Entre os anos 70 e 80, Marina Abramovic viveu uma intensa história de amor com Ulay. Quando sentiram que a relação já não tinha a chama de outros tempos, cada um seguiu o seu caminho. Mas em 2010, quando Marina já era uma artista consagrada, o museu de arte moderna (MoMa) de Nova Iorque dedicou uma retrospectiva à sua obra. Nessa retrospectiva, Marina partilhava um minuto de silêncio com cada estranho se sentasse à sua frente. Ulay chegou sem que ela soubesse, e foi assim que aconteceu...
(QUANTAS PESSOAS JÁ PASSARAM EM NOSSAS VIDAS, SEM QUE NUNCA TIVÉSSEMOS TIDO A CHANCE DE UM REENCONTRO)
Fonte: http://www.tabonito.pt/mulher-fica-cara-cara-com-o-homem-com-quem-teve-nos-anos-70-uma-intensa-historia-de-amor/
domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
A culpa é da internet? Casais britânicos só fazem sexo três vezes por mês, diz estudo.
Em 2000, eram quatro. Na década de 1990, cinco
Em entrevista ao programa de rádio “Woman’s Hour”, da BBC, Spiegelhalter disse que as razões da queda não eram tão claras, mas sugeriu que a internet, principalmente em dispositivos móveis, poderia ser a vilã, já que as pessoas acabam tendo menos tempo com os outros.
“Nós costumávamos ter uma separação entre nossas vidas públicas e privadas. Agora, tudo está integrado. As pessoas verificam seus emails o tempo todo”, comentou o professor.
Em seu livro “Sex by Numbers”, Spiegelhalter também revela que o homem britânico tem em média 14 parceiras sexuais, as mulheres, sete. “As mulheres podem não querer contar alguns de seus relacionamentos. Elas preferem esquecer”.
(NEM PRECISA COMENTAR, TODO MUNDO JÁ SABE)
Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/vida/a-culpa-da-internet-casais-britanicos-so-fazem-sexo-tres-vezes-por-mes-diz-estudo-15790274
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Piloto de avião paga pizza para passageiros após atraso nos EUA.
O que fazer quando seu avião está preso no aeroporto e seus passageiros estão revoltados? Oras, pedir uma pizza! Um piloto da Delta Airlines estava encarregado do voo entre Filadélfia e Atlanta nesta última terça-feira e tomou a atitude após ser obrigado a pousar em outra cidade.
A aeronave ficou parada em Knoxville, no Tennessee, já que o aeroporto de Atlanta, na Geórgia, não permitiu sua chegada por conta de uma forte tempestade na região.
Os passageiros, já irritados com a demora, foram surpreendidos quando um carrinho repleto de pizzas da Pizza Hut chegou ao avião. Com o clima descontraído, os passageiros levantaram e até ajudaram os comissários de bordo a servir as outras pessoas.
Fotos não demoraram para surgir nas redes sociais sobre a boa ação da companhia.
Outros voos da empresa aérea também sofreram com atrasos e os passageiros receberam o mesmo tratamento, segundo mensagens postadas por internautas que estavam nos aviões.
(MUITO BOA A SAÍDA DELE...RS)
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/piloto-de-avi%C3%A3o-paga-pizza-para-passageiros-ap%C3%B3s-atraso-nos-eua-160334182.html
quarta-feira, 27 de maio de 2015
Mulher tira folga do marido e vai para cama com estranhos durante um ano.
Americana conta em livro que teve 12 amantes, mas continuou dormindo com o marido nos fins de semana.
RIO — Uma mulher de meia-idade resolveu fazer um "experimento sexual". Ela tirou um ano de "folga" de seu casamento para dormir com quem quisesse. A experiência deu origem ao livro "The wild oats project" ("O projeto do vício sexual", em tradução livre), que já chamou tanta atenção que editores resolveram antecipar sua data de lançamento no Reino Unido.
Robin Rinaldi tem 44 anos, uma vida profissional bem-sucedida como editora de uma revista em São Francisco (Estados Unidos) e está em um casamento amoroso e sexualmente satisfatório há mais de 15 anos. Mas, por mais que ela pareça "ter tudo", ela não teve um filho e está desesperada por um. Quando confrontada com a decisão de seu marido, Scott, de fazer uma vasectomia, Robin resolveu fazer uma experimentação sexual.
Se Scott pode fazer o que quiser, ela percebe que, em troca, deve satisfazer seus impulsos ocasionais por mais parceiros sexuais. Robin decide, então, que vai dormir com quem quiser durante a semana, e voltará a viver com o marido nos fins de semana. Scott também fica livre para entrar em uma relação aberta, e os dois decidem criar três regras para o acordo funcionar bem: eles sempre devem usar camisinha, não podem dormir com amigos, e não podem passar de três encontros com qualquer amante em potencial.
No livro, Robin começa uma busca pela iluminação sexual. Ela passa a achar novos parceiros em anúncios online, em sites de encontros e em um retiro sexual neotântrico. Sua aventura de um ano resultou em 12 novos amantes, inúmeras realizações sexuais e em uma grande compreensão sobre seu corpo.
Ainda que sua jornada seja admirável, há um subjacente sentido de tristeza que percorre todo o livro. As ações de Robin são motivadas por vingança contra Scott. Para o "Independent", ela alega que não são, e insiste que está em busca de um autoconhecimento sexual há muito tempo.
Mas, enquanto escreve sobre um anseio constante por um despertar sexual maior, ela chega ao clímax com apenas dois ou três parceiros. Todo novo amante lhe deixa mais perto de entender suas necessidades sexuais (ela aprende que gosta de ser espancada durante o ato, por exemplo), mas nunca parece capaz de articular completamente o que está procurando. Seu insaciável desejo por uma conexão sexual e psicológica profunda chega ao ápice quando ela se muda para uma comunidade sexual que defende a "meditação orgásmica", em que um homem aleatório toca seu clitóris por 15 minutos todas as manhãs.
(DEVE SER UMA EXPERIENCIA INTERESSANTE, PARA AMBOS.
EMBORA ELA NEGUE, TAMBÉM ACHO QUE A ATITUDE DELA FOI UMA REPRESÁLIA EM VIRTUDE DA VASECTOMIA DO MARIDO).
Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/vida/mulher-tira-folga-do-marido-vai-para-cama-com-estranhos-durante-um-ano-15878553
RIO — Uma mulher de meia-idade resolveu fazer um "experimento sexual". Ela tirou um ano de "folga" de seu casamento para dormir com quem quisesse. A experiência deu origem ao livro "The wild oats project" ("O projeto do vício sexual", em tradução livre), que já chamou tanta atenção que editores resolveram antecipar sua data de lançamento no Reino Unido.
