Se Friends fosse nos dias atuais.....rsrsr
quinta-feira, 30 de abril de 2015
quarta-feira, 29 de abril de 2015
9 coisas que você sempre quis saber sobre sexo lésbico, mas que nunca teve coragem de perguntar.
As pessoas muitas vezes se sentem à vontade em me fazer perguntas sobre sexo entre lésbicas. Isso acontece em todo lugar -- pode ser numa festa ou quando estou andando num táxi. Como alguém que vê o sexo sob ótica positiva e é empresária pornô, acho realmente importante ter discussões sobre sexo entre lésbicas. Algumas lésbicas se irritam tremendamente com perguntas desse tipo, mas eu sinto que ter cabeça e ouvidos abertos ajuda as pessoas de fora da comunidade gay a nos entender melhor.
Portanto, prepare-se para aprender! Prometo que será a coisa mais divertida que você vai aprender hoje.
1. O que vocês duas fazem, exatamente?
Transamos de jeitos tão variados quanto os casais héteros. Eu diria que o sexo que fazemos é melhor, porque não existe o problema sempre presente da ereção e de como ela será propiciada e cuidada. E as mulheres são capazes de ter orgasmos múltiplos, portanto, quase não há tempo de recuperação entre um e outro, ou não há tempo nenhum. Fazemos sexo oral, sexo anal, penetração e tudo que está no meio.
2. Uma de vocês é “o homem”?
Essa pergunta sempre me parece hilária, porque revela como os papéis de gênero estão profundamente entranhados. Às vezes há mulheres mais masculinas ou pessoas LGBT que gostam de exercer o controle, mas nem sempre. É uma questão de preferência pessoal, francamente. E não quer dizer que uma de nós sempre seja quem está “em cima” e a outra quem fica “embaixo”. Trocamos de papel com frequência, às vezes no meio da mesma sessão de sexo.
3. É mais fácil porque vocês duas são mulheres e sabem instintivamente o que a outra gosta?
Quisera eu que fosse assim. Não, não e não. Como é o caso dos héteros, nós, mulheres lésbicas, levamos tempo para descobrir o que gostamos. Eu não tinha a menor ideia do que estava fazendo durante pelo menos um ano depois de começar a dormir com mulheres. Foi só quando conheci minha primeira namorada que comecei realmente a entender como pode ser profundamente maravilhoso transar com uma mulher.
4. Vocês sempre usam cintaralho?
Não. É a mesma coisa: depende do casal. Mas, para mim, o cintaralho é uma coisa tipo “para ocasiões especiais”. Eu também curto muito receber sexo anal, por isso gosto de ser penetrada ali por um cintaralho, porque é prazeroso. Algumas mulheres e pessoas LGBT gostam de incorporar o sexo com cintaralho com mais frequência. Às vezes a gente brinca de assumir papéis e assume um personagem mais masculino, e outras pessoas geralmente se sentem mais à vontade com um papel masculino.
5. Se você gosta de mulheres, por que pode querer transar com uma garota que parece um rapaz? Por que não sair com um homem, simplesmente?
Porque os homens são homens. Sendo lésbica, sinto atração pelas partes e a cabeça da mulher. Os homens não têm seios (bem, na realidade eles têm, mas não são desenvolvidos). Tenho muita dificuldade em me ligar a homens ao nível emocional. Posso ter amigos homens, mas me apaixonar por um homem seria difícil, porque não me relaciono com eles da mesma maneira. Não acontece aquele “clique” entre nós. Outra coisa é que, mesmo no caso de homens ou pessoas LGBT de aparência mais masculina, ainda há uma sensação de diferença em relação ao normal, e isso parece certo para muitas de nós.
6. Se sinto vontade de beijar uma mulher, quer dizer que sou lésbica?
Não necessariamente. Nossa sociedade dá muita importância demais aos rótulos. Talvez você seja gay, talvez não. Espero que cheguemos a um ponto na história em que isso não tenha mais importância. Cerca de 80% das mulheres héteros têm fantasias lésbicas; logo, você está em boa companhia.
7. Eu vi aquele filme “Azul é a cor mais quente”. É desse jeito mesmo que vocês, meninas, transam?
Ando ouvindo essa pergunta com frequência. A resposta é sim e não. Muitas lésbicas estão irritadas com o retrato feito do sexo lésbico. Algumas dizem que o sexo mostrado no filme é “pornô” demais e é um exemplo das “fantasias masculinas sobre sexo entre lésbicas”. Eu achei o filme um tesão. Para mim, foi uma representação fiel à realidade. Gosto de sexo um pouco brutal. Gosto de anal. Sou capaz de continuar transando por um tempão. Não entendi aquelas reações todas de pessoas dizendo que seria fingimento. Pelo visto, muitas mulheres estão transando de jeito diferente do meu.
8. Você está me cantando?
Talvez. Você é gostosa? Se sim, vai ver eu estou.
9. Se eu tivesse uma “amiga” que quisesse transar com uma garota... ahn... como eu a aconselharia a fazer isso acontecer?
Escrevi duas colunas diferentes sobre como e onde conhecer mulheres. A primeira é sobre encontros online e sobre procurar o amor ou encontros de uma noite só. A segunda coluna é sobre como conhecer mulheres no mundo real. O principal conselho que dou a mulheres que queiram “dar um mergulho rápido no lago feminino”, como Andy Cohen adora dizer, é: “Seja sincera”. Ninguém quer fazer parte de um experimento científico, mas muitas lésbicas e pessoas LGBT não se importam com a identidade sexual da mulher. Divirta-se, garota!
(REALMENTE EXISTE UMA CERTA CURIOSIDADE SOBRE O TEMA, POR QUE ESSA É UMA EXPERIENCIA QUE OS HOMENS NUNCA TERÃO...RSRS... E QUEM SABE NÓS PODERÍAMOS APRENDER ALGO COM ELAS.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/jincey-lumpkin/story_b_4662175.html
Portanto, prepare-se para aprender! Prometo que será a coisa mais divertida que você vai aprender hoje.
1. O que vocês duas fazem, exatamente?
Transamos de jeitos tão variados quanto os casais héteros. Eu diria que o sexo que fazemos é melhor, porque não existe o problema sempre presente da ereção e de como ela será propiciada e cuidada. E as mulheres são capazes de ter orgasmos múltiplos, portanto, quase não há tempo de recuperação entre um e outro, ou não há tempo nenhum. Fazemos sexo oral, sexo anal, penetração e tudo que está no meio.
2. Uma de vocês é “o homem”?
Essa pergunta sempre me parece hilária, porque revela como os papéis de gênero estão profundamente entranhados. Às vezes há mulheres mais masculinas ou pessoas LGBT que gostam de exercer o controle, mas nem sempre. É uma questão de preferência pessoal, francamente. E não quer dizer que uma de nós sempre seja quem está “em cima” e a outra quem fica “embaixo”. Trocamos de papel com frequência, às vezes no meio da mesma sessão de sexo.
3. É mais fácil porque vocês duas são mulheres e sabem instintivamente o que a outra gosta?
Quisera eu que fosse assim. Não, não e não. Como é o caso dos héteros, nós, mulheres lésbicas, levamos tempo para descobrir o que gostamos. Eu não tinha a menor ideia do que estava fazendo durante pelo menos um ano depois de começar a dormir com mulheres. Foi só quando conheci minha primeira namorada que comecei realmente a entender como pode ser profundamente maravilhoso transar com uma mulher.
4. Vocês sempre usam cintaralho?
Não. É a mesma coisa: depende do casal. Mas, para mim, o cintaralho é uma coisa tipo “para ocasiões especiais”. Eu também curto muito receber sexo anal, por isso gosto de ser penetrada ali por um cintaralho, porque é prazeroso. Algumas mulheres e pessoas LGBT gostam de incorporar o sexo com cintaralho com mais frequência. Às vezes a gente brinca de assumir papéis e assume um personagem mais masculino, e outras pessoas geralmente se sentem mais à vontade com um papel masculino.
5. Se você gosta de mulheres, por que pode querer transar com uma garota que parece um rapaz? Por que não sair com um homem, simplesmente?
Porque os homens são homens. Sendo lésbica, sinto atração pelas partes e a cabeça da mulher. Os homens não têm seios (bem, na realidade eles têm, mas não são desenvolvidos). Tenho muita dificuldade em me ligar a homens ao nível emocional. Posso ter amigos homens, mas me apaixonar por um homem seria difícil, porque não me relaciono com eles da mesma maneira. Não acontece aquele “clique” entre nós. Outra coisa é que, mesmo no caso de homens ou pessoas LGBT de aparência mais masculina, ainda há uma sensação de diferença em relação ao normal, e isso parece certo para muitas de nós.
6. Se sinto vontade de beijar uma mulher, quer dizer que sou lésbica?
Não necessariamente. Nossa sociedade dá muita importância demais aos rótulos. Talvez você seja gay, talvez não. Espero que cheguemos a um ponto na história em que isso não tenha mais importância. Cerca de 80% das mulheres héteros têm fantasias lésbicas; logo, você está em boa companhia.
7. Eu vi aquele filme “Azul é a cor mais quente”. É desse jeito mesmo que vocês, meninas, transam?
Ando ouvindo essa pergunta com frequência. A resposta é sim e não. Muitas lésbicas estão irritadas com o retrato feito do sexo lésbico. Algumas dizem que o sexo mostrado no filme é “pornô” demais e é um exemplo das “fantasias masculinas sobre sexo entre lésbicas”. Eu achei o filme um tesão. Para mim, foi uma representação fiel à realidade. Gosto de sexo um pouco brutal. Gosto de anal. Sou capaz de continuar transando por um tempão. Não entendi aquelas reações todas de pessoas dizendo que seria fingimento. Pelo visto, muitas mulheres estão transando de jeito diferente do meu.
8. Você está me cantando?
Talvez. Você é gostosa? Se sim, vai ver eu estou.
9. Se eu tivesse uma “amiga” que quisesse transar com uma garota... ahn... como eu a aconselharia a fazer isso acontecer?
Escrevi duas colunas diferentes sobre como e onde conhecer mulheres. A primeira é sobre encontros online e sobre procurar o amor ou encontros de uma noite só. A segunda coluna é sobre como conhecer mulheres no mundo real. O principal conselho que dou a mulheres que queiram “dar um mergulho rápido no lago feminino”, como Andy Cohen adora dizer, é: “Seja sincera”. Ninguém quer fazer parte de um experimento científico, mas muitas lésbicas e pessoas LGBT não se importam com a identidade sexual da mulher. Divirta-se, garota!
(REALMENTE EXISTE UMA CERTA CURIOSIDADE SOBRE O TEMA, POR QUE ESSA É UMA EXPERIENCIA QUE OS HOMENS NUNCA TERÃO...RSRS... E QUEM SABE NÓS PODERÍAMOS APRENDER ALGO COM ELAS.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/jincey-lumpkin/story_b_4662175.html
terça-feira, 28 de abril de 2015
Fui Dar um Rolê em Três Cinemas Pornôs de São Paulo.
(ANTES QUE ALGUÉM PERGUNTE.... NÃO, NÃO FUI EU QUE DEI ROLÊ EM CINÊ PORNÔ....RSRSR)
por Felippe Canale
Eu não sei você, mas a primeira vez que gozei na minha vida foi assistindo a um filme pornô num dia em que estava sozinho em casa. Eu havia “furtado” uma fita em VHS do meu irmão mais velho e estava curioso para aproveitar aquele conteúdo na tela grande da TV da sala. Na época, eu nem sabia direito o que era punheta e simplesmente aconteceu. Lembro que fiquei orgulhoso após o ato e levei alguns segundos para entender que aquilo tinha sido um orgasmo.
Não chego a me considerar um cinéfilo por pornografia, mas admito que curto bastante o gênero. Seja por curiosidade ou libidinagem, resolvi saber se ainda existia algum cinema que exibisse putaria na cidade de São Paulo. As buscas no Google não me ajudaram muito, mas descobri que no ano de 1951 havia sido inaugurado o Cine Jussara na região central. O prédio era a antiga sede do Clube Pinheiros e exibia filmes franceses considerados moderninhos para a época. Dá uma olhada nos cartazes de divulgação:
Mais uns cinco minutos de pesquisa e percebi que o mesmo cinema agora se chamava Cine Dom José e tinha uma programação pornográfica exclusiva, porém, não contava com site próprio. Ao menos agora eu tinha um endereço para falar ao taxista. “Rua Dom José de Barros, número 306.” Logo de cara eu já fui avisado que a rua era muito estreita para a circulação de carros, por isso, desci o mais próximo possível. Quando vi a placa, fiz questão de tirar uma foto enquanto cantarolava mentalmente a música do Caetano Veloso.
E se você ficar exatamente embaixo dessa placa, vai ter uma surpresa ao olhar para frente, pois a menos de 20 metros de distância estão o Cine Paris e o Cine República. Acho que aquela era a minha noite de sorte, pois não é sempre que você está próximo de três cinemas que exibem filmes pornográficos. Não resisti, e também fotografei a fachada como se fosse um turista recém-chegado na cidade do prazer.
Pura ingenuidade, para não dizer babaquice, pois assim que cruzei a entrada do Cine Paris, o segurança me avisou em tom nada amigável: “Se tirar foto aqui dentro, você vai acabar se dando mal. Cuidado! Se quiser entrar, vai ter que deixar o celular aqui comigo”.
E foi exatamente o que eu fiz após pagar o ingresso de R$ 12,00. Depois, passei por uma catraca enferrujada e tentei entrar por uma porta, mas fui segurado pelo braço por um funcionário com um balde na mão e um forte cheiro de produto de limpeza.
– Rapaz, aqui são as cabines individuais, a sala de cinema fica subindo as escadas.
– E eu não posso entrar nas cabines?
– Pode, mas tem que pagar R$ 1,50 a mais do valor do ingresso.
– E o que tem nessas cabines? Desculpa, é que nunca vim aqui.
– Você entra e fica por cinco minutos assistindo um filme sozinho, tranquilo... Mas agora eu tô lavando as cabines, então você só vai poder entrar daqui a pouco.
– Hum. E eu posso entrar acompanhado nestas cabines ou só sozinho?
– Como eu disse, é só pagar R$ 1,50 pra ficar cinco minutos. Quem decide o que fazer com quem lá dentro é você. Ou você acha que esse cheiro é de cândida?
Nesse momento, só pude pensar no quanto pode ser embaraçoso ir pela primeira vez em algum lugar. Tipo, você não sabe onde ficam as coisas, como as regras funcionam e muito menos quando pode pisar ou encostar em uma porra.
Enquanto eu decidia se subia ou não para a sala de cinema, percebi que uns quatro caras estavam olhando para mim, além do segurança. Eles pareciam desconfiados e não estavam com jeito de querer fazer amizade. Um deles falou: “Tá procurando o que aqui, hein? Veio pra fazer sacanagem ou pra sacanear a gente?”. Antes que eu pudesse responder, o segurança decidiu por mim. “Ele tá indo embora agora, vem rapaz, pega seu celular e vaza.”
Ser escorraçado do Cine Paris não foi uma sensação muito agradável, mas me serviu de lição de como me comportar no próximo cinema. OK, confesso que pensei em entrar num táxi e ir embora pra casa humilhado, mas me sentiria frustrado se fizesse isso.
Antes de caminhar até o Cine República, guardei o celular dentro da cueca e tentei ser menos tonto ao chegar na bilheteria.
– Opa, quanto custa mesmo o ingresso?
– R$ 14,00.
– E tá rolando o que hoje?
– Filme normal no térreo e de gay no primeiro andar. Pra ir no dark room é só descer as escadas e o bar fica no segundo andar. E tem umas meninas trabalhando também, é só negociar o valor com elas.
