei imóvel por alguns segundos, olhamos um para o outro, estava com um discreto sorriso nos lábios, a beijei novamente, um beijo prolongado, então enquanto ainda estávamos nos beijando eu iniciei os movimentos, provei o seu gemido em minha boca, comecei devagar, lentamente, fui tirando aos poucos, para que ela pudesse sentir cada milímetro, senti quando fiquei quase totalmente fora, ela me olhava, beijava, mordia meus lábios, eu procurava a sua língua com a minha, estava louco de tesão.
Voltei a penetrá-la, ainda de forma lenta. Ela foi deixando o corpo cair, se deitou por completo, me deitei sobre ela, nossos corpos colados, nos beijando, eu todo dentro, sentindo ela me apertar, os músculos se contraindo, se fechando sobre mim, a sensação era deliciosa, então acelerei os movimentos, passei a entrar e sair mais rapidamente, ela reagiu, gemeu alto, jogou a cabeça para traz, eu a beijei no pescoço, deixei o peso do corpo cair sobre ela, apertei-a, ela me abraçou com força, as pernas em volta de mim, estava enlouquecida, gemia cada vez mais alto.
domingo, 25 de maio de 2014
Homens também fingem orgasmo.
Por Carol Patrocínio | Preliminares
Sexo não é apenas penetração, mas é bastante comum muitas pessoas fazerem apenas isso. Algumas vezes porque parece mais fácil, outras porque sentem-se inibidas de tentar outras coisas. Mas a verdade é que a cada dia que passa nota-se que falta erotismo, sedução e cumplicidade.
Talvez já fosse assim desde o começo dos tempos, mas quando você lê que homens também têm fingido orgasmo é porque a coisa ficou feia. Normalmente, o sexo é focado no homem e faz com que as mulheres se sintam incompetentes por não conseguirem chegar ao clímax.
Só que, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Kansas, um terço dos homens já fingiu que estava gozando. São diversos motivos que levam ao teatrinho, mas os principais são: o orgasmo alheio foi tão legal que a pessoa se sentiu obrigada a ter um também, mesmo que falso, vontade de terminar o sexo sem machucar os sentimentos do parceiro e o tédio que bateu depois de notar que a relação estava tão morna que ninguém ali teria prazer.
Entre as 300 pessoas que participaram do estudo, a resposta de que o orgasmo é a prova de que o sexo foi bom foi a mais presente. E a pressão para que o homem dê prazer sem fim a sua mulher faz com que ele trave e não consiga nem atingir seu próprio clímax.
O problema também acontece entre as mulheres. A dificuldade de chegar ao orgasmo através da penetração é uma constante que faz com que elas enganem seus parceiros para que eles não se sintam incompetentes.
Para mim, esse estudo só prova que está na hora de aproveitar o sexo com o corpo todo, sem a pressão sobre o fim da diversão.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/homens-tamb%C3%A9m-fingem-orgasmo-180822288.html
Sexo não é apenas penetração, mas é bastante comum muitas pessoas fazerem apenas isso. Algumas vezes porque parece mais fácil, outras porque sentem-se inibidas de tentar outras coisas. Mas a verdade é que a cada dia que passa nota-se que falta erotismo, sedução e cumplicidade.
Talvez já fosse assim desde o começo dos tempos, mas quando você lê que homens também têm fingido orgasmo é porque a coisa ficou feia. Normalmente, o sexo é focado no homem e faz com que as mulheres se sintam incompetentes por não conseguirem chegar ao clímax.
Só que, de acordo com uma pesquisa da Universidade do Kansas, um terço dos homens já fingiu que estava gozando. São diversos motivos que levam ao teatrinho, mas os principais são: o orgasmo alheio foi tão legal que a pessoa se sentiu obrigada a ter um também, mesmo que falso, vontade de terminar o sexo sem machucar os sentimentos do parceiro e o tédio que bateu depois de notar que a relação estava tão morna que ninguém ali teria prazer.
Entre as 300 pessoas que participaram do estudo, a resposta de que o orgasmo é a prova de que o sexo foi bom foi a mais presente. E a pressão para que o homem dê prazer sem fim a sua mulher faz com que ele trave e não consiga nem atingir seu próprio clímax.
O problema também acontece entre as mulheres. A dificuldade de chegar ao orgasmo através da penetração é uma constante que faz com que elas enganem seus parceiros para que eles não se sintam incompetentes.
Para mim, esse estudo só prova que está na hora de aproveitar o sexo com o corpo todo, sem a pressão sobre o fim da diversão.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/homens-tamb%C3%A9m-fingem-orgasmo-180822288.html
sexta-feira, 23 de maio de 2014
O que te dá mais prazer: sexo ou likes no Facebook?
Por Carol Patrocínio | Preliminares
Todo o prazer que sentimos é computado no mesmo lugar: o cérebro. Para ele, não há diferença entre comer chocolate ou fazer sexo, por exemplo. Ele apenas libera substâncias que dão sensação de relaxamento, prazer e felicidade.
E essas sensações também acontecem quando você ganha likes no Facebook. Ser querido, sentir-se importante e popular são objetivos bastante comuns entre as pessoas e dão prazer como todas as outras coisas que gostamos de fazer.
Uma pesquisa da Universidade Freie, na Alemanha, publicada no periódico Frontiers in Human Neuroscience, mediu a atividade cerebral de pessoas enquanto usavam a rede social e descobriu que a tal área cerebral do prazer, “acende” da mesma forma que em outras atividades prazerosas.
Além disso, da mesma forma que as pessoas gostam mais de sexo quanto mais conseguem ter prazer com ele, elas usam mais o Facebook quando começam a ganhar mais likes em suas publicações.
No experimento, os voluntários foram filmados enquanto ouviam o que outras pessoas pensavam a respeito deles e de outros participantes. Quando recebiam elogios, a atividade cerebral ficava mais intensa. E essa mesma técnica foi aplicada enquanto cada pessoa usava a rede social.
Para os pesquisadores ficou claro que a área do cérebro estimulada com likes, elogios, comidas preferidas ou sexo, é a mesma. O que te dá mais prazer?
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/o-que-te-d%C3%A1-mais-prazer-sexo-ou-092650978.html
Todo o prazer que sentimos é computado no mesmo lugar: o cérebro. Para ele, não há diferença entre comer chocolate ou fazer sexo, por exemplo. Ele apenas libera substâncias que dão sensação de relaxamento, prazer e felicidade.
E essas sensações também acontecem quando você ganha likes no Facebook. Ser querido, sentir-se importante e popular são objetivos bastante comuns entre as pessoas e dão prazer como todas as outras coisas que gostamos de fazer.
Uma pesquisa da Universidade Freie, na Alemanha, publicada no periódico Frontiers in Human Neuroscience, mediu a atividade cerebral de pessoas enquanto usavam a rede social e descobriu que a tal área cerebral do prazer, “acende” da mesma forma que em outras atividades prazerosas.
Além disso, da mesma forma que as pessoas gostam mais de sexo quanto mais conseguem ter prazer com ele, elas usam mais o Facebook quando começam a ganhar mais likes em suas publicações.
No experimento, os voluntários foram filmados enquanto ouviam o que outras pessoas pensavam a respeito deles e de outros participantes. Quando recebiam elogios, a atividade cerebral ficava mais intensa. E essa mesma técnica foi aplicada enquanto cada pessoa usava a rede social.
Para os pesquisadores ficou claro que a área do cérebro estimulada com likes, elogios, comidas preferidas ou sexo, é a mesma. O que te dá mais prazer?
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/o-que-te-d%C3%A1-mais-prazer-sexo-ou-092650978.html
quinta-feira, 22 de maio de 2014
Assexuados dizem sofrer os mesmos preconceitos do que os gays.
Grupo que não gosta de sexo representaria 1% da população mundial.
'A sociedade apresenta o sexo como uma obrigação', afirma entidade.
Um grupo de pessoas que se declaram assexuadas diz sofrer os mesmos preconceitos que os gays. Homens e mulheres que não sentem desejo ou a atração física, nem por homens nem por mulheres, representariam 1% da população mundial, segundo estimativas.
"Compreendi que era assexuado ao ver um programa de TV a respeito", explicou o engenheiro informático francês de 27 anos, que antes achava que sua ausência de interesse pelo sexo algo 'anormal' e que, por isso, tentava reprimir o sentimento.
Julián mantinha relações sexuais com a namorada, mas só para dar prazer a ela e não por ser levado pelo próprio desejo, admitiu.
Depois de ter compreendido que não tinha impulsos sexuais ou vontade de manter uma vida sexual, Julian navegou na web, em alguns fóruns especializados sobre o assunto, e conheceu outra jovem, assexuada como ele, com quem agora compartilha uma relação feliz e casta.
Os assexuados começam a se organizar na França, onde, nesta sexta-feira, realizam um dia destinado a defender o direito de ter uma opção sexual diferente da grande maioria.
"A sociedade apresenta o sexo como uma obrigação", analisa o vice-presidente da Associação para a Visibilidade dos Assexuados (AVA), que se identifica apenas como Paul.
O contrário da promoção abusiva do sexo, a ausência de vida erótica, também é considerada uma espécie de perversão, lamentou.
"Ser assexuado é uma forma de sexualidade. Faz parte da diversidade das sexualidades humanas e é muito mais importante reconhecer sua existência que tentar criticá-la", enfatizou.
O certo é que não é fácil viver esta diferente orientação sexual em uma sociedade onde as relações sexuais são consideradas uma das chaves do bem-estar e desenvolvimento pessoal, disse ainda.
Há dois anos, uma conhecida jornalista parisiense, Sophie Fontanel, contou que parou de fazer sexo, em um romance intitulado "L'Envie".
O livro provocou críticas e valeu reprovações a sua autora de afirma não amar os homens.
O romance vendeu bem, e muitas leitoras agradeceram a ela por colocar em palavras sua própria ausência de desejo.
A falta de desejo sexual geral complicações e problemas para os assexuados em suas relações que pessoas que têm vontade de desfrutar do sexo, admitem.
'Conheci uma mulher há cinco meses e me apaixonei por ela, mas não sinto nenhum desejo sexual e acho que ela está se distanciando de mim, e sei que é difícil porque ela me ama', escreveu um homem no site especializado .
"Que sofrimento, eu até choro de raiva!", acrescentou o homem inscrito sob o pseudônimo 'Empático de Lyon', cidade do centro-oeste da França.
Segundo o vice-presidente da AVA, muitos assexuados formam casais com pessoas com a mesma condição.
Em 2004, um professor canadense da Brock University, Anthony Bogaert, estimou que os assexuados representam 1% da população mundial.
E a Comunidade de Visibilidade e Educação Sexual (Asexual Visibility and Education Network - AVEN), fundada em 2001 pelo americano David Jay, indica que possui 70.000 membros no mundo.
Bogaert também estima que esta comunidade sofre discriminações. "A média dos heterossexuais sente por eles menos consideração do que pelos gays e lésbicas", assinala.
O termo assexuado começou a ser conhecido no final dos anos 90 graças à internet e seus fóruns especializados.
Em 2010, foi realizada nos Estados Unidos uma semana dedicada aos assexuados, com ações de sensibilização.
Os organizadores do primeiro Dia da Assexualidade na França estão dispostos a realizar iniciativas modestas, como o envio de poemas ao site.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/assexuados-denunciam-que-sofrem-os-mesmos-preconceitos-que-os-gays.html
'A sociedade apresenta o sexo como uma obrigação', afirma entidade.
Um grupo de pessoas que se declaram assexuadas diz sofrer os mesmos preconceitos que os gays. Homens e mulheres que não sentem desejo ou a atração física, nem por homens nem por mulheres, representariam 1% da população mundial, segundo estimativas.
"Compreendi que era assexuado ao ver um programa de TV a respeito", explicou o engenheiro informático francês de 27 anos, que antes achava que sua ausência de interesse pelo sexo algo 'anormal' e que, por isso, tentava reprimir o sentimento.
Julián mantinha relações sexuais com a namorada, mas só para dar prazer a ela e não por ser levado pelo próprio desejo, admitiu.
Depois de ter compreendido que não tinha impulsos sexuais ou vontade de manter uma vida sexual, Julian navegou na web, em alguns fóruns especializados sobre o assunto, e conheceu outra jovem, assexuada como ele, com quem agora compartilha uma relação feliz e casta.
Os assexuados começam a se organizar na França, onde, nesta sexta-feira, realizam um dia destinado a defender o direito de ter uma opção sexual diferente da grande maioria.
"A sociedade apresenta o sexo como uma obrigação", analisa o vice-presidente da Associação para a Visibilidade dos Assexuados (AVA), que se identifica apenas como Paul.
O contrário da promoção abusiva do sexo, a ausência de vida erótica, também é considerada uma espécie de perversão, lamentou.
"Ser assexuado é uma forma de sexualidade. Faz parte da diversidade das sexualidades humanas e é muito mais importante reconhecer sua existência que tentar criticá-la", enfatizou.
O certo é que não é fácil viver esta diferente orientação sexual em uma sociedade onde as relações sexuais são consideradas uma das chaves do bem-estar e desenvolvimento pessoal, disse ainda.
Há dois anos, uma conhecida jornalista parisiense, Sophie Fontanel, contou que parou de fazer sexo, em um romance intitulado "L'Envie".
O livro provocou críticas e valeu reprovações a sua autora de afirma não amar os homens.
O romance vendeu bem, e muitas leitoras agradeceram a ela por colocar em palavras sua própria ausência de desejo.
A falta de desejo sexual geral complicações e problemas para os assexuados em suas relações que pessoas que têm vontade de desfrutar do sexo, admitem.
'Conheci uma mulher há cinco meses e me apaixonei por ela, mas não sinto nenhum desejo sexual e acho que ela está se distanciando de mim, e sei que é difícil porque ela me ama', escreveu um homem no site especializado .
"Que sofrimento, eu até choro de raiva!", acrescentou o homem inscrito sob o pseudônimo 'Empático de Lyon', cidade do centro-oeste da França.
Segundo o vice-presidente da AVA, muitos assexuados formam casais com pessoas com a mesma condição.
Em 2004, um professor canadense da Brock University, Anthony Bogaert, estimou que os assexuados representam 1% da população mundial.
E a Comunidade de Visibilidade e Educação Sexual (Asexual Visibility and Education Network - AVEN), fundada em 2001 pelo americano David Jay, indica que possui 70.000 membros no mundo.
Bogaert também estima que esta comunidade sofre discriminações. "A média dos heterossexuais sente por eles menos consideração do que pelos gays e lésbicas", assinala.
O termo assexuado começou a ser conhecido no final dos anos 90 graças à internet e seus fóruns especializados.
Em 2010, foi realizada nos Estados Unidos uma semana dedicada aos assexuados, com ações de sensibilização.
Os organizadores do primeiro Dia da Assexualidade na França estão dispostos a realizar iniciativas modestas, como o envio de poemas ao site.
Fonte: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2013/04/assexuados-denunciam-que-sofrem-os-mesmos-preconceitos-que-os-gays.html
terça-feira, 20 de maio de 2014
Regulamentação das prostitutas.
Integridade física, aposentadoria e garantia no pagamento estão entre as reivindicações. Veja o que propõe o projeto.
Por Thiago Perrucci
E finalmente alguém resolveu legalizar a situação das garotas de programa. O Projeto de Lei Gabriela Leite, do deputado do PSOL-RJ Jean Wyllys, tem como objetivo a legalização da prostituição antes da Copa do Mundo, mas enquanto o mundial se aproxima, a ideia ainda continua parada na Câmara dos Deputados. Entenda o que vai mudar caso ele seja aprovado:
Integridade física e aposentadoria
Todas elas dizem que é muito comum receber clientes bêbados ou drogados e são esses que geralmente causam problemas no quarto. Apesar de ser uma prática milenar, a prostituição ainda é mal vista pela sociedade e, por isso as prostitutas são menosprezadas e mal atendidas na delegacia quando vão denunciar crimes de agressão física. Motivo esse que faz muitas não denunciarem, o que incita ainda mais os agressores, que sabem que sairão impunes do crime. Uma vez amparadas pela lei, esse quadro pode mudar. O projeto ainda estabelece um prazo de 25 anos para aposentadoria das profissionais do sexo.
Garantia
Além das agressões, elas também não têm pra quem reclamar legalmente quando o cliente não paga o programa. De acordo com o projeto, o indivíduo que não pagar será enquadrado no artigo 2º da lei, que considera crime de exploração sexual o não pagamento do serviço contratado. Além disso, o mesmo crime será considerado caso alguém ou alguma casa se aproprie de mais de 50% do rendimento da prestação de serviço.
Gabriela Leite
Assim como a Lei Maria da Penha e a Lei Carolina Dieckman, a Lei Gabriela Leite também leva o nome de uma pessoa relacionada com a causa. Gabriela nasceu em 1951 e foi a primeira ativista a defender os direitos das prostitutas no Brasil. Quando se candidatou a deputada pelo Partido Verde em 2010, além de defender a regulamentação das prostitutas, também defendia o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde), a união civil homossexual e o direito ao aborto.
Ponto negativo
O único ponto negativo é o anonimato utilizado por muitas garotas que se prostituem sem o marido ou a família saberem. Se regularizada, as garotas deverão obrigatoriamente assumir sua profissão caso queiram usufruir dos seus direitos.
Justificativa
O primeiro parágrafo da justificativa do projeto toca num ponto importante: “A prostituição é atividade cujo exercício remonta à antiguidade e que, apesar de sofrer exclusão normativa e ser condenada do ponto de vista moral ou dos “bons costumes”, ainda perdura. É de um moralismo superficial causador de injustiças a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada pela própria sociedade que a condena. Trata-se de contradição causadora de marginalização de segmento numeroso da sociedade. ”. Fato é: a prostituição nunca irá acabar porque a própria sociedade usufrui da prática e, portanto deveria ser regularizada para dar fim a marginalização. Essa é a ideia central da lei, que em sua justificativa ainda é comparada a projetos similares que foram arquivados e a uma lei alemã que regulamenta as relações jurídicas das prostitutas.
