É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores da Unicamp e da PUC de Campinas e publicado na revista Advances in Urology. Durante 13 anos, os autores analisaram casos de 44 pessoas em três hospitais de Campinas, em São Paulo. Eles constataram que 50% das fraturas penianas durante a relação sexual ocorrem quando a mulher está por cima.
Dos 44 casos suspeitos de fratura peniana, 42 se confirmaram. Destes, "metade apresentou a tríade clássica de estalo audível, detumescência [quando o pênis volta ao estado de flacidez] e dor", afirmam os autores. Eles concluíram também que a fratura é mais comum durante relações heterossexuais — 28 dos casos, ou 66,7% do total estudado.
(ESTALO AUDÍVEL?! PORRA, DEVE SER FODA OUVIR O PAU ESTALAR)
É bastante óbvia a explicação para que esta seja a posição mais comum em casos de fratura: nela, a mulher usa todo o peso do corpo para controlar o pênis do parceiro, o que dificulta a interrupção da penetração no caso de algo sair errado. "Quando o homem está no controle dos movimentos, ele tem mais chance de parar penetração em resposta a uma dor relacionada ao pênis, o que minimiza os prejuízos", afirmam os autores.
O estudo revelou ainda que a segunda posição mais arriscada é "de quatro", responsável por 28,6% das fraturas. A mais segura, de acordo com os pesquisadores, é papai-e-mamãe.
(ESSA NÃO ENTENDI, DE 4 NÃO PARECE UMA POSIÇÃO QUE VAI CAUSAR FRATURA. O PAPAI-MAMÃE REALMENTE PARECE MAIS TRANQUILO.
O MELHOR É TER CUIDADO, POR QUE NÃO DA PRA FICAR APENAS NESSAS POSIÇÕES).
Nenhum comentário:
Postar um comentário