– Beleza, me dá um ingresso.
O “filme normal” que a senhora da bilheteria, sim, uma senhora de uns 50 anos, se referia era filme pornô hétero e o “filme de gay”, bom, você já sabe. E as tais das meninas trabalhando eram travestis que faziam boquetes nos... clientes. E como eram esses clientes? Senhores de terno e gravata, peões que pareciam terem acabado de sair de uma obra, entre outros caras que entravam e saiam do dark room parecendo figurantes de filmes ou seriados de zumbis. Eu fiquei andando entre uma sala e outra e preferi não sentar em nenhuma cadeira ou colo de ninguém, já que estava bem escuro. Sem que ninguém percebesse, fiz os cliques abaixo:
Ninguém ali parecia estar constrangido com tantas punhetas entre os frequentadores e, mesmo na sala “hétero”, havia caras se chupando. Dei risada e pensei que deveriam ser g0ys, já que o termo está na moda. Lembrei que a senhora da bilheteria havia falado de um bar no segundo andar e foi pra lá que subi em busca de uma cerveja. Como o ambiente era um pouco mais claro, reparei nas paredes pintadas fortemente da cor laranja. Olha só a foto que fiz escondido:
Quer dizer, não tão escondido, pois o barman gritou na mesma hora, “Ow, maluco, quer apanhar do segurança? Não pode fazer foto aqui não”. Num gesto desesperado, eu coloquei o pau pra fora e falei:
– Calma cara, eu só vim aqui pra gozar. Eu curto tirar foto, me dá mais prazer.
– Ixi, que tu é doido! É cada uma, viu. Aqui no bar não pode gozar não.
– Nossa, relaxa. Olha, tira uma foto minha aqui no bar?
Depois do click feito pelo barman desconfiado, eu bebi a minha cerveja e fui embora pensando que “Melhor parecer um pervertido do que apanhar e ficar sem o celular”. O meu último destino, que era para ter sido o primeiro, foi o Cine Dom José. Enquanto eu caminhava pra lá, acendi um cigarro e guardei mais uma vez o celular dentro da cueca. Entre uma tragada e outra, fiquei imaginando que se o cinema estava aberto desde 1951, é porque muita gente já havia se masturbado por lá.
Cheguei na bilheteria, sorri para a senhora (meu Deus, estas senhoras adoram trabalhar num cinemão pornô) e falei com a certeza de quem já era um frequentador assíduo do local:
– Oi, me dá um ingresso, por favor!
– Meu jovem, apaga essa porra de cigarro, que eu não sou obrigada!
– Opa, desculpe, eu nem percebi que ainda estava fumando. Eu quero um ingresso, por favor.
– A última sessão já começou, aqui não é 24 horas como os outros cinemas daqui do centro. Temos apenas cinco sessões por dia (disse ela enquanto acendia um cigarro e soltava a fumaça na minha cara).
– Poxa, jura? Moça, eu vim de longe! Posso entrar só pra dar uma olhadinha?
– Não!
– Olha, na verdade, eu sou jornalista. Estou fazendo uma matéria sobre...
– Não!
– E eu posso te entrevistar?
– (Silêncio)
– Juro que seu nome não será revelado.
– E você acha que eu tenho medo do quê?
– Então, me dá uma entrevista?
– O que você quer saber?
– Bom... é, que tipo de pessoa frequenta um cine pornô?
– Eu, você, seu pai, seu amigo, seu chefe e todo mundo que curte putaria. Jura que essa pergunta é importante?
– Bom, é que eu não vi nenhuma mulher frequentando...
– A sociedade é machista e hipócrita. Mulher não frequenta senão fica mal falada ou é estuprada, mas todo mundo gosta de putaria, seja homem ou mulher.
– A sua família sabe que você trabalha aqui?
– A sua família sabe que você está aqui brincando de me entrevistar?
– Você não tá muito afim de conversar comigo, né? Posso tirar uma foto sua?
– Você quer morrer? Claro que não pode tirar foto minha!
– Mulher, pelo amor de Deus, me fala algo que compense eu colocar nesta entrevista!
– Olha, escreve assim... Todo mundo vem aqui escondido, apronta escondido, goza escondido, transa escondido e faz tudo escondido. Você já parou pra pensar no quanto o ser humano relaciona sexo, tara e fetiche com algo de errado? Por que o sexo tem que ser proibido, feito no escuro e sem ninguém saber? Por que ser safado ou gostar de putaria é errado? O prazer é algo de Deus, foi Ele quem inventou e não o diabo. O diabo quer te ver sofrer, não quer te ver gozar. Sexo é maravilhoso, trepar é uma benção e não tem nada de errado com isso. Pronto, amanhã eu quero ver este cinema falido, porque a partir de agora todo mundo que ler a sua matéria vai deixar de fazer putaria escondido. Meu anjo, vai pra casa! Chega, tchau.
Sim, eu entrei num táxi e fui embora para a minha casa. E se e a minha vida fosse um filme, este teria sido um final feliz, com direto a muita gozada.
(O PIOR É QUE ELA TEM RAZÃO, POR QUE ASSOCIAMOS SEXO COM ALGO ERRADO? FOMOS ENSINADOS ASSIM, E ISSO SE PROPAGOU.
TODO MUNDO GOSTA DE SEXO, O QUE HÁ DE ERRADO NISSO?)
Fonte: https://www.vice.com/pt_br/read/fui-dar-um-role-em-tres-cinemas-pornos-de-sao-paulo
por Felippe Canale
Eu não sei você, mas a primeira vez que gozei na minha vida foi assistindo a um filme pornô num dia em que estava sozinho em casa. Eu havia “furtado” uma fita em VHS do meu irmão mais velho e estava curioso para aproveitar aquele conteúdo na tela grande da TV da sala. Na época, eu nem sabia direito o que era punheta e simplesmente aconteceu. Lembro que fiquei orgulhoso após o ato e levei alguns segundos para entender que aquilo tinha sido um orgasmo.
Não chego a me considerar um cinéfilo por pornografia, mas admito que curto bastante o gênero. Seja por curiosidade ou libidinagem, resolvi saber se ainda existia algum cinema que exibisse putaria na cidade de São Paulo. As buscas no Google não me ajudaram muito, mas descobri que no ano de 1951 havia sido inaugurado o Cine Jussara na região central. O prédio era a antiga sede do Clube Pinheiros e exibia filmes franceses considerados moderninhos para a época. Dá uma olhada nos cartazes de divulgação:
Mais uns cinco minutos de pesquisa e percebi que o mesmo cinema agora se chamava Cine Dom José e tinha uma programação pornográfica exclusiva, porém, não contava com site próprio. Ao menos agora eu tinha um endereço para falar ao taxista. “Rua Dom José de Barros, número 306.” Logo de cara eu já fui avisado que a rua era muito estreita para a circulação de carros, por isso, desci o mais próximo possível. Quando vi a placa, fiz questão de tirar uma foto enquanto cantarolava mentalmente a música do Caetano Veloso.
E se você ficar exatamente embaixo dessa placa, vai ter uma surpresa ao olhar para frente, pois a menos de 20 metros de distância estão o Cine Paris e o Cine República. Acho que aquela era a minha noite de sorte, pois não é sempre que você está próximo de três cinemas que exibem filmes pornográficos. Não resisti, e também fotografei a fachada como se fosse um turista recém-chegado na cidade do prazer.
Pura ingenuidade, para não dizer babaquice, pois assim que cruzei a entrada do Cine Paris, o segurança me avisou em tom nada amigável: “Se tirar foto aqui dentro, você vai acabar se dando mal. Cuidado! Se quiser entrar, vai ter que deixar o celular aqui comigo”.
E foi exatamente o que eu fiz após pagar o ingresso de R$ 12,00. Depois, passei por uma catraca enferrujada e tentei entrar por uma porta, mas fui segurado pelo braço por um funcionário com um balde na mão e um forte cheiro de produto de limpeza.
– Rapaz, aqui são as cabines individuais, a sala de cinema fica subindo as escadas.
– E eu não posso entrar nas cabines?
– Pode, mas tem que pagar R$ 1,50 a mais do valor do ingresso.
– E o que tem nessas cabines? Desculpa, é que nunca vim aqui.
– Você entra e fica por cinco minutos assistindo um filme sozinho, tranquilo... Mas agora eu tô lavando as cabines, então você só vai poder entrar daqui a pouco.
– Hum. E eu posso entrar acompanhado nestas cabines ou só sozinho?
– Como eu disse, é só pagar R$ 1,50 pra ficar cinco minutos. Quem decide o que fazer com quem lá dentro é você. Ou você acha que esse cheiro é de cândida?
Nesse momento, só pude pensar no quanto pode ser embaraçoso ir pela primeira vez em algum lugar. Tipo, você não sabe onde ficam as coisas, como as regras funcionam e muito menos quando pode pisar ou encostar em uma porra.
Enquanto eu decidia se subia ou não para a sala de cinema, percebi que uns quatro caras estavam olhando para mim, além do segurança. Eles pareciam desconfiados e não estavam com jeito de querer fazer amizade. Um deles falou: “Tá procurando o que aqui, hein? Veio pra fazer sacanagem ou pra sacanear a gente?”. Antes que eu pudesse responder, o segurança decidiu por mim. “Ele tá indo embora agora, vem rapaz, pega seu celular e vaza.”
Ser escorraçado do Cine Paris não foi uma sensação muito agradável, mas me serviu de lição de como me comportar no próximo cinema. OK, confesso que pensei em entrar num táxi e ir embora pra casa humilhado, mas me sentiria frustrado se fizesse isso.
Antes de caminhar até o Cine República, guardei o celular dentro da cueca e tentei ser menos tonto ao chegar na bilheteria.
– Opa, quanto custa mesmo o ingresso?
– R$ 14,00.
– E tá rolando o que hoje?
– Filme normal no térreo e de gay no primeiro andar. Pra ir no dark room é só descer as escadas e o bar fica no segundo andar. E tem umas meninas trabalhando também, é só negociar o valor com elas.
– Beleza, me dá um ingresso.
O “filme normal” que a senhora da bilheteria, sim, uma senhora de uns 50 anos, se referia era filme pornô hétero e o “filme de gay”, bom, você já sabe. E as tais das meninas trabalhando eram travestis que faziam boquetes nos... clientes. E como eram esses clientes? Senhores de terno e gravata, peões que pareciam terem acabado de sair de uma obra, entre outros caras que entravam e saiam do dark room parecendo figurantes de filmes ou seriados de zumbis. Eu fiquei andando entre uma sala e outra e preferi não sentar em nenhuma cadeira ou colo de ninguém, já que estava bem escuro. Sem que ninguém percebesse, fiz os cliques abaixo:
Ninguém ali parecia estar constrangido com tantas punhetas entre os frequentadores e, mesmo na sala “hétero”, havia caras se chupando. Dei risada e pensei que deveriam ser g0ys, já que o termo está na moda. Lembrei que a senhora da bilheteria havia falado de um bar no segundo andar e foi pra lá que subi em busca de uma cerveja. Como o ambiente era um pouco mais claro, reparei nas paredes pintadas fortemente da cor laranja. Olha só a foto que fiz escondido:
Quer dizer, não tão escondido, pois o barman gritou na mesma hora, “Ow, maluco, quer apanhar do segurança? Não pode fazer foto aqui não”. Num gesto desesperado, eu coloquei o pau pra fora e falei:
– Calma cara, eu só vim aqui pra gozar. Eu curto tirar foto, me dá mais prazer.
– Ixi, que tu é doido! É cada uma, viu. Aqui no bar não pode gozar não.
– Nossa, relaxa. Olha, tira uma foto minha aqui no bar?
Depois do click feito pelo barman desconfiado, eu bebi a minha cerveja e fui embora pensando que “Melhor parecer um pervertido do que apanhar e ficar sem o celular”. O meu último destino, que era para ter sido o primeiro, foi o Cine Dom José. Enquanto eu caminhava pra lá, acendi um cigarro e guardei mais uma vez o celular dentro da cueca. Entre uma tragada e outra, fiquei imaginando que se o cinema estava aberto desde 1951, é porque muita gente já havia se masturbado por lá.
Cheguei na bilheteria, sorri para a senhora (meu Deus, estas senhoras adoram trabalhar num cinemão pornô) e falei com a certeza de quem já era um frequentador assíduo do local:
– Oi, me dá um ingresso, por favor!
– Meu jovem, apaga essa porra de cigarro, que eu não sou obrigada!
– Opa, desculpe, eu nem percebi que ainda estava fumando. Eu quero um ingresso, por favor.
– A última sessão já começou, aqui não é 24 horas como os outros cinemas daqui do centro. Temos apenas cinco sessões por dia (disse ela enquanto acendia um cigarro e soltava a fumaça na minha cara).
– Poxa, jura? Moça, eu vim de longe! Posso entrar só pra dar uma olhadinha?
– Não!
– Olha, na verdade, eu sou jornalista. Estou fazendo uma matéria sobre...
– Não!
– E eu posso te entrevistar?
– (Silêncio)
– Juro que seu nome não será revelado.
– E você acha que eu tenho medo do quê?
– Então, me dá uma entrevista?
– O que você quer saber?
– Bom... é, que tipo de pessoa frequenta um cine pornô?
– Eu, você, seu pai, seu amigo, seu chefe e todo mundo que curte putaria. Jura que essa pergunta é importante?
– Bom, é que eu não vi nenhuma mulher frequentando...
– A sociedade é machista e hipócrita. Mulher não frequenta senão fica mal falada ou é estuprada, mas todo mundo gosta de putaria, seja homem ou mulher.
– A sua família sabe que você trabalha aqui?
– A sua família sabe que você está aqui brincando de me entrevistar?
– Você não tá muito afim de conversar comigo, né? Posso tirar uma foto sua?
– Você quer morrer? Claro que não pode tirar foto minha!
– Mulher, pelo amor de Deus, me fala algo que compense eu colocar nesta entrevista!
– Olha, escreve assim... Todo mundo vem aqui escondido, apronta escondido, goza escondido, transa escondido e faz tudo escondido. Você já parou pra pensar no quanto o ser humano relaciona sexo, tara e fetiche com algo de errado? Por que o sexo tem que ser proibido, feito no escuro e sem ninguém saber? Por que ser safado ou gostar de putaria é errado? O prazer é algo de Deus, foi Ele quem inventou e não o diabo. O diabo quer te ver sofrer, não quer te ver gozar. Sexo é maravilhoso, trepar é uma benção e não tem nada de errado com isso. Pronto, amanhã eu quero ver este cinema falido, porque a partir de agora todo mundo que ler a sua matéria vai deixar de fazer putaria escondido. Meu anjo, vai pra casa! Chega, tchau.
Sim, eu entrei num táxi e fui embora para a minha casa. E se e a minha vida fosse um filme, este teria sido um final feliz, com direto a muita gozada.
(O PIOR É QUE ELA TEM RAZÃO, POR QUE ASSOCIAMOS SEXO COM ALGO ERRADO? FOMOS ENSINADOS ASSIM, E ISSO SE PROPAGOU.
TODO MUNDO GOSTA DE SEXO, O QUE HÁ DE ERRADO NISSO?)
Fonte: https://www.vice.com/pt_br/read/fui-dar-um-role-em-tres-cinemas-pornos-de-sao-paulo
Do que morrem os relacionamentos?
Envenenamos as nossas relações aos poucos, em doses homeopáticas. A culpa pode ser mais sua que do outro.
Do que morrem os relacionamentos? Hein?
Morrem de falta de tesão? Com certeza.
Morrem de excesso de ciúme? É claro.
Morrem soterrados pelo comodismo? Todos os dias.
Morrem por causa de fios de cabelo encontrados em paletós? Sem dúvida.