Robin Rinaldi tem 44 anos, uma vida profissional bem-sucedida como editora de uma revista em São Francisco (Estados Unidos) e está em um casamento amoroso e sexualmente satisfatório há mais de 15 anos. Mas, por mais que ela pareça "ter tudo", ela não teve um filho e está desesperada por um. Quando confrontada com a decisão de seu marido, Scott, de fazer uma vasectomia, Robin resolveu fazer uma experimentação sexual.
Se Scott pode fazer o que quiser, ela percebe que, em troca, deve satisfazer seus impulsos ocasionais por mais parceiros sexuais. Robin decide, então, que vai dormir com quem quiser durante a semana, e voltará a viver com o marido nos fins de semana. Scott também fica livre para entrar em uma relação aberta, e os dois decidem criar três regras para o acordo funcionar bem: eles sempre devem usar camisinha, não podem dormir com amigos, e não podem passar de três encontros com qualquer amante em potencial.
No livro, Robin começa uma busca pela iluminação sexual. Ela passa a achar novos parceiros em anúncios online, em sites de encontros e em um retiro sexual neotântrico. Sua aventura de um ano resultou em 12 novos amantes, inúmeras realizações sexuais e em uma grande compreensão sobre seu corpo.
Ainda que sua jornada seja admirável, há um subjacente sentido de tristeza que percorre todo o livro. As ações de Robin são motivadas por vingança contra Scott. Para o "Independent", ela alega que não são, e insiste que está em busca de um autoconhecimento sexual há muito tempo.
Mas, enquanto escreve sobre um anseio constante por um despertar sexual maior, ela chega ao clímax com apenas dois ou três parceiros. Todo novo amante lhe deixa mais perto de entender suas necessidades sexuais (ela aprende que gosta de ser espancada durante o ato, por exemplo), mas nunca parece capaz de articular completamente o que está procurando. Seu insaciável desejo por uma conexão sexual e psicológica profunda chega ao ápice quando ela se muda para uma comunidade sexual que defende a "meditação orgásmica", em que um homem aleatório toca seu clitóris por 15 minutos todas as manhãs.
(DEVE SER UMA EXPERIENCIA INTERESSANTE, PARA AMBOS.
EMBORA ELA NEGUE, TAMBÉM ACHO QUE A ATITUDE DELA FOI UMA REPRESÁLIA EM VIRTUDE DA VASECTOMIA DO MARIDO).
Fonte: http://ela.oglobo.globo.com/vida/mulher-tira-folga-do-marido-vai-para-cama-com-estranhos-durante-um-ano-15878553
terça-feira, 26 de maio de 2015
Aplicativo de encontros oferece homens em vitrines de Madri.
Madri (Espanha), 20 mai (EFE).=. Um aplicativo para celulares dá um passo além nos encontros entre homens e mulheres para que elas escolham seu par "numa butique de homens-objeto para mimar", segundo explicou Clara Bizien, responsável internacional pela marca.
(SE QUISER CONHECER O SITE DA BOUTIQUE - www.adoptauntio.es )
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/video/aplicativo-encontros-oferece-homens-em-194944195.html
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Sete perguntas que podem fortalecer seu relacionamento.
Por Danilo Barba
Um dos maiores erros que podemos cometer num relacionamento é não fazer as perguntas certas. Ao ter coragem de fazer as perguntas adequadas, você pode descobrir o que o seu parceiro precisa, quer e espera de você e do tempo que vocês passam juntos. Mas se essas questões existem de verdade, quais são elas? Para o psicoterapeuta Dr. Barton Goldsmith, colunista da Psychology Today, existem sete pensamentos questionadores que podemos expressar em palavras para dar um up na relação:
1. O que eu posso fazer pra te ajudar agora?
Se você finalmente encontrou tempo livre nas mãos, por que não oferecer esses preciosos minutos ao seu parceiro como um gesto de amor? Mesmo que vocês já passem o dia inteiro perto um do outro, um par de mãos extras pode fazer uma grande diferença na hora de realizar as coisas. Além do mais, fazer algo juntos estimula a formação e o fortalecimento de laços afetivos.
2. Como posso mostrar que te amo?
A maioria dos casais é bom em dizer as famosas três palavras, porém as ações é que falam mais alto. Seu amado talvez queira um beijo ou só um help numa tarefa doméstica, ou mesmo um projeto pessoal. Seja qual for o pedido dele ou dela, sua oferta de exibir seu amor fará o cara se sentir querido e amado.
3. Existe alguma coisa que você gostaria que eu fizesse diferente?
Sim, isso pode desencadear uma conversa séria e traiçoeira, mas, ao destacar o que é pequeno, você confere uma dimensão bem maior à questão. Às vezes a gente faz coisas, mesmo que de forma inconsciente, que fazem o parceiro se sentir desconfortável – embora nada seja tão perturbador a ponto de não se discutir o assunto. Ao fazer esta pergunta, você pode evitar que um pequeno incômodo vire um grande problema.
4. Há algum lugar especial que você gostaria de ir?
Você pode não estar em posição para voar para Paris, mas é bacana dar a quem se ama o presente de escolher um lugar, mesmo que seja relativamente próximo, que ele ou ela gostaria de ir com você. Vocês também podem fazer planos para umas férias prolongadas se o humor (e o bolso) estiverem a favor. É uma ótima maneira de ter um objetivo: no fim das contas, é isso que alimenta a felicidade.
5. Qual aspecto da nossa vida à dois te faz feliz?
Esta questão vai fazer com que seu amado pense em todas as coisas que gosta no relacionamento. Só o fato de conversar sobre as coisas legais que vocês compartilham faz com que ambos se sintam mais próximos; além de aprofundar ainda mais a conexão do casal.
6. Posso fazer algo para que você se sinta mais amado?
Esta pergunta gentil pode acabar deixando seu parceiro sem palavras, pelo menos logo de cara. Mas mesmo que você tenha um ótimo relacionamento, seu parceiro certamente pode pensar em algo que seja capaz de tornar o amor de vocês ainda mais forte!
7. O que você gostaria de fazer que jamais fizemos juntos antes?
Esta pergunta abre um leque de opções e ideias que tem o potencial de deixar os dois excitados. Dá pra ir brincando com ideias diferentes até que elas cativem vocês. Ninguém aqui precisa fingir ser outra pessoa: fazer coisas novas com seu parceiro vai fazer vocês se sentirem mais próximos.