Fonte: http://www.areah.com.br/vip/lei/materia/74838/1/pagina_1/regulamentacao-das-prostitutas.aspx
Por Thiago Perrucci
E finalmente alguém resolveu legalizar a situação das garotas de programa. O Projeto de Lei Gabriela Leite, do deputado do PSOL-RJ Jean Wyllys, tem como objetivo a legalização da prostituição antes da Copa do Mundo, mas enquanto o mundial se aproxima, a ideia ainda continua parada na Câmara dos Deputados. Entenda o que vai mudar caso ele seja aprovado:
Integridade física e aposentadoria
Todas elas dizem que é muito comum receber clientes bêbados ou drogados e são esses que geralmente causam problemas no quarto. Apesar de ser uma prática milenar, a prostituição ainda é mal vista pela sociedade e, por isso as prostitutas são menosprezadas e mal atendidas na delegacia quando vão denunciar crimes de agressão física. Motivo esse que faz muitas não denunciarem, o que incita ainda mais os agressores, que sabem que sairão impunes do crime. Uma vez amparadas pela lei, esse quadro pode mudar. O projeto ainda estabelece um prazo de 25 anos para aposentadoria das profissionais do sexo.
Garantia
Além das agressões, elas também não têm pra quem reclamar legalmente quando o cliente não paga o programa. De acordo com o projeto, o indivíduo que não pagar será enquadrado no artigo 2º da lei, que considera crime de exploração sexual o não pagamento do serviço contratado. Além disso, o mesmo crime será considerado caso alguém ou alguma casa se aproprie de mais de 50% do rendimento da prestação de serviço.
Gabriela Leite
Assim como a Lei Maria da Penha e a Lei Carolina Dieckman, a Lei Gabriela Leite também leva o nome de uma pessoa relacionada com a causa. Gabriela nasceu em 1951 e foi a primeira ativista a defender os direitos das prostitutas no Brasil. Quando se candidatou a deputada pelo Partido Verde em 2010, além de defender a regulamentação das prostitutas, também defendia o fortalecimento do SUS (Sistema Único de Saúde), a união civil homossexual e o direito ao aborto.
Ponto negativo
O único ponto negativo é o anonimato utilizado por muitas garotas que se prostituem sem o marido ou a família saberem. Se regularizada, as garotas deverão obrigatoriamente assumir sua profissão caso queiram usufruir dos seus direitos.
Justificativa
O primeiro parágrafo da justificativa do projeto toca num ponto importante: “A prostituição é atividade cujo exercício remonta à antiguidade e que, apesar de sofrer exclusão normativa e ser condenada do ponto de vista moral ou dos “bons costumes”, ainda perdura. É de um moralismo superficial causador de injustiças a negação de direitos aos profissionais cuja existência nunca deixou de ser fomentada pela própria sociedade que a condena. Trata-se de contradição causadora de marginalização de segmento numeroso da sociedade. ”. Fato é: a prostituição nunca irá acabar porque a própria sociedade usufrui da prática e, portanto deveria ser regularizada para dar fim a marginalização. Essa é a ideia central da lei, que em sua justificativa ainda é comparada a projetos similares que foram arquivados e a uma lei alemã que regulamenta as relações jurídicas das prostitutas.
Fonte: http://www.areah.com.br/vip/lei/materia/74838/1/pagina_1/regulamentacao-das-prostitutas.aspx
segunda-feira, 19 de maio de 2014
Cap. 4 - Pag. 11
Acho que isso deve tê-la deixado louca, por que saiu de cima de mim, ficou deitada ao meu lado na cama, praticamente me convidando a ficar com ela. Imediatamente me deitei sobre ela, encaixado entre suas pernas. Eu a beijei novamente, não queria parar de beijar, de sentir aqueles lábios, mas eu queria senti-la toda, então beijei o pescoço, fui descendo, beijei os seios, os mamilos, agora pude beijá-los com a boca toda, sugando, mordendo, ela gemia, me arranhava, o prazer de deixa-la desse jeito era enorme, e com isso eu ficava ainda mais louco, vendo o estado em que ela estava.
Meus beijos foram descendo ainda mais, eu percorri a barriga com a língua, passando pelo umbigo, continuei descendo, senti o calor aumentando, o desejo era cada vez maior, até que fiquei bem perto, a poucos centímetros de mim, estava louco de vontade de tocá-la com minha boca, desci um pouco mais e me encaixei entre suas pernas, ela jogou as pernas sobre meus ombros, estava completamente exposta, o perfume era delicioso, toquei-a de leve, com meus dedos, estava completamente molhada, pronta para ser penetrada, mas antes queria provar do seu gosto, então encostei meus lábios, senti o gosto do tesão em minha boca, comecei a beber do tesão dela, senti ele escorrer em minha garganta, fiquei louco com aquilo e beijei-a com todo ardor, chupei o clitóris, lambi, mordisquei.
O efeito disso foi imediato, ela fechou as pernas e prendeu minha cabeça, apertou, gemeu alto, minhas mãos agarrando seus quadris, sentindo a fêmea no cio se contorcendo de tanto tesão, ai mesmo que fiz ainda mais, deslizei minha língua entre os lábios, subindo e descendo, levei-a a loucura, ela agarrou meus cabelos, puxou, estava descontrolada.
Me concentrei no clitóris, minha língua rodava em torno dele, depois sugava delicadamente, eu ficava alternando, isso foi deixando-a cada vez mais louca, senti que ela não iria resistir muito tempo, os quadris se movimentando, sinuosa, eu sabia o que ela queria, mas naquele momento eu queria outra coisa, queria sentir o seu orgasmo na minha boca, segurei-a pelos quadris, travei-a, as pernas sobre meus ombros, ela gemia e se contorcia, minha língua não parava de trabalhar.
Fui sentindo o momento cada vez mais perto, os gemidos, os quadris se mexendo, ela praticamente se esfregando em mim, estava muito perto, até pensei em controla-la, mas foi impossível, ela explodiu num orgasmo delicioso, gemeu, se contorceu, puxou o lençol, fez uma bagunça na cama, enquanto eu sentia o seu tesão escorrendo em minha boca, bebi tudo, não perdi uma única gota.
Durante alguns segundos fiquei imóvel, esperando ela relaxar, ela foi deixando o corpo cair, descansando, saí de onde estava, fui voltando ao encontro dela, subindo pelo corpo, até me deitar ao seu lado. Nos beijamos, depois eu a abracei, ainda estava trêmula depois de um orgasmo tão intenso. Ficamos assim por alguns minutos, mas eu sabia que isso era apenas o começo, nós dois queríamos mais.
Ai foi a vez dela tomar a iniciativa, me deitou na cama, subiu em mim, e começou a me retribuir os carinhos que dediquei a ela, os beijos foram se multiplicando, ela foi explorando cada parte do meu corpo, beijou meus mamilos, me arranhou, foi contornando meu corpo com a língua, isso estava me deixando alucinado, eu gemia, me contorcia, e ela não parava, continuava fazendo, da mesma forma que fiz com ela, ela estava fazendo comigo.
Meus beijos foram descendo ainda mais, eu percorri a barriga com a língua, passando pelo umbigo, continuei descendo, senti o calor aumentando, o desejo era cada vez maior, até que fiquei bem perto, a poucos centímetros de mim, estava louco de vontade de tocá-la com minha boca, desci um pouco mais e me encaixei entre suas pernas, ela jogou as pernas sobre meus ombros, estava completamente exposta, o perfume era delicioso, toquei-a de leve, com meus dedos, estava completamente molhada, pronta para ser penetrada, mas antes queria provar do seu gosto, então encostei meus lábios, senti o gosto do tesão em minha boca, comecei a beber do tesão dela, senti ele escorrer em minha garganta, fiquei louco com aquilo e beijei-a com todo ardor, chupei o clitóris, lambi, mordisquei.
O efeito disso foi imediato, ela fechou as pernas e prendeu minha cabeça, apertou, gemeu alto, minhas mãos agarrando seus quadris, sentindo a fêmea no cio se contorcendo de tanto tesão, ai mesmo que fiz ainda mais, deslizei minha língua entre os lábios, subindo e descendo, levei-a a loucura, ela agarrou meus cabelos, puxou, estava descontrolada.
Me concentrei no clitóris, minha língua rodava em torno dele, depois sugava delicadamente, eu ficava alternando, isso foi deixando-a cada vez mais louca, senti que ela não iria resistir muito tempo, os quadris se movimentando, sinuosa, eu sabia o que ela queria, mas naquele momento eu queria outra coisa, queria sentir o seu orgasmo na minha boca, segurei-a pelos quadris, travei-a, as pernas sobre meus ombros, ela gemia e se contorcia, minha língua não parava de trabalhar.
Fui sentindo o momento cada vez mais perto, os gemidos, os quadris se mexendo, ela praticamente se esfregando em mim, estava muito perto, até pensei em controla-la, mas foi impossível, ela explodiu num orgasmo delicioso, gemeu, se contorceu, puxou o lençol, fez uma bagunça na cama, enquanto eu sentia o seu tesão escorrendo em minha boca, bebi tudo, não perdi uma única gota.
Durante alguns segundos fiquei imóvel, esperando ela relaxar, ela foi deixando o corpo cair, descansando, saí de onde estava, fui voltando ao encontro dela, subindo pelo corpo, até me deitar ao seu lado. Nos beijamos, depois eu a abracei, ainda estava trêmula depois de um orgasmo tão intenso. Ficamos assim por alguns minutos, mas eu sabia que isso era apenas o começo, nós dois queríamos mais.
Ai foi a vez dela tomar a iniciativa, me deitou na cama, subiu em mim, e começou a me retribuir os carinhos que dediquei a ela, os beijos foram se multiplicando, ela foi explorando cada parte do meu corpo, beijou meus mamilos, me arranhou, foi contornando meu corpo com a língua, isso estava me deixando alucinado, eu gemia, me contorcia, e ela não parava, continuava fazendo, da mesma forma que fiz com ela, ela estava fazendo comigo.
domingo, 18 de maio de 2014
Brasileiras aderem à moda de cabelo azul para atrair parceiras.
Um filme que já saiu de cartaz há cinco meses dos cinemas, que conta a história de duas jovens que se apaixonam, tem servido de inspiração para garotas brasileiras que querem atrair parceiras.
"Azul é a Cor Mais Quente" conta a história de duas jovens que se apaixonam e vivem uma tórrida história de amor. Uma delas tem o cabelo pintado de azul. Com classificação indicativa de 18 anos, o filme já está disponível no youtube o que tem espalhado a nova moda entre as meninas que usam o artifícil para mandar a mensagem subliminar de sua sexualidade.
Para chegar ao tom azul 'bic', a maioria comete extremos como utlizar o papel crepom como coloração, outras usam tintura específica. Na última parada gay em São Paulo, alguns homens também utilizaram o artifício atrair parceiros também.
"Azul é a Cor Mais Quente" conta a história de duas jovens que se apaixonam e vivem uma tórrida história de amor. Uma delas tem o cabelo pintado de azul. Com classificação indicativa de 18 anos, o filme já está disponível no youtube o que tem espalhado a nova moda entre as meninas que usam o artifícil para mandar a mensagem subliminar de sua sexualidade.
Para chegar ao tom azul 'bic', a maioria comete extremos como utlizar o papel crepom como coloração, outras usam tintura específica. Na última parada gay em São Paulo, alguns homens também utilizaram o artifício atrair parceiros também.
Fonte: http://tnh1.ne10.uol.com.br/noticia/geral/2014/05/11/299225/brasileiras-aderem-a-moda-de-cabelo-azul-para-atrair-parceiras
Dez hábitos de casais felizes.
Confira as dicas de um psicólogo para elevar a qualidade de seu casamento.
Casamentos não são simples. Às vezes é necessária paciência e várias concessões para que as coisas caminhem bem. Mas afinal, o que é preciso para se ter um relacionamento feliz? Se você um cara que se preocupa com a qualidade da relação e trabalha para melhorar seu casamento, “pode aprender muito observando o comportamento de casais felizes”, é no que acredita o psicólogo Dr. Mark Goulston, do Psychology Today.
Separamos 10 dicas do psicólogo que ajudarão a melhorar a qualidade do seu casamento. Confira!
#1 Vão para a cama ao mesmo tempo - Algo comum no início do casamento, é preciso se atentar para que esta prática não se perca. Irem para a cama juntos é um símbolo forte de cumplicidade. Não importa se um de vocês dois sairá da cama mais cedo. O importante é o ato de dividirem este momento.
#2 Cultivar interesses comuns - Depois que a paixão inicial se acalma, é normal perceber que vocês tem poucos interesses em comum. Isto, porém, não minimiza a importância das atividades que você podem fazer juntos. Se os interesses comuns não estão presentes, casais felizes os desenvolvem. Ao mesmo tempo, não se esqueça de cultivar interesses próprios, isso irá torna-lo mais interessante para sua parceira.
#3 Andar de mãos dadas ou lado a lado - Caminhas lado a lado ou de mãos dadas, é criar e fortalecer vínculos. Para as mulheres é muito desconcertante quando o marido sai andando na frente ou caminha mais devagar querendo ficar para trás. Não deixe que o tempo e a rotina tirem de vocês este hábito tão comum durante o período do namoro. Casais felizes conversam, admiram a paisagem, juntos.
#4 Crie padrões de confiança e perdão - Criar estes padrões ajudará a evitar alguns incômodos ao longo do casamento. Casais felizes quando se desentendem conversam e confiam um no outro e perdoam, se for o caso, ao invés de criar um ambiente de relutância de desconfiança.
#5 Concentre-se nos pontos positivos de sua parceira - Se você começar a procurar defeitos em sua esposa, é certo que encontrará. O mesmo acontece com as qualidades. Tudo depende do que você procura! Casais felizes preferem observar e acentuar as qualidades um do outro e isso os ajuda a lidar com os defeitos.
#6 Se abracem ao se encontrar - Nossa pele tem memória, e ela guarda o "bom toque" (amado), "mau toque" (abusado) e "sem toque" (negligenciado). O contato proporcionado por um beijo rápido não é suficiente para ativar esta “memória”. Casais que dizer “olá” com um abraço mantem sua pele impregnada pelo "bom toque".
#7 Diga "eu te amo" e "Tenha um bom dia" todas as manhãs - Esta é uma ótima maneira de ajudar sua parceira a lidar com tranquilidade com toda a correria e stress do dia a dia, como engarrafamentos, problemas no trabalho, etc.
#8 Dizer "Boa noite", todas as noites, independentemente de como você se sinta - Isto diz a sua parceira que, independentemente de quão chateado você esteja com ela, você ainda quer estar na relação. Dizer boa noite, mesmo chateado, é o mesmo que dizer que a relação de vocês é maior do que qualquer incidente.
#9 Verifique como está sendo o dia dela - Dê um jeito de conversar com ela em algum momento ao longo do dia para saber como vão as coisas. Esta é uma ótima maneira para estar em sintonia e ajustar suas expectativas. Se ela estiver em um dia terrível, você estará pronto para acolhê-la quando chegar em casa.
#10 Tenha orgulho de ser visto com ela - Casais felizes têm o prazer de serem vistos juntos e estão frequentemente em algum tipo de contato afetuoso. Quando se está seguro quanto ao que sente, o homem não tem vergonha de demonstrar seu afeto publicamente, já que isso é expressão de sua realização e felicidade.
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/casamento/materia/63548/1/pagina_1/10-habitos-de-casais-felizes.aspx
Casamentos não são simples. Às vezes é necessária paciência e várias concessões para que as coisas caminhem bem. Mas afinal, o que é preciso para se ter um relacionamento feliz? Se você um cara que se preocupa com a qualidade da relação e trabalha para melhorar seu casamento, “pode aprender muito observando o comportamento de casais felizes”, é no que acredita o psicólogo Dr. Mark Goulston, do Psychology Today.
Separamos 10 dicas do psicólogo que ajudarão a melhorar a qualidade do seu casamento. Confira!
#1 Vão para a cama ao mesmo tempo - Algo comum no início do casamento, é preciso se atentar para que esta prática não se perca. Irem para a cama juntos é um símbolo forte de cumplicidade. Não importa se um de vocês dois sairá da cama mais cedo. O importante é o ato de dividirem este momento.
#2 Cultivar interesses comuns - Depois que a paixão inicial se acalma, é normal perceber que vocês tem poucos interesses em comum. Isto, porém, não minimiza a importância das atividades que você podem fazer juntos. Se os interesses comuns não estão presentes, casais felizes os desenvolvem. Ao mesmo tempo, não se esqueça de cultivar interesses próprios, isso irá torna-lo mais interessante para sua parceira.
#3 Andar de mãos dadas ou lado a lado - Caminhas lado a lado ou de mãos dadas, é criar e fortalecer vínculos. Para as mulheres é muito desconcertante quando o marido sai andando na frente ou caminha mais devagar querendo ficar para trás. Não deixe que o tempo e a rotina tirem de vocês este hábito tão comum durante o período do namoro. Casais felizes conversam, admiram a paisagem, juntos.
#4 Crie padrões de confiança e perdão - Criar estes padrões ajudará a evitar alguns incômodos ao longo do casamento. Casais felizes quando se desentendem conversam e confiam um no outro e perdoam, se for o caso, ao invés de criar um ambiente de relutância de desconfiança.
#5 Concentre-se nos pontos positivos de sua parceira - Se você começar a procurar defeitos em sua esposa, é certo que encontrará. O mesmo acontece com as qualidades. Tudo depende do que você procura! Casais felizes preferem observar e acentuar as qualidades um do outro e isso os ajuda a lidar com os defeitos.