Mas os relacionamentos morrem, principalmente, porque permitimos que a nossa vaidade nos transforme em pessoas incapazes de evitar pequenos atritos e de tolerar minúsculos deslizes.
Ao contrário do que você pensa, irmão, a maioriados relacionamentos não vai a óbito por causa da descoberta de amantes ou devido à ocorrência de grandes tragédias: a morte de uma relação, geralmente, é consequência direta do desgaste gerado por pequenos - mas muito frequentes! – arranhões.
Não entendeu? Serei mais claro: a expressão “Não enche o meu saco!”, por exemplo, quando desferida apenas uma vez, não nos parece muito nociva a uma relação. Certo? Agora pense no poder destrutivo que a mesma expressão adquire quando repetida mais de vinte vezes. Pensou? Agora some isso a outras atitudes estúpidas recorrentes e, sem dúvida, terá a receita perfeita para a corrosão de um laço.
Não só isso: envenenamos as nossas relações aos poucos, em doses homeopáticas, com a ajuda dos microscópicos sapos que insistimos em não engolir, “De jeito nenhum!”, “Nem morto!”, “Nem fodendo!”. E sabe por que não engolimos? Por causa do nosso orgulho, cara. Só por isso! Somos demasiadamente orgulhosos para notar que, a cada vez em que nos esforçamos para transformar esbarrões em guerras, mais uma gota de sangue drenamos da relação. E assim - de picuinha em picuinha, de pelo em ovo em pelo em ovo, de grito em grito, de acusação em acusação e de aspereza em aspereza - vamos minando as chances de as nossas relações darem certo, sobreviverem a nossos braços intorcíveis.
Matamos os nossos relacionamentos com o auxílio das inúmeras miudezas que, ao invés de simplesmente deixarmos “pra lá” - e fingirmos que nunca aconteceram! -, afiamos até que se tornem um argumento para ofensas cortantes e uma justificativa que nos iluda a ponto de acharmos que temos o direito de elevar o tom de voz.
O que eu sugiro? Sugiro que faça mais vista grossa, que deixe mais escorregões “pra lá”, que seja mais tolerante em relação aos defeitos dela, que controle essa sua vontade de provar que você está sempre certo e que não se esqueça de que mesmo um perdão pedido de joelhos, muitas vezes, é incapaz de apagar da memória as palavras ditas sem pensar. Sacou? Não, meu caro, isso não é fazer papel de otário. Pelo contrário, irmão, pois aprender a domar o ego em prol da sobrevivência de uma relação, com certeza, é uma das atitudes mais inteligentes que conheço.
(CONCORDO COM ELE, UM RELACIONAMENTO DIFICILMENTE MORRE DE UMA FACADA, MAS MORRE EM DOSES HOMEOPÁTICAS DE UM FRACO VENENO).
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/intolerancia/materia/112732/1/pagina_1/do-que-morrem-os-relacionamentos.aspx
Do que morrem os relacionamentos? Hein?
Morrem de falta de tesão? Com certeza.
Morrem de excesso de ciúme? É claro.
Morrem soterrados pelo comodismo? Todos os dias.
Morrem por causa de fios de cabelo encontrados em paletós? Sem dúvida.
Mas os relacionamentos morrem, principalmente, porque permitimos que a nossa vaidade nos transforme em pessoas incapazes de evitar pequenos atritos e de tolerar minúsculos deslizes.
Ao contrário do que você pensa, irmão, a maioriados relacionamentos não vai a óbito por causa da descoberta de amantes ou devido à ocorrência de grandes tragédias: a morte de uma relação, geralmente, é consequência direta do desgaste gerado por pequenos - mas muito frequentes! – arranhões.
Não entendeu? Serei mais claro: a expressão “Não enche o meu saco!”, por exemplo, quando desferida apenas uma vez, não nos parece muito nociva a uma relação. Certo? Agora pense no poder destrutivo que a mesma expressão adquire quando repetida mais de vinte vezes. Pensou? Agora some isso a outras atitudes estúpidas recorrentes e, sem dúvida, terá a receita perfeita para a corrosão de um laço.
Não só isso: envenenamos as nossas relações aos poucos, em doses homeopáticas, com a ajuda dos microscópicos sapos que insistimos em não engolir, “De jeito nenhum!”, “Nem morto!”, “Nem fodendo!”. E sabe por que não engolimos? Por causa do nosso orgulho, cara. Só por isso! Somos demasiadamente orgulhosos para notar que, a cada vez em que nos esforçamos para transformar esbarrões em guerras, mais uma gota de sangue drenamos da relação. E assim - de picuinha em picuinha, de pelo em ovo em pelo em ovo, de grito em grito, de acusação em acusação e de aspereza em aspereza - vamos minando as chances de as nossas relações darem certo, sobreviverem a nossos braços intorcíveis.
Matamos os nossos relacionamentos com o auxílio das inúmeras miudezas que, ao invés de simplesmente deixarmos “pra lá” - e fingirmos que nunca aconteceram! -, afiamos até que se tornem um argumento para ofensas cortantes e uma justificativa que nos iluda a ponto de acharmos que temos o direito de elevar o tom de voz.
O que eu sugiro? Sugiro que faça mais vista grossa, que deixe mais escorregões “pra lá”, que seja mais tolerante em relação aos defeitos dela, que controle essa sua vontade de provar que você está sempre certo e que não se esqueça de que mesmo um perdão pedido de joelhos, muitas vezes, é incapaz de apagar da memória as palavras ditas sem pensar. Sacou? Não, meu caro, isso não é fazer papel de otário. Pelo contrário, irmão, pois aprender a domar o ego em prol da sobrevivência de uma relação, com certeza, é uma das atitudes mais inteligentes que conheço.
(CONCORDO COM ELE, UM RELACIONAMENTO DIFICILMENTE MORRE DE UMA FACADA, MAS MORRE EM DOSES HOMEOPÁTICAS DE UM FRACO VENENO).
Fonte: http://www.areah.com.br/cool/intolerancia/materia/112732/1/pagina_1/do-que-morrem-os-relacionamentos.aspx
domingo, 26 de abril de 2015
Cientistas descobrem gene da traição e sexo casual.
Alguns de nós, humanos, têm um gene chamado DRD4. Esse gene
faz com que a pessoa seja mais livre. É comum em pessoas que buscam emoções
fortes, gostam de situações nunca vividas, têm uma posição política liberal e,
de acordo com um novo estudo, não se dão muito bem com a monogamia.
O estudo, realizado por cientistas de três universidades dos
EUA, liga o tal gene à infidelidade e ao sexo sem compromisso. Para chegar a
esse resultado foram analisadas informações do DNA e os históricos da vida
sexual de 181 pessoas. A conclusão é que quem tem o DRD4 é duas vezes mais
propenso a encarar sexo sem compromisso como algo normal – acho que tenho esse
gene porque não consigo entender como sexo casual poderia ser um problema. Além
disso, metade do grupo que tem esse gene no corpo assumiu já ter traído.
Traição: perdoar ou seguir a vida sozinha?
A explicação científica é de quem tem esse gene busca mais a
recompensa rápida, como a liberação de dopamina. Essa substância é liberada em
maior quantidade quando você liga o ato a um risco. Como comer chocolate quando
se está de dieta.
Você está pronta para um relacionamento aberto?
Mas nada disso é desculpa para trair e achar que está tudo
bem. O gene pode influenciar o interesse por outras pessoas mesmo quando você
está em um relacionamento, mas é você quem decide se vai ser uma pessoa decente
e honrar o compromisso ou se vai jogar tudo na lama por um pouquinho de emoção.
Quantas pessoas você ama ao mesmo tempo?
Trair não é certo – acontece nas melhores famílias, mas não
é certo – e não precisa acontecer. Se você não consegue ficar com apenas uma
pessoa, busque um relacionamento aberto ou não monogâmico. Mas não esqueça que
todos os tipos de relacionamento pedem responsabilidade afetiva, afinal, você
é, sim, responsável pelo que cativa. Escolhas…
(NÃO CONCORDO MUITO COM ESSA TESE DE QUE VOCE É RESPONSÁVEL
PELO QUE CATIVA... ELA PODE FUNCIONAR PARA O PEQUENO PRÍNCIPE, MAS NA VIDA REAL
NÃO VEJO COMO ALGUÉM SER ETERNAMENTE RESPONSÁVEL PELO QUE CATIVOU. UMA PESSOA
CATIVA, E OUTRA SE DEIXA CATIVAR, MAS SÓ UMA É RESPONSÁVEL?)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/cientistas-descobrem-gene-da-traicao-e-sexo-casual-183355637.html
sábado, 25 de abril de 2015
Recorde: águia voando desde o prédio mais alto do mundo.
Este vídeo mostra o voo da águia imperial Darshan na cidade do Dubai. A ave foi lançada do prédio mais alto do mundo com uma câmara presa ao seu corpo, a qual gravou o momento espetacular. A ave, que foi treinada pelo falcoeiro Jacques-Olivier Travers na França, capturou lindas imagens da cidade durante sua descida, antes de pousar no braço de seu treinador perto de uma fonte junto à base do prédio. Organizada pela Freedom Conservation para conscientizar sobre o perigo de extinção de aves de rapina, a viagem da águia foi registrada como o voo mais alto de uma ave a partir de uma estrutura feita pelo homem. “Sabemos que as pessoas adoram esses vídeos. É uma ótima oportunidade para atrair a atenção do público aos animais em vias de extinção e para o fato que os homens precisam aprender a dividir o espaço com esses animais”, disse o diretor da instituição Ronald Menzel.
(INCRÍVEL O VISUAL DO VOO, DEVE SER UMA EXPERIENCIA FASCINANTE, E NO FINAL ELA FECHANDO AS ASAS PARA ACELERAR O VOO, LINDO)
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/video/recorde-%C3%A1guia-voando-desde-o-181400699.html
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Não seja um homem-chiclete.
Não é amor, é pressão. Entenda por que - tirando sua mãe - nenhuma mulher consegue passar muito tempo com você.
Ontem, valendo-me de avançadas técnicas de espionagem, tive acesso à pasta “mensagens enviadas” presente no celular do homem-chiclete. O que eu encontrei por lá? Provas concretas de que ele é mil vezes mais sufocante do que um mata-leão aplicado pelo Rickson Gracie. Não acredita em mim? Então dê uma olhada no que o homem-chiclete mandou à namorada em um período de, aproximadamente, quinze horas:
07h20: “Bom dia, amor da minha vida!”
07h34: “Obrigado pelo final de semana maravilhoso!”
08h56: “Amor, já está no escritório? Bom trabalho!”
11h59: “Bom apetite. Coma algo bem gostoso por mim.”
14h18: “Eu amo você, ta? Não se esqueça disso!”
16h23: “Cadê você?”
16h49: “Sumiu?”
16h56: “Deve estar em reunião... Só quero que saiba que você é tudo pra mim!”
17h02: “Vamos comer uma pizza no próximo sábado?”
17h45: “Saudade...”
19h07: “Já saiu do trabalho? Amo você!”
20h50: “Vi um pônei na TV e me lembrei de você!”
21h24: “Está ocupada? Posso te ligar para contar uma coisa?”
22h02: “Boa noite e até amanhã!”
22h34: “Amor, sonhe comigo, tá?”
Não vê nada de errado em agir como uma metralhadora incansável de mensagens? Como assim, cara? Você costuma fazer o mesmo? Sério? CUIDADO! CUIDADO! CUIDADO! Conselho de brother e de alguém que - mesmo cheio de boas intenções e de amor pra dar - já sufocou muita gente nesta vida. E aprendeu bastante com isso.
Agindo assim, ou seja, forçando a barra para se manter em constante contato com a sua parceira e repetindo frases melosas como um papagaio cheirado, você está oferecendo um imenso risco à sua relação, acredite.
Já parou para pensar no que leva você a mandar tantas mensagens e a se sentir tão angustiado nos momentos em que não está – e não pode estar! - em contato com a sua namorada? Não? Eu explico: você tem a sensação de que estar presente em todos os momentos da vida dela é uma forma de neutralizar as possibilidades de perdê-la, como se qualquer mínima distância ou pontual falta de contato representasse uma ameaça à relação e uma brecha a potenciais “Ricardões”. Você pensa que passar o dia todo enviando lembretes da sua existência – e do amor que sente - é a maneira mais eficiente para fazê-la pensar duas vezes antes de aceitar convites indecentes de outros homens ou de decidir deixar você. Mas não é, meu caro. Infelizmente, não é. Aliás, quando não permite que pequenos hiatos, distâncias e silêncios aconteçam entre você e a sua namorada, você assassina dois elementos essenciais a qualquer relacionamento: o desejo e a saudade.
Por que você os assassina? Porque o desejo e a saudade são reflexos diretos da falta, simples assim. Ou você acha que ela conseguirá desejar alguém que tem a todo segundo? Nunca. E, obviamente, também não sentirá saudade de um ser que não é capaz de passar nem o período comercial sem inventar desculpar para aparecer, para dar um “oi”, ao menos.
Não estou dizendo para parar de atender aos telefonemas dela ou sugerindo que você passe uns anos escondido no Tibet, sem dar satisfação ou deixar recado colado na geladeira. Nada disso, irmão. Apenas aceite – sem tentar eliminá-los ou sofrer por causa da inevitável existência deles - os espaços que a rotina naturalmente colocará entre você e a sua moça. Quando ela sair para tomar uma cerveja com as amigas, não fique inventando desculpas mirabolantes para conversar com ela. Quando ele estiver trabalhando, trabalhe a seu autocontrole e não faça com que “dar respostas” às suas mensagens se torne mais uma tarefa inadiável em meio às muitas tarefas inadiáveis que ela já tem. Faça-a respirar, ao invés de asfixiá-la, em outras palavras.
Outra coisa: diga “eu te amo” apenas quando sentir vontade de demonstrar o seu amor, e não quando está morrendo de medo de ser traído e, por isso, acha necessário expor argumentos capazes de criar pesos na consciência dela. Isso é ridículo. Não captou o que eu quis dizer? Vou ser mais claro: pare de mandar declarações de amor somente nas vezes em que ela está longe de você e rodeada por caras que a sua imaginação fértil considera perigosos. Entendeu agora?
Grude menos, cara. É sério. Ou, de tanto que fará de tudo para tê-la sempre por perto, vai fazer com que ela queira você longe dela. O contrário também é verdadeiro: não agir como um carrapato – ou um carcereiro - é a melhor forma de aumentar as chances de ela querer ficar grudada em você.
(ESSE SERIA UM PEQUENO MANUAL SOBRE COMO ENCHER O SACO DE ALGUÉM... E CONSEQUENTEMENTE, PERDER ESSA PESSOA... SERVE PARA HOMENS E MULHERES)
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/inconveniente/materia/118395/1/pagina_1/nao-seja-um-homem-chiclete.aspx
Ontem, valendo-me de avançadas técnicas de espionagem, tive acesso à pasta “mensagens enviadas” presente no celular do homem-chiclete. O que eu encontrei por lá? Provas concretas de que ele é mil vezes mais sufocante do que um mata-leão aplicado pelo Rickson Gracie. Não acredita em mim? Então dê uma olhada no que o homem-chiclete mandou à namorada em um período de, aproximadamente, quinze horas:
07h20: “Bom dia, amor da minha vida!”
07h34: “Obrigado pelo final de semana maravilhoso!”
08h56: “Amor, já está no escritório? Bom trabalho!”
11h59: “Bom apetite. Coma algo bem gostoso por mim.”
14h18: “Eu amo você, ta? Não se esqueça disso!”
16h23: “Cadê você?”
16h49: “Sumiu?”
16h56: “Deve estar em reunião... Só quero que saiba que você é tudo pra mim!”
17h02: “Vamos comer uma pizza no próximo sábado?”