Quando flagrados na rotina do dia a dia, até os casais que tem no histórico uma comunicação excelente conseguem esquecer de perguntar um ao outro o que ele ou ela precisa ou quer. Se dá pra melhorar as coisas fazendo as perguntas certas, com certeza o relacionamento só tem a ganhar com isso.
(CONCORDO COM TUDO. ACHO IMPORTANTE O DIÁLOGO, DIZER O QUE PENSA E O QUE SENTE, E O OUTRO OUVIR, SEM ESTAR COM UMA PEDRA NA MÃO, PRONTO PARA REVIDAR. DESARME-SE.
UMA COISA LEGAL NESSAS PERGUNTAS, ALÉM DO INTERESSE DE UM PELO QUE O OUTRO PENSA, É QUE ELE NÃO ESTÁ PEDINDO NADA. GERALMENTE QUANDO FALAMOS COM O NOSSO COMPANHEIRO(A) É PARA RECLAMAR, OU PEDIR ALGO. NESSE CASO, NÃO ESTÁ SE PEDINDO QUE O OUTRO FAÇA NADA, A PESSOA ESTÁ OFERECENDO, ISSO GERA UMA RECIPROCIDADE EM QUEM ESTÁ OUVINDO AS PERGUNTAS.)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/sete-perguntas-que-podem-fortalecer-seu-132501775.html
Um dos maiores erros que podemos cometer num relacionamento é não fazer as perguntas certas. Ao ter coragem de fazer as perguntas adequadas, você pode descobrir o que o seu parceiro precisa, quer e espera de você e do tempo que vocês passam juntos. Mas se essas questões existem de verdade, quais são elas? Para o psicoterapeuta Dr. Barton Goldsmith, colunista da Psychology Today, existem sete pensamentos questionadores que podemos expressar em palavras para dar um up na relação:
1. O que eu posso fazer pra te ajudar agora?
Se você finalmente encontrou tempo livre nas mãos, por que não oferecer esses preciosos minutos ao seu parceiro como um gesto de amor? Mesmo que vocês já passem o dia inteiro perto um do outro, um par de mãos extras pode fazer uma grande diferença na hora de realizar as coisas. Além do mais, fazer algo juntos estimula a formação e o fortalecimento de laços afetivos.
2. Como posso mostrar que te amo?
A maioria dos casais é bom em dizer as famosas três palavras, porém as ações é que falam mais alto. Seu amado talvez queira um beijo ou só um help numa tarefa doméstica, ou mesmo um projeto pessoal. Seja qual for o pedido dele ou dela, sua oferta de exibir seu amor fará o cara se sentir querido e amado.
3. Existe alguma coisa que você gostaria que eu fizesse diferente?
Sim, isso pode desencadear uma conversa séria e traiçoeira, mas, ao destacar o que é pequeno, você confere uma dimensão bem maior à questão. Às vezes a gente faz coisas, mesmo que de forma inconsciente, que fazem o parceiro se sentir desconfortável – embora nada seja tão perturbador a ponto de não se discutir o assunto. Ao fazer esta pergunta, você pode evitar que um pequeno incômodo vire um grande problema.
4. Há algum lugar especial que você gostaria de ir?
Você pode não estar em posição para voar para Paris, mas é bacana dar a quem se ama o presente de escolher um lugar, mesmo que seja relativamente próximo, que ele ou ela gostaria de ir com você. Vocês também podem fazer planos para umas férias prolongadas se o humor (e o bolso) estiverem a favor. É uma ótima maneira de ter um objetivo: no fim das contas, é isso que alimenta a felicidade.
5. Qual aspecto da nossa vida à dois te faz feliz?
Esta questão vai fazer com que seu amado pense em todas as coisas que gosta no relacionamento. Só o fato de conversar sobre as coisas legais que vocês compartilham faz com que ambos se sintam mais próximos; além de aprofundar ainda mais a conexão do casal.
6. Posso fazer algo para que você se sinta mais amado?
Esta pergunta gentil pode acabar deixando seu parceiro sem palavras, pelo menos logo de cara. Mas mesmo que você tenha um ótimo relacionamento, seu parceiro certamente pode pensar em algo que seja capaz de tornar o amor de vocês ainda mais forte!
7. O que você gostaria de fazer que jamais fizemos juntos antes?
Esta pergunta abre um leque de opções e ideias que tem o potencial de deixar os dois excitados. Dá pra ir brincando com ideias diferentes até que elas cativem vocês. Ninguém aqui precisa fingir ser outra pessoa: fazer coisas novas com seu parceiro vai fazer vocês se sentirem mais próximos.
Quando flagrados na rotina do dia a dia, até os casais que tem no histórico uma comunicação excelente conseguem esquecer de perguntar um ao outro o que ele ou ela precisa ou quer. Se dá pra melhorar as coisas fazendo as perguntas certas, com certeza o relacionamento só tem a ganhar com isso.
(CONCORDO COM TUDO. ACHO IMPORTANTE O DIÁLOGO, DIZER O QUE PENSA E O QUE SENTE, E O OUTRO OUVIR, SEM ESTAR COM UMA PEDRA NA MÃO, PRONTO PARA REVIDAR. DESARME-SE.
UMA COISA LEGAL NESSAS PERGUNTAS, ALÉM DO INTERESSE DE UM PELO QUE O OUTRO PENSA, É QUE ELE NÃO ESTÁ PEDINDO NADA. GERALMENTE QUANDO FALAMOS COM O NOSSO COMPANHEIRO(A) É PARA RECLAMAR, OU PEDIR ALGO. NESSE CASO, NÃO ESTÁ SE PEDINDO QUE O OUTRO FAÇA NADA, A PESSOA ESTÁ OFERECENDO, ISSO GERA UMA RECIPROCIDADE EM QUEM ESTÁ OUVINDO AS PERGUNTAS.)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/sete-perguntas-que-podem-fortalecer-seu-132501775.html
domingo, 24 de maio de 2015
Nove motivos para beijar muito, segundo a ciência
Você já parou pra pensar porque os casais vão se beijando cada vez menos com o tempo? Mesmo que a vida sexual esteja em perfeito estado, é curioso como diversos casais acham interessante simplesmente fechar os lábios por longos períodos de tempo até o próximo selinho. Mas diante das centenas de milhares de terminais nervosos que existem nos lábios, quando você deixa de beijar alguém, é porque está perdendo uma porção de benefícios, garante o The Stir. Veja a seguir nove motivos científicos para beijar muito selecionados pelo site.