#6 Se abracem ao se encontrar - Nossa pele tem memória, e ela guarda o "bom toque" (amado), "mau toque" (abusado) e "sem toque" (negligenciado). O contato proporcionado por um beijo rápido não é suficiente para ativar esta “memória”. Casais que dizer “olá” com um abraço mantem sua pele impregnada pelo "bom toque".
#7 Diga "eu te amo" e "Tenha um bom dia" todas as manhãs - Esta é uma ótima maneira de ajudar sua parceira a lidar com tranquilidade com toda a correria e stress do dia a dia, como engarrafamentos, problemas no trabalho, etc.
#8 Dizer "Boa noite", todas as noites, independentemente de como você se sinta - Isto diz a sua parceira que, independentemente de quão chateado você esteja com ela, você ainda quer estar na relação. Dizer boa noite, mesmo chateado, é o mesmo que dizer que a relação de vocês é maior do que qualquer incidente.
#9 Verifique como está sendo o dia dela - Dê um jeito de conversar com ela em algum momento ao longo do dia para saber como vão as coisas. Esta é uma ótima maneira para estar em sintonia e ajustar suas expectativas. Se ela estiver em um dia terrível, você estará pronto para acolhê-la quando chegar em casa.
#10 Tenha orgulho de ser visto com ela - Casais felizes têm o prazer de serem vistos juntos e estão frequentemente em algum tipo de contato afetuoso. Quando se está seguro quanto ao que sente, o homem não tem vergonha de demonstrar seu afeto publicamente, já que isso é expressão de sua realização e felicidade.
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/casamento/materia/63548/1/pagina_1/10-habitos-de-casais-felizes.aspx
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Os benefícios da masturbação.
Previne o câncer, a disfunção erétil e o mau humor. Descubra por que a prática está longe de ser coisa de jovem necessitado.
Homens que ejaculam mais de cinco vezes por semana têm 33 por cento menos chances de desenvolver câncer de próstata.
Apesar dos benefícios que a ciência vem descobrindo no estímulo pessoal, falar abertamente sobre o assunto ainda parece um tabú para muitos caras. Nos Estados Unidos, somente 27 por cento dos homens admitem se masturbar uma ou duas vezes por semana, como revelou uma pesquisa feita pelo site de produtos eróticos AdamandEve.
No entanto, “a masturbação faz parte de uma vida sexual saudável”, garantiu Gloria Brame, Ph.D. e sexologista clínica à Men’s Health norte-americana. “É totalmente seguro e inofensivo; mais saudável que escovar os dentes todos os dias”.
E como devemos escovar os dentes regularmente, presumimos que “limpar o encanamento”. também.
Veja a seguir cinco motivos para resolver o assunto com as próprias mãos.
Previne o câncer. Um estudo australiano feito em 2003 descobriu que homens que ejaculam mais de cinco vezes por semana têm 33 por cento menos chances de desenvolver câncer de próstata. Toxinas que causam doenças acabam ficando no trato urinário, e quando você se masturba e ejacula, acaba “expulsando elas do seu sistema”, comenta Brame.
Promove a ereção. Com a idade, você naturalmente vai perdendo tônus muscular...inclusive lá embaixo! Sexo ou masturbação regulares trabalham os músculos da região pélvica, prevenindo incontinência e disfunção erétil. Para ter resultados sólidos, Brame recomenda o exercício de 3 a 5 vezes na semana.
Evita ejaculação precoce. Segundo Gloria Brame, se masturbar antes do encontro realmente te dá mais controle. Para isso, Ava Cadell, fundadora do site loveologyuniversity.com, sugere marcar o tempo que você leva pra gozar e tentar aumentá-lo. Por exemplo, se você chega ao orgasmo aos três minutos, que tal tentar segurar até os quatro da próxima vez?
Fortalece a imunidade. A ejaculação aumenta seus níveis de cortisol, segundo Jennifer Landa, especialista na terapia com o hormônio. Embora seja conhecido como o hormônio do estresse, na verdade ele ajuda a regular e manter seu sistema imunológico, desde que em pequenas doses. “A masturbação produz o ambiente ideal para um sistema imunológico fortalecido”, salienta Landa.
Melhora seu humor. A masturbação libera dopamina e ocitocina no organismo, neuroquímicos que aumentam a sensação de satisfação e ativa circuitos de recompensa no cérebro. “O orgamo é a maior explosão natural de dopamina disponível”, garante Brame. “Um exame cerebral de alguém durante o clímax parece o de um viciado em heroína”.
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/masturbacao/materia/44194/1/pagina_1/os-beneficios-da-masturbacao.aspx
Homens que ejaculam mais de cinco vezes por semana têm 33 por cento menos chances de desenvolver câncer de próstata.
Apesar dos benefícios que a ciência vem descobrindo no estímulo pessoal, falar abertamente sobre o assunto ainda parece um tabú para muitos caras. Nos Estados Unidos, somente 27 por cento dos homens admitem se masturbar uma ou duas vezes por semana, como revelou uma pesquisa feita pelo site de produtos eróticos AdamandEve.
No entanto, “a masturbação faz parte de uma vida sexual saudável”, garantiu Gloria Brame, Ph.D. e sexologista clínica à Men’s Health norte-americana. “É totalmente seguro e inofensivo; mais saudável que escovar os dentes todos os dias”.
E como devemos escovar os dentes regularmente, presumimos que “limpar o encanamento”. também.
Veja a seguir cinco motivos para resolver o assunto com as próprias mãos.
Previne o câncer. Um estudo australiano feito em 2003 descobriu que homens que ejaculam mais de cinco vezes por semana têm 33 por cento menos chances de desenvolver câncer de próstata. Toxinas que causam doenças acabam ficando no trato urinário, e quando você se masturba e ejacula, acaba “expulsando elas do seu sistema”, comenta Brame.
Promove a ereção. Com a idade, você naturalmente vai perdendo tônus muscular...inclusive lá embaixo! Sexo ou masturbação regulares trabalham os músculos da região pélvica, prevenindo incontinência e disfunção erétil. Para ter resultados sólidos, Brame recomenda o exercício de 3 a 5 vezes na semana.
Evita ejaculação precoce. Segundo Gloria Brame, se masturbar antes do encontro realmente te dá mais controle. Para isso, Ava Cadell, fundadora do site loveologyuniversity.com, sugere marcar o tempo que você leva pra gozar e tentar aumentá-lo. Por exemplo, se você chega ao orgasmo aos três minutos, que tal tentar segurar até os quatro da próxima vez?
Fortalece a imunidade. A ejaculação aumenta seus níveis de cortisol, segundo Jennifer Landa, especialista na terapia com o hormônio. Embora seja conhecido como o hormônio do estresse, na verdade ele ajuda a regular e manter seu sistema imunológico, desde que em pequenas doses. “A masturbação produz o ambiente ideal para um sistema imunológico fortalecido”, salienta Landa.
Melhora seu humor. A masturbação libera dopamina e ocitocina no organismo, neuroquímicos que aumentam a sensação de satisfação e ativa circuitos de recompensa no cérebro. “O orgamo é a maior explosão natural de dopamina disponível”, garante Brame. “Um exame cerebral de alguém durante o clímax parece o de um viciado em heroína”.
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/masturbacao/materia/44194/1/pagina_1/os-beneficios-da-masturbacao.aspx
quinta-feira, 15 de maio de 2014
Oito coisas que elas odeiam que ele faça na cama.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto – dom, 11 de mai de 2014 01:07 BRT
Elas não querem transar toda hora, demoram mais para chegar lá e são, digamos, mais delicadas durante o sexo. Como já é difícil envolver uma mulher o suficiente pra pintar um clima, a última coisa que um homem quer é ser desagradável e grosseiro na hora H.
Assim como eles reclamam delas na cama — principalmente durante a masturbação e o sexo oral — muitas vezes elas também estão insatisfeitas e nem sabemos. Veja o que as mulheres mais desaprovam e abominam durante a relação sexual.
1) Quando o cara quer reproduzir a posição do filme pornô
Elas odeiam quando o cara tenta imitar posições que obviamente ele viu num vídeo pornô. Tudo porque, além de acabar praticamente de ponta cabeça, a mulher ainda têm que ouvir seu comentário: “Você está curtindo, né, amor?”
2) Quando pedimos para ela colocar a camisinha
Raciocine: por melhor que ela seja na tarefa, muito dificilmente será melhor do que você — que teve que fazer isso a vida inteira. Se for a primeira vez que você está transando com a garota é melhor evitar fazer esse tipo de pedido. Dá a impressão de que temos preguiça de colocar.
3) Quando ele se empolga e quase espanca a garota
Ainda mais nas primeiras relações sexuais com determinada pessoa, se você ficar dando muito showzinho vai parecer um cara grosseiro e que não se importa com o bem-estar dela. É melhor maneirar nos tapinhas e deixar eles para quando vocês tiverem mais intimidade. A não ser que esteja tudo muito claro que vocês sentem apenas atração física, e que será uma noite e nada mais.
4) Quando a sufocamos durante o sexo oral
Essa é uma coisa que deve ser bem desconfortável — e só elas sabem o quanto. A mulher quer passar longe da sua cama se você for do tipo que a sufoca fazendo movimentos bruscos durante o sexo oral. É de vomitar mesmo!
5) Quando eles veem coisas na internet e querem fazer igual
Cubos de gelo podem ser eficientes pra baixar a temperatura de muita gente, porém nem toda mulher acha divertido esfregá-los em suas partes íntimas. Se não dá pra ser original no fetiche, escolha pelo menos um onde ambos poderão se sentir excitados.
6) Quando exploramos tudo ao mesmo tempo
Não precisa cair em cima com tanto desespero porque ela não vai fugir de você. Vá com calma, rapaz! E nem pense em sair enfiando o dedo em tudo quanto é buraco, como se estivesse tocando um instrumento, elas detestam isso. Por mais difícil que seja, tente ser delicado ao tocá-la, mesmo que sua “pegada” seja forte.
7) Quando eles tentam o anal sem avisar
Acho que essa é a pior das piores. Não há nada mais grosseiro do que o casal estar lá no ato e de repente o machão escorregar o seu membro no ânus dela. Deve ser uma dor incrível, ainda mais sem ter sido estimulada antes. E obviamente isso jamais deve ser feito de surpresa.
8) Quando você fica em cima durante o 69
Precisa dizer mais alguma coisa ou já dá pra imaginar por que é desconfortável? Se você estiver em cima se mexendo como um cavalo, vai acabar sufocando a coitada lá embaixo. Se for fazer 69, sempre faça a gentileza de deixá-la ficar em cima e controlar a velocidade. Elas preferem e se sentem mais confortáveis.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/oito-coisas-que-elas-odeiam-que-ele-fa%C3%A7a-040717700.html
Elas não querem transar toda hora, demoram mais para chegar lá e são, digamos, mais delicadas durante o sexo. Como já é difícil envolver uma mulher o suficiente pra pintar um clima, a última coisa que um homem quer é ser desagradável e grosseiro na hora H.
Assim como eles reclamam delas na cama — principalmente durante a masturbação e o sexo oral — muitas vezes elas também estão insatisfeitas e nem sabemos. Veja o que as mulheres mais desaprovam e abominam durante a relação sexual.
1) Quando o cara quer reproduzir a posição do filme pornô
Elas odeiam quando o cara tenta imitar posições que obviamente ele viu num vídeo pornô. Tudo porque, além de acabar praticamente de ponta cabeça, a mulher ainda têm que ouvir seu comentário: “Você está curtindo, né, amor?”
2) Quando pedimos para ela colocar a camisinha
Raciocine: por melhor que ela seja na tarefa, muito dificilmente será melhor do que você — que teve que fazer isso a vida inteira. Se for a primeira vez que você está transando com a garota é melhor evitar fazer esse tipo de pedido. Dá a impressão de que temos preguiça de colocar.
3) Quando ele se empolga e quase espanca a garota
Ainda mais nas primeiras relações sexuais com determinada pessoa, se você ficar dando muito showzinho vai parecer um cara grosseiro e que não se importa com o bem-estar dela. É melhor maneirar nos tapinhas e deixar eles para quando vocês tiverem mais intimidade. A não ser que esteja tudo muito claro que vocês sentem apenas atração física, e que será uma noite e nada mais.
4) Quando a sufocamos durante o sexo oral
Essa é uma coisa que deve ser bem desconfortável — e só elas sabem o quanto. A mulher quer passar longe da sua cama se você for do tipo que a sufoca fazendo movimentos bruscos durante o sexo oral. É de vomitar mesmo!
5) Quando eles veem coisas na internet e querem fazer igual
Cubos de gelo podem ser eficientes pra baixar a temperatura de muita gente, porém nem toda mulher acha divertido esfregá-los em suas partes íntimas. Se não dá pra ser original no fetiche, escolha pelo menos um onde ambos poderão se sentir excitados.
6) Quando exploramos tudo ao mesmo tempo
Não precisa cair em cima com tanto desespero porque ela não vai fugir de você. Vá com calma, rapaz! E nem pense em sair enfiando o dedo em tudo quanto é buraco, como se estivesse tocando um instrumento, elas detestam isso. Por mais difícil que seja, tente ser delicado ao tocá-la, mesmo que sua “pegada” seja forte.
7) Quando eles tentam o anal sem avisar
Acho que essa é a pior das piores. Não há nada mais grosseiro do que o casal estar lá no ato e de repente o machão escorregar o seu membro no ânus dela. Deve ser uma dor incrível, ainda mais sem ter sido estimulada antes. E obviamente isso jamais deve ser feito de surpresa.
8) Quando você fica em cima durante o 69
Precisa dizer mais alguma coisa ou já dá pra imaginar por que é desconfortável? Se você estiver em cima se mexendo como um cavalo, vai acabar sufocando a coitada lá embaixo. Se for fazer 69, sempre faça a gentileza de deixá-la ficar em cima e controlar a velocidade. Elas preferem e se sentem mais confortáveis.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/oito-coisas-que-elas-odeiam-que-ele-fa%C3%A7a-040717700.html
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Quatro problemas relacionados ao pênis (e como identificá-los)
ENTENDA O QUE HÁ DE ERRADO NOS PAÍSES BAIXOS
Poucas coisas despertam tanto medo no coração de um homem quanto a sensação de que algo está errado com o próprio pênis. O médico Peter J. Stahl, diretor de Medicina Reprodutiva e Sexual Masculina do New York Presbyterian Hospital da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, fala sobre quatro problemas nos países baixos.
1- Uma ereção de mais de quatro horas
Falando sério: isso não é piada, é um problema. Consta nos alertas das bulas de Viagra e tais e quais. Stahl explica que o priapismo (como a questão é conhecida pelos médicos de bilau) é “extremamente raro”. Entretanto, caso não seja tratado imediatamente, pode haver uma interrupção do fluxo sanguíneo, resultando em falta de oxigenação e – o horror – necrose do tecido.
2- Câncer de testículo
Você já deve ter ouvido isso: faça um check-up no seu saco regularmente (leia a seguir). Principalmente se tiver fatores de risco como histórico familiar, problemas de fertilidade
ou testículo não descido na infância.
3- Doença de Peyronie
Você notou alguma diferença estética no seu pênis ereto? Talvez uma curvatura visível, um caroço ou inchaço? Pode ser a Doença de Peyronie, que atinge de 5% a 8% da população. Se não for tratada, ela é progressiva e pode levar a uma “curvatura severa, a ponto de inviabilizar o sexo”, de acordo com Stahl.
4- DSTs
É claro. Qualquer pequeno conjunto de carocinhos doloridos no seu membro pode ser herpes. Verrugas provavelmente são sintoma de HPV. Um corrimento no pênis que não seja urina ou sêmen pode ser sinal de clamídia ou gonorreia. “Essas doenças são muito estigmatizadas”, diz
Stahl, “mas a maioria das DSTs é totalmente tratável”.
Passo a passo: como se apalpar e não ter câncer
- Faça o exame no chuveiro, na banheira ou na sauna. Nesses momentos os músculos do escroto estão mais relaxados. Além disso, você já está pelado.
- Conheça suas bolas. Na parte superior traseira de cada testículo há um pequeno calombo chamado epidídimo, e é ali que o esperma fica reunido. “Muita gente nem sabe que isso existe”, diz Stahl, e acha que é um caroço.
Faça exames nos testículos com frequência para evitar futuros problemas (Foto: Luc Melanson)
- Coloque o dedão em cima e o indicador ou dedo médio na parte de trás do saco. Em seguida, apalpe suavemente cada um dos testículos e fique atento a diferenças – especialmente a partes que pareçam mais duras ou pesadas.
- Não entre em pânico. “A maioria das pessoas que me procura por conta de um calombo não tem incidência real de câncer de testículo”, afirma Stahl. “Em geral, essas coisas que os homens sentem não são nada, ou são benignas.”
- Dito isso, é melhor pecar pelo excesso de cuidado. “Seu limite para decidir consultar um médico deve ser relativamente baixo”, diz Stahl.
Fonte: http://gq.globo.com/Corpo/Saude/noticia/2014/05/quatro-problemas-relacionados-ao-penis-e-como-identifica-los.html?folder_id=167
Poucas coisas despertam tanto medo no coração de um homem quanto a sensação de que algo está errado com o próprio pênis. O médico Peter J. Stahl, diretor de Medicina Reprodutiva e Sexual Masculina do New York Presbyterian Hospital da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, fala sobre quatro problemas nos países baixos.
1- Uma ereção de mais de quatro horas
Falando sério: isso não é piada, é um problema. Consta nos alertas das bulas de Viagra e tais e quais. Stahl explica que o priapismo (como a questão é conhecida pelos médicos de bilau) é “extremamente raro”. Entretanto, caso não seja tratado imediatamente, pode haver uma interrupção do fluxo sanguíneo, resultando em falta de oxigenação e – o horror – necrose do tecido.