17h45: “Saudade...”
19h07: “Já saiu do trabalho? Amo você!”
20h50: “Vi um pônei na TV e me lembrei de você!”
21h24: “Está ocupada? Posso te ligar para contar uma coisa?”
22h02: “Boa noite e até amanhã!”
22h34: “Amor, sonhe comigo, tá?”
Não vê nada de errado em agir como uma metralhadora incansável de mensagens? Como assim, cara? Você costuma fazer o mesmo? Sério? CUIDADO! CUIDADO! CUIDADO! Conselho de brother e de alguém que - mesmo cheio de boas intenções e de amor pra dar - já sufocou muita gente nesta vida. E aprendeu bastante com isso.
Agindo assim, ou seja, forçando a barra para se manter em constante contato com a sua parceira e repetindo frases melosas como um papagaio cheirado, você está oferecendo um imenso risco à sua relação, acredite.
Já parou para pensar no que leva você a mandar tantas mensagens e a se sentir tão angustiado nos momentos em que não está – e não pode estar! - em contato com a sua namorada? Não? Eu explico: você tem a sensação de que estar presente em todos os momentos da vida dela é uma forma de neutralizar as possibilidades de perdê-la, como se qualquer mínima distância ou pontual falta de contato representasse uma ameaça à relação e uma brecha a potenciais “Ricardões”. Você pensa que passar o dia todo enviando lembretes da sua existência – e do amor que sente - é a maneira mais eficiente para fazê-la pensar duas vezes antes de aceitar convites indecentes de outros homens ou de decidir deixar você. Mas não é, meu caro. Infelizmente, não é. Aliás, quando não permite que pequenos hiatos, distâncias e silêncios aconteçam entre você e a sua namorada, você assassina dois elementos essenciais a qualquer relacionamento: o desejo e a saudade.
Por que você os assassina? Porque o desejo e a saudade são reflexos diretos da falta, simples assim. Ou você acha que ela conseguirá desejar alguém que tem a todo segundo? Nunca. E, obviamente, também não sentirá saudade de um ser que não é capaz de passar nem o período comercial sem inventar desculpar para aparecer, para dar um “oi”, ao menos.
Não estou dizendo para parar de atender aos telefonemas dela ou sugerindo que você passe uns anos escondido no Tibet, sem dar satisfação ou deixar recado colado na geladeira. Nada disso, irmão. Apenas aceite – sem tentar eliminá-los ou sofrer por causa da inevitável existência deles - os espaços que a rotina naturalmente colocará entre você e a sua moça. Quando ela sair para tomar uma cerveja com as amigas, não fique inventando desculpas mirabolantes para conversar com ela. Quando ele estiver trabalhando, trabalhe a seu autocontrole e não faça com que “dar respostas” às suas mensagens se torne mais uma tarefa inadiável em meio às muitas tarefas inadiáveis que ela já tem. Faça-a respirar, ao invés de asfixiá-la, em outras palavras.
Outra coisa: diga “eu te amo” apenas quando sentir vontade de demonstrar o seu amor, e não quando está morrendo de medo de ser traído e, por isso, acha necessário expor argumentos capazes de criar pesos na consciência dela. Isso é ridículo. Não captou o que eu quis dizer? Vou ser mais claro: pare de mandar declarações de amor somente nas vezes em que ela está longe de você e rodeada por caras que a sua imaginação fértil considera perigosos. Entendeu agora?
Grude menos, cara. É sério. Ou, de tanto que fará de tudo para tê-la sempre por perto, vai fazer com que ela queira você longe dela. O contrário também é verdadeiro: não agir como um carrapato – ou um carcereiro - é a melhor forma de aumentar as chances de ela querer ficar grudada em você.
(ESSE SERIA UM PEQUENO MANUAL SOBRE COMO ENCHER O SACO DE ALGUÉM... E CONSEQUENTEMENTE, PERDER ESSA PESSOA... SERVE PARA HOMENS E MULHERES)
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/inconveniente/materia/118395/1/pagina_1/nao-seja-um-homem-chiclete.aspx
quinta-feira, 23 de abril de 2015
Americano cria aplicativo antissocial para não se encontrar com pessoas na rua.
O Hell is other people usa as referências de localização do Foursquare para avisar onde o usuário não deve ir.
No livro Sem Saída, do filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre, o personagem Joseph Garcin afirma que “o inferno são os outros”, explicando que nenhuma maneira de tortura é tão contundente quanto ser obrigado a aturar pessoas das quais não se pode escapar. O empreendedor americano Scott Garner levou a frase de Sartre tão a sério que criou um aplicativo que permite aos usuários localizar e escapar daquelas pessoas que não gostam de encontrar na rua.
O nome do aplicativo é Hell is other people, exatamente a mesma frase traduzida para o inglês. Já chamado de rede antissocial, o app usa o serviço de georreferenciamento do Foursquare para localizar pessoas que fizeram check-in nas redondezas. As referências então são passadas para um mapa, que mostram os lugares a evitar. O aplicativo até calcula a distância mínima que o usuário deve ficar dos pontos de perigo para evitar um encontro pelas redondezas.
No mapa dos lugares a manter distância, pontos em laranja sinalizam os últimos 20 locais onde as pessoas seguidas – ou evitadas – fizeram check-in. Já os pontos em verde representam as áreas onde há risco de um encontro acidental.
A grande ironia é o fato de o usuário antissocial precisar ser cadastrado na rede social Foursquare e seguir as pessoas que não deseja encontrar.
O programa não é voltado apenas para os inimigos. No vídeo descritivo sobre sua aplicação, Garner afirma que ele pode ser usado também para os amigos verdadeiros, caso o usuário esteja atrasado ou simplesmente não esteja no clima para conversar com um conhecido que acabou de encontrar na rua.
No vídeo do aplicativo, Garner também diz que o app é uma sátira, a expressão de seu desdém por mídias sociais e uma forma de explorar as próprias dificuldades e ansiedades sociais. Seu próximo passo será incorporar dados de localização de outras plataformas, como Twitter e Facebook.
(A NOTÍCIA NÃO É NOVA, É DE 2013, MAS EU AINDA NÃO VI ESSE APP POR AQUI... DE QUALQUER FORMA, A IDEIA É MUITO BOA....RSRSR)
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2013/07/americano-cria-aplicativo-antissocial-para-nao-se-encontrar-com-pessoas-na-rua.html
No livro Sem Saída, do filósofo e escritor francês Jean-Paul Sartre, o personagem Joseph Garcin afirma que “o inferno são os outros”, explicando que nenhuma maneira de tortura é tão contundente quanto ser obrigado a aturar pessoas das quais não se pode escapar. O empreendedor americano Scott Garner levou a frase de Sartre tão a sério que criou um aplicativo que permite aos usuários localizar e escapar daquelas pessoas que não gostam de encontrar na rua.
O nome do aplicativo é Hell is other people, exatamente a mesma frase traduzida para o inglês. Já chamado de rede antissocial, o app usa o serviço de georreferenciamento do Foursquare para localizar pessoas que fizeram check-in nas redondezas. As referências então são passadas para um mapa, que mostram os lugares a evitar. O aplicativo até calcula a distância mínima que o usuário deve ficar dos pontos de perigo para evitar um encontro pelas redondezas.
No mapa dos lugares a manter distância, pontos em laranja sinalizam os últimos 20 locais onde as pessoas seguidas – ou evitadas – fizeram check-in. Já os pontos em verde representam as áreas onde há risco de um encontro acidental.
A grande ironia é o fato de o usuário antissocial precisar ser cadastrado na rede social Foursquare e seguir as pessoas que não deseja encontrar.
O programa não é voltado apenas para os inimigos. No vídeo descritivo sobre sua aplicação, Garner afirma que ele pode ser usado também para os amigos verdadeiros, caso o usuário esteja atrasado ou simplesmente não esteja no clima para conversar com um conhecido que acabou de encontrar na rua.
No vídeo do aplicativo, Garner também diz que o app é uma sátira, a expressão de seu desdém por mídias sociais e uma forma de explorar as próprias dificuldades e ansiedades sociais. Seu próximo passo será incorporar dados de localização de outras plataformas, como Twitter e Facebook.
(A NOTÍCIA NÃO É NOVA, É DE 2013, MAS EU AINDA NÃO VI ESSE APP POR AQUI... DE QUALQUER FORMA, A IDEIA É MUITO BOA....RSRSR)
Fonte: http://revistapegn.globo.com/Noticias/noticia/2013/07/americano-cria-aplicativo-antissocial-para-nao-se-encontrar-com-pessoas-na-rua.html
quarta-feira, 22 de abril de 2015
Restaurante cobra 30% a mais de homens em campanha contra desigualdade salarial.
O restaurante paulistano Ramona teve uma brilhante ideia para chamar a atenção para a desigualdade salarial entre homens e mulheres. No menu do estabelecimento, todos os produtos estão com preços 30% mais caros para os homens. Batizada de Menu Injusto, a campanha mostra a diferença no pagamento entre os sexos e faz sucesso nas redes sociais.
Ao olhar o menu, os homens questionam a desigualdade: “Por que o absurdo de cobrar a mais dos homens?” A explicação vem na hora de pagar a conta: nada mais justo que cobrar mais dos homens pelos mesmos serviços, se o salário é desigual. Para Camila Gurgel, uma das criadoras, a publicidade não pode ficar de fora das discussões sobre o feminismo. Boa sacada, né?
(A IDEIA É ÓTIMA, CHAMOU A ATENÇÃO PARA MAIS UMA DISCRIMINAÇÃO QUE AS MULHERES SOFREM, NA HORA TODOS OS HOMENS SE REVOLTAM, MAS DEPOIS QUE RECEBEM A EXPLICAÇÃO, AI TODOS CONCORDAM. QUANDO A DISCRIMINAÇÃO É NOS HOMENS, A REVOLTA É GERAL, MAS COMO ACONTECE COM AS MULHERES, TUDO BEM, NÃO TEM PROBLEMA. ESSE PENSAMENTO TEM QUE MUDAR).
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/restaurante-cobra-30-a-mais-de-homens-em-campanha-181810814.html
terça-feira, 21 de abril de 2015
CONFESSIONÁRIO....RSRS
ESSE SITE É TIPO "SECRET", MAS NÃO É EXATAMENTE IGUAL, É PRA VC CONFESSAR OS SEUS SEGREDOS, NÃO OS DOS OUTROS....RSRSRS
ABAIXO ALGUNS EXEMPLOS...
confesso que sou pirada no meu melhor amigo e ele veio chorar pra mim por ter terminado com a namorada, e eu tive que me segurar pra não demonstrar que estava feliz, mas tbm estava com pena dele, agora nao sei se saio com ele e tento pegar ou deixo ele na dele.
Tenho atração pelo irmão do meu namorado, quando bebo tento dar uma seduzida nele.
Confesso que a minha primeira vez foi anal, e eu gostei muito. Mas acho que seria melhor se meu namorado não achasse que estamos em um filme pornô e parasse de dirigir a cena com “vira, sobe, desce, mais rápido…”
Confesso que, já fui a uma casa para fazer programa. E fiquei frustrada por não ter sido “escolhida” pelos frequentadores.
VALE A PENA DAR UMA OLHADA....RS
http://ingenua.com.br/site/confessionario/#arvlbdata
ABAIXO ALGUNS EXEMPLOS...
confesso que sou pirada no meu melhor amigo e ele veio chorar pra mim por ter terminado com a namorada, e eu tive que me segurar pra não demonstrar que estava feliz, mas tbm estava com pena dele, agora nao sei se saio com ele e tento pegar ou deixo ele na dele.
Tenho atração pelo irmão do meu namorado, quando bebo tento dar uma seduzida nele.
Confesso que a minha primeira vez foi anal, e eu gostei muito. Mas acho que seria melhor se meu namorado não achasse que estamos em um filme pornô e parasse de dirigir a cena com “vira, sobe, desce, mais rápido…”
Confesso que, já fui a uma casa para fazer programa. E fiquei frustrada por não ter sido “escolhida” pelos frequentadores.
VALE A PENA DAR UMA OLHADA....RS
http://ingenua.com.br/site/confessionario/#arvlbdata
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Fotógrafa retrata força feminina em suas filhas.
"Strong is the new pretty" (que pode ser traduzido por algo como "Força é a nova beleza") é uma série da fotógrafa americana Kate Parker que decidiu retratar suas duas filhas da forma mais natural possível - e encorajar que a verdadeira beleza vem da autenticidade.
Segundo ela, o projeto começou como um desejo de recordar suas filhas e as suas memórias de infância. Mas, com o tempo "eu comecei a ver padrões e reconhecer que as meninas eram retratadas mais autenticamente eram nas imagens fortes. As imagens que mostravam como elas são genuinamente eram minhas favoritas. Então, comecei a fotografar com isso em mente".
Para Kate, o projeto é uma maneira de mostrar às suas filhas e amigas como elas são de fato, e que quem elas são é motivo de celebração. E que não é preciso seguir padrões de beleza para ser aceito. Veja abaixo alguma das lindas fotos do ensaio.
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/fotos/fot%C3%B3grafa-retrata-for%C3%A7a-feminina-em-suas-filhas-slideshow/strong-is-the-new-pretty-cabe%C3%A7a-nas-estrelas-photo-1428950917098.html
Segundo ela, o projeto começou como um desejo de recordar suas filhas e as suas memórias de infância. Mas, com o tempo "eu comecei a ver padrões e reconhecer que as meninas eram retratadas mais autenticamente eram nas imagens fortes. As imagens que mostravam como elas são genuinamente eram minhas favoritas. Então, comecei a fotografar com isso em mente".
Para Kate, o projeto é uma maneira de mostrar às suas filhas e amigas como elas são de fato, e que quem elas são é motivo de celebração. E que não é preciso seguir padrões de beleza para ser aceito. Veja abaixo alguma das lindas fotos do ensaio.
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/fotos/fot%C3%B3grafa-retrata-for%C3%A7a-feminina-em-suas-filhas-slideshow/strong-is-the-new-pretty-cabe%C3%A7a-nas-estrelas-photo-1428950917098.html
domingo, 19 de abril de 2015
Como lidar com maridos.
Estou traduzindo um texto de Don Grantham que se tornou viral nos Estados Unidos em 2013, e todo pai deveria adaptar e explicar para a sua filha.
1. Homens não conseguem ler a mente de uma mulher.
2. Banheiro funciona assim: nós precisamos dele levantado, você precisa dele abaixado. Se você quer segurança, levante o assento depois de usar.
3. Chorar numa discussão é chantagem emocional.
4. Sempre peça o que você realmente quer. Nós somos razoáveis, mas não adivinhos.
(ESSA É DIFICÍLIMA....RSRS)
5. Indiretas não funcionam conosco. Indiretas sutis não funcionam conosco. Coisas óbvias não são óbvias para nós. Peça.
(ISSO AJUDA MUITO...RS)
6. Sim ou não são respostas que nós achamos suficientemente claras.
7. Traga problemas se você quer que nós os solucionemos. É o que fazemos, resolução de problemas. Solidariedade, compaixão, simpatia é o que suas amigas devem fazer por você, não nós.
(ISSO TAMBÉM PODE SER FEITO PELOS HOMENS)
8. Qualquer coisa dita por nós há seis meses não pode ser considerada um argumento válido. Há muito nós já esquecemos. (PROVAVELMENTE...RS)
9. Se você acha que está gorda, provavelmente está (TALVEZ NÃO..RS). Nunca peça a nossa opinião.
10. Se algo que nós dissemos pode ter duas interpretações e uma a deixa triste e magoada, a interpretação correta é a outra.(EXATAMENTE)
11. Você sempre pode nos dizer para fazer algo ou nos dizer como algo deve ser feito, mas não ambos. Se já sabe a melhor forma de como fazer algo, faça você mesmo.