1. Existe um jeito certo de beijar. Mesmo que cada um tenha seu próprio estilo e preferência, as pessoas são mais propensas a pender a cabeça para a direita quando vão se beijar, ao invés de para esquerda, de acordo com um artigo publicado pela revista Nature. Pesquisadores da Universidade Ruhr na Alemanha destacam que 65% dos 124 casais observados viraram a cabeça para a direita.
(NÃO VEJO ISSO COMO CERTO OU ERRADO, ACHO MAIS UM COSTUME DO QUE UMA QUESTÃO DE CERTO OU ERRADO).
2. Beijar favorece os hormônios. Endorfinas são aqueles hormônios que liberamos quando fazemos exercícios, enquanto a ocitocina é aquele que envolve a criação de laços, liberado pelas mulheres quando elas amamentam os filhos. Porém, ambos também são liberados pelo corpo quando vocês dois estão nos amassos - e são em parte responsáveis por você se sentir menos ansiosa e mais sortuda! Beijar também eleva os níveis de dopamina, que regulam o desejo sexual e a serotonina, que melhora o humor e reduz os estoques de cortisol, o hormônio do estresse.
3. Seus lábios têm mais terminações nervosas do que o seu clitóris. O ponto do corpo da mulher mais associado ao prazer possui 8 mil terminações nervosas. Seus lábios? Aproximadamente 10 mil!
(ESSA EU NÃO SABIA)
4. Humanos não são os únicos que se beijam. Todo tipo de animal se beija da mesma forma: chimpanzés, raposas e cachorros também lambem um o rosto do outro; e algumas aves unem os bicos, sem falar nos elefantes que enlaçam e colocam as trombas um na boca do outro.
(EU SEI, O 5 SUMIU, MAS NÃO FUI EU...RS)
6. Seus lábios podem ser um guia do par perfeito. De acordo com a antropologista Helen Fisher, beijar é uma “ferramenta de avaliação do companheiro”, porque o cérebro colhe dados sobre os sentimentos, gostos, cheiros, toque e temperatura do outro. Em outas palarvas, um beijo diz mais sobre alguém do que só os lábios sentem. Na verdade, Fisher explica que os homens na verdade conseguem de forma subconsciente avaliar os níveis de estrogênio de uma mulher, e portanto, sua fertilidade. Já elas têm a capacidade de identificar o quão forte é a saúde e o sistema imunológico de um homem, além do quanto ele se cuida. Incrível!
7. Beijar seu marido é gestão de estresse. Uma pesquisa britânica descobriu que um em cada cinco casais casados passam uma semana sem se beijar. E quando eles finalmente encostam os lábios, isso não dura mais do que cinco segundos em 40% das ocasiões. No entanto, outra pesquisa feita com casais que viviam juntos publicada pelo Western Journal of Communication, beijar reduz o estresse e melhora a resposta do seu corpo à recuperação do estresse que você passa todo dia. Conclusão: os casais que se beijam mais são mais felizes e saudáveis, além de ter conflitos menos frequentes.
8. Beijar de língua tem um motivo. A saliva contém testosterona, afirmam pesquisadores da University of Albany. Além disso, os homens podem gostar mais de beijar com a boca mais aberta e molhada, pois inconscientemente estão tentando transferir sua testosterona, o que impulsiona a libido feminina.
9. Mulheres beijam para verificar o status do relacionamentos. O mesmo estudo desenvolvido na University of Albany revelou que elas usam o beijo para avaliar o estado geral de suas parcerias. Segundo a pesquisa, as mulheres são mais propensas a insistir em beijar antes, durante e após o sexo.
(SÃO INFORMAÇÕES INTERESSANTES, MAS DE QUALQUER JEITO, ACHO QUE BEIJAR SEMPRE FAZ BEM.)
1. Existe um jeito certo de beijar. Mesmo que cada um tenha seu próprio estilo e preferência, as pessoas são mais propensas a pender a cabeça para a direita quando vão se beijar, ao invés de para esquerda, de acordo com um artigo publicado pela revista Nature. Pesquisadores da Universidade Ruhr na Alemanha destacam que 65% dos 124 casais observados viraram a cabeça para a direita.
(NÃO VEJO ISSO COMO CERTO OU ERRADO, ACHO MAIS UM COSTUME DO QUE UMA QUESTÃO DE CERTO OU ERRADO).
2. Beijar favorece os hormônios. Endorfinas são aqueles hormônios que liberamos quando fazemos exercícios, enquanto a ocitocina é aquele que envolve a criação de laços, liberado pelas mulheres quando elas amamentam os filhos. Porém, ambos também são liberados pelo corpo quando vocês dois estão nos amassos - e são em parte responsáveis por você se sentir menos ansiosa e mais sortuda! Beijar também eleva os níveis de dopamina, que regulam o desejo sexual e a serotonina, que melhora o humor e reduz os estoques de cortisol, o hormônio do estresse.
3. Seus lábios têm mais terminações nervosas do que o seu clitóris. O ponto do corpo da mulher mais associado ao prazer possui 8 mil terminações nervosas. Seus lábios? Aproximadamente 10 mil!
(ESSA EU NÃO SABIA)
4. Humanos não são os únicos que se beijam. Todo tipo de animal se beija da mesma forma: chimpanzés, raposas e cachorros também lambem um o rosto do outro; e algumas aves unem os bicos, sem falar nos elefantes que enlaçam e colocam as trombas um na boca do outro.
(EU SEI, O 5 SUMIU, MAS NÃO FUI EU...RS)
6. Seus lábios podem ser um guia do par perfeito. De acordo com a antropologista Helen Fisher, beijar é uma “ferramenta de avaliação do companheiro”, porque o cérebro colhe dados sobre os sentimentos, gostos, cheiros, toque e temperatura do outro. Em outas palarvas, um beijo diz mais sobre alguém do que só os lábios sentem. Na verdade, Fisher explica que os homens na verdade conseguem de forma subconsciente avaliar os níveis de estrogênio de uma mulher, e portanto, sua fertilidade. Já elas têm a capacidade de identificar o quão forte é a saúde e o sistema imunológico de um homem, além do quanto ele se cuida. Incrível!
7. Beijar seu marido é gestão de estresse. Uma pesquisa britânica descobriu que um em cada cinco casais casados passam uma semana sem se beijar. E quando eles finalmente encostam os lábios, isso não dura mais do que cinco segundos em 40% das ocasiões. No entanto, outra pesquisa feita com casais que viviam juntos publicada pelo Western Journal of Communication, beijar reduz o estresse e melhora a resposta do seu corpo à recuperação do estresse que você passa todo dia. Conclusão: os casais que se beijam mais são mais felizes e saudáveis, além de ter conflitos menos frequentes.