2- Câncer de testículo
Você já deve ter ouvido isso: faça um check-up no seu saco regularmente (leia a seguir). Principalmente se tiver fatores de risco como histórico familiar, problemas de fertilidade
ou testículo não descido na infância.
3- Doença de Peyronie
Você notou alguma diferença estética no seu pênis ereto? Talvez uma curvatura visível, um caroço ou inchaço? Pode ser a Doença de Peyronie, que atinge de 5% a 8% da população. Se não for tratada, ela é progressiva e pode levar a uma “curvatura severa, a ponto de inviabilizar o sexo”, de acordo com Stahl.
4- DSTs
É claro. Qualquer pequeno conjunto de carocinhos doloridos no seu membro pode ser herpes. Verrugas provavelmente são sintoma de HPV. Um corrimento no pênis que não seja urina ou sêmen pode ser sinal de clamídia ou gonorreia. “Essas doenças são muito estigmatizadas”, diz
Stahl, “mas a maioria das DSTs é totalmente tratável”.
Passo a passo: como se apalpar e não ter câncer
- Faça o exame no chuveiro, na banheira ou na sauna. Nesses momentos os músculos do escroto estão mais relaxados. Além disso, você já está pelado.
- Conheça suas bolas. Na parte superior traseira de cada testículo há um pequeno calombo chamado epidídimo, e é ali que o esperma fica reunido. “Muita gente nem sabe que isso existe”, diz Stahl, e acha que é um caroço.
Faça exames nos testículos com frequência para evitar futuros problemas (Foto: Luc Melanson)
- Coloque o dedão em cima e o indicador ou dedo médio na parte de trás do saco. Em seguida, apalpe suavemente cada um dos testículos e fique atento a diferenças – especialmente a partes que pareçam mais duras ou pesadas.
- Não entre em pânico. “A maioria das pessoas que me procura por conta de um calombo não tem incidência real de câncer de testículo”, afirma Stahl. “Em geral, essas coisas que os homens sentem não são nada, ou são benignas.”
- Dito isso, é melhor pecar pelo excesso de cuidado. “Seu limite para decidir consultar um médico deve ser relativamente baixo”, diz Stahl.
Fonte: http://gq.globo.com/Corpo/Saude/noticia/2014/05/quatro-problemas-relacionados-ao-penis-e-como-identifica-los.html?folder_id=167
Regras do relacionamento aberto.
Entenda o que pode e o que não pode nesse tipo de relação desapegada. Se você acha que tudo é uma zona, errou!
Ninguém é de ninguém! Essa frase clichê define de certa forma o que é um relacionamento aberto. Ocorre quando um casal é unido afetivamente ou oficialmente, mas concordam em ter relações sexuais com outras pessoas sem que isso seja considerado traição. Ele pode ser vivido pelos dois parceiros juntos ou separadamente. Iniciar esse tipo de relacionamento não é para qualquer um. É preciso que os dois tenham a mente muito aberta e os mesmos ideais para que consigam chegar a um consenso.
Parece uma zona, mas não é
Segundo os casais praticantes dessa cultura, existe um forte vínculo entre um e outro e isso é o que possibilita a chegada de outras pessoas na relação sem crise entre marido e mulher, independente de quem propor o sexo.
Exclusividade no amor
O sexo com outras pessoas geralmente é uma necessidade de simples desejo e erotismo para não cair na mesmice, mas não envolve sentimento. O amor é dedicado à pessoa da relação e para que dê certo é preciso que isso sempre seja lembrado.
Segurança
Camisinha sempre. Ponto final.
Ciúme
Por definição, o ciúme significa sentir que sua relação está ameaçada por alguém, mas como fazer nesse caso em que ambos sabem do envolvimento de mais pessoas? O ciúme aqui diz respeito só a parte afetiva, ou seja, a regra comum a todo tipo de relacionamento aberto é: não iniciar outro relacionamento com outra pessoa. Sugerir o sexo a três também não é recomendável para que não se crie outro vínculo.
Divisão do tempo
Em um relacionamento fechado o casal se programa para sair e fazer algo junto, mas no aberto o programa é dividido com mais gente e então depende de cada um conseguir um modo de se organizar. Alguns optam por uma agenda em que os dois têm acesso e portanto sabem quando podem marcar algo.
Os outros
Existem duas formas de lidar com as pessoas fora do relacionamento. Alguns casais preferem não saber sobre as aventuras do parceiro. Só é permitida a relação com pessoas desconhecidas e que por esse motivo não causariam problemas. Nesse caso, não vale sair com amigos em comum. Outros já preferem uma transparência no diálogo. Tudo deve ser contado e a prova de amor é o parceiro saber e mesmo assim aceitar fazer parte disso.
Manter as aparências
Esse é mais um quesito que pode ser encarado de várias formas. Ainda existe na sociedade uma tradição muito forte que é a da família. Por isso algumas pessoas preferem não saber sobre o relacionamento do parceiro. É uma justificativa para sentir o romantismo da exclusividade e uma forma de preservar filhos, o restante da família e assim manter uma aparência social. Por outro lado, existem os casais que abrem seu relacionamento para todos sem se preocupar com qualquer tipo de julgamento ou preconceito. A questão é: a vida é sua então pra que dar satisfação aos outros?
Objetivo
Os casais que se permitem viver em um relacionamento aberto buscam apimentar uma relação conjugal e manter a sensação de liberdade, que geralmente é perdida no relacionamento fechado ou com o decorrer dos anos. Além disso, também buscam melhorar a autoestima e os relacionamentos sociais.
Para poucos
É preciso ter muita consciência e maturidade para que a relação dê certo. As regras vão variar de acordo com o consenso do casal, e para que exista um, é primordial que ambos não sejam possessivos. Caso contrário deveriam procurar um relacionamento monogâmico tradicional. No diálogo é fundamental que sejam explícitos todos os medos, fantasias e limites que cada um deve cumprir de forma que ninguém se machuque durante a relação.
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/casal/materia/75497/1/pagina_1/regras-do-relacionamento-aberto.aspx
Ninguém é de ninguém! Essa frase clichê define de certa forma o que é um relacionamento aberto. Ocorre quando um casal é unido afetivamente ou oficialmente, mas concordam em ter relações sexuais com outras pessoas sem que isso seja considerado traição. Ele pode ser vivido pelos dois parceiros juntos ou separadamente. Iniciar esse tipo de relacionamento não é para qualquer um. É preciso que os dois tenham a mente muito aberta e os mesmos ideais para que consigam chegar a um consenso.
Parece uma zona, mas não é
Segundo os casais praticantes dessa cultura, existe um forte vínculo entre um e outro e isso é o que possibilita a chegada de outras pessoas na relação sem crise entre marido e mulher, independente de quem propor o sexo.
Exclusividade no amor
O sexo com outras pessoas geralmente é uma necessidade de simples desejo e erotismo para não cair na mesmice, mas não envolve sentimento. O amor é dedicado à pessoa da relação e para que dê certo é preciso que isso sempre seja lembrado.
Segurança
Camisinha sempre. Ponto final.
Ciúme
Por definição, o ciúme significa sentir que sua relação está ameaçada por alguém, mas como fazer nesse caso em que ambos sabem do envolvimento de mais pessoas? O ciúme aqui diz respeito só a parte afetiva, ou seja, a regra comum a todo tipo de relacionamento aberto é: não iniciar outro relacionamento com outra pessoa. Sugerir o sexo a três também não é recomendável para que não se crie outro vínculo.
Divisão do tempo
Em um relacionamento fechado o casal se programa para sair e fazer algo junto, mas no aberto o programa é dividido com mais gente e então depende de cada um conseguir um modo de se organizar. Alguns optam por uma agenda em que os dois têm acesso e portanto sabem quando podem marcar algo.
Os outros
Existem duas formas de lidar com as pessoas fora do relacionamento. Alguns casais preferem não saber sobre as aventuras do parceiro. Só é permitida a relação com pessoas desconhecidas e que por esse motivo não causariam problemas. Nesse caso, não vale sair com amigos em comum. Outros já preferem uma transparência no diálogo. Tudo deve ser contado e a prova de amor é o parceiro saber e mesmo assim aceitar fazer parte disso.
Manter as aparências
Esse é mais um quesito que pode ser encarado de várias formas. Ainda existe na sociedade uma tradição muito forte que é a da família. Por isso algumas pessoas preferem não saber sobre o relacionamento do parceiro. É uma justificativa para sentir o romantismo da exclusividade e uma forma de preservar filhos, o restante da família e assim manter uma aparência social. Por outro lado, existem os casais que abrem seu relacionamento para todos sem se preocupar com qualquer tipo de julgamento ou preconceito. A questão é: a vida é sua então pra que dar satisfação aos outros?
Objetivo
Os casais que se permitem viver em um relacionamento aberto buscam apimentar uma relação conjugal e manter a sensação de liberdade, que geralmente é perdida no relacionamento fechado ou com o decorrer dos anos. Além disso, também buscam melhorar a autoestima e os relacionamentos sociais.
Para poucos
É preciso ter muita consciência e maturidade para que a relação dê certo. As regras vão variar de acordo com o consenso do casal, e para que exista um, é primordial que ambos não sejam possessivos. Caso contrário deveriam procurar um relacionamento monogâmico tradicional. No diálogo é fundamental que sejam explícitos todos os medos, fantasias e limites que cada um deve cumprir de forma que ninguém se machuque durante a relação.
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/casal/materia/75497/1/pagina_1/regras-do-relacionamento-aberto.aspx
terça-feira, 13 de maio de 2014
Orgia de luxo: casal participa de sociedade secreta e conta detalhes de noite erótica. (Parte 3)
A NOITE POR ELE
Marcos Nogueira, 44 anos, jornalista
O prenúncio da noite é ótimo. Nosso taxista ouve música erudita no último volume. A orquestra toca Concerto para Violino em Mi Menor, Opus 46, de Mendelssohn, quando o carro nos deixa na recepção de um hotel cinco estrelas de São Paulo. Nosso destino é a suíte presidencial e, para ter acesso a ela, precisamos dizer a senha a uma funcionária dentro de um tailleur discreto. A moça ouve a palavra mágica e procura em uma lista o nosso nick, codinome usado pelos casais liberais. Com um sorriso protocolar, despede-se enquanto insere no painel do elevador o cartão que nos daria acesso ao andar da festa, um dos mais altos do arranha-céu – o mesmo aposento que outrora fora ocupado por Michael Jackson.
Outro casal nos acompanha na viagem para o alto. O trajeto, sem escalas, demora poucos segundos – segundos de puro constrangimento com estranhos que, como nós, se dirigem à orgia mais sofisticada que o país veria nesta década. Ele, alto, magro e moreno, veste calça social e camisa escura; ela, com o cabelo castanho preso em um coque, usa saia preta e blusa tomara-que-caia prateada. Nós quatro evitamos qualquer contato visual e seguramos a respiração involuntariamente. Na entrada para o setor social do aposento, já com os pulmões cheios de ar, vejo duas moças. Elas mantêm a postura ereta e congelada, como guardas palacianas. Vestem apenas uma capa de tecido acetinado com capuz e máscara veneziana. Tal capa é aberta na frente e deixa à mostra os seios, a vagina e as incontáveis tatuagens das recepcionistas.
Lá dentro, numa ampla sala com vista para o skyline paulistano, o clima é de uma reunião social comum. Há casais espalhados pelos numerosos sofás, mesa de salgadinhos e garçons circulando com vinho, espumante e uísque 12 anos. Aquele encontro seria restrito à elite do meio libertino, a um petit comité de 20 casais, se tanto. Mariana e eu entramos porque conhecemos de longa data Jacques, o francês que organizou a orgia. A trabalho, estivemos em suas festas na Côte d’Azur e em um palácio barroco na Lombardia. Ele nos cumprimenta com beijos – no rosto, diga-se. Logo em seguida encontramos Júlio e Priscila, um casal do interior paulista que conhecemos na orgia da Itália. Mais adiante, cruzamos com Facundo, um argentino que estava na festa de Saint-Tropez.
Minha relação com a Madame O começou em 2009, quando Jacques deu sua primeira festa em São Paulo. Na época, eu trabalhava em uma revista masculina e fui introduzido a um universo que nunca imaginei frequentar: o das orgias de alto luxo. Filiei-me à sociedade libertina e segui o circo de Jacques pela Europa. A palavra ‘circo’ é apropriada porque o promoter tem uma trupe de artistas que encenam situações eróticas – do burlesco delicado ao hardcore total – para estimular os convidados a esquecer as taças de lado e transar.O Brasil representa 25% dos membros da rede. Depois da festança de 2009 houve mais duas orgias, até que os parceiros (de negócio) que Jacques tinha no país deixaram o meio devido a problemas pessoais. Ele agora busca novos interessados em ajudá-lo a reestabelecer um calendário libertino ao sul do Equador. A festa no hotel é apenas um aperitivo para o grande evento que está sendo planejado para novembro, em São Paulo ou no Rio de Janeiro.
Por volta da 1h, horário previsto para o início da “brincadeira” que, segundo o convite, deveria terminar às 4h, a coisa começa a esquentar. Em tese, eu e Mari passaríamos a noite incógnitos. Nossa condição de jornalistas, porém, é logo revelada a todos por Priscila. E isso não parece incomodar ninguém. Conversamos com nossa amiga interiorana quando, num cruzar de pernas, vejo que ela não usa calcinha. Priscila percebe que eu notei e se encolhe em recato. A poucos metros dali, as duas atrizes encapuzadas trocam carícias tíbias, interrompidas por risinhos nervosos. Jacques se aproxima delas e diz alguma coisa, possivelmente palavras de ordem. Assim que ele se afasta, as moças elevam a temperatura da encenação e passam a se pegar como se não houvesse amanhã. Fazemos a ronda dos quartos. Em um deles, um casal já faz sexo; em outro, um grupo de jovens discute alegremente.
De volta à sala, um grupo de quatro pessoas conversa em pé. Facundo, o argentino, explora com a mão esquerda cada centímetro das nádegas de uma mulher que não é a dele, sobre o vestido. Todos na roda fazem cara de paisagem. Com exceção do marido da apalpada, que tem as mãos no bolso e olha para baixo em sinal de visível desconforto. Após alguns minutos, o grupo se dispersa. Mari e eu vamos para o quarto dos jovens e nos sentamos numa poltrona. Sobre a cama, três casais ainda vestidos se divertem. Uma menina se mostra incomodada com a trilha sonora – música lounge – e sugere substituir o iPod da festa por um outro. ‘Mas quem traz iPod para a suruba?’, reage seu namorado.O quarto inteiro desaba numa gargalhada que, todos sabem, é fruto de uma altíssima tensão sexual.
Em poucos minutos, as piadas evoluem para brincadeiras de matiz francamente erótico. Peças de roupa caem, e os beijos dos casais ficam mais quentes. A cama seria palco da primeira troca de parceiros da noite. Nós ficamos no ambiente até o limite da possibilidade de observar a cena sem participar dela. Mari me conduz até a sala, onde duplas esparsas se pegam nos sofás. Jacques, o dono da festa, está de conversa mole com uma mulher – Claudia, sua esposa, havia ficado na Europa –, com uma mão boba aqui e uns beijinhos ali. Então vamos ao outro quarto para ver três casais numa transa coletiva.
Priscila e o marido Júlio estão nesse grupo. Àquela altura, todos os convidados restantes já perderam alguma peça de roupa e se envolveram em algum ato sexual. Menos nós, que estamos lá com o objetivo de ver e registrar mentalmente a experiência toda.
É tarde, muitos já deixaram a festa e decidimos por bem ir embora. Nada contra as orgias de luxo, mas queremos privacidade neste momento: tudo o que vimos e registramos ainda nos será muito útil por várias noites.”
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
Fonte: Revista Marie Claire
Marcos Nogueira, 44 anos, jornalista
O prenúncio da noite é ótimo. Nosso taxista ouve música erudita no último volume. A orquestra toca Concerto para Violino em Mi Menor, Opus 46, de Mendelssohn, quando o carro nos deixa na recepção de um hotel cinco estrelas de São Paulo. Nosso destino é a suíte presidencial e, para ter acesso a ela, precisamos dizer a senha a uma funcionária dentro de um tailleur discreto. A moça ouve a palavra mágica e procura em uma lista o nosso nick, codinome usado pelos casais liberais. Com um sorriso protocolar, despede-se enquanto insere no painel do elevador o cartão que nos daria acesso ao andar da festa, um dos mais altos do arranha-céu – o mesmo aposento que outrora fora ocupado por Michael Jackson.
Outro casal nos acompanha na viagem para o alto. O trajeto, sem escalas, demora poucos segundos – segundos de puro constrangimento com estranhos que, como nós, se dirigem à orgia mais sofisticada que o país veria nesta década. Ele, alto, magro e moreno, veste calça social e camisa escura; ela, com o cabelo castanho preso em um coque, usa saia preta e blusa tomara-que-caia prateada. Nós quatro evitamos qualquer contato visual e seguramos a respiração involuntariamente. Na entrada para o setor social do aposento, já com os pulmões cheios de ar, vejo duas moças. Elas mantêm a postura ereta e congelada, como guardas palacianas. Vestem apenas uma capa de tecido acetinado com capuz e máscara veneziana. Tal capa é aberta na frente e deixa à mostra os seios, a vagina e as incontáveis tatuagens das recepcionistas.