12. Se você vai nos interromper, que seja durante os comerciais.
13. Nós sabemos onde estamos indo, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil sem uma esposa.
14. Nós conhecemos somente dezesseis cores. Bege é uma cor que não entendemos.
15. Se perguntarmos o que está errado, e você disser “nada”, vamos supor que nada está errado.
16. Nunca faça uma pergunta cuja resposta possa lhe magoar. (ISSO É INTELIGENTE)
17. Quando a gente sai, nós achamos tudo o que você usar lindo.(VERDADE)
18. Não nos pergunte o que estamos pensando, se você não quiser conversar sobre futebol, carros e cerveja.
19. Nós achamos que você já tem roupas suficientes. (SIM)
20. Nós temos somente cinco sapatos. (SIM TB)
21. Se você não reclamar da nossa barriga agora, não iremos reclamar dos seus seios caídos daqui vinte anos. (INCERTO...RS)
Fonte: http://blog.kanitz.com.br/como-lidar-com-maridos/
1. Homens não conseguem ler a mente de uma mulher.
2. Banheiro funciona assim: nós precisamos dele levantado, você precisa dele abaixado. Se você quer segurança, levante o assento depois de usar.
3. Chorar numa discussão é chantagem emocional.
4. Sempre peça o que você realmente quer. Nós somos razoáveis, mas não adivinhos.
(ESSA É DIFICÍLIMA....RSRS)
5. Indiretas não funcionam conosco. Indiretas sutis não funcionam conosco. Coisas óbvias não são óbvias para nós. Peça.
(ISSO AJUDA MUITO...RS)
6. Sim ou não são respostas que nós achamos suficientemente claras.
7. Traga problemas se você quer que nós os solucionemos. É o que fazemos, resolução de problemas. Solidariedade, compaixão, simpatia é o que suas amigas devem fazer por você, não nós.
(ISSO TAMBÉM PODE SER FEITO PELOS HOMENS)
8. Qualquer coisa dita por nós há seis meses não pode ser considerada um argumento válido. Há muito nós já esquecemos. (PROVAVELMENTE...RS)
9. Se você acha que está gorda, provavelmente está (TALVEZ NÃO..RS). Nunca peça a nossa opinião.
10. Se algo que nós dissemos pode ter duas interpretações e uma a deixa triste e magoada, a interpretação correta é a outra.(EXATAMENTE)
11. Você sempre pode nos dizer para fazer algo ou nos dizer como algo deve ser feito, mas não ambos. Se já sabe a melhor forma de como fazer algo, faça você mesmo.
12. Se você vai nos interromper, que seja durante os comerciais.
13. Nós sabemos onde estamos indo, Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil sem uma esposa.
14. Nós conhecemos somente dezesseis cores. Bege é uma cor que não entendemos.
15. Se perguntarmos o que está errado, e você disser “nada”, vamos supor que nada está errado.
16. Nunca faça uma pergunta cuja resposta possa lhe magoar. (ISSO É INTELIGENTE)
17. Quando a gente sai, nós achamos tudo o que você usar lindo.(VERDADE)
18. Não nos pergunte o que estamos pensando, se você não quiser conversar sobre futebol, carros e cerveja.
19. Nós achamos que você já tem roupas suficientes. (SIM)
20. Nós temos somente cinco sapatos. (SIM TB)
21. Se você não reclamar da nossa barriga agora, não iremos reclamar dos seus seios caídos daqui vinte anos. (INCERTO...RS)
Fonte: http://blog.kanitz.com.br/como-lidar-com-maridos/
sábado, 18 de abril de 2015
Estas pinturas hiperrealistas são tão detalhadas que dá até para sentir o gosto do mel.
The huffington post
Sabemos que nossos leitores amam pinturas hiperrealistas – aqueles retratos da vida cotidiana mais reais que a realidade, capturados num nível de detalhe que excede a visão normal. Em nossa humilde opinião, essa forma de arte fica divina quando acentuada com materiais convencionais que possuem texturas mais anômalas do que você esperaria.
Amostra A: mel. O ingrediente mais conhecido por combinar com uma xícara de chá quente é uma maravilha sensual. Viscoso, dourado, brilhante, escorrendo de forma lenta mas elegante. Ninguém sabe disso melhor que o pintor Mike Dargas – bem, talvez também o fotógrafo Blake Little.
O pintor baseado em Colônia, na Alemanha, começou sua série sobre mel em 2014, depois de experimentar vários tipos de líquidos. A consistência peculiar do mel chamou a atenção de Dargas. “A transparência e os reflexos são perfeitos para meus trabalhos realistas”, explicou ele ao The Huffington Post.
Assim nasceu uma série de retratos hiperrealistas. Dargas desenha rostos femininos diligentemente detalhistas. Cada poro, cada reflexo do mel escorrido, cada sobrancelha fora do lugar. Você nunca chegou perto de um rosto cheio de mel como os imaginados por Dargas – sem julgamentos, a gente também nunca chegou. “É um processo muito pessoal, e quero que os espectadores vejam essa emoção.”
Veja abaixo alguns dos incríveis trabalhos do artista, além de imagens dele trabalhando.
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/09/pinturas-mel_n_7028316.html?utm_hp_ref=brazil
Sabemos que nossos leitores amam pinturas hiperrealistas – aqueles retratos da vida cotidiana mais reais que a realidade, capturados num nível de detalhe que excede a visão normal. Em nossa humilde opinião, essa forma de arte fica divina quando acentuada com materiais convencionais que possuem texturas mais anômalas do que você esperaria.
Amostra A: mel. O ingrediente mais conhecido por combinar com uma xícara de chá quente é uma maravilha sensual. Viscoso, dourado, brilhante, escorrendo de forma lenta mas elegante. Ninguém sabe disso melhor que o pintor Mike Dargas – bem, talvez também o fotógrafo Blake Little.
O pintor baseado em Colônia, na Alemanha, começou sua série sobre mel em 2014, depois de experimentar vários tipos de líquidos. A consistência peculiar do mel chamou a atenção de Dargas. “A transparência e os reflexos são perfeitos para meus trabalhos realistas”, explicou ele ao The Huffington Post.
Assim nasceu uma série de retratos hiperrealistas. Dargas desenha rostos femininos diligentemente detalhistas. Cada poro, cada reflexo do mel escorrido, cada sobrancelha fora do lugar. Você nunca chegou perto de um rosto cheio de mel como os imaginados por Dargas – sem julgamentos, a gente também nunca chegou. “É um processo muito pessoal, e quero que os espectadores vejam essa emoção.”
Veja abaixo alguns dos incríveis trabalhos do artista, além de imagens dele trabalhando.
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/09/pinturas-mel_n_7028316.html?utm_hp_ref=brazil
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Este ensaio quer questionar o 'padrão machista' das fotos de gravidez.
Brasil Post | De Tatiana de Mello Dias
Cinta liga, salto alto, lingerie sexy e… um barrigão de quase nove meses. Assim foi o ensaio de gravidez de Paola Lopes, clicada pelas ruas de Belo Horizonte pelo próprio marido, o fotógrafo Alexandre Périgo.
"Quisemos inovar, fugir do padrão machista dos ensaios com gestantes, sempre vistas com uma fragilidade inexistente", explicou Périgo em seu Facebook. "E provocamos."
Provocaram mesmo. O ensaio, uma concepção do próprio casal, está dando o que falar.
Paola posou andando pelas ruas de BH, arrancando olhares surpresos, comentários elogiosos e cantadas. "Pode dizer que o filho é meu!", chegaram a ouvir, conforme o próprio Alexandre relatou ao Diário do Centro do Mundo. "Como se assédio fosse elogio e pouca roupa fosse passaporte com visto para cantadas idiotas e indesejadas."
Veja algumas fotos:
Cinta liga, salto alto, lingerie sexy e… um barrigão de quase nove meses. Assim foi o ensaio de gravidez de Paola Lopes, clicada pelas ruas de Belo Horizonte pelo próprio marido, o fotógrafo Alexandre Périgo.
"Quisemos inovar, fugir do padrão machista dos ensaios com gestantes, sempre vistas com uma fragilidade inexistente", explicou Périgo em seu Facebook. "E provocamos."
Provocaram mesmo. O ensaio, uma concepção do próprio casal, está dando o que falar.
Paola posou andando pelas ruas de BH, arrancando olhares surpresos, comentários elogiosos e cantadas. "Pode dizer que o filho é meu!", chegaram a ouvir, conforme o próprio Alexandre relatou ao Diário do Centro do Mundo. "Como se assédio fosse elogio e pouca roupa fosse passaporte com visto para cantadas idiotas e indesejadas."
Veja algumas fotos:
Veja mais fotos na página do fotógrafo no Facebook.
(MULHER GRÁVIDA TAMBÉM PODE SER SEXY, POR QUE NÃO?)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/12/gravida-ensaio-belo-horiz_n_7049442.html?utm_hp_ref=brazil
quinta-feira, 16 de abril de 2015
Após ter lixo revirado, dona de restaurante faz cartaz comovente.
Como você reagiria se tivesse o lixo do seu restaurante revirado? Ashley Jiron, dona de um estabelecimento na cidade de Warr Acres, no estado norte-americano de Oklahoma, teve uma reação surpreendente: escreveu um bilhete emocionante na porta do restaurante para a pessoa que buscava uma refeição no lixo, noticia o jornal O Globo.
“Para a pessoa que revira o lixo em busca da próxima refeição, você é um ser humano e vale mais que uma refeição achada em uma lata de lixo. Por favor, entre no restaurante no horário de funcionamento e pegue um sanduíche, vegetais frescos e água à vontade. Ninguém fará perguntas. Sua amiga, a dona do restaurante”, escreveu Ashley no cartaz.
O cartaz viralizou na Internet e ganhou o noticiário nos EUA. Em entrevista à emissora KFOR, Ashley diz que é doloroso ver alguém precisar fazer isso para sobreviver. “Todo mundo já precisou de ajuda um dia e uma refeição é o mínimo que eu posso fazer. Se eu puder ajudar, ajudarei”. O cartaz estará fixado até que a pessoa apareça, afirma ela.
Há uma semana, Ashley começou a perceber que algumas sacolas estavam fora da caçamba de lixo e parte delas estavam rasgadas: parte dos restos de alimentos haviam sido levados. A mulher teme que a pessoa não apareça por orgulho ou vergonha de estar nessa situação, mas torce para que o convite para a refeição seja aceito. Quanta empatia dessa mulher, não é?
(É COMO ELA DISSE, TODO MUNDO UM DIA JÁ PRECISOU DE AJUDA, EU JÁ PRECISEI.
A ATITUDE DELA NÃO VAI MUDAR O MUNDO, MAS SE CADA UM FIZESSE UM POUCO, SÓ UM POUQUINHO, JÁ IRIA FAZER UMA GRANDE DIFERENÇA).
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/apos-ter-lixo-revirado-dona-de-restaurante-faz-161812186.html
“Para a pessoa que revira o lixo em busca da próxima refeição, você é um ser humano e vale mais que uma refeição achada em uma lata de lixo. Por favor, entre no restaurante no horário de funcionamento e pegue um sanduíche, vegetais frescos e água à vontade. Ninguém fará perguntas. Sua amiga, a dona do restaurante”, escreveu Ashley no cartaz.
O cartaz viralizou na Internet e ganhou o noticiário nos EUA. Em entrevista à emissora KFOR, Ashley diz que é doloroso ver alguém precisar fazer isso para sobreviver. “Todo mundo já precisou de ajuda um dia e uma refeição é o mínimo que eu posso fazer. Se eu puder ajudar, ajudarei”. O cartaz estará fixado até que a pessoa apareça, afirma ela.
Há uma semana, Ashley começou a perceber que algumas sacolas estavam fora da caçamba de lixo e parte delas estavam rasgadas: parte dos restos de alimentos haviam sido levados. A mulher teme que a pessoa não apareça por orgulho ou vergonha de estar nessa situação, mas torce para que o convite para a refeição seja aceito. Quanta empatia dessa mulher, não é?
(É COMO ELA DISSE, TODO MUNDO UM DIA JÁ PRECISOU DE AJUDA, EU JÁ PRECISEI.
A ATITUDE DELA NÃO VAI MUDAR O MUNDO, MAS SE CADA UM FIZESSE UM POUCO, SÓ UM POUQUINHO, JÁ IRIA FAZER UMA GRANDE DIFERENÇA).
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/vi-na-internet/apos-ter-lixo-revirado-dona-de-restaurante-faz-161812186.html
quarta-feira, 15 de abril de 2015
Fuerza Bruta: Trailer de Wayra
ELES ESTÃO EM SP
Fuerza Bruta chega ao Brasil com Wayra em abril. O show é um grande sucesso entre público e crítica e já esteve em muitos lugares ao redor do mundo. Em Nova York, Fuerza Bruta tem uma companhia permanente no Teatro Daryl Roth desde 2007. Na Argentina, onde a companhia nasceu, Wayra residiu nos anos de 2010, 2013 e 2014. O show também foi apresentado em Londres em 2006, 2012 e 2013.
Wayra é a junção de passado, presente e futuro. Tudo em um show cheio de liberdade e poder explosivo. É a mistura do teatro em sua forma mais primitiva e a tecnologia de ponta. Com performances sensoriais, Wayra faz do espectador um participante do espetáculo. Provoca na pessoa as emoções mais inerentes ao ser humano, aquela sentida e entendida por todos, assim quebrando barreiras e fronteiras sociais.
Sucesso no mundo todo, o grupo já passou por Portugal, Inglaterra, Escócia, Colômbia, Estados Unidos, Alemanha, França, México, Venezuela, Rússia, Porto Rico, Taiwan, Espanha, Bélgica, Uruguai, Grécia, Holanda, China, Coréia do Sul, Chile e Irlanda. Agora em 2015, vem ao Brasil para mostrar seu conceito de fazer um espetáculo que se transforma em uma espécie de extensão do nosso mundo contemporâneo, onde tudo é cada vez mais interativo.
O projeto nasceu em 2003, como um braço da companhia De La Guarda, que fazia algo semelhante. Diqui James, um dos fundadores, e Gaby Kerpel, compositor musical do grupo, se uniram e começaram a formação. Mais tarde, Alejandro Garcia, direção técnica, e Fábio D´Aquila, coordenador geral, ambos ex-integrantes do De La Guarda, se uniram à aposta. Fuerza Bruta se tornou uma realidade e segue tendo a criatividade, inovação e a experimentação como suas prioridades,
entregando isso com maestria.
Tudo evoca rapidez e uma animação excitante, como o nosso dia a dia, em meio a uma estética moderna. A performance é assumidamente inspirada em festivais de rua, como o Carnaval. Para James, a motivação maior de tudo isso é ver as pessoas celebrando. Toda essa inserção do público faz com que haja uma transformação na atmosfera do ambiente.
Sucesso na off-Broadway por seis anos seguidos, foi visto por mais de 500.000 pessoas em Nova York. “Não é à toa que a tradução seria ‘Força Bruta’. Felizmente, para os jovens de coração e de corpo, a mostra oferece uma abundância de prazeres teatrais e sensoriais deslumbrantes”, Frank Scheck, crítico do jornal The New York Post.
Curiosidade:
- Ninguém diz nada: Para envolver o espectador e aumentar ainda mais a conexão entre ele e o ator, não existe nenhuma fala. Dessa maneira, a barreira mais importante é quebrada, a do idioma.
(DEVE SER UM SHOW MUITO BOM)
terça-feira, 14 de abril de 2015
“28 posições sexuais para lésbicas” ou a quase emancipação sexual feminina nas capas de revista.