8. Beijar de língua tem um motivo. A saliva contém testosterona, afirmam pesquisadores da University of Albany. Além disso, os homens podem gostar mais de beijar com a boca mais aberta e molhada, pois inconscientemente estão tentando transferir sua testosterona, o que impulsiona a libido feminina.
9. Mulheres beijam para verificar o status do relacionamentos. O mesmo estudo desenvolvido na University of Albany revelou que elas usam o beijo para avaliar o estado geral de suas parcerias. Segundo a pesquisa, as mulheres são mais propensas a insistir em beijar antes, durante e após o sexo.
(SÃO INFORMAÇÕES INTERESSANTES, MAS DE QUALQUER JEITO, ACHO QUE BEIJAR SEMPRE FAZ BEM.)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/nove-motivos-para-beijar-muito-segundo-a-ciencia-035211742.html#more-id
sexta-feira, 22 de maio de 2015
Rindo do quê?
Por Fernanda Pompeu
A morte se anuncia quando paramos de rir. Meu pai foi um sujeito de várias risadas. Ele tinha o humor da provocação. Quando tudo soava calmo ou careta demais, ele soltava uma frase ou fazia um gesto para bagunçar o coreto. Mesmo sem ter lido o poeta Torquato Neto (1944 -1972), papai fazia acontecer os versos: Vai bicho desafinar / o coro dos contentes. Só quando a doença se apossou é que seu riso desapareceu. O fim do humor foi o sinal inequívoco de que ele estava indo.
No meu círculo de amigos, há muitos naturalmente engraçados, da estirpe que abre a boca e já estamos rindo. Divertidos na hora que contam qualquer coisa, no momento que observam pequenos e grandes fatos do mundo. No entanto, acho que a maioria das pessoas tem humor mais discreto. Semelhante ao meu. Ninguém me descreve A Fernanda é uma pessoa engraçada. Ao primeiro contato, sou do tipo sério, para evitar dizer sisuda ou casmurra.
(ALGUÉM LEMBRA DO DOM CASMURRO?..RS)
Na medida que rola a convivência, consigo até provocar boas risadas. O que me faz pensar que passamos, de fato, a conhecer alguém quando percebemos seu humor. O primeiro riso desmonta o pé-atrás. Talvez porque o humor nos humaniza. Ele nos recorda que somos relativos, contraditórios e fundamentalmente finitos. Entre os meus sobrinhos, um deles, descaradamente o mais reservado, tem um humor fino e arguto. Pois os humores, como as piadas, têm suas classificações.
Assim, há o humor de botequim, de salão, do Congresso Nacional, de esquina, de programa de TV, de livro. Até humor de velório. Mas o mais certeiro deles, na minha observação, é o auto-humor. Rir de si mesmo é sábio, terapêutico e divertido! Pois a gente costuma praticá-lo ao reconhecer um erro. Quando nos enganamos, trocamos nomes, embaralhamos itinerários. São situações em que a culpa se torna risível.
(TENHO UMA AMIGA, UMA GRANDE AMIGA, QUE DIZ QUE, QUANDO VAI A ALGUM LUGAR, ADORA SE PERDER....RS
ISSO FAZ SENTIDO, GERALMENTE QUANDO NOS PERDEMOS, DESCOBRIMOS COISAS NOVAS, COISAS QUE NÃO ESTAVAM NO ROTEIRO. BJS PARA ELA).
No início deste ano, cheguei ansiosa e esbaforida para dar uma oficina de escrita. Dei de cara com o Centro Cultural fechado. O segurança se espantou “Nunca abrimos às segundas-feiras!” Fiz cara indignada Mas estava marcado para hoje, dia 26! O segurança Impossível, senhora! Daí resolvi conferir na programação afixada na porta. Havia me atrapalhado. Minha oficina estava agendada para o 26 do mês seguinte.
Meu corpo relaxou, o espírito desarmou: Ah, seu guarda, errei. A oficina é daqui 30 dias. Deveria ter trazido uma mochila com roupas, cobertor e escova de dentes. Voltei para pegar o carro às gargalhadas. Lembrei que a correria do dia e o trânsito insano haviam sido em vão. Que erro, Fernanda! Que história ridícula! Ótima para compartilhar.
(RIR DE SI MESMO É REALMENTE UMA COISA MUITO BOA, FAZ BEM A ALMA, ALIVIA O PESO. EU GOSTO DE RIR, FAÇO ISSO SEMPRE QUE POSSO.
UMA VEZ LI UMA HISTÓRIA, SOBRE PRESIDENTES DE GRANDES EMPRESAS QUE ESTAVAM EM CRISE – QUASE FECHANDO (A EMPRESA, NÃO ELES...RS). AI UMA MULHER DISSE ASSIM: “QUANDO CHEGA POR VOLTA DAS 16 HORAS, EU PARO E TENTO ME LEMBRAR SE, NESSE DIA, JÁ DEI UMA BOA GARGALHADA. SE NÃO DEI, PROVIDENCIO UMA”.
POIS É, RIR SÓ TEM BENEFÍCIOS, REMÉDIO BARATO QUE ESTÁ A DISPOSIÇÃO DE QUALQUER PESSOA).
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/mente-aberta/rindo-do-que-095824715.html
A morte se anuncia quando paramos de rir. Meu pai foi um sujeito de várias risadas. Ele tinha o humor da provocação. Quando tudo soava calmo ou careta demais, ele soltava uma frase ou fazia um gesto para bagunçar o coreto. Mesmo sem ter lido o poeta Torquato Neto (1944 -1972), papai fazia acontecer os versos: Vai bicho desafinar / o coro dos contentes. Só quando a doença se apossou é que seu riso desapareceu. O fim do humor foi o sinal inequívoco de que ele estava indo.
No meu círculo de amigos, há muitos naturalmente engraçados, da estirpe que abre a boca e já estamos rindo. Divertidos na hora que contam qualquer coisa, no momento que observam pequenos e grandes fatos do mundo. No entanto, acho que a maioria das pessoas tem humor mais discreto. Semelhante ao meu. Ninguém me descreve A Fernanda é uma pessoa engraçada. Ao primeiro contato, sou do tipo sério, para evitar dizer sisuda ou casmurra.