Lá dentro, numa ampla sala com vista para o skyline paulistano, o clima é de uma reunião social comum. Há casais espalhados pelos numerosos sofás, mesa de salgadinhos e garçons circulando com vinho, espumante e uísque 12 anos. Aquele encontro seria restrito à elite do meio libertino, a um petit comité de 20 casais, se tanto. Mariana e eu entramos porque conhecemos de longa data Jacques, o francês que organizou a orgia. A trabalho, estivemos em suas festas na Côte d’Azur e em um palácio barroco na Lombardia. Ele nos cumprimenta com beijos – no rosto, diga-se. Logo em seguida encontramos Júlio e Priscila, um casal do interior paulista que conhecemos na orgia da Itália. Mais adiante, cruzamos com Facundo, um argentino que estava na festa de Saint-Tropez.
Minha relação com a Madame O começou em 2009, quando Jacques deu sua primeira festa em São Paulo. Na época, eu trabalhava em uma revista masculina e fui introduzido a um universo que nunca imaginei frequentar: o das orgias de alto luxo. Filiei-me à sociedade libertina e segui o circo de Jacques pela Europa. A palavra ‘circo’ é apropriada porque o promoter tem uma trupe de artistas que encenam situações eróticas – do burlesco delicado ao hardcore total – para estimular os convidados a esquecer as taças de lado e transar.O Brasil representa 25% dos membros da rede. Depois da festança de 2009 houve mais duas orgias, até que os parceiros (de negócio) que Jacques tinha no país deixaram o meio devido a problemas pessoais. Ele agora busca novos interessados em ajudá-lo a reestabelecer um calendário libertino ao sul do Equador. A festa no hotel é apenas um aperitivo para o grande evento que está sendo planejado para novembro, em São Paulo ou no Rio de Janeiro.
Por volta da 1h, horário previsto para o início da “brincadeira” que, segundo o convite, deveria terminar às 4h, a coisa começa a esquentar. Em tese, eu e Mari passaríamos a noite incógnitos. Nossa condição de jornalistas, porém, é logo revelada a todos por Priscila. E isso não parece incomodar ninguém. Conversamos com nossa amiga interiorana quando, num cruzar de pernas, vejo que ela não usa calcinha. Priscila percebe que eu notei e se encolhe em recato. A poucos metros dali, as duas atrizes encapuzadas trocam carícias tíbias, interrompidas por risinhos nervosos. Jacques se aproxima delas e diz alguma coisa, possivelmente palavras de ordem. Assim que ele se afasta, as moças elevam a temperatura da encenação e passam a se pegar como se não houvesse amanhã. Fazemos a ronda dos quartos. Em um deles, um casal já faz sexo; em outro, um grupo de jovens discute alegremente.
De volta à sala, um grupo de quatro pessoas conversa em pé. Facundo, o argentino, explora com a mão esquerda cada centímetro das nádegas de uma mulher que não é a dele, sobre o vestido. Todos na roda fazem cara de paisagem. Com exceção do marido da apalpada, que tem as mãos no bolso e olha para baixo em sinal de visível desconforto. Após alguns minutos, o grupo se dispersa. Mari e eu vamos para o quarto dos jovens e nos sentamos numa poltrona. Sobre a cama, três casais ainda vestidos se divertem. Uma menina se mostra incomodada com a trilha sonora – música lounge – e sugere substituir o iPod da festa por um outro. ‘Mas quem traz iPod para a suruba?’, reage seu namorado.O quarto inteiro desaba numa gargalhada que, todos sabem, é fruto de uma altíssima tensão sexual.
Em poucos minutos, as piadas evoluem para brincadeiras de matiz francamente erótico. Peças de roupa caem, e os beijos dos casais ficam mais quentes. A cama seria palco da primeira troca de parceiros da noite. Nós ficamos no ambiente até o limite da possibilidade de observar a cena sem participar dela. Mari me conduz até a sala, onde duplas esparsas se pegam nos sofás. Jacques, o dono da festa, está de conversa mole com uma mulher – Claudia, sua esposa, havia ficado na Europa –, com uma mão boba aqui e uns beijinhos ali. Então vamos ao outro quarto para ver três casais numa transa coletiva.
Priscila e o marido Júlio estão nesse grupo. Àquela altura, todos os convidados restantes já perderam alguma peça de roupa e se envolveram em algum ato sexual. Menos nós, que estamos lá com o objetivo de ver e registrar mentalmente a experiência toda.
É tarde, muitos já deixaram a festa e decidimos por bem ir embora. Nada contra as orgias de luxo, mas queremos privacidade neste momento: tudo o que vimos e registramos ainda nos será muito útil por várias noites.”
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
Fonte: Revista Marie Claire
segunda-feira, 12 de maio de 2014
Orgia de luxo: casal participa de sociedade secreta e conta detalhes de noite erótica. (Parte 2)
A NOITE POR ELA…
Mariana Weber, 35 anos, jornalista
Como no início de qualquer festa, a conversa pré-suruba passa pelas mesmas amenidades que evitam silêncios constrangedores. Fala-se de restaurantes, filhos, massagem e até do show de Hugh Laurie, o doutor House, que acontecia naquela noite de sábado em São Paulo. Mas estamos em um encontro de uma sociedade secreta dedicada ao erotismo, e logo um comentário de uma das convidadas, Priscila, daria uma do que estava por vir: ‘Falo com as pessoas sobre todo tipo de assunto. Fico amiga e até acho estranho pensar em transar com elas…’ Algumas horas mais tarde, eu a veria arrancar o vestido coquetel e gozar entre três homens e duas mulheres.
Conheço Priscila de outros bacanais. Ou melhor, de duas festas na Itália que eu e Marcos participamos no fim do ano passado. Uma, mais contida, era uma espécie de esquenta para que libertinos de diversos países se conhecessem e se preparassem para a segunda, uma megaorgia que ocupou um palácio em Milão. Quando nos falamos pela primeira vez, Priscila e o marido contaram que já tinham frequentado eventos do tipo, mas não transavam com outros casais. Na faixa dos 40 (aparentando menos, principalmente ela, com corpo sarado de academia), eles gostavam de aquecer o sexo a dois com a visão de outras transas. Agora, a história era outra. Na tensão da voz dela, ficava claro que eles poderiam expandir seus limites esta noite. Como na Europa, as hostesses da festa em São Paulo recepcionam nuas e mascaradas os casais que chegam. Eu e Marcos somos um dos primeiros, junto com um rapaz de meia idade e a mulher. Ele tem jeito de italiano e usa um terno cinza bem cortado. Ela, uma bela morena de sotaque baiano, usa maquiagem cintilante e vestido preto de comprimento mídi com recorte generoso nas costas. Dentro da suíte presidencial, os olhares se cruzam mais do que o aceitável em outro tipo de ocasião. De resto, tudo é muito mais discreto do que se poderia imaginar. Os frequentadores parecem empresários ou profissionais liberais, gente que você encontraria em um almoço de negócios ou em um restaurante de alta gastronomia: seu advogado, a dona de uma loja bacana ou sua dermatologista. Todos falam baixo e se vestem com elegância.
A maioria dos homens usa terno. Entre as mulheres, o preto é quase unanimidade, assim como as rendas. Um longo de oncinha salta à vista. De modo geral, estamos todas decotadas, mas sem exagero, seguindo à risca o dress code exigido no convite – que, por sinal, tinha como referência fotos das angels Alessandra Ambrosio e Izabel Goulart, com vestidos da Victoria’s Secret. Só mais tarde veríamos o teor erótico das lingeries, ou a falta delas. Aos poucos, os convidados se instalam na parte mais íntima da suíte: dois quartos e uma área com jacuzzi e sauna. Em nossa primeira incursão, vemos um casal transar (ainda vestido) sobre a cama de um dos quartos. Ele está por cima e tem as pernas dela entrelaçadas em seu corpo. A cena é quente. Ao lado da jacuzzi, uma outra dupla que no início da noite nos chamava atenção pelo jeito ‘certinho demais para estar ali’, transa encolhida em um sofá. No quarto seguinte, casais se esparramam pela cama e conversam animadamente como se estivessem em uma mesa de bar.
Voltamos ao primeiro quarto, onde já acontecem três transas simultâneas – uma delas é a de Priscila e o marido, Júlio, em um sofá. Ele, sentado, segura a cintura da mulher, enquanto ela, por cima, cavalga com a parte debaixo do vestido levantada e um rebolado eletrizante. No segundo quarto, o papo agora está empolgadíssimo, quase histérico. Um rapaz de cavanhaque, sentado na cama, comenta que aquilo parece mais terapia de grupo do que suruba. Arranca gargalhadas. Depois, pergunta o que aconteceria se algum convidado fosse nu até o bar e pedisse uma bebida. Apostas são feitas, e eu sou convidada a opinar. ‘O garçom ia querer participar da brincadeira’, respondo, tentando soar natural embora esteja apreensiva em minha condição de observadora próxima demais dos acontecimentos.
Está na hora de alguém tomar uma atitude naquele quarto, e é a parceira do rapaz de cavanhaque, uma bela loira, quem se levanta, tira o vestido preto de alcinha e diz: ‘Vou lá!’. Só que não vai. Em vez disso, só de lingerie preta e colar que lembra uma gravata prateada, volta para seu namorado, que a aguarda na cama. Ao lado, outro rapaz se levanta para pegar camisinha e informa: ‘Minha mulher quer massagem. Alguém se habilita?’. Inicialmente ninguém se apresenta como massoterapeuta, então ele volta para a cama e começa a beijá-la. Lado a lado no colchão, os dois casais se agarram e arrancam o que resta de roupa. Em segundos, forma-se um emaranhado de braços e pernas e os casais vizinhos trocam de parceiros. O rapaz de cavanhaque beija e acaricia a moça morena que queria massagem. A loira se coloca por cima do namorado da massageada. Vez ou outra, mãos buscam os corpos dos parceiros originais, como que para reafirmar alguma fidelidade.
Sentados em uma poltrona em frente à cama, eu e Marcos temos uma visão privilegiada dessa etapa da orgia. Podemos acompanhar também a transa de uma moça ruiva com seu parceiro à nossa esquerda – ela, só de corpete, se posiciona de costas para ele, sentada em seu colo. A coisa está quente e é bem difícil ficar indiferente. Marcos vem e me beija. Em um esforço para fazer esta reportagem sem precisar descrever mais do que eu gostaria de ver exposto, me levanto e digo: ‘Vamos para a sala?’
Nos sofás, duplas conversam, se acariciam, bebem e comem. As garotas nuas da entrada agora bancam as animadoras de torcida com uma performance de carícias sobre um divã. No segundo quarto, uma plateia se excita com a longa transa de dois casais – de lado, elas sobre eles, eles ajoelhados e elas, de costas na cama, apoiando as pernas nos peitos deles. A ação não se abala nem quando, sem querer, um desastrado liga a TV na CNN. No primeiro quarto, a suruba também está instalada e paira no ar um cheiro de corpos e perfumes. Vejo Priscila nua, encostada na parede, trocar beijos com uma mulher e receber sexo oral de outra. Elas estão cercadas por um trio masculino, que se masturba (um dos homens é Júlio).
Com a voz rouca, Priscila geme: ‘Vou gozar’, ‘vou gozar…’. E goza ali, cercada de gente. Penso em como será o dia seguinte dela, depois da intensidade daquele momento. Estou exausta, com a cabeça a mil e louca para ir embora. Mas uma festa érotica não acaba quando se cruza a porta. Lembranças vão para casa e perduram por dias, semanas. Ou mais, se você tiver sorte.”
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
Mariana Weber, 35 anos, jornalista
Como no início de qualquer festa, a conversa pré-suruba passa pelas mesmas amenidades que evitam silêncios constrangedores. Fala-se de restaurantes, filhos, massagem e até do show de Hugh Laurie, o doutor House, que acontecia naquela noite de sábado em São Paulo. Mas estamos em um encontro de uma sociedade secreta dedicada ao erotismo, e logo um comentário de uma das convidadas, Priscila, daria uma do que estava por vir: ‘Falo com as pessoas sobre todo tipo de assunto. Fico amiga e até acho estranho pensar em transar com elas…’ Algumas horas mais tarde, eu a veria arrancar o vestido coquetel e gozar entre três homens e duas mulheres.
Conheço Priscila de outros bacanais. Ou melhor, de duas festas na Itália que eu e Marcos participamos no fim do ano passado. Uma, mais contida, era uma espécie de esquenta para que libertinos de diversos países se conhecessem e se preparassem para a segunda, uma megaorgia que ocupou um palácio em Milão. Quando nos falamos pela primeira vez, Priscila e o marido contaram que já tinham frequentado eventos do tipo, mas não transavam com outros casais. Na faixa dos 40 (aparentando menos, principalmente ela, com corpo sarado de academia), eles gostavam de aquecer o sexo a dois com a visão de outras transas. Agora, a história era outra. Na tensão da voz dela, ficava claro que eles poderiam expandir seus limites esta noite. Como na Europa, as hostesses da festa em São Paulo recepcionam nuas e mascaradas os casais que chegam. Eu e Marcos somos um dos primeiros, junto com um rapaz de meia idade e a mulher. Ele tem jeito de italiano e usa um terno cinza bem cortado. Ela, uma bela morena de sotaque baiano, usa maquiagem cintilante e vestido preto de comprimento mídi com recorte generoso nas costas. Dentro da suíte presidencial, os olhares se cruzam mais do que o aceitável em outro tipo de ocasião. De resto, tudo é muito mais discreto do que se poderia imaginar. Os frequentadores parecem empresários ou profissionais liberais, gente que você encontraria em um almoço de negócios ou em um restaurante de alta gastronomia: seu advogado, a dona de uma loja bacana ou sua dermatologista. Todos falam baixo e se vestem com elegância.
A maioria dos homens usa terno. Entre as mulheres, o preto é quase unanimidade, assim como as rendas. Um longo de oncinha salta à vista. De modo geral, estamos todas decotadas, mas sem exagero, seguindo à risca o dress code exigido no convite – que, por sinal, tinha como referência fotos das angels Alessandra Ambrosio e Izabel Goulart, com vestidos da Victoria’s Secret. Só mais tarde veríamos o teor erótico das lingeries, ou a falta delas. Aos poucos, os convidados se instalam na parte mais íntima da suíte: dois quartos e uma área com jacuzzi e sauna. Em nossa primeira incursão, vemos um casal transar (ainda vestido) sobre a cama de um dos quartos. Ele está por cima e tem as pernas dela entrelaçadas em seu corpo. A cena é quente. Ao lado da jacuzzi, uma outra dupla que no início da noite nos chamava atenção pelo jeito ‘certinho demais para estar ali’, transa encolhida em um sofá. No quarto seguinte, casais se esparramam pela cama e conversam animadamente como se estivessem em uma mesa de bar.
Voltamos ao primeiro quarto, onde já acontecem três transas simultâneas – uma delas é a de Priscila e o marido, Júlio, em um sofá. Ele, sentado, segura a cintura da mulher, enquanto ela, por cima, cavalga com a parte debaixo do vestido levantada e um rebolado eletrizante. No segundo quarto, o papo agora está empolgadíssimo, quase histérico. Um rapaz de cavanhaque, sentado na cama, comenta que aquilo parece mais terapia de grupo do que suruba. Arranca gargalhadas. Depois, pergunta o que aconteceria se algum convidado fosse nu até o bar e pedisse uma bebida. Apostas são feitas, e eu sou convidada a opinar. ‘O garçom ia querer participar da brincadeira’, respondo, tentando soar natural embora esteja apreensiva em minha condição de observadora próxima demais dos acontecimentos.
Está na hora de alguém tomar uma atitude naquele quarto, e é a parceira do rapaz de cavanhaque, uma bela loira, quem se levanta, tira o vestido preto de alcinha e diz: ‘Vou lá!’. Só que não vai. Em vez disso, só de lingerie preta e colar que lembra uma gravata prateada, volta para seu namorado, que a aguarda na cama. Ao lado, outro rapaz se levanta para pegar camisinha e informa: ‘Minha mulher quer massagem. Alguém se habilita?’. Inicialmente ninguém se apresenta como massoterapeuta, então ele volta para a cama e começa a beijá-la. Lado a lado no colchão, os dois casais se agarram e arrancam o que resta de roupa. Em segundos, forma-se um emaranhado de braços e pernas e os casais vizinhos trocam de parceiros. O rapaz de cavanhaque beija e acaricia a moça morena que queria massagem. A loira se coloca por cima do namorado da massageada. Vez ou outra, mãos buscam os corpos dos parceiros originais, como que para reafirmar alguma fidelidade.
Sentados em uma poltrona em frente à cama, eu e Marcos temos uma visão privilegiada dessa etapa da orgia. Podemos acompanhar também a transa de uma moça ruiva com seu parceiro à nossa esquerda – ela, só de corpete, se posiciona de costas para ele, sentada em seu colo. A coisa está quente e é bem difícil ficar indiferente. Marcos vem e me beija. Em um esforço para fazer esta reportagem sem precisar descrever mais do que eu gostaria de ver exposto, me levanto e digo: ‘Vamos para a sala?’
Nos sofás, duplas conversam, se acariciam, bebem e comem. As garotas nuas da entrada agora bancam as animadoras de torcida com uma performance de carícias sobre um divã. No segundo quarto, uma plateia se excita com a longa transa de dois casais – de lado, elas sobre eles, eles ajoelhados e elas, de costas na cama, apoiando as pernas nos peitos deles. A ação não se abala nem quando, sem querer, um desastrado liga a TV na CNN. No primeiro quarto, a suruba também está instalada e paira no ar um cheiro de corpos e perfumes. Vejo Priscila nua, encostada na parede, trocar beijos com uma mulher e receber sexo oral de outra. Elas estão cercadas por um trio masculino, que se masturba (um dos homens é Júlio).
Com a voz rouca, Priscila geme: ‘Vou gozar’, ‘vou gozar…’. E goza ali, cercada de gente. Penso em como será o dia seguinte dela, depois da intensidade daquele momento. Estou exausta, com a cabeça a mil e louca para ir embora. Mas uma festa érotica não acaba quando se cruza a porta. Lembranças vão para casa e perduram por dias, semanas. Ou mais, se você tiver sorte.”