Publicação da revista “Cosmopolitan” gera repercussão ao explorar uma área pouco comum no mercado editorial feminino, o prazer sexual de mulheres que não gostam apenas de homens
A “Cosmopolitan” é uma revista feminina publicada no mundo inteiro – aqui no Brasil com o título de “NOVA” – que acaba de lançar um guia ilustrado chamado “28 Posições Incríveis para o Sexo Lésbico”. Para muitas pessoas, mais do que uma notícia que vai habitar por algum tempo o seu feed de notícias, isso é um passo importantíssimo.
A revista, voltada ao público feminino, costuma prestar boas contribuições à emancipação financeira e profissional das mulheres, mas, segundo parte de suas leitoras, não avança muito quando o assunto é o sexo. Apesar de passar por temas como orgasmo e múltiplos parceiros – e a "NOVA" é, dentre as revistas mais populares, a que faz isso com mais frequência –, no geral a publicação se atêm ao padrão de que a mulher feliz é a que agrada ao seu parceiro – um homem.
Mas a ação da “Cosmopolitan” tem sido encarada como um novo caminho ao trazer para o plano principal uma mulher que costuma ser evitada por publicações que tratam sobre o comportamento das mulheres – a que não gosta apenas de homens.
Será que a “NOVA” publica o guia por aqui?
(NA MATÉRIA ORIGINAL SÃO 28 POSIÇÕES AQUI EU SÓ POSTEI ALGUMAS, MAS PRA QUEM GOSTOU, AS OUTRAS FOTOS ESTÃO NO SITE ORIGINAL)
Fonte: https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/29-posicoes-sexuais-para-lesbicas-ou-a-quase-emancipacao-sexual-feminina-nas-capas-de-revista/#
A “Cosmopolitan” é uma revista feminina publicada no mundo inteiro – aqui no Brasil com o título de “NOVA” – que acaba de lançar um guia ilustrado chamado “28 Posições Incríveis para o Sexo Lésbico”. Para muitas pessoas, mais do que uma notícia que vai habitar por algum tempo o seu feed de notícias, isso é um passo importantíssimo.
A revista, voltada ao público feminino, costuma prestar boas contribuições à emancipação financeira e profissional das mulheres, mas, segundo parte de suas leitoras, não avança muito quando o assunto é o sexo. Apesar de passar por temas como orgasmo e múltiplos parceiros – e a "NOVA" é, dentre as revistas mais populares, a que faz isso com mais frequência –, no geral a publicação se atêm ao padrão de que a mulher feliz é a que agrada ao seu parceiro – um homem.
Mas a ação da “Cosmopolitan” tem sido encarada como um novo caminho ao trazer para o plano principal uma mulher que costuma ser evitada por publicações que tratam sobre o comportamento das mulheres – a que não gosta apenas de homens.
Será que a “NOVA” publica o guia por aqui?
(NA MATÉRIA ORIGINAL SÃO 28 POSIÇÕES AQUI EU SÓ POSTEI ALGUMAS, MAS PRA QUEM GOSTOU, AS OUTRAS FOTOS ESTÃO NO SITE ORIGINAL)
Fonte: https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/29-posicoes-sexuais-para-lesbicas-ou-a-quase-emancipacao-sexual-feminina-nas-capas-de-revista/#
Em ano de falta de água, Sabesp descumpre metas, mas paga bônus a diretores.
Em um ano marcado pelo agravamento da crise de falta de água em São Paulo e por uma queda de 53% no lucro, a Sabesp pagou R$ 504 mil a sete diretores da empresa como prêmio pelo desempenho à frente da companhia. As informações sobre os pagamentos de bônus constam do relatório de sustentabilidade da companhia referente a 2014.
(SE EU FOSSE ACIONISTA DA SABESP, NÃO IRIA FICAR FELIZ. PAGAR BONUS NUM ANO EM QUE O LUCRO CAIU 53%?! SÓ SE PAGA BONUS QUANDO A EMPRESA ATINGE METAS DE LUCRATIVIDADE, DUVIDO QUE, COM UMA REDUÇÃO DE 53%, TENHA BATIDO ALGUMA META).
A divulgação do pagamento de bônus coincide com o anúncio de redução dos investimento das companhia na rede de esgoto e com a autorização de reajuste de 13,8% nas tarifas de 2015.
(ATÉ QUANDO VAMOS ASSISTIR ESSE TIPO DE COISA?)
O pagamento de bônus salariais aos diretores da Sabesp é regulamentado pelo decreto 59.598 assinado em 2013 pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Entre os diretores da companhia com direito a bônus está o diretor de sistemas regionais, Luiz Paulo de Almeida Neto. O presidente, Jerson Kelman, por ter entrado na companhia em 2015, não teve direito à remuneração extra.
Apesar de regulamentado em 2013, o pagamento acontece pelo menos desde 2007. De acordo com levantamento feito pelo UOL com base em dados disponíveis no site da companhia, desde 2008, a Sabesp já pagou R$ 5,8 milhões em bônus aos seus diretores.
(IMAGINE SE A ÁGUA TIVESSE JORRADO, QUANTO ELES IRIAM GANHAR?
POIS É, PARA QUEM NÃO CONHECE, CHARLES DE GAULLE FOI UM GENERAL FRANCES QUE COMBATEU NA 1a. E NA 2a. GUERRA MUNDIAL, LIDEROU A RESISTENCIA FRANCESA DURANTE A OCUPAÇÃO NAZISTA NA 2a. GUERRA, POSTERIORMENTE FOI ELEITO PRESIDENTE FRANCES, OU SEJA, UMA FIGURA IMPORTANTE DA HISTÓRIA FRANCESA. UMA VEZ DE GAULLE VISITOU O BRASIL, E A ELE É ATRIBUÍDA A SEGUINTE FRASE: O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO.
INFELIZMENTE, NÃO TENHO COMO NÃO DAR RAZÃO A ELE - AINDA MAIS NOS TEMPOS ATUAIS.)
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/04/14/em-ano-de-falta-de-agua-sabesp-descumpre-metas-mas-paga-bonus-a-diretores.htm
(SE EU FOSSE ACIONISTA DA SABESP, NÃO IRIA FICAR FELIZ. PAGAR BONUS NUM ANO EM QUE O LUCRO CAIU 53%?! SÓ SE PAGA BONUS QUANDO A EMPRESA ATINGE METAS DE LUCRATIVIDADE, DUVIDO QUE, COM UMA REDUÇÃO DE 53%, TENHA BATIDO ALGUMA META).
A divulgação do pagamento de bônus coincide com o anúncio de redução dos investimento das companhia na rede de esgoto e com a autorização de reajuste de 13,8% nas tarifas de 2015.
(ATÉ QUANDO VAMOS ASSISTIR ESSE TIPO DE COISA?)
O pagamento de bônus salariais aos diretores da Sabesp é regulamentado pelo decreto 59.598 assinado em 2013 pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). Entre os diretores da companhia com direito a bônus está o diretor de sistemas regionais, Luiz Paulo de Almeida Neto. O presidente, Jerson Kelman, por ter entrado na companhia em 2015, não teve direito à remuneração extra.
Apesar de regulamentado em 2013, o pagamento acontece pelo menos desde 2007. De acordo com levantamento feito pelo UOL com base em dados disponíveis no site da companhia, desde 2008, a Sabesp já pagou R$ 5,8 milhões em bônus aos seus diretores.
(IMAGINE SE A ÁGUA TIVESSE JORRADO, QUANTO ELES IRIAM GANHAR?
POIS É, PARA QUEM NÃO CONHECE, CHARLES DE GAULLE FOI UM GENERAL FRANCES QUE COMBATEU NA 1a. E NA 2a. GUERRA MUNDIAL, LIDEROU A RESISTENCIA FRANCESA DURANTE A OCUPAÇÃO NAZISTA NA 2a. GUERRA, POSTERIORMENTE FOI ELEITO PRESIDENTE FRANCES, OU SEJA, UMA FIGURA IMPORTANTE DA HISTÓRIA FRANCESA. UMA VEZ DE GAULLE VISITOU O BRASIL, E A ELE É ATRIBUÍDA A SEGUINTE FRASE: O BRASIL NÃO É UM PAÍS SÉRIO.
INFELIZMENTE, NÃO TENHO COMO NÃO DAR RAZÃO A ELE - AINDA MAIS NOS TEMPOS ATUAIS.)
Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2015/04/14/em-ano-de-falta-de-agua-sabesp-descumpre-metas-mas-paga-bonus-a-diretores.htm
segunda-feira, 13 de abril de 2015
Estas pessoas mergulhadas em puro mel vão te hipnotizar (NSFW).
The Huffington Post
Aviso: este artigo contém fotos de corpos nus. É por sua conta e risco.
Quando você pensa "mel", o que vem à sua cabeça? Abelhas? Ursinho Pooh? A música "mel, sua boca tem o céu", do Belo? Algo extremamente doce?
Se você se apegar a algumas destas associações, é melhor parar de ler agora. Depois de ver a nova série fotográfica de Blake Little's, "Preservation", qualquer ligação com a palavra "mel" será completamente destruída. E será desta forma:
Mas nós não estamos reclamando, não.
Para o ensaio nada convencional, o fotógrafo recrutou atores em uma lista especial onde o trabalho estava descrito apenas como "projeto de arte". Uma vez que eles chegaram ao local indicado, ele convidou cada um deles a se despir e se lambuzarem com uma substância gosmenta, de forma sentimental. O projeto, que foi feito entre 2012 e 2014, se esforça para mostrar que o mel não é apenas um delicioso e saudável adoçante, mas um material capaz de criar imagens capazes de hipnotizar. Veja algumas das fotos do ensaio abaixo:
O "delicioso" experimento do fotógrafo estará exposto na Kopeikin Gallery, em Los Angeles, entre 7 de março e 18 de abril.
(IMPRESSIONANTE... SÓ FICARIA PREOCUPADO EM COMO RESPIRAR COM TANTO MEL...RS... E PRA TIRAR ESSE MEL TODO?...RS)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/03/05/pessoas-mel_n_6810286.html
Aviso: este artigo contém fotos de corpos nus. É por sua conta e risco.
Quando você pensa "mel", o que vem à sua cabeça? Abelhas? Ursinho Pooh? A música "mel, sua boca tem o céu", do Belo? Algo extremamente doce?
Se você se apegar a algumas destas associações, é melhor parar de ler agora. Depois de ver a nova série fotográfica de Blake Little's, "Preservation", qualquer ligação com a palavra "mel" será completamente destruída. E será desta forma:
Ou desta:
Mas nós não estamos reclamando, não.
Para o ensaio nada convencional, o fotógrafo recrutou atores em uma lista especial onde o trabalho estava descrito apenas como "projeto de arte". Uma vez que eles chegaram ao local indicado, ele convidou cada um deles a se despir e se lambuzarem com uma substância gosmenta, de forma sentimental. O projeto, que foi feito entre 2012 e 2014, se esforça para mostrar que o mel não é apenas um delicioso e saudável adoçante, mas um material capaz de criar imagens capazes de hipnotizar. Veja algumas das fotos do ensaio abaixo:
O "delicioso" experimento do fotógrafo estará exposto na Kopeikin Gallery, em Los Angeles, entre 7 de março e 18 de abril.
(IMPRESSIONANTE... SÓ FICARIA PREOCUPADO EM COMO RESPIRAR COM TANTO MEL...RS... E PRA TIRAR ESSE MEL TODO?...RS)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/03/05/pessoas-mel_n_6810286.html
domingo, 12 de abril de 2015
Tem nojo de sexo oral? Pare de frescura e aproveite.
Sexo oral ainda é um assunto visto com restrição. A prática sexual, que estimula os órgãos genitais com a boca, também é alvo de preconceito pelos mais conservadores e, acredite, muitos casais nunca ouviram falar dela.
(DIFÍCIL DE ACREDITAR NISSO)
Porém, de acordo com a pesquisa Mosaico Brasil sobre a vida sexual do brasileiro, apurada em 2008 –a mais recente sobre o tema– com mais de 8.000 entrevistados, cerca de 60% da população do país pratica a modalidade.
(DESDE 2008 NÃO SE FAZ OUTRA PESQUISA? MUITO TEMPO)
Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do estudo e do Prosex da USP (Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo), os 40% restantes estão longe do sexo oral por diversas razões.
"Por incrível que pareça, desconhecer a prática também é um dos motivos, além do nojo ou desinteresse", afirma.
(DESCONHECER A PRÁTICA NÃO ACREDITO, É INTUITIVO)
Atualmente, mesmo com a evolução da sociedade, a liberação sexual e transformações até nas religiões, práticas sexuais que não tenham relação com a reprodução continuam sendo malvistas por muitas pessoas --ainda mais uma na qual a boca tem contato com o pênis e a vagina, partes do corpo associadas à sujeira.
"Houve um tempo que em transar era visto apenas como a ferramenta para a procriação. Tudo que não tivesse essa finalidade não era aceito. Não é à toa que, para se divertir sexualmente, homens procuravam as prostitutas", afirma a terapeuta sexual e de casal Fátima Protti.
Para o sexólogo Theo Lerner, cada um constrói o repertório sexual de acordo com as variáveis culturais nas quais está inserido. "Muitos acabam de transar e vão para o chuveiro tomar banho, pois veem o sexo como algo sujo e têm logo de se limpar. Por isso, colocar a boca em órgãos sexuais, para alguns, é impensável", explica.
(EU CONHECI UM MÉDICO QUE NÃO FAZIA SEXO ORAL COM A ESPOSA, ACHO QUE AS RAZÕES DELE ESTÃO BEM CLARAS.)
Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/03/27/tem-nojo-de-sexo-oral-pare-de-frescura-e-aproveite.htm
(DIFÍCIL DE ACREDITAR NISSO)
Porém, de acordo com a pesquisa Mosaico Brasil sobre a vida sexual do brasileiro, apurada em 2008 –a mais recente sobre o tema– com mais de 8.000 entrevistados, cerca de 60% da população do país pratica a modalidade.
(DESDE 2008 NÃO SE FAZ OUTRA PESQUISA? MUITO TEMPO)
Segundo a psiquiatra Carmita Abdo, coordenadora do estudo e do Prosex da USP (Programa de Estudos em Sexualidade da Universidade de São Paulo), os 40% restantes estão longe do sexo oral por diversas razões.
"Por incrível que pareça, desconhecer a prática também é um dos motivos, além do nojo ou desinteresse", afirma.
(DESCONHECER A PRÁTICA NÃO ACREDITO, É INTUITIVO)
Atualmente, mesmo com a evolução da sociedade, a liberação sexual e transformações até nas religiões, práticas sexuais que não tenham relação com a reprodução continuam sendo malvistas por muitas pessoas --ainda mais uma na qual a boca tem contato com o pênis e a vagina, partes do corpo associadas à sujeira.
"Houve um tempo que em transar era visto apenas como a ferramenta para a procriação. Tudo que não tivesse essa finalidade não era aceito. Não é à toa que, para se divertir sexualmente, homens procuravam as prostitutas", afirma a terapeuta sexual e de casal Fátima Protti.
Para o sexólogo Theo Lerner, cada um constrói o repertório sexual de acordo com as variáveis culturais nas quais está inserido. "Muitos acabam de transar e vão para o chuveiro tomar banho, pois veem o sexo como algo sujo e têm logo de se limpar. Por isso, colocar a boca em órgãos sexuais, para alguns, é impensável", explica.
(EU CONHECI UM MÉDICO QUE NÃO FAZIA SEXO ORAL COM A ESPOSA, ACHO QUE AS RAZÕES DELE ESTÃO BEM CLARAS.)
Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/redacao/2015/03/27/tem-nojo-de-sexo-oral-pare-de-frescura-e-aproveite.htm
sábado, 11 de abril de 2015
Para Reflexão.