(ALGUÉM LEMBRA DO DOM CASMURRO?..RS)
Na medida que rola a convivência, consigo até provocar boas risadas. O que me faz pensar que passamos, de fato, a conhecer alguém quando percebemos seu humor. O primeiro riso desmonta o pé-atrás. Talvez porque o humor nos humaniza. Ele nos recorda que somos relativos, contraditórios e fundamentalmente finitos. Entre os meus sobrinhos, um deles, descaradamente o mais reservado, tem um humor fino e arguto. Pois os humores, como as piadas, têm suas classificações.
Assim, há o humor de botequim, de salão, do Congresso Nacional, de esquina, de programa de TV, de livro. Até humor de velório. Mas o mais certeiro deles, na minha observação, é o auto-humor. Rir de si mesmo é sábio, terapêutico e divertido! Pois a gente costuma praticá-lo ao reconhecer um erro. Quando nos enganamos, trocamos nomes, embaralhamos itinerários. São situações em que a culpa se torna risível.
(TENHO UMA AMIGA, UMA GRANDE AMIGA, QUE DIZ QUE, QUANDO VAI A ALGUM LUGAR, ADORA SE PERDER....RS
ISSO FAZ SENTIDO, GERALMENTE QUANDO NOS PERDEMOS, DESCOBRIMOS COISAS NOVAS, COISAS QUE NÃO ESTAVAM NO ROTEIRO. BJS PARA ELA).
No início deste ano, cheguei ansiosa e esbaforida para dar uma oficina de escrita. Dei de cara com o Centro Cultural fechado. O segurança se espantou “Nunca abrimos às segundas-feiras!” Fiz cara indignada Mas estava marcado para hoje, dia 26! O segurança Impossível, senhora! Daí resolvi conferir na programação afixada na porta. Havia me atrapalhado. Minha oficina estava agendada para o 26 do mês seguinte.
Meu corpo relaxou, o espírito desarmou: Ah, seu guarda, errei. A oficina é daqui 30 dias. Deveria ter trazido uma mochila com roupas, cobertor e escova de dentes. Voltei para pegar o carro às gargalhadas. Lembrei que a correria do dia e o trânsito insano haviam sido em vão. Que erro, Fernanda! Que história ridícula! Ótima para compartilhar.
(RIR DE SI MESMO É REALMENTE UMA COISA MUITO BOA, FAZ BEM A ALMA, ALIVIA O PESO. EU GOSTO DE RIR, FAÇO ISSO SEMPRE QUE POSSO.
UMA VEZ LI UMA HISTÓRIA, SOBRE PRESIDENTES DE GRANDES EMPRESAS QUE ESTAVAM EM CRISE – QUASE FECHANDO (A EMPRESA, NÃO ELES...RS). AI UMA MULHER DISSE ASSIM: “QUANDO CHEGA POR VOLTA DAS 16 HORAS, EU PARO E TENTO ME LEMBRAR SE, NESSE DIA, JÁ DEI UMA BOA GARGALHADA. SE NÃO DEI, PROVIDENCIO UMA”.
POIS É, RIR SÓ TEM BENEFÍCIOS, REMÉDIO BARATO QUE ESTÁ A DISPOSIÇÃO DE QUALQUER PESSOA).
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/mente-aberta/rindo-do-que-095824715.html
quinta-feira, 21 de maio de 2015
16 coisas que mulheres cruelmente sinceras conhecem bem demais.
De Nina Bahadur
Se como eu, você é uma mulher excessivamente sincera, em algum momento da sua vida pode se ver em maus lençóis. Encaremos a realidade, a verdade geralmente dói, mas isso nunca nos impediu de contá-la.
Frequentemente existe a expectativa de que as mulheres cedam e peçam desculpas ou deem desculpas pelo comportamento sincero demais. Somos encorajadas a ser as que "apoiam os outros", para acalmar, minimizar a nossa raiva e agressão e, basicamente sermos as boazinhas, mesmo quando estamos fervendo por dentro e nossos verdadeiros sentimentos estão quase a ponto de explodir.
(NEM TODAS AS MULHERES SÃO CALMAS...RS)
Bom, dane-se.
Se você é franca, gosta de dar a sua opinião e não consegue (mesmo) manter isso só para você, este artigo te pertence.
Aqui estão 16 coisas que as mulheres cruelmente sinceras entendem bem:
1. O alívio que vem ao dizer o que você realmente pensa. (Não há nada igual.)
2. Que o elogio realmente vale a pena. (Nem tudo é ótimo e isso é ok.)
3. Ter uma série muito limitada de situações em que contar uma mentirinha seria aceitável. (Mesmo que a mentirinha absolva você de toda a culpa você não a conta - mesmo quando isso a livra de muitos problemas.)
4. Quando você é tão direta sobre as opiniões negativas que as pessoas acham que você está brincando. (Dica: Você não está.)
5. Às vezes as suas respostas são um pouco profundas demais. (Oops.)
6. Você não consegue, de jeito nenhum, ficar em silêncio quando seus amigos tomam uma decisão terrível. (Para você, ser uma boa amiga é expressar sua sincera preocupação com a escolha deles, de forma respeitosa e aberta. Os seus amigos aceitarem o não seu conselho aí são outros quinhentos.)
7. Nunca ser capaz de puxar o saco de ninguém. (Isso a deixa enjoada.)
8. Para você é perfeitamente normal falar sobre o seu descontentamento. (Isso é especialmente verdade quando você está no atendimento ao cliente com a sua operadora de celular. (Eu quero que reativem meu plano de internet ilimitado).)
9. O poder de saber usar bem um "sinto muito" em vez de "desculpa". (Porque as mulheres já se desculpam demais.)
10. Suas amigas procuram você buscando a verdade nua e crua, já que as outras pessoas apenas dizem o que elas querem ouvir. (Mas, justamente por isso, as pessoas ocasionalmente irão evitá-la.)
11. Todo mundo conhece a sua opinião. (Eles tendo pedido ou não.)
12. Sua expressão te entrega antes de você conseguir parar de dizer alguma coisa. (Toda. Santa. Vez.)
13. Desapontar alguém devagarinho é uma tortura. Especialmente em uma situação romântica. (Existe uma maneira mais clara de dizer a alguém que vocês não têm nenhuma química, que não seja dizer "nós não temos nenhuma química"? Provavelmente não. Ser direto é melhor.)
14. Ser regularmente chamada de grossa/fria/louca/sem coração. (Suspiros. Próximo.)
15. Aquele sentimento esmagador de quando você passa dos limites. (Porque viver a sua vida autenticamente #sempedirdesculpas e dizer exatamente o que você pensa, uma hora provavelmente vai acabar ferindo alguém - e isso nunca é fácil. Mas, então, na próxima vez você fará de um jeito um pouco diferente.)