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
domingo, 11 de maio de 2014
Orgia de luxo: casal participa de sociedade secreta e conta detalhes de noite erótica. (Parte 1)
ESSE POST É UM POUCO LONGO, ENTÃO DIVIDI EM 3 PARTES.
(A FONTE ORIGINAL É A REVISTA MARIE CLAIRE)
Gente bonita, bem-sucedida e fã de sexo grupal. Assim é a seleta lista de Madame O, sociedade secreta internacional que há oito anos promove bacanais de luxo em mansões e castelos da Europa. No mês passado, o Brasil entrou na rota dos organizadores do evento. e Marie Claire – na pele do casal de jornalistas Mariana Weber e Marcos Nogueira – foi conferir de perto tudo sobre essa noite de prazeres sem limites.
Fora o preço da viagem até o destino exclusivo da vez – que pode ser um castelo na Toscana ou um hotel sofisticado na Côte d´Azur -, o ingresso custa 500 euros. Mas não basta ter a carteira recheada para ser admitido em uma orgia da Madame O, sociedade secreta europeia que reúne em ambientes luxuosos gente interessada em sexo a três, quatro, cinco, dez. O caminho até essas festanças hedonistas passa por um rigoroso processo de seleção, como a de um clube aristocrático. A sabatina começa com o envio de fotos – com roupa social e de banho, nada de pornografia caseira – e prossegue com um meticuloso questionário que procura identificar sua posição social e seu grau de instrução. Jacques, o chefe francês do grupo libertino, quer saber se você é linda, chique, poderosa e bem-educada. E se seu parceiro está à altura. Gostar do casal é pré-requisito para ele. Sim, do casal, pois as orgias da Madame O são frequentadas por pessoas comprometidas em busca de novos ares para turbinar a vida amorosa. E não espere encontrar por ali o que se vê nos clubes de swing: nessas festas não há espaço para a estética de rendez-vous que predomina na maioria das casas de troca de casais. Da decoração dos ambientes ao dress code, elegância é palavra de ordem.
Casados há 15 anos, os jornalistas Mariana Weber e Marcos Nogueira, conheceram a Madame O em 2009 e, em 2013 foram a algumas festas na França e na Itália. Da experiência, nasceu o livro “Sociedade Secreta do Sexo” (R$ 34,90) escrito por Nogueira e lançado este mês pela editora Leya. Depois de oito anos de bacanais pela Europa, a sociedade de libertinos decidiu que era tempo de investir no Brasil e com uma orgia ainda mais exclusiva. Em vez das máscaras venezianas que dão toques de Stanley Kubrick às festas tradicionais para 200 ou 300 casais, aqui era cara limpa e apenas o grupo mais seleto. Na suíte presidencial de um hotel cinco estrelas de São Paulo, 20 casais, escolhidos a dedo por Jacques para estabelecer os pilares de sua sociedade na Terra Brasilis, formaram o que podemos chamar de a mais nova elite de devassos do país. Nossos repórteres estavam lá e contam tudo o que viram nessa noite de gemidos, orgasmos e roupas de grife voando.
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
(A FONTE ORIGINAL É A REVISTA MARIE CLAIRE)
Gente bonita, bem-sucedida e fã de sexo grupal. Assim é a seleta lista de Madame O, sociedade secreta internacional que há oito anos promove bacanais de luxo em mansões e castelos da Europa. No mês passado, o Brasil entrou na rota dos organizadores do evento. e Marie Claire – na pele do casal de jornalistas Mariana Weber e Marcos Nogueira – foi conferir de perto tudo sobre essa noite de prazeres sem limites.
Fora o preço da viagem até o destino exclusivo da vez – que pode ser um castelo na Toscana ou um hotel sofisticado na Côte d´Azur -, o ingresso custa 500 euros. Mas não basta ter a carteira recheada para ser admitido em uma orgia da Madame O, sociedade secreta europeia que reúne em ambientes luxuosos gente interessada em sexo a três, quatro, cinco, dez. O caminho até essas festanças hedonistas passa por um rigoroso processo de seleção, como a de um clube aristocrático. A sabatina começa com o envio de fotos – com roupa social e de banho, nada de pornografia caseira – e prossegue com um meticuloso questionário que procura identificar sua posição social e seu grau de instrução. Jacques, o chefe francês do grupo libertino, quer saber se você é linda, chique, poderosa e bem-educada. E se seu parceiro está à altura. Gostar do casal é pré-requisito para ele. Sim, do casal, pois as orgias da Madame O são frequentadas por pessoas comprometidas em busca de novos ares para turbinar a vida amorosa. E não espere encontrar por ali o que se vê nos clubes de swing: nessas festas não há espaço para a estética de rendez-vous que predomina na maioria das casas de troca de casais. Da decoração dos ambientes ao dress code, elegância é palavra de ordem.
Casados há 15 anos, os jornalistas Mariana Weber e Marcos Nogueira, conheceram a Madame O em 2009 e, em 2013 foram a algumas festas na França e na Itália. Da experiência, nasceu o livro “Sociedade Secreta do Sexo” (R$ 34,90) escrito por Nogueira e lançado este mês pela editora Leya. Depois de oito anos de bacanais pela Europa, a sociedade de libertinos decidiu que era tempo de investir no Brasil e com uma orgia ainda mais exclusiva. Em vez das máscaras venezianas que dão toques de Stanley Kubrick às festas tradicionais para 200 ou 300 casais, aqui era cara limpa e apenas o grupo mais seleto. Na suíte presidencial de um hotel cinco estrelas de São Paulo, 20 casais, escolhidos a dedo por Jacques para estabelecer os pilares de sua sociedade na Terra Brasilis, formaram o que podemos chamar de a mais nova elite de devassos do país. Nossos repórteres estavam lá e contam tudo o que viram nessa noite de gemidos, orgasmos e roupas de grife voando.
Fonte: http://portal.naynneto.com.br/orgia-de-luxo-casal-participa-de-sociedade-secreta-e-conta-detalhes-de-noite-erotica/
sábado, 10 de maio de 2014
Cap. 4 - Pag. 10
O corpo dela era todo perfumado, sentia em toda ela o perfume que eu já conhecia, até na lingerie. Eu agora estava bem diante dela, minha vontade era arrancar a lingerie e possuí-la naquele momento, mas eu não podia fazer isso, tinha que ser lento, devagar, sem pressa, a lingerie era toda de renda branca, e dos lados era fina, o suficiente para que eu pudesse morder e puxar.
Sílvia olhava para mim enquanto eu puxava, só de olhar dava para perceber que estava louca de desejo, fui alternando os lados, puxando um pouco de cada lado, até que a lingerie começou a descer, a cada parte que descia eu podia ver um pouco mais dela, continuei puxando, até que tive uma visão completa, era linda, estava toda depilada, muito bem cuidada, um perfume delicioso, puxei a lingerie até as coxas, e fiquei bem diante dela, seus lábios eram pequenos e delicados.
Livrei-a por completo da lingerie, ela abriu levemente as pernas, agora a tinha bem diante dos meus olhos, e pronta para ser beijada, mas antes que eu fizesse isso, Sílvia passou um dedo nos pequenos lábios, estavam completamente molhados, e colocou esse dedo em minha boca, hummmmmm, enlouqueci, minha vontade foi partir para cima, mas ela me interrompeu, fechou as pernas antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa, olhei para Sílvia, como quem não está entendendo nada, e ai ela disse: “agora é a minha vez”.
Sílvia me fez subir para ficar ao seu lado, ela completamente nua, era a visão de uma deusa, linda, perfeita. Foi ai que pude perceber que o corpete não estava moldando o seu corpo, o corpo dela já era naturalmente modelado, o corpete era só para provocar. Ela me beijou, cheia de tesão, e como uma gata começou a me lamber, pescoço, ombros, lambia e mordia, estava me deixando louco, beijos meus mamilos, mordeu de leve, senti um arrepio, ai então me virou de costas, foi beijando e arranhando minhas costas, eu me contorcia, o nervo ciático puxava, Sílvia estava me fazendo subir pelas paredes, com a unha escreveu o nome dela nas minhas costas, isso me fez entortar na cama.
Só depois de me torturar bastante é que ela cuidou de tirar a minha última peça, me deixou de bruços, ai fez comigo o mesmo que fiz com ela, mordia e puxava, foi lentamente retirando a peça, e aproveitava para me beijar a medida que minha pele ia aparecendo, estava ficando doido, estava gostando tanto que não sabia se pedia para ela ficar só fazendo isso ou se tirava a peça toda, mas Sílvia não esperou por mim, fez o que queria fazer, e foi me deixando sem nada.
Me virei na cama, nos beijamos, ela veio e ficou por cima de mim, nessa posição podia me controlar melhor, e ela adorava controlar, senti o seu calor bem perto de mim, eu latejava, o tesão era enorme, fazendo movimentos com os quadris, se esfregando, eu queria ir para cima, mas com os braços Sílvia me empurrava e me mantinha onde queria.
Ela abaixava o corpo, fazendo com que seus mamilos chegassem bem perto da minha boca, mas não perto o suficiente para que eu pudesse tocá-los, eu tentava mas não conseguia, era assim que Sílvia queria, para me deixar louco de vontade. A minha sorte é que ela também estava doida de vontade, então abaixou mais um pouco, e pude tocar os seus mamilos com a ponta da língua, ela se arrepiou toda, pude ouvir os seus gemidos.
Sílvia olhava para mim enquanto eu puxava, só de olhar dava para perceber que estava louca de desejo, fui alternando os lados, puxando um pouco de cada lado, até que a lingerie começou a descer, a cada parte que descia eu podia ver um pouco mais dela, continuei puxando, até que tive uma visão completa, era linda, estava toda depilada, muito bem cuidada, um perfume delicioso, puxei a lingerie até as coxas, e fiquei bem diante dela, seus lábios eram pequenos e delicados.
Livrei-a por completo da lingerie, ela abriu levemente as pernas, agora a tinha bem diante dos meus olhos, e pronta para ser beijada, mas antes que eu fizesse isso, Sílvia passou um dedo nos pequenos lábios, estavam completamente molhados, e colocou esse dedo em minha boca, hummmmmm, enlouqueci, minha vontade foi partir para cima, mas ela me interrompeu, fechou as pernas antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa, olhei para Sílvia, como quem não está entendendo nada, e ai ela disse: “agora é a minha vez”.
Sílvia me fez subir para ficar ao seu lado, ela completamente nua, era a visão de uma deusa, linda, perfeita. Foi ai que pude perceber que o corpete não estava moldando o seu corpo, o corpo dela já era naturalmente modelado, o corpete era só para provocar. Ela me beijou, cheia de tesão, e como uma gata começou a me lamber, pescoço, ombros, lambia e mordia, estava me deixando louco, beijos meus mamilos, mordeu de leve, senti um arrepio, ai então me virou de costas, foi beijando e arranhando minhas costas, eu me contorcia, o nervo ciático puxava, Sílvia estava me fazendo subir pelas paredes, com a unha escreveu o nome dela nas minhas costas, isso me fez entortar na cama.
Só depois de me torturar bastante é que ela cuidou de tirar a minha última peça, me deixou de bruços, ai fez comigo o mesmo que fiz com ela, mordia e puxava, foi lentamente retirando a peça, e aproveitava para me beijar a medida que minha pele ia aparecendo, estava ficando doido, estava gostando tanto que não sabia se pedia para ela ficar só fazendo isso ou se tirava a peça toda, mas Sílvia não esperou por mim, fez o que queria fazer, e foi me deixando sem nada.
Me virei na cama, nos beijamos, ela veio e ficou por cima de mim, nessa posição podia me controlar melhor, e ela adorava controlar, senti o seu calor bem perto de mim, eu latejava, o tesão era enorme, fazendo movimentos com os quadris, se esfregando, eu queria ir para cima, mas com os braços Sílvia me empurrava e me mantinha onde queria.
Ela abaixava o corpo, fazendo com que seus mamilos chegassem bem perto da minha boca, mas não perto o suficiente para que eu pudesse tocá-los, eu tentava mas não conseguia, era assim que Sílvia queria, para me deixar louco de vontade. A minha sorte é que ela também estava doida de vontade, então abaixou mais um pouco, e pude tocar os seus mamilos com a ponta da língua, ela se arrepiou toda, pude ouvir os seus gemidos.
sexta-feira, 9 de maio de 2014
As quatro posições sexuais mais perigosas para os homens.
Digamos que não é muito comum cometer lesões durante o sexo. Mas quando isso acontece geralmente é por causa do lugar onde você estava transando — e não do jeito que você fez. Pelo menos é isso que garante um Ph.D da Universidade Indiana, Debby Herbenick, também autor de um livro chamado “Great in Bed”.
Citando uma pesquisa da Universidade de Maryland, o especialista afirmou que é muito mais fácil se machucar durante o sexo quando você está em lugares incomuns — como na mesa do escritório ou no banheiro do avião — do que quando está numa posição complicada.
Em vista disso, temos que reconhecer que há algumas posições que são mais propensas a resultar em lesões do que outras. Os incômodos vão desde tensões musculares até o temido "pênis quebrado". Antes de tentar reproduzir o Kama Sutra, aqui vão quatro posições sexuais que você deve evitar ou, pelo menos, tratar com respeito.
1) Chefe ansioso
A posição: Você está nos dedos dos pés enquanto ela está sentada no balcão em sua frente. O sexo é espontâneo.
Por que é perigoso: A maioria dos casos de fratura peniana ocorre quando o sexo é rápido e forte, explica o Ph.D Justin Lehmiller, que leciona psicologia e sexualidade humana na Universidade de Harvard. Se a sua parceira está sentada numa bancada e, no calor do momento, você se empolga e erra o alvo — acertando mais em cima ou mais embaixo — seu pênis não tem muito para onde ir, a não ser o osso púbico dela ou o balcão. Fica a dica: qualquer posição em que você esteja de pé e na ponta dos pés é mais arriscada. Você corre o risco de ver sua masculinidade rachar ao meio.
2) Bola suíça
A posição: Qualquer posição em que vocês estejam usando a bola suíça. Não importa.
Por que é perigoso: A bola suíça pode rejeitar um pouco seus impulsos, então cuidado: “A quebra do pênis vai ser mais propícia em qualquer posição sexual em que o membro saia completamente da vagina e entre novamente”, ressaltou Herbenick. Como a bola suíça provoca um movimento mais intenso de subida e descida, você corre o risco de errar a pontaria e a garota cair em cima de você, provocando a lesão. Segundo Herbenick, também é perigoso o sexo rápido e forte quando vocês estão no banco do motorista e ela está em cima de você. Nessa posição, você tem menos controle do movimento de entrada e saída do pênis, o que pode fazê-lo errar a entrada e o peso dela causar a ruptura.
3) Vaqueira de costas inclinadas
A posição: Você está deitado normalmente e ela está sentada em cima de você, mas em vez de inclinar-se para a frente, ela se inclina muito para trás.
Por que é perigoso: Assim como o cotovelo ou o joelho, o pênis ereto pode ser “hiperestendido” se você colocar pressão demais ou muito frequente para baixo, de acordo com a Universidade da Califórnia, São Francisco (UCSF). Com o tempo, essa hiperextensão pode resultar na doença de Peyronie — um acúmulo de placas que faz com que seu pênis dobre enquanto ereto. Isso pode tornar o sexo impossível, sugere a pesquisa da UCSF.
4) Pula-pula
A posição: Pense que nessa posição você segura todo o peso dela, enquanto seu corpo está inclinado para trás e — para facilitar o movimento — seus joelhos estão flexionados e balançando ela pra cima e pra baixo.
Por que é perigoso: Qualquer coisa acrobática como esta é mais perigosa para os homens, afirmou Herbenick. Sem mencionar que você pode derrubar sua parceira se o seu pé não estiver firme.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/quatro-posi%C3%A7%C3%B5es-sexuais-mais-perigosas-para-os-homens-031313710.html
Citando uma pesquisa da Universidade de Maryland, o especialista afirmou que é muito mais fácil se machucar durante o sexo quando você está em lugares incomuns — como na mesa do escritório ou no banheiro do avião — do que quando está numa posição complicada.
Em vista disso, temos que reconhecer que há algumas posições que são mais propensas a resultar em lesões do que outras. Os incômodos vão desde tensões musculares até o temido "pênis quebrado". Antes de tentar reproduzir o Kama Sutra, aqui vão quatro posições sexuais que você deve evitar ou, pelo menos, tratar com respeito.
1) Chefe ansioso
A posição: Você está nos dedos dos pés enquanto ela está sentada no balcão em sua frente. O sexo é espontâneo.
Por que é perigoso: A maioria dos casos de fratura peniana ocorre quando o sexo é rápido e forte, explica o Ph.D Justin Lehmiller, que leciona psicologia e sexualidade humana na Universidade de Harvard. Se a sua parceira está sentada numa bancada e, no calor do momento, você se empolga e erra o alvo — acertando mais em cima ou mais embaixo — seu pênis não tem muito para onde ir, a não ser o osso púbico dela ou o balcão. Fica a dica: qualquer posição em que você esteja de pé e na ponta dos pés é mais arriscada. Você corre o risco de ver sua masculinidade rachar ao meio.
2) Bola suíça
A posição: Qualquer posição em que vocês estejam usando a bola suíça. Não importa.
Por que é perigoso: A bola suíça pode rejeitar um pouco seus impulsos, então cuidado: “A quebra do pênis vai ser mais propícia em qualquer posição sexual em que o membro saia completamente da vagina e entre novamente”, ressaltou Herbenick. Como a bola suíça provoca um movimento mais intenso de subida e descida, você corre o risco de errar a pontaria e a garota cair em cima de você, provocando a lesão. Segundo Herbenick, também é perigoso o sexo rápido e forte quando vocês estão no banco do motorista e ela está em cima de você. Nessa posição, você tem menos controle do movimento de entrada e saída do pênis, o que pode fazê-lo errar a entrada e o peso dela causar a ruptura.