Bronnie Ware, enfermeira que durante anos cuidou de pacientes no leito de morte, escreveu o livro “The Top Five Regrets of the Dying – A Life Transformed by the Dearly Departing”, que, como o título diz, trata dos cinco arrependimentos mais comuns manifestados pelas pessoas antes de morrerem.
Por muitos anos eu trabalhei em cuidados paliativos. Meus pacientes eram aqueles que tinham ido para casa para morrer. Algumas experiências incrivelmente especiais foram compartilhadas. Eu estava com eles nos últimas três a doze semanas de suas vidas. As pessoas crescem muito quando eles são confrontados com a sua própria mortalidade.
Eu aprendi a nunca subestimar a capacidade de alguém para o seu crescimento. Algumas mudanças foram fenomenais. Cada um experimentou uma variedade de emoções, como esperado, negação, medo, raiva, remorso, mais negação e, finalmente, aceitação. Cada paciente encontrou sua paz antes deles partirem, cada um deles.
Quando questionados sobre algum arrependimento que tiveram ou qualquer coisa que faria diferente, temas comuns vieram à tona. Aqui estão os cinco mais comuns:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.
Este foi o arrependimento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinha honrado nem metade dos seus sonhos e morreram sabendo que foi devido às escolhas que fizeram, ou não fizeram.
É muito importante tentar e honrar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que muitos poucos percebem, até que já não a tem.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tão duro.
Isto veio de cada paciente do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo dos parceiros. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Mas, como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das pacientes do sexo feminino não tinham sido as pessoas que sustentavam a casa. Todos os homens que acompanhei lamentaram profundamente gastar tanto de suas vidas na esteira de uma existência de trabalho.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não precisar da renda que você acha que precisa. E criando mais tempo livre em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, aquelas mais adequados ao seu novo estilo de vida.
(O ESTILO DE VIDA QUE A SOCIEDADE PREGA, EXIGE CADA VEZ MAIS RECURSOS FINANCEIROS, ENTÃO, O PAI, NA INTENÇÃO DE DAR AOS FILHOS A QUALIDADE DE VIDA QUE TALVEZ NÃO TENHA TIDO, SE SUPERA, VENDE ATÉ O TEMPO QUE NÃO TEM, PARA PODER ATENDER ESSAS NECESSIDADES. AI NO FINAL ELE DESCOBRE QUE OS FILHOS TERIAM SOBREVIVIDO SEM CERTAS COISAS, E QUE ELE PODERIA TER TIDO MAIS TEMPO COM ELES)
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos a fim de manter a paz com os outros. Como resultado, eles se estabeleceram por uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de se tornar. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam, como resultado disso.
Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam, inicialmente, reagir quando você mudar a maneira que você está falando com honestidade, no final isso erguerá a relação à um nível totalmente novo e saudável. Ou isso ou ele libera o relacionamento doentio de sua vida. De qualquer maneira, você ganha.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
Muitas vezes eles não percebem verdadeiramente os benefícios de velhos amigos até estarem em seu leito de morte, e nem sempre foi possível reencontrá-los nestes últimos momentos. Muitos haviam se tornado tão envolvido em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro escapar nos últimos anos. Havia muitos arrependimentos profundos sobre não dar às amizades, o tempo e esforço que mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando estão morrendo.
É comum à qualquer um com um estilo de vida agitado, deixar amizades escorregarem, mas quando você se depara com a sua morte se aproximando, os detalhes físicos da vida caem. As pessoas querem colocar suas finanças em ordem, se possível. Mas não é dinheiro ou status que tem a verdadeira importância para eles. Eles querem arrumar as coisas para o benefício daqueles à quem amam. Normalmente, porém, eles estão muito doentes e cansados de gerir esta tarefa. E tudo se resume ao amor e relacionamentos no final. Isso é tudo o que resta nas semanas finais, amor e relacionamentos.
5. Eu gostaria que eu tivesse me deixado ser feliz.
Este é surpreendentemente comum. Muitos não percebem, até o fim, de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto” da familiaridade transbordou em suas emoções, bem como as suas vidas físicas. O medo da mudança os fazia fingir para os outros e para si mesmos, que estavam satisfeitos. Quando lá no fundo, eles ansiavam em rir e serem bobos em sua vida novamente. Quando você está no seu leito de morte, o que os outros pensam de você é muito diferente do que está em sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de relaxar e sorrir novamente, muito antes de você estar morrendo.
A vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade.
(SE NOSSAS ESCOLHAS RECAÍSSEM APENAS SOBRE NÓS, SERIA MAIS FÁCIL. O DIFÍCIL É QUANDO NOSSAS ESCOLHAS SE REFLETEM EM OUTRAS PESSOAS, AI TUDO SE COMPLICA.
NÃO VIVEMOS ISOLADOS, VIVEMOS EM SOCIEDADE, FORMAMOS FAMÍLIAS, TEMOS LAÇOS DE AMIZADE, ETC. ENTÃO, NÃO TEM COMO EVITAR, EM MUITAS COISAS, NOSSAS ESCOLHAS AFETAM OS OUTROS).
Eu vi no http://worldobserveronline.com/
Tradução por: Blog Dancing With De.
Por muitos anos eu trabalhei em cuidados paliativos. Meus pacientes eram aqueles que tinham ido para casa para morrer. Algumas experiências incrivelmente especiais foram compartilhadas. Eu estava com eles nos últimas três a doze semanas de suas vidas. As pessoas crescem muito quando eles são confrontados com a sua própria mortalidade.
Eu aprendi a nunca subestimar a capacidade de alguém para o seu crescimento. Algumas mudanças foram fenomenais. Cada um experimentou uma variedade de emoções, como esperado, negação, medo, raiva, remorso, mais negação e, finalmente, aceitação. Cada paciente encontrou sua paz antes deles partirem, cada um deles.
Quando questionados sobre algum arrependimento que tiveram ou qualquer coisa que faria diferente, temas comuns vieram à tona. Aqui estão os cinco mais comuns:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira a mim mesmo, e não a vida que os outros esperavam de mim.
Este foi o arrependimento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinha honrado nem metade dos seus sonhos e morreram sabendo que foi devido às escolhas que fizeram, ou não fizeram.
É muito importante tentar e honrar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que muitos poucos percebem, até que já não a tem.
2. Eu gostaria de não ter trabalhado tão duro.
Isto veio de cada paciente do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam a juventude de seus filhos e o companheirismo dos parceiros. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Mas, como a maioria era de uma geração mais velha, muitas das pacientes do sexo feminino não tinham sido as pessoas que sustentavam a casa. Todos os homens que acompanhei lamentaram profundamente gastar tanto de suas vidas na esteira de uma existência de trabalho.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não precisar da renda que você acha que precisa. E criando mais tempo livre em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, aquelas mais adequados ao seu novo estilo de vida.
(O ESTILO DE VIDA QUE A SOCIEDADE PREGA, EXIGE CADA VEZ MAIS RECURSOS FINANCEIROS, ENTÃO, O PAI, NA INTENÇÃO DE DAR AOS FILHOS A QUALIDADE DE VIDA QUE TALVEZ NÃO TENHA TIDO, SE SUPERA, VENDE ATÉ O TEMPO QUE NÃO TEM, PARA PODER ATENDER ESSAS NECESSIDADES. AI NO FINAL ELE DESCOBRE QUE OS FILHOS TERIAM SOBREVIVIDO SEM CERTAS COISAS, E QUE ELE PODERIA TER TIDO MAIS TEMPO COM ELES)
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas suprimiram seus sentimentos a fim de manter a paz com os outros. Como resultado, eles se estabeleceram por uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de se tornar. Muitos desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ressentimento que carregavam, como resultado disso.
Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam, inicialmente, reagir quando você mudar a maneira que você está falando com honestidade, no final isso erguerá a relação à um nível totalmente novo e saudável. Ou isso ou ele libera o relacionamento doentio de sua vida. De qualquer maneira, você ganha.
4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos.
Muitas vezes eles não percebem verdadeiramente os benefícios de velhos amigos até estarem em seu leito de morte, e nem sempre foi possível reencontrá-los nestes últimos momentos. Muitos haviam se tornado tão envolvido em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro escapar nos últimos anos. Havia muitos arrependimentos profundos sobre não dar às amizades, o tempo e esforço que mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando estão morrendo.
É comum à qualquer um com um estilo de vida agitado, deixar amizades escorregarem, mas quando você se depara com a sua morte se aproximando, os detalhes físicos da vida caem. As pessoas querem colocar suas finanças em ordem, se possível. Mas não é dinheiro ou status que tem a verdadeira importância para eles. Eles querem arrumar as coisas para o benefício daqueles à quem amam. Normalmente, porém, eles estão muito doentes e cansados de gerir esta tarefa. E tudo se resume ao amor e relacionamentos no final. Isso é tudo o que resta nas semanas finais, amor e relacionamentos.
5. Eu gostaria que eu tivesse me deixado ser feliz.
Este é surpreendentemente comum. Muitos não percebem, até o fim, de que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto” da familiaridade transbordou em suas emoções, bem como as suas vidas físicas. O medo da mudança os fazia fingir para os outros e para si mesmos, que estavam satisfeitos. Quando lá no fundo, eles ansiavam em rir e serem bobos em sua vida novamente. Quando você está no seu leito de morte, o que os outros pensam de você é muito diferente do que está em sua mente. Como é maravilhoso ser capaz de relaxar e sorrir novamente, muito antes de você estar morrendo.
A vida é uma escolha. É a sua vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade.
(SE NOSSAS ESCOLHAS RECAÍSSEM APENAS SOBRE NÓS, SERIA MAIS FÁCIL. O DIFÍCIL É QUANDO NOSSAS ESCOLHAS SE REFLETEM EM OUTRAS PESSOAS, AI TUDO SE COMPLICA.
NÃO VIVEMOS ISOLADOS, VIVEMOS EM SOCIEDADE, FORMAMOS FAMÍLIAS, TEMOS LAÇOS DE AMIZADE, ETC. ENTÃO, NÃO TEM COMO EVITAR, EM MUITAS COISAS, NOSSAS ESCOLHAS AFETAM OS OUTROS).
Eu vi no http://worldobserveronline.com/
Tradução por: Blog Dancing With De.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
AS MULHERES DE FRANCESCA.
PUBLICADO EM FOTOGRAFIA POR CRISTINA PARGA
Em 1981, com apenas 22 anos, Francesca Woodman suicidou-se – deixando uma obra fotográfica composta maioritariamente por autorretratos femininos, impenetráveis e, ao mesmo tempo, fantasmagoricamente irresistíveis. Como num jogo de sedução, a modelo se esconde e revela pela lente da câmera, capturando uma infinidade de mulheres que nos observam de algum espaço-tempo a que não temos acesso – que nos encaram quase no milésimo de segundo antes de se dissolverem e escaparem à nossa compreensão.
Quase como um statement do feminino. Nos autorretratos de Francesca Woodman, o corpo escorre em traços contínuos, fluidos – ilusórios – camuflando-se no background como um objeto decorativo, imóvel – porém pulsando em movimento. Desnudando-se para a câmera, as mulheres de Francesca transcendem o real e secretam, ante o observador atônito, a seiva de uma vida interior, hipnótica e turva. Os flashes de luz captam relâmpagos da psiche aflorando à superfície da pele. A psiche difusa, silente, fugidia.
A mulher erva daninha, intensa e inteira, sublunar. Quieta e escura como a pérola, que se desenvolve lenta e anônima no interior ósseo das ostras. A mulher sem nome, que empresta seu corpo ao ethos do ambiente, deixando-se invadir pelas rugas da parede, a poeira do chão, a casa em ruínas. Que, como mariposa noturna, se deixa confundir com a textura rugosa dos troncos de árvores – para preservar de olhares, mãos e prisões, o seu viver subterrâneo.
Francesca Woodman imprime, no filme fotográfico, imagens do feminino inconsciente que encanta, envenena, enlouquece o observador e o modelo. Seus retratos caminham da exploração tátil do corpo e do entorno para a gradual fusão entre os dois. Testemunhando, em imagens simbólicas, toda violência desse "encontro".
Essas femmes nos surpreendem num segundo de deslocamento do vazio à volta, que ocupa, preenche e possui, infalivelmente, todos os sítios da sua alma. Elas nos olham no milésimo de segundo antes da destruição, quando irão cumprir o destino da lenta dissolução e desaparecimento.
(INTERESSANTE... O AUTOR DO TEXTO PARECE UM POETA, CAPTA NO AR COISAS QUE OS OLHOS TALVEZ NÃO VEJAM... NÃO SEI SE TODOS TEM ESSA MESMA COMPREENSÃO)
Fonte: http://obviousmag.org/um_pais_possivel/2015/04/as-mulheres-de-francesca.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OBVIOUS+%28obvious+magazine%29
Em 1981, com apenas 22 anos, Francesca Woodman suicidou-se – deixando uma obra fotográfica composta maioritariamente por autorretratos femininos, impenetráveis e, ao mesmo tempo, fantasmagoricamente irresistíveis. Como num jogo de sedução, a modelo se esconde e revela pela lente da câmera, capturando uma infinidade de mulheres que nos observam de algum espaço-tempo a que não temos acesso – que nos encaram quase no milésimo de segundo antes de se dissolverem e escaparem à nossa compreensão.
Quase como um statement do feminino. Nos autorretratos de Francesca Woodman, o corpo escorre em traços contínuos, fluidos – ilusórios – camuflando-se no background como um objeto decorativo, imóvel – porém pulsando em movimento. Desnudando-se para a câmera, as mulheres de Francesca transcendem o real e secretam, ante o observador atônito, a seiva de uma vida interior, hipnótica e turva. Os flashes de luz captam relâmpagos da psiche aflorando à superfície da pele. A psiche difusa, silente, fugidia.
A mulher erva daninha, intensa e inteira, sublunar. Quieta e escura como a pérola, que se desenvolve lenta e anônima no interior ósseo das ostras. A mulher sem nome, que empresta seu corpo ao ethos do ambiente, deixando-se invadir pelas rugas da parede, a poeira do chão, a casa em ruínas. Que, como mariposa noturna, se deixa confundir com a textura rugosa dos troncos de árvores – para preservar de olhares, mãos e prisões, o seu viver subterrâneo.
Francesca Woodman imprime, no filme fotográfico, imagens do feminino inconsciente que encanta, envenena, enlouquece o observador e o modelo. Seus retratos caminham da exploração tátil do corpo e do entorno para a gradual fusão entre os dois. Testemunhando, em imagens simbólicas, toda violência desse "encontro".
Essas femmes nos surpreendem num segundo de deslocamento do vazio à volta, que ocupa, preenche e possui, infalivelmente, todos os sítios da sua alma. Elas nos olham no milésimo de segundo antes da destruição, quando irão cumprir o destino da lenta dissolução e desaparecimento.
(INTERESSANTE... O AUTOR DO TEXTO PARECE UM POETA, CAPTA NO AR COISAS QUE OS OLHOS TALVEZ NÃO VEJAM... NÃO SEI SE TODOS TEM ESSA MESMA COMPREENSÃO)
Fonte: http://obviousmag.org/um_pais_possivel/2015/04/as-mulheres-de-francesca.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+OBVIOUS+%28obvious+magazine%29
quinta-feira, 9 de abril de 2015
5 Coisas que seus dedos dizem sobre você.
Descubra o que o tamanho e as proporções dos dedos representam no seu corpo e na sua personalidade.
Existem homens grotescos cuja principal função do indicador parece ser retirar catotas do próprio nariz. Já o anelar só é lembrado pelo time masculino quando é finalmente usado como porta aliança – e olhe lá. Por outro lado, o comprimento desses dois dedos pode revelar muito mais sobre a sua vida do que você pode imaginar, garante o site LiveScience.