16. Você sabe que as pessoas respeitam a sua opinião, pois você não fala algo que não acredita. (E isso é o melhor de tudo.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/05/19/16-coisas-que-as-mulheres_n_7308330.html
Se como eu, você é uma mulher excessivamente sincera, em algum momento da sua vida pode se ver em maus lençóis. Encaremos a realidade, a verdade geralmente dói, mas isso nunca nos impediu de contá-la.
Frequentemente existe a expectativa de que as mulheres cedam e peçam desculpas ou deem desculpas pelo comportamento sincero demais. Somos encorajadas a ser as que "apoiam os outros", para acalmar, minimizar a nossa raiva e agressão e, basicamente sermos as boazinhas, mesmo quando estamos fervendo por dentro e nossos verdadeiros sentimentos estão quase a ponto de explodir.
(NEM TODAS AS MULHERES SÃO CALMAS...RS)
Bom, dane-se.
Se você é franca, gosta de dar a sua opinião e não consegue (mesmo) manter isso só para você, este artigo te pertence.
Aqui estão 16 coisas que as mulheres cruelmente sinceras entendem bem:
1. O alívio que vem ao dizer o que você realmente pensa. (Não há nada igual.)
2. Que o elogio realmente vale a pena. (Nem tudo é ótimo e isso é ok.)
3. Ter uma série muito limitada de situações em que contar uma mentirinha seria aceitável. (Mesmo que a mentirinha absolva você de toda a culpa você não a conta - mesmo quando isso a livra de muitos problemas.)
4. Quando você é tão direta sobre as opiniões negativas que as pessoas acham que você está brincando. (Dica: Você não está.)
5. Às vezes as suas respostas são um pouco profundas demais. (Oops.)
6. Você não consegue, de jeito nenhum, ficar em silêncio quando seus amigos tomam uma decisão terrível. (Para você, ser uma boa amiga é expressar sua sincera preocupação com a escolha deles, de forma respeitosa e aberta. Os seus amigos aceitarem o não seu conselho aí são outros quinhentos.)
7. Nunca ser capaz de puxar o saco de ninguém. (Isso a deixa enjoada.)
8. Para você é perfeitamente normal falar sobre o seu descontentamento. (Isso é especialmente verdade quando você está no atendimento ao cliente com a sua operadora de celular. (Eu quero que reativem meu plano de internet ilimitado).)
9. O poder de saber usar bem um "sinto muito" em vez de "desculpa". (Porque as mulheres já se desculpam demais.)
10. Suas amigas procuram você buscando a verdade nua e crua, já que as outras pessoas apenas dizem o que elas querem ouvir. (Mas, justamente por isso, as pessoas ocasionalmente irão evitá-la.)
11. Todo mundo conhece a sua opinião. (Eles tendo pedido ou não.)
12. Sua expressão te entrega antes de você conseguir parar de dizer alguma coisa. (Toda. Santa. Vez.)
13. Desapontar alguém devagarinho é uma tortura. Especialmente em uma situação romântica. (Existe uma maneira mais clara de dizer a alguém que vocês não têm nenhuma química, que não seja dizer "nós não temos nenhuma química"? Provavelmente não. Ser direto é melhor.)
14. Ser regularmente chamada de grossa/fria/louca/sem coração. (Suspiros. Próximo.)
15. Aquele sentimento esmagador de quando você passa dos limites. (Porque viver a sua vida autenticamente #sempedirdesculpas e dizer exatamente o que você pensa, uma hora provavelmente vai acabar ferindo alguém - e isso nunca é fácil. Mas, então, na próxima vez você fará de um jeito um pouco diferente.)
16. Você sabe que as pessoas respeitam a sua opinião, pois você não fala algo que não acredita. (E isso é o melhor de tudo.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/05/19/16-coisas-que-as-mulheres_n_7308330.html
quarta-feira, 20 de maio de 2015
INSPIRADO PELO FILME 'UMA LINDA MULHER', ADVOGADO GASTA SEU DINHEIRO TENTANDO 'SALVAR' PROSTITUTAS.
DEPOIS DE DORMIR COM CENTENAS DE MULHERES, CORY STANDBY ESTÁ FOCADO EM AJUDAR AS MULHERES DE UM CLUBE DE STRIPPER EM LONDRES A CONSEGUIR UMA VIDA MELHOR
Um rico advogado de Londres chamou para si uma missão nada fácil: 'salvar' as prostitutas da vida que levam. Inspirado pelo filme "Uma Linda Mulher", com Richard Gere e Julia Roberts, Cory Standby costuma gastar mais de mil libras (quase R$ 4.800) por noite para apenas conversar com as mulheres de um clube de stripper frequentado por ele.
"Eu desenvolvi um relacionamento com essas mulheres. Eu pago para que elas façam uma dança privada para mim e nós conversamos sobre vários assuntos", disse em entrevista ao jornal britânico Mirror.
Tudo começou após o fim de seu casamento de 13 anos. Standby, que já era "workaholic", passou a gastar mais de 12 horas no trabalho. Para se divertir, foi levado pelos amigos a frequentar um clube de strippers em Londres. Chegou a domir, segundo ele, com centenas de mulheres até que percebeu que sua vida estava ficando sem sentido. "Eu estava me sentindo oco", diz. Foi então que decidiu usar o dinheiro para tentar fazer com que as prostitutas mudassem de vida. "Embora eu ansiasse por sexo e festas, nada disso substitui a necessidade de manter relações mais estreitas". disse.
Agora, aos 49, Standby acaba de lançar um livro sobre a sua própria vida. Chamado de "50! - The Life, Loves, Psyches of Male Mid-Life Crisis" (50! - Vida, amores e alma de um homem em crise de meia idade, em tradução livre). O livro traz histórias de sua infância até o presente e está sendo vendido pela Amazon do Reino Unido.
(NÃO SEI EXATAMENTE O QUE ELE ESPERA CONSEGUIR COM ISSO)
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2015/05/inspirado-pelo-filme-uma-linda-mulher-advogado-gasta-seu-dinheiro-tentando-salvar-prostitutas.html
Um rico advogado de Londres chamou para si uma missão nada fácil: 'salvar' as prostitutas da vida que levam. Inspirado pelo filme "Uma Linda Mulher", com Richard Gere e Julia Roberts, Cory Standby costuma gastar mais de mil libras (quase R$ 4.800) por noite para apenas conversar com as mulheres de um clube de stripper frequentado por ele.