3) Vaqueira de costas inclinadas
A posição: Você está deitado normalmente e ela está sentada em cima de você, mas em vez de inclinar-se para a frente, ela se inclina muito para trás.
Por que é perigoso: Assim como o cotovelo ou o joelho, o pênis ereto pode ser “hiperestendido” se você colocar pressão demais ou muito frequente para baixo, de acordo com a Universidade da Califórnia, São Francisco (UCSF). Com o tempo, essa hiperextensão pode resultar na doença de Peyronie — um acúmulo de placas que faz com que seu pênis dobre enquanto ereto. Isso pode tornar o sexo impossível, sugere a pesquisa da UCSF.
4) Pula-pula
A posição: Pense que nessa posição você segura todo o peso dela, enquanto seu corpo está inclinado para trás e — para facilitar o movimento — seus joelhos estão flexionados e balançando ela pra cima e pra baixo.
Por que é perigoso: Qualquer coisa acrobática como esta é mais perigosa para os homens, afirmou Herbenick. Sem mencionar que você pode derrubar sua parceira se o seu pé não estiver firme.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/quatro-posi%C3%A7%C3%B5es-sexuais-mais-perigosas-para-os-homens-031313710.html
quinta-feira, 8 de maio de 2014
Pai Filmou Sua Filha Toda Semana por 14 Anos. O Resultado é de Tirar o Fôlego.
Demorou incríveis 14 anos de produção para esse vídeo ficar pronto, mas o resultado valeu a pena. Veja a garota chamada Lotte Hofmeester crescer desde bebê até se tornar uma linda adolescente de 14 anos, tudo em apenas 4 minutos!
Os 33 lugares abandonados mais bonitos do mundo
http://www.megacurioso.com.br/imagens-extraordinarias/35476-os-33-lugares-abandonados-mais-lindos-que-voce-ja-viu.htm
quarta-feira, 7 de maio de 2014
Homens só chegam à idade adulta aos 54 anos.
Um estudo britânico que diz que os homens de hoje sentem-se "adultos, resolvidos e com vontade de assentar" apenas aos 54 anos. Já não é aos 40 que os homens ultrapassam as inseguranças juvenis, assegura o inquérito.
É só a partir dos 54 anos que os homens se sentem amadurecidos e com vontade de aproveitar a vida como "verdadeiros adultos".
Segundo o estudo britânico, os homens precisam, atualmente, de mais tempo para amadurecer do que as gerações anteriores, muito por causa da pressão financeira e da paternidade tardia. Dois terços dos bebés nascem depois de os pais completarem 30 anos, revela o jornal inglês "The Telegraph".
"Vivemos muito mais tempo e com os custos de vida a aumentar e a paternidade a ser adiada, os homens levam, inevitavelmente, mais tempos para se sentirem resolvidos", explicou Asim Shahmalak, da Crown Clinic, promotora do estudo feito junto a mil homens britânicos.
Homens de 54 anos, como Simon Cowell, Hugh Laurie e Kevin Spacey só agora começam a ter vontade de "assentar", adiantam as conclusões do estudo.
O inquérito revela, ainda, que os homens não acreditam que ter atingido estabilidade financeira ou que os filhos sejam autónomos antes de atingirem os 54 anos.
As inseguranças próprias da juventude, como os defeitos físicos, os problemas de dinheiro ou o medo da solidão, impedem os homens de "assentar" mais cedo.
A principal preocupação dos inquiridos prende-se com a capacidade para comprar a primeira casa, numa altura em que a subida do preço dos imóveis inviabiliza a sua aquisição. Segue-se o medo de ficarem carecas e desempregados.
Temem, ainda, todo o processo de envelhecimento, os cabelos brancos, o queixo duplo e "mamas de homem".
Os homens inquirido revelaram, também, o receio de ficarem solteiros, de não conseguirem poupar para a reforma e de ficarem doentes.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3507467&page=-1
O texto veio de um site português, por isso o vocabulário um pouco diferente.
COMENTÁRIO: Eu tenho uma amiga que diz que todo homem tem 15 anos, e se ele disser que não tem, experimenta dar um carrinho de controle remoto na mão dele....rsrs
Minhas filhas às vezes dizem que eu tenho 13 anos...rs
É só a partir dos 54 anos que os homens se sentem amadurecidos e com vontade de aproveitar a vida como "verdadeiros adultos".
Segundo o estudo britânico, os homens precisam, atualmente, de mais tempo para amadurecer do que as gerações anteriores, muito por causa da pressão financeira e da paternidade tardia. Dois terços dos bebés nascem depois de os pais completarem 30 anos, revela o jornal inglês "The Telegraph".
"Vivemos muito mais tempo e com os custos de vida a aumentar e a paternidade a ser adiada, os homens levam, inevitavelmente, mais tempos para se sentirem resolvidos", explicou Asim Shahmalak, da Crown Clinic, promotora do estudo feito junto a mil homens britânicos.
Homens de 54 anos, como Simon Cowell, Hugh Laurie e Kevin Spacey só agora começam a ter vontade de "assentar", adiantam as conclusões do estudo.
O inquérito revela, ainda, que os homens não acreditam que ter atingido estabilidade financeira ou que os filhos sejam autónomos antes de atingirem os 54 anos.
As inseguranças próprias da juventude, como os defeitos físicos, os problemas de dinheiro ou o medo da solidão, impedem os homens de "assentar" mais cedo.
A principal preocupação dos inquiridos prende-se com a capacidade para comprar a primeira casa, numa altura em que a subida do preço dos imóveis inviabiliza a sua aquisição. Segue-se o medo de ficarem carecas e desempregados.
Temem, ainda, todo o processo de envelhecimento, os cabelos brancos, o queixo duplo e "mamas de homem".
Os homens inquirido revelaram, também, o receio de ficarem solteiros, de não conseguirem poupar para a reforma e de ficarem doentes.
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Interior.aspx?content_id=3507467&page=-1
O texto veio de um site português, por isso o vocabulário um pouco diferente.
COMENTÁRIO: Eu tenho uma amiga que diz que todo homem tem 15 anos, e se ele disser que não tem, experimenta dar um carrinho de controle remoto na mão dele....rsrs
Minhas filhas às vezes dizem que eu tenho 13 anos...rs
terça-feira, 6 de maio de 2014
A maneira que você fala com o outro diz muito sobre você.
Por Carol Patrocínio | Preliminares – qui, 6 de mar de 2014 06:52 BRT
Existem duas maneiras de aprender as coisas: vivendo ou observando. Quando você escolhe viver, o aprendizado vira algo quase físico e seu corpo rejeita as coisas ruins. Ao observar você evita essa sensação física do certo e errado e se protege um pouquinho. Aprender com o erro dos outros é o que eu prefiro.
Nesse Carnaval estive em Salvador. A festa, imensa, me deixou observar muitas coisas. E a relação entre os casais foi uma delas. Foram tantos, mas tantos casais brigando e discutindo ali no meio, que resolvi escrever sobre isso. A forma que tratamos o outro fala muito mais sobre nós mesmos do que sobre a outra pessoa.
Discussões são normais. E relacionamentos podem conviver numa boa com elas. Se existir respeito, tudo bem. Mas o que vi por lá eram casais gritando um com o outro no meio da rua ou das festas. Pessoas chorando e o outro continuando o grito e a briga. Em público, sem se importar com mais nada.
Quando você ama alguém os ânimos podem se exaltar. Você quer provar um ponto, mas é necessário lembrar que isso pode ser feito em um ambiente privado. Se houver uma urgência de fazer isso em público, que seja discreto, baixo, que apenas vocês dois saibam o que está acontecendo.
Gritar com o outro nunca é a saída. Agressão física muito menos. Vi um cara gritando na orelha da menina. Ela, tão envolvida na briga quanto ele, gritou de volta, o empurrou. Eu tinha certeza de que aquilo acabaria mal, mas os dois saíram andando e brigando, como se esse fosse o normal deles. E pode ser que seja mesmo.
Ter um relacionamento feliz é difícil, dá trabalho. Acertar as coisas que estão erradas, também. É muito mais fácil manter uma briga sem fim. Qualquer coisa que incomoda, você joga a culpa para o outro, senta sobre o problema e faz de conta que não tem nada com aquilo. Só que você tem.
Os problemas sempre têm mais de um lado. Principalmente aqueles sobre relacionamentos. É necessário olhar de verdade para o casal. Olhar com vontade de entender e mudar. Brigar mostrar como aquilo é importante. Sentar e conversar mostra como resolver aquilo é importante.
Todo mundo quer amor. Todo mundo quer se divertir. Todo mundo olha para si mesmo e para a vida que leva e, de vez em quando, se pergunta se é esse mesmo o caminho. Tudo isso é normal. Não se acomodar é normal e positivo. A gente só precisa aprender o jeito certo de colocar as coisas para fora. O jeito errado machuca o outro e mostra que você não quer resolver as questões, apenas estar certo.
Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/maneira-que-voc%C3%AA-fala-com-o-outro-diz-095216385.html#more-id
Existem duas maneiras de aprender as coisas: vivendo ou observando. Quando você escolhe viver, o aprendizado vira algo quase físico e seu corpo rejeita as coisas ruins. Ao observar você evita essa sensação física do certo e errado e se protege um pouquinho. Aprender com o erro dos outros é o que eu prefiro.
Nesse Carnaval estive em Salvador. A festa, imensa, me deixou observar muitas coisas. E a relação entre os casais foi uma delas. Foram tantos, mas tantos casais brigando e discutindo ali no meio, que resolvi escrever sobre isso. A forma que tratamos o outro fala muito mais sobre nós mesmos do que sobre a outra pessoa.
Discussões são normais. E relacionamentos podem conviver numa boa com elas. Se existir respeito, tudo bem. Mas o que vi por lá eram casais gritando um com o outro no meio da rua ou das festas. Pessoas chorando e o outro continuando o grito e a briga. Em público, sem se importar com mais nada.
Quando você ama alguém os ânimos podem se exaltar. Você quer provar um ponto, mas é necessário lembrar que isso pode ser feito em um ambiente privado. Se houver uma urgência de fazer isso em público, que seja discreto, baixo, que apenas vocês dois saibam o que está acontecendo.
Gritar com o outro nunca é a saída. Agressão física muito menos. Vi um cara gritando na orelha da menina. Ela, tão envolvida na briga quanto ele, gritou de volta, o empurrou. Eu tinha certeza de que aquilo acabaria mal, mas os dois saíram andando e brigando, como se esse fosse o normal deles. E pode ser que seja mesmo.
Ter um relacionamento feliz é difícil, dá trabalho. Acertar as coisas que estão erradas, também. É muito mais fácil manter uma briga sem fim. Qualquer coisa que incomoda, você joga a culpa para o outro, senta sobre o problema e faz de conta que não tem nada com aquilo. Só que você tem.
Os problemas sempre têm mais de um lado. Principalmente aqueles sobre relacionamentos. É necessário olhar de verdade para o casal. Olhar com vontade de entender e mudar. Brigar mostrar como aquilo é importante. Sentar e conversar mostra como resolver aquilo é importante.
Todo mundo quer amor. Todo mundo quer se divertir. Todo mundo olha para si mesmo e para a vida que leva e, de vez em quando, se pergunta se é esse mesmo o caminho. Tudo isso é normal. Não se acomodar é normal e positivo. A gente só precisa aprender o jeito certo de colocar as coisas para fora. O jeito errado machuca o outro e mostra que você não quer resolver as questões, apenas estar certo.
Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/maneira-que-voc%C3%AA-fala-com-o-outro-diz-095216385.html#more-id
segunda-feira, 5 de maio de 2014
Como funciona o desejo delas
Posted by Lasciva in Atitude em março 21, 2014
“Nunca fui capaz de responder à grande pergunta: o que quer uma mulher?”, teria escrito Freud, em carta a Marie Bonaparte. A famosa questão do pai da psicanálise tornou-se quase que uma obsessão entre os homens ao redor do mundo. Parece, no entanto, que o jornalista norte-americano Daniel Bergner acaba de encontrar essas respostas, em suas investigações no mundo científico, acompanhando estudos sobre o desejo feminino.”O que realmente as mulheres querem?” é o livro que todos os homens deveriam ler.
É a própria ciência, tão responsável por alimentar preconceitos sobre elas que fornece respostas capazes de desmistificar a libido das mulheres diante do olhar questionador do jornalista. Bergner duvida de conceitos consolidados pelo evolucionismo, põe na berlinda o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM), conhecido como bíblia da psiquiatria. Vai encontrar em outras pesquisas, que se dizem marginalizadas, respostas que considera mais satisfatórias.
Há um encontro de tensões do pensamento contemporâneo: os decretos pró-virgindade direcionados principalmente às meninas e moças por cristãos protestantes, as ondas de pânico e protecionismo sexual que tomam conta da cultura laica quando o assunto são meninas, e não meninos, e a tese amplamente aceita – e insensatamente apoiada – da psicologia evolutiva de que, em relação aos homens, que são programados para caçar gratificação através do sexo, as mulheres são manipuladas por seus genes para procurar conforto nos relacionamentos.
Ao ligar vaginas a um pletismógrafo (aparelho que mede variações no tamanho do órgão devido ao afluxo do sangue) e pôr as mulheres diante de cenas pornográficas e até de coito entre bichos, o autor verifica que existe algo de instintivo e animalesco em nossa conduta sexual – o que vale tanto para os homens, como para as mulheres. E instintos não demonstram se guiar pela reprodução e perpetuação da espécie – como sugerem os evolucionistas – mas sim pela sobrevivência em busca de prazer.
As tradições culturais e as ideias disseminadas pelo senso comum tem cuidado de oprimir os apelos instintivos na sexualidade feminina. ”A monogamia está entre os ideiais mais estimados e enraizados da nossa cultura”, apontou o jornalista. Um dos efeitos é que mulheres tendem a omitir e reprimir seu desejo – por temerem as tão banalizadas represálias sociais do slutshaming. Porém o que tem se observado é que a libido feminina tende mesmo a desaparecer na monogamia.
O valor da castidade
A virgindade feminina é cultuada desde a antiguidade. Eram com as virgens que os homens mais tinham interesse em casar – a fim de garantirem, assim, que teriam filhos legítimos. Não existia, à época, testes de DNA ou mesmo métodos anticoncepcionais para assegurar a hereditariedade.
Pouco mais tarde, cristianismo instituiu a noção de “pecado original”, apontando a castidade como sinal de pureza. O sexo foi demonizado e tudo o que se referia a sexualidade foi posto às margens da sociedade.
Porém o casamento se manteve ao longo do tempo como um dos pilares da sociedade. E foi também para as mulheres do passado talvez a única perspectiva de ascensão social. Por isso a mulher se empenhava em permanecer virgem para “se dar valor” – ou seja, conseguir um rico bom marido.
Com a consagração do amor romântico, a ideia de “valor feminino” segundo o seu bom comportamento passou a girar em torno de outra perspectiva: ser amada. Garotas que não se comportam bem (de novo, que não demonstram serem castas e puras), além de não merecerem amor, tornam-se automaticamente alvo do slutshaming – o que as faz terem vergonha da própria sexualidade.
O homem, ao contrário, nunca teve que “se guardar” para ser capaz de arranjar uma companheira ou mesmo ser amado. Além do que, em um passado não muito distante, esposas eram senhoras respeitadas dentro de casa, de forma que os homens buscavam prazer principalmente na rua – nos bordéis, e não no casamento.
Então a ideia de que homens são mais libertinos que mulheres tem um componente cultural muito forte, edificado historicamente. Eles sempre tiveram mais liberdade para exercer sua sexualidade, essa é a verdade.
Desejo feminino
A psiquiatra Rosemary Basson criou um diagrama onde descreve as “razões para o sexo” na psique feminina. A tabela, em que possibilidade de uma mulher transar por puro desejo é a apontada como a mais improvável, foi adotada pela bíblia profissional da psiquiatria – que define parâmetros da “normalidade” no comportamento humano.
Em seu diagrama, Basson apresentou uma imagem do desejo feminino como intrinsecamente lento para se construir, resultado de uma série de decisões; dificilmente seria pura vontade. ‘Não estamos falando de uma fome inata’, disse ela.
Seguindo-se esse esquema, a dedução a que se chega é que compromisso, fidelidade, confiança, familiaridade sejam capazes de despertar erotismo na mente da mulher. No entanto, ao investigar as fantasias sexuais femininas, Bergner descobre que elas se masturbam pensando em orgias em locais públicos, sexo com desconhecidos, cenas de estupro, incesto, relações extraconjugais, sadomasoquismo… Parece que os médicos não estão tratando as mesmas mulheres.
O pressuposto de que, enquanto o desejo masculino pertence ao reino animal, a sexualidade feminina tende naturalmente ao civilizado; a crença de que nos cérebros das mulheres as regiões mais avançadas, os domínios da ponderação e do autocontrole são construídos pela hereditariedade para habilmente silenciar a libido; a premissa de que a ligação emocional é, para as mulheres, um afrodisíaco potente e ancestral; a ideia de que o erotismo feminino as torna guardiãs, imperfeitas mas predestinadas, da monogamia… que verdades nascentes emergirão se essas crenças continuarem a ser quebradas?
Seja ao ouvir o relato de diversas e mais variadas mulheres, seja ao analisar os resultados de pesquisas científicas sobre o desejo feminino, Bergner demonstra que a sexualidade delas não se distingue das volições masculinas, como se presumia. Talvez seja hora de parar de se perguntar “O que quer uma mulher?” e assumir que as vontades delas são apenas tão naturais quanto as dos homens.