Cara, dá uma olhada na sua mão direita: seu dedo indicador é mais curto do que o anelar? Veja a seguir quais traços anatômicos, intelectuais e de personalidade a ciência mostra que isso pode sinalizar.
1) Tamanho do pênis:
Uma pesquisa publicada pelo Journal of Andrology em 2011 sugere que quanto menor a proporção entre os dedos meio e mindinho, mais longo é o pênis. O trabalho envolveu 144 voluntários acima dos 19 anos. A exposição a doses elevadas de testosterona no útero durante a gravidez é apontada como principal causa do fenômeno.
2) Grau de atração facial:
aras que apresentam indicador mais curto do que o anelar também têm rostos mais bonitos, afirma uma pesquisa divulgada pelo jornal Proceedings of the Royal Society B. A quantidade de hormônio sexual a qual o bebê é exposto antes de nascer também pode afetar o desenvolvimento do rosto – e o quão atraente ele é, garantem os cientistas. Estudos anteriores já haviam demonstrado que as mulheres pagam mais pau para homens com rosto do tipo ‘homens das cavernas’, ou seja, com a parte superior mais estreita (como os de Johnny Depp e Brad Pitt).
3) Simpatia com as mulheres:
Homens com dedos indicadores curtos e anelares longos tendem a ser mais gentis com mulheres, de acordo com um novo estudo divulgado em março pelo jornal Personality and Individual Differences. Mais uma vez, a descoberta pode ser resultado da exposição a hormônios sexuais no útero, defendem pesquisadores. Quanto mais testosterona, mais longo fica o dedo anelar.
4) Risco de câncer de próstata:
Apesar de possuir indicador mais curto que o anelar ter suas vantagens, elas podem cobrar um preço alto: maior risco de câncer de próstata, de acordo com um estudo publicado em 2010 pelo British Journal of Cancer. Os pesquisadores examinaram os dedos de 1.500 pacientes de câncer de próstata e 3 mil homens saudáveis pelo período de 15 anos. Aqueles cujos indicadores eram do mesmo tamanho ou mais longos que os anelares apresentaram 33% menos chances de serem diagnosticados com câncer de próstata do que aqueles que tinham indicadores mais curtos.
5) Desempenho em provas e exames:
Um estudo publicado pelo British Journal of Psychology em 2007 descobriu que em ambos os sexos, a correlação entre o comprimento dos dedos pode estar vinculada ao desempenho em exames de admissão em universidades. O experimento comprovou que garotos e garotas cujos indicadores eram mais curtos do que os anelares tinham maior tendência a tirar notas mais altas, principalmente em matemática.
(ISSO TUDO É EM TEORIA, NÃO EXISTE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA...RSRS)
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/maos/materia/118435/1/pagina_1/5-coisas-que-seus-dedos-dizem-sobre-voce.aspx
Existem homens grotescos cuja principal função do indicador parece ser retirar catotas do próprio nariz. Já o anelar só é lembrado pelo time masculino quando é finalmente usado como porta aliança – e olhe lá. Por outro lado, o comprimento desses dois dedos pode revelar muito mais sobre a sua vida do que você pode imaginar, garante o site LiveScience.
Cara, dá uma olhada na sua mão direita: seu dedo indicador é mais curto do que o anelar? Veja a seguir quais traços anatômicos, intelectuais e de personalidade a ciência mostra que isso pode sinalizar.
1) Tamanho do pênis:
Uma pesquisa publicada pelo Journal of Andrology em 2011 sugere que quanto menor a proporção entre os dedos meio e mindinho, mais longo é o pênis. O trabalho envolveu 144 voluntários acima dos 19 anos. A exposição a doses elevadas de testosterona no útero durante a gravidez é apontada como principal causa do fenômeno.
2) Grau de atração facial:
aras que apresentam indicador mais curto do que o anelar também têm rostos mais bonitos, afirma uma pesquisa divulgada pelo jornal Proceedings of the Royal Society B. A quantidade de hormônio sexual a qual o bebê é exposto antes de nascer também pode afetar o desenvolvimento do rosto – e o quão atraente ele é, garantem os cientistas. Estudos anteriores já haviam demonstrado que as mulheres pagam mais pau para homens com rosto do tipo ‘homens das cavernas’, ou seja, com a parte superior mais estreita (como os de Johnny Depp e Brad Pitt).
3) Simpatia com as mulheres:
Homens com dedos indicadores curtos e anelares longos tendem a ser mais gentis com mulheres, de acordo com um novo estudo divulgado em março pelo jornal Personality and Individual Differences. Mais uma vez, a descoberta pode ser resultado da exposição a hormônios sexuais no útero, defendem pesquisadores. Quanto mais testosterona, mais longo fica o dedo anelar.
4) Risco de câncer de próstata:
Apesar de possuir indicador mais curto que o anelar ter suas vantagens, elas podem cobrar um preço alto: maior risco de câncer de próstata, de acordo com um estudo publicado em 2010 pelo British Journal of Cancer. Os pesquisadores examinaram os dedos de 1.500 pacientes de câncer de próstata e 3 mil homens saudáveis pelo período de 15 anos. Aqueles cujos indicadores eram do mesmo tamanho ou mais longos que os anelares apresentaram 33% menos chances de serem diagnosticados com câncer de próstata do que aqueles que tinham indicadores mais curtos.
5) Desempenho em provas e exames:
Um estudo publicado pelo British Journal of Psychology em 2007 descobriu que em ambos os sexos, a correlação entre o comprimento dos dedos pode estar vinculada ao desempenho em exames de admissão em universidades. O experimento comprovou que garotos e garotas cujos indicadores eram mais curtos do que os anelares tinham maior tendência a tirar notas mais altas, principalmente em matemática.
(ISSO TUDO É EM TEORIA, NÃO EXISTE COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA...RSRS)
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/maos/materia/118435/1/pagina_1/5-coisas-que-seus-dedos-dizem-sobre-voce.aspx
Honestamente... (uma piada....rs)
A ONU resolveu fazer uma pesquisa em todo o mundo.
Enviou uma carta para o representante de cada país com a seguinte pergunta:
"Por favor, diga honestamente qual a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo".
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por que?
Todos os países europeus não entenderam o que era "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimento".
Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre o que era "opinião".
Os argentinos mal sabem o significado de "por favor".
Os norte-americanos nem imaginam o que significa "resto do mundo".
E o congresso brasileiro está até agora debatendo para descobrir o que é "honestamente".
Enviou uma carta para o representante de cada país com a seguinte pergunta:
"Por favor, diga honestamente qual a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo".
A pesquisa foi um grande fracasso. Sabe por que?
Todos os países europeus não entenderam o que era "escassez".
Os africanos não sabiam o que era "alimento".
Os cubanos estranharam e pediram maiores explicações sobre o que era "opinião".
Os argentinos mal sabem o significado de "por favor".
Os norte-americanos nem imaginam o que significa "resto do mundo".
E o congresso brasileiro está até agora debatendo para descobrir o que é "honestamente".
quarta-feira, 8 de abril de 2015
A escola precisa mudar antes que se descubra desnecessária.
Plínio Fraga
Quadro negro e giz são símbolos não de aprendizado, mas de chatice. A escola está fora da realidade dos jovens em instrumentação, temas, abordagem. Pesquisa já mostrou que 40,44% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos que deveria estar estudando se mantêm fora da sala de aula porque querem.
Apenas 17,11% apontam a necessidade de trabalho como razão para deixar os estudos. O imperativo econômico é acachapantemente derrotado pela incapacidade institucional da escola de mostrar-se, se não prazerosa, ao menos necessária ao jovem entre 15 e 17 anos.
Não é uma questão de linguagem. Os jovens estão aí escrevendo “kd”, “vc”, “blz” e “naum” em blogs, em e-mails e em mensagens via celular. Será um problema esse uso despojado e limitado da escrita? Se for, é infinitamente menor do que o enfrentado por um professor que está em uma sala de aula -estruturalmente a mesma há centenas de anos- concorrendo na busca da atenção do jovem com tecnologias informativas que se renovam, se moldam e se multiplicam diariamente, em escala mundial.
Uma ideia na cabeça e um giz na mão é uma imagem quixotesca de professor. Não adianta ficar em frente ao quadro explicando aos jovens a existência de moinhos de vento tão-somente. Moinhos não mais há, num mundo em que dom Quixote procuraria a amada Dulcinéia em uma página do Facebook.
“Os professores eram muito chatos. Não sabiam explicar nada e repetiam todo mundo”, afirmou uma jovem que deixou a escola aos 16 anos e em seguida engravidou. O desafio do sistema educacional é apagar essa ideia de chatice. Será preciso algo infinitamente mais complexo do que um simples apagador de giz.
O jornal “The Independent” havia anunciado em reportagem que a Finlândia extinguiria o modelo tradicional de ensino por meio de matérias, substituindo-o por tópicos. Mas o Ministério da Educação da Finlândia esclareceu que continuará ministrando aulas como matemática, história, geografia e ciências. Acrescentará módulos novos como, por exemplo, cidadania, União Europeia, globalização, aquecimento global.
Lá alguém está tentando alguma coisa. E por aqui? O país ainda enfrenta a questão rudimentar de ensinar mal o que já parece ultrapassado.
(COMO DIRIA O EX-VICE PRESIDENTE AMERICANO AL GORE, ESSA É UMA INCÔMODA VERDADE - MAIS UMA DELAS.
SINCERAMENTE NÃO SEI COMO UM PROFESSOR CONSEGUE DAR AULA NUMA TURMA ONDE TODOS ESTÃO OLHANDO O CELULAR.
A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL NÃO É BOA, PRA NÃO DIZER PÉSSIMA. TALVEZ OS NÚMEROS SEJAM AINDA PIORES. ATÉ MESMO ENTRE OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA (O QUE NÃO É GRANDE COISA) ESTAMOS NA RABEIRA DA ESCOLARIDADE, SE COMPARARMOS AO RESTO DO MUNDO ENTÃO, AI MESMO QUE DESPENCAMOS NO RANKING.
ACHO QUE TODOS SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO, PROFESSORES SEM AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE TRABALHO, SENDO “ACUADOS” DENTRO DAS SALAS DE AULA, ALUNOS QUE NÃO TEM INTERESSE EM APRENDER POR QUE LÁ FORA CONSEGUEM AS COISAS COM MAIS “FACILIDADE”, E O QUE SE OUVE É: PRA QUE ESTUDAR?
O PODER PÚBLICO NÃO SE INTERESSA, ALUNOS TEM APROVAÇÃO “AUTOMÁTICA” – É PROIBIDO REPROVAR O ALUNO (?!)
E O QUE SE VÊ É UMA MASSA QUE NÃO PENSA (E NÃO QUER PENSAR), UMA MASSA QUE É MAIS FACILMENTE MANIPULÁVEL, E QUE QUER GANHAR BOLSA FAMÍLIA PARA NÃO PRECISAR TRABALHAR – ENTÃO, PARA QUE ESTUDAR?
JÁ NÃO EXISTE MAIS MÉRITO EM ESTUDAR. É COMO ELE DISSE NO TEXTO, OS PROFESSORES SÃO VERDADEIROS DOM QUIXOTES... )
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/plinio-fraga/a-escola-precisa-mudar-antes-que-se-descubra-113057381.html
Quadro negro e giz são símbolos não de aprendizado, mas de chatice. A escola está fora da realidade dos jovens em instrumentação, temas, abordagem. Pesquisa já mostrou que 40,44% do 1,7 milhão de jovens entre 15 e 17 anos que deveria estar estudando se mantêm fora da sala de aula porque querem.
Apenas 17,11% apontam a necessidade de trabalho como razão para deixar os estudos. O imperativo econômico é acachapantemente derrotado pela incapacidade institucional da escola de mostrar-se, se não prazerosa, ao menos necessária ao jovem entre 15 e 17 anos.
Não é uma questão de linguagem. Os jovens estão aí escrevendo “kd”, “vc”, “blz” e “naum” em blogs, em e-mails e em mensagens via celular. Será um problema esse uso despojado e limitado da escrita? Se for, é infinitamente menor do que o enfrentado por um professor que está em uma sala de aula -estruturalmente a mesma há centenas de anos- concorrendo na busca da atenção do jovem com tecnologias informativas que se renovam, se moldam e se multiplicam diariamente, em escala mundial.
Uma ideia na cabeça e um giz na mão é uma imagem quixotesca de professor. Não adianta ficar em frente ao quadro explicando aos jovens a existência de moinhos de vento tão-somente. Moinhos não mais há, num mundo em que dom Quixote procuraria a amada Dulcinéia em uma página do Facebook.
“Os professores eram muito chatos. Não sabiam explicar nada e repetiam todo mundo”, afirmou uma jovem que deixou a escola aos 16 anos e em seguida engravidou. O desafio do sistema educacional é apagar essa ideia de chatice. Será preciso algo infinitamente mais complexo do que um simples apagador de giz.
O jornal “The Independent” havia anunciado em reportagem que a Finlândia extinguiria o modelo tradicional de ensino por meio de matérias, substituindo-o por tópicos. Mas o Ministério da Educação da Finlândia esclareceu que continuará ministrando aulas como matemática, história, geografia e ciências. Acrescentará módulos novos como, por exemplo, cidadania, União Europeia, globalização, aquecimento global.
Lá alguém está tentando alguma coisa. E por aqui? O país ainda enfrenta a questão rudimentar de ensinar mal o que já parece ultrapassado.
(COMO DIRIA O EX-VICE PRESIDENTE AMERICANO AL GORE, ESSA É UMA INCÔMODA VERDADE - MAIS UMA DELAS.
SINCERAMENTE NÃO SEI COMO UM PROFESSOR CONSEGUE DAR AULA NUMA TURMA ONDE TODOS ESTÃO OLHANDO O CELULAR.
A SITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO NO BRASIL NÃO É BOA, PRA NÃO DIZER PÉSSIMA. TALVEZ OS NÚMEROS SEJAM AINDA PIORES. ATÉ MESMO ENTRE OS PAÍSES DA AMÉRICA LATINA (O QUE NÃO É GRANDE COISA) ESTAMOS NA RABEIRA DA ESCOLARIDADE, SE COMPARARMOS AO RESTO DO MUNDO ENTÃO, AI MESMO QUE DESPENCAMOS NO RANKING.
ACHO QUE TODOS SABEM O QUE ESTÁ ACONTECENDO, PROFESSORES SEM AS CONDIÇÕES MÍNIMAS DE TRABALHO, SENDO “ACUADOS” DENTRO DAS SALAS DE AULA, ALUNOS QUE NÃO TEM INTERESSE EM APRENDER POR QUE LÁ FORA CONSEGUEM AS COISAS COM MAIS “FACILIDADE”, E O QUE SE OUVE É: PRA QUE ESTUDAR?
O PODER PÚBLICO NÃO SE INTERESSA, ALUNOS TEM APROVAÇÃO “AUTOMÁTICA” – É PROIBIDO REPROVAR O ALUNO (?!)
E O QUE SE VÊ É UMA MASSA QUE NÃO PENSA (E NÃO QUER PENSAR), UMA MASSA QUE É MAIS FACILMENTE MANIPULÁVEL, E QUE QUER GANHAR BOLSA FAMÍLIA PARA NÃO PRECISAR TRABALHAR – ENTÃO, PARA QUE ESTUDAR?
JÁ NÃO EXISTE MAIS MÉRITO EM ESTUDAR. É COMO ELE DISSE NO TEXTO, OS PROFESSORES SÃO VERDADEIROS DOM QUIXOTES... )
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/plinio-fraga/a-escola-precisa-mudar-antes-que-se-descubra-113057381.html
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