Fonte: http://lasciva.blog.br/atitude/como-funciona-o-desejo-delas/
“Nunca fui capaz de responder à grande pergunta: o que quer uma mulher?”, teria escrito Freud, em carta a Marie Bonaparte. A famosa questão do pai da psicanálise tornou-se quase que uma obsessão entre os homens ao redor do mundo. Parece, no entanto, que o jornalista norte-americano Daniel Bergner acaba de encontrar essas respostas, em suas investigações no mundo científico, acompanhando estudos sobre o desejo feminino.”O que realmente as mulheres querem?” é o livro que todos os homens deveriam ler.
É a própria ciência, tão responsável por alimentar preconceitos sobre elas que fornece respostas capazes de desmistificar a libido das mulheres diante do olhar questionador do jornalista. Bergner duvida de conceitos consolidados pelo evolucionismo, põe na berlinda o Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM), conhecido como bíblia da psiquiatria. Vai encontrar em outras pesquisas, que se dizem marginalizadas, respostas que considera mais satisfatórias.
Há um encontro de tensões do pensamento contemporâneo: os decretos pró-virgindade direcionados principalmente às meninas e moças por cristãos protestantes, as ondas de pânico e protecionismo sexual que tomam conta da cultura laica quando o assunto são meninas, e não meninos, e a tese amplamente aceita – e insensatamente apoiada – da psicologia evolutiva de que, em relação aos homens, que são programados para caçar gratificação através do sexo, as mulheres são manipuladas por seus genes para procurar conforto nos relacionamentos.
Ao ligar vaginas a um pletismógrafo (aparelho que mede variações no tamanho do órgão devido ao afluxo do sangue) e pôr as mulheres diante de cenas pornográficas e até de coito entre bichos, o autor verifica que existe algo de instintivo e animalesco em nossa conduta sexual – o que vale tanto para os homens, como para as mulheres. E instintos não demonstram se guiar pela reprodução e perpetuação da espécie – como sugerem os evolucionistas – mas sim pela sobrevivência em busca de prazer.
As tradições culturais e as ideias disseminadas pelo senso comum tem cuidado de oprimir os apelos instintivos na sexualidade feminina. ”A monogamia está entre os ideiais mais estimados e enraizados da nossa cultura”, apontou o jornalista. Um dos efeitos é que mulheres tendem a omitir e reprimir seu desejo – por temerem as tão banalizadas represálias sociais do slutshaming. Porém o que tem se observado é que a libido feminina tende mesmo a desaparecer na monogamia.
O valor da castidade
A virgindade feminina é cultuada desde a antiguidade. Eram com as virgens que os homens mais tinham interesse em casar – a fim de garantirem, assim, que teriam filhos legítimos. Não existia, à época, testes de DNA ou mesmo métodos anticoncepcionais para assegurar a hereditariedade.
Pouco mais tarde, cristianismo instituiu a noção de “pecado original”, apontando a castidade como sinal de pureza. O sexo foi demonizado e tudo o que se referia a sexualidade foi posto às margens da sociedade.
Porém o casamento se manteve ao longo do tempo como um dos pilares da sociedade. E foi também para as mulheres do passado talvez a única perspectiva de ascensão social. Por isso a mulher se empenhava em permanecer virgem para “se dar valor” – ou seja, conseguir um rico bom marido.
Com a consagração do amor romântico, a ideia de “valor feminino” segundo o seu bom comportamento passou a girar em torno de outra perspectiva: ser amada. Garotas que não se comportam bem (de novo, que não demonstram serem castas e puras), além de não merecerem amor, tornam-se automaticamente alvo do slutshaming – o que as faz terem vergonha da própria sexualidade.
O homem, ao contrário, nunca teve que “se guardar” para ser capaz de arranjar uma companheira ou mesmo ser amado. Além do que, em um passado não muito distante, esposas eram senhoras respeitadas dentro de casa, de forma que os homens buscavam prazer principalmente na rua – nos bordéis, e não no casamento.
Então a ideia de que homens são mais libertinos que mulheres tem um componente cultural muito forte, edificado historicamente. Eles sempre tiveram mais liberdade para exercer sua sexualidade, essa é a verdade.
Desejo feminino
A psiquiatra Rosemary Basson criou um diagrama onde descreve as “razões para o sexo” na psique feminina. A tabela, em que possibilidade de uma mulher transar por puro desejo é a apontada como a mais improvável, foi adotada pela bíblia profissional da psiquiatria – que define parâmetros da “normalidade” no comportamento humano.
Em seu diagrama, Basson apresentou uma imagem do desejo feminino como intrinsecamente lento para se construir, resultado de uma série de decisões; dificilmente seria pura vontade. ‘Não estamos falando de uma fome inata’, disse ela.
Seguindo-se esse esquema, a dedução a que se chega é que compromisso, fidelidade, confiança, familiaridade sejam capazes de despertar erotismo na mente da mulher. No entanto, ao investigar as fantasias sexuais femininas, Bergner descobre que elas se masturbam pensando em orgias em locais públicos, sexo com desconhecidos, cenas de estupro, incesto, relações extraconjugais, sadomasoquismo… Parece que os médicos não estão tratando as mesmas mulheres.
O pressuposto de que, enquanto o desejo masculino pertence ao reino animal, a sexualidade feminina tende naturalmente ao civilizado; a crença de que nos cérebros das mulheres as regiões mais avançadas, os domínios da ponderação e do autocontrole são construídos pela hereditariedade para habilmente silenciar a libido; a premissa de que a ligação emocional é, para as mulheres, um afrodisíaco potente e ancestral; a ideia de que o erotismo feminino as torna guardiãs, imperfeitas mas predestinadas, da monogamia… que verdades nascentes emergirão se essas crenças continuarem a ser quebradas?
Seja ao ouvir o relato de diversas e mais variadas mulheres, seja ao analisar os resultados de pesquisas científicas sobre o desejo feminino, Bergner demonstra que a sexualidade delas não se distingue das volições masculinas, como se presumia. Talvez seja hora de parar de se perguntar “O que quer uma mulher?” e assumir que as vontades delas são apenas tão naturais quanto as dos homens.
Fonte: http://lasciva.blog.br/atitude/como-funciona-o-desejo-delas/
domingo, 4 de maio de 2014
VOCÊ SABE O QUE É SER g0y?....EU NÃO SABIA.
"O que é um Hetero gØy
Para entender o que é um Homem Heterossexual g0y, primeiro você tem que saber o que é um g0y.
O termo - g0y - é escrito com um zero no lugar da letra 'a' da palavra gay, isso para expressar que os g0ys, sejam heteros ou não, são homens (NÃO HÁ MULHERES GØYS). Homens que por principio não se identificam com os valores e os comportamentos da comunidade gay. O termo pode ser abrangente, podendo incorporar coisas diversas como atitude, postura masculina, pró-atividade, etc. MAS O PRINCIPAL é que com o zero em destaque o termo g0y serve designar homens que não praticam sexo anal com outros homens.
Por uma questão lógica dedutiva, consequentemente um homem heterossexual tradional como conhecemos não pratica sexo anal e nem qualquer outro tipo de interação intíma com outros homens adultos. Dessa forma um Hetero gØy é um heterossexual mais liberal, mas que mantém seu comportamento reto (straight) e por uma ética própria masculina, não faz sexo com homens, apenas faz brincadeiras sacanas, interações mais leves ou até mais hards desde que nesses contatos HxH - que podem ser múltiplos, não ocorra o ato homossexual e que o sexo (ou seja a penetração) seja exclusiva com mulheres."
Para saber mais:
http://heterogoy.webnode.com/
http://extra.globo.com/noticias/brasil/rancho-no-maranhao-primeiro-espaco-g0y-friendly-do-brasil-12286176.html
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/pintocompinto/info
Para entender o que é um Homem Heterossexual g0y, primeiro você tem que saber o que é um g0y.
O termo - g0y - é escrito com um zero no lugar da letra 'a' da palavra gay, isso para expressar que os g0ys, sejam heteros ou não, são homens (NÃO HÁ MULHERES GØYS). Homens que por principio não se identificam com os valores e os comportamentos da comunidade gay. O termo pode ser abrangente, podendo incorporar coisas diversas como atitude, postura masculina, pró-atividade, etc. MAS O PRINCIPAL é que com o zero em destaque o termo g0y serve designar homens que não praticam sexo anal com outros homens.
Por uma questão lógica dedutiva, consequentemente um homem heterossexual tradional como conhecemos não pratica sexo anal e nem qualquer outro tipo de interação intíma com outros homens adultos. Dessa forma um Hetero gØy é um heterossexual mais liberal, mas que mantém seu comportamento reto (straight) e por uma ética própria masculina, não faz sexo com homens, apenas faz brincadeiras sacanas, interações mais leves ou até mais hards desde que nesses contatos HxH - que podem ser múltiplos, não ocorra o ato homossexual e que o sexo (ou seja a penetração) seja exclusiva com mulheres."
Para saber mais:
http://heterogoy.webnode.com/
http://extra.globo.com/noticias/brasil/rancho-no-maranhao-primeiro-espaco-g0y-friendly-do-brasil-12286176.html
https://br.groups.yahoo.com/neo/groups/pintocompinto/info
sábado, 3 de maio de 2014
Comprovado que sexo oral causa mais câncer que alcool e cigarro
O cigarro e o consumo frequente de bebidas alcoólicas sempre foram apresentados comovilões dos cânceres de orofaringe, especialmente na região da garganta. Embora ambos continuem sendo importantes fatores de risco, na última década observou-se um aumento significativo de casos da doença relacionados ao vírus HPV (papilomavírus humano).
O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do Núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo (SP), explica que houve uma mudança no perfil da doença, ou seja, “o que antes era frequente em homens acima dos 50 anos que fumavam e bebiam, agora é mais comum em jovens (30 a 40 anos) que fazem sexo oral desprotegido e têm vários parceiros”.
Vacinação contra o HPV
— É uma epidemia que está começando e acredito que por volta de 2020 o número de casos de câncer na garganta por HPV vai superar o provocado por álcool e tabaco. Atualmente, em São Paulo, cerca de 50% das pessoas com câncer de orofaringe foram infectadas pelo papilomavírus humano.
Para o médico, apesar de a conscientização da sociedade sobre os perigos do tabaco e o consequente abandono do vício, hoje o desenvolvimento do câncer na região da boca é decorrente da mudança de comportamento dos jovens que negligenciam o uso da camisinha.
— A principal forma de contágio é o sexo oral, sendo que ainda existe a possibilidade de transmissão do vírus pelo beijo. Por isso, é importante fazer sexo seguro e procurar restringir o número de parceiros.
Além disso, o especialista reforça que a vacina contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenção e deve ser administrada, de preferência, antes do primeiro contato sexual. No entanto, a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, avisa que ela também pode ser usada por pessoas mais velhas.
— A indicação de bula é para mulheres entre 9 a 26 anos, mas trabalhos científicos mostram que ela é eficaz até os 50 anos. Além disso, a vacina é aprovada para o uso em homens.
Diagnóstico
Entre os sintomas do câncer de garganta, o médico do Hospital A.C. Camargo destaca dor persistente e progressiva na região, geralmente de um único lado, e dificuldade de engolir. Segundo ele, como o assunto está mais conhecido pela classe médica e população em geral, o diagnóstico se torna precoce e a chance de cura é maior.
— A cura depende da extensão da doença, mas em estágios iniciais a chance é de 90%; em casos mais avançados a porcentagem cai para 70%. Mesmo assim, é importante o paciente redobrar as medidas preventivas porque a doença pode voltar.
Assim como para o câncer de mama, o autoexame na boca e garganta é importante. Dr. Kolwaski orienta olhar na frente do espelho e procurar manchas vermelhas, brancas, feridas e bolinhas na região. Se detectado alguma alteração, vale procurar um especialista que pode, inclusive, ser o dentista ou otorrinolaringologista.
— Caso esses profissionais desconfiem de câncer, o oncologista será contatado e assumirá o caso..
Fonte: http://www.meninamulher.in/2014/04/comprovado-que-exo-oral-causa-mais_28.html
O oncologista Dr. Luiz Paulo Kowalski, diretor do Núcleo de Cabeça e Pescoço do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo (SP), explica que houve uma mudança no perfil da doença, ou seja, “o que antes era frequente em homens acima dos 50 anos que fumavam e bebiam, agora é mais comum em jovens (30 a 40 anos) que fazem sexo oral desprotegido e têm vários parceiros”.
Vacinação contra o HPV
— É uma epidemia que está começando e acredito que por volta de 2020 o número de casos de câncer na garganta por HPV vai superar o provocado por álcool e tabaco. Atualmente, em São Paulo, cerca de 50% das pessoas com câncer de orofaringe foram infectadas pelo papilomavírus humano.
Para o médico, apesar de a conscientização da sociedade sobre os perigos do tabaco e o consequente abandono do vício, hoje o desenvolvimento do câncer na região da boca é decorrente da mudança de comportamento dos jovens que negligenciam o uso da camisinha.
— A principal forma de contágio é o sexo oral, sendo que ainda existe a possibilidade de transmissão do vírus pelo beijo. Por isso, é importante fazer sexo seguro e procurar restringir o número de parceiros.
Além disso, o especialista reforça que a vacina contra o HPV é a forma mais eficaz de prevenção e deve ser administrada, de preferência, antes do primeiro contato sexual. No entanto, a ginecologista Dra. Neila Maria de Gois Speck, professora afiliada do departamento de Ginecologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e membro da diretoria da Associação Brasileira de Patologia do Trato Genital Inferior, avisa que ela também pode ser usada por pessoas mais velhas.
— A indicação de bula é para mulheres entre 9 a 26 anos, mas trabalhos científicos mostram que ela é eficaz até os 50 anos. Além disso, a vacina é aprovada para o uso em homens.
Diagnóstico
Entre os sintomas do câncer de garganta, o médico do Hospital A.C. Camargo destaca dor persistente e progressiva na região, geralmente de um único lado, e dificuldade de engolir. Segundo ele, como o assunto está mais conhecido pela classe médica e população em geral, o diagnóstico se torna precoce e a chance de cura é maior.
— A cura depende da extensão da doença, mas em estágios iniciais a chance é de 90%; em casos mais avançados a porcentagem cai para 70%. Mesmo assim, é importante o paciente redobrar as medidas preventivas porque a doença pode voltar.
Assim como para o câncer de mama, o autoexame na boca e garganta é importante. Dr. Kolwaski orienta olhar na frente do espelho e procurar manchas vermelhas, brancas, feridas e bolinhas na região. Se detectado alguma alteração, vale procurar um especialista que pode, inclusive, ser o dentista ou otorrinolaringologista.
— Caso esses profissionais desconfiem de câncer, o oncologista será contatado e assumirá o caso..
Fonte: http://www.meninamulher.in/2014/04/comprovado-que-exo-oral-causa-mais_28.html
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Canhotos se dão melhor no sexo.
Pesquisa revela que pessoas que usam mais a esquerda têm até cinco vezes mais chances de alcançar o clímax
Por Danilo Barba
Canhotos podem ter que lidar com carteiras estranhas no colégio, mas parece que este tipo de incômodo acaba valendo a pena mais tarde quando chegamos à vida adulta.
De acordo com um nova pesquisa realizada pela fabricante de brinquedos eróticos Lelo, pessoas canhotas são cinco vezes mais propensas a sentir satisfação após a relação sexual. E os homens parecem levar a melhor nesta diferença gritante.
Estudos anteriores já haviam indicado que os canhotos recebem mais testosterona quando estão no útero da mãe e, portanto, seriam mais dominantes na cama. Veja só o que mais o trabalho científico revelou.
Satisfação garantida
Entre os indivíduos entrevistados, 86 por cento dos que se ajeitam mais com a mão esquerda responderam que estavam “extremamente satisfeitos” com suas vidas sexuais. Somente 15 por cento dos destros disseram sentir o mesmo.
Dose dupla
E quanto aos ambidestros? Embora a pesquisa tenha pecado em não considerar o lugar dos ambidestros nesta escala sexual, eles não precisam se preocupar. Considerando os números que citamos até aqui, há mais vantagens em usar as duas mãos com a mesma eficiência do que pensávamos.
Elas sentem muito, mas não tanto
Por outro lado, o panorama não é tão agradável para as damas. Levando em conta que apenas 10-14% da população mundial é canhota, o número de homens que usam a mão esquerda é mais que o dobro do total de mulheres.
Por Danilo Barba
Canhotos podem ter que lidar com carteiras estranhas no colégio, mas parece que este tipo de incômodo acaba valendo a pena mais tarde quando chegamos à vida adulta.
De acordo com um nova pesquisa realizada pela fabricante de brinquedos eróticos Lelo, pessoas canhotas são cinco vezes mais propensas a sentir satisfação após a relação sexual. E os homens parecem levar a melhor nesta diferença gritante.
Estudos anteriores já haviam indicado que os canhotos recebem mais testosterona quando estão no útero da mãe e, portanto, seriam mais dominantes na cama. Veja só o que mais o trabalho científico revelou.
Satisfação garantida
Entre os indivíduos entrevistados, 86 por cento dos que se ajeitam mais com a mão esquerda responderam que estavam “extremamente satisfeitos” com suas vidas sexuais. Somente 15 por cento dos destros disseram sentir o mesmo.
Dose dupla
E quanto aos ambidestros? Embora a pesquisa tenha pecado em não considerar o lugar dos ambidestros nesta escala sexual, eles não precisam se preocupar. Considerando os números que citamos até aqui, há mais vantagens em usar as duas mãos com a mesma eficiência do que pensávamos.
Elas sentem muito, mas não tanto
Por outro lado, o panorama não é tão agradável para as damas. Levando em conta que apenas 10-14% da população mundial é canhota, o número de homens que usam a mão esquerda é mais que o dobro do total de mulheres.
Fonte: Esqueci de pegar
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