"Eu desenvolvi um relacionamento com essas mulheres. Eu pago para que elas façam uma dança privada para mim e nós conversamos sobre vários assuntos", disse em entrevista ao jornal britânico Mirror.
Tudo começou após o fim de seu casamento de 13 anos. Standby, que já era "workaholic", passou a gastar mais de 12 horas no trabalho. Para se divertir, foi levado pelos amigos a frequentar um clube de strippers em Londres. Chegou a domir, segundo ele, com centenas de mulheres até que percebeu que sua vida estava ficando sem sentido. "Eu estava me sentindo oco", diz. Foi então que decidiu usar o dinheiro para tentar fazer com que as prostitutas mudassem de vida. "Embora eu ansiasse por sexo e festas, nada disso substitui a necessidade de manter relações mais estreitas". disse.
Agora, aos 49, Standby acaba de lançar um livro sobre a sua própria vida. Chamado de "50! - The Life, Loves, Psyches of Male Mid-Life Crisis" (50! - Vida, amores e alma de um homem em crise de meia idade, em tradução livre). O livro traz histórias de sua infância até o presente e está sendo vendido pela Amazon do Reino Unido.
(NÃO SEI EXATAMENTE O QUE ELE ESPERA CONSEGUIR COM ISSO)
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/Informacao/Acao/noticia/2015/05/inspirado-pelo-filme-uma-linda-mulher-advogado-gasta-seu-dinheiro-tentando-salvar-prostitutas.html
terça-feira, 19 de maio de 2015
Um presente 'fora da caixa'.
Por Bárbara Semerene
Minha amiga Rebeca sempre foi daquelas pessoas que fazem tudo para se enturmar. Usa roupa da moda, trabalha em empresa "de grife", só freqüenta os lugares in. Até se casou e teve filhos para se enturmar (é, ela só se deu conta do estilo de vida que a aguardava quando já estava dentro dele). Como se todos os desejos (os dela e os de toda a turma) convergissem para o mesmo ponto, e, unidos em um só olhar, todos mirassem para um só horizonte, orgulhando-se de enquadrar-se, ainda que para tanto cada um tivesse de se entortar um pouco (ou um tanto). Para Rebeca, a necessidade de se enturmar era tão forte que ela nunca nem tinha parado para pensar qual o seu real desejo. A felicidade importava menos do que o sentimento de pertencer ao grupo.
De repente começou uma sensação estranha. Ela estava casada, duas filhas, empregão, maridão, babá, empregada, viagem internacional duas vezes por ano. Mas ela se sentia sufocada naquela vida tão estruturada. "Meu Deus, eu sou refém de tudo isso. Cadê a saída de emergência? Eu quero pular de paraquedas!", pensou. Parecia que já era tarde demais, já tinha criado raízes. Via-se presa dentro daquele script padrão, daquele universo limitado, onde todos parecem iguais: desejos uniformes, cabelos uniformes, roupas uniformes, bolsas uniformes, vidas uniformes.
Na véspera de seu aniversário de 38 anos, ela viu a oportunidade de parar de fazer bullying consigo mesma e dar um tempo da turma. A decisão não foi tomada de repente, em um ataque de fúria em um dia de estresse agudo. A ideia, para ela "revolucionária", surgiu a partir de uma ingênua e romântica pergunta do marido: "Amor, o que você quer de presente de aniversário? Uma roupa, uma jóia, uma cirurgia plástica, uma viagem em família, uma viagem a dois...", ofereceu. "Não quero jóia, não quero roupa, não quero cirurgia plástica, nem viagem em família ou a dois. Eu queria uma viagem sozinha, sem marido nem filhos", pensou, em silêncio. Não teve coragem de confessar seu desejo em um primeiro momento, apenas respondeu "vou pensar".
Foi matutando a ideia e se encheu de dúvidas: "como é que eu vou confessar para o meu marido que ficar longe dele e das crianças é um presente para mim? Como explicar que isso não quer dizer que deixei de amá-los? E, depois, como é que vou atender o telefonema de cada amigo, de cada familiar no dia do meu aniversário e explicar que estou viajando sozinha a passeio e por vontade própria? Que desculpa vou inventar?"
Mas ela resolveu enfrentar seus medos e frustrar as expectativas da turma toda. Falou de mansinho: "Amor, estou cansada. Na verdade, ando exausta. Estava pensando que precisava viajar sozinha uns dias. De repente na semana do meu aniversário. Mas no dia mesmo, você chega lá com as crianças e a gente comemora", ponderou. Surpreendentemente o marido achou uma ótima ideia: "Mas por que você não quer ficar sozinha no dia do seu aniversário também? Eu não me importo! Você merece descansar". Ela pensou, pensou, e confessou: "como é que eu vou explicar para as pessoas que me ligarem?". Então ele disse: "não atenda o telefone, simples assim, se desliga do mundo". Ela tinha mesmo um maridão. Que presente. Pensou.
À noite, cabeça no travesseiro, ficou desconfiada: "por que ele quer ficar sozinho com as crianças?" Em seguida se deu uma bronca: "não viaja! É você que quer ficar sozinha, Rebeca!". Depois se sentiu culpada: "e as meninas, coitadas, elas vão pensar que não as amo mais? Vou ter de inventar que tenho de trabalhar". Então, ela chegou a um meio termo: o marido e as crianças chegariam para encontrá-la no dia do aniversário, à noite. Só para o jantar.
A cidade maravilhosa foi a escolhida para viver esta experiência. Hora do embarque. Voo noturno. Beijo no marido, abraço apertado nas crianças. Lágrimas nos olhos ao se despedir. Finalmente sentou-se na cadeira do avião. Respirou aliviada. Abriu uma revista e leu calmamente, sem interrupções, durante todo o trajeto, cada página, cada linha de cada reportagem, olhou atentamente para cada propaganda. Teve tempo de olhar para os lados, observar os outros passageiros. Tomou um vinho calmamente. Desembarcou saltitante.
Na manhã seguinte, sentiu-se estranha. Meio perdida, não sabia como se programar, para onde ir. Até que se tocou: "não preciso planejar nada! Posso andar por aí, a esmo, se gostar de um lugar paro e fico o tempo que quiser". Pegou sua bolsa e saiu. Ao pisar na rua, abriu um sorriso. Não porque viu aquela paisagem estonteante. Mas porque não conseguiu conter a emoção de sair do hotel em menos de 20 minutos depois de acordar. Nada de ter de escolher a roupa nas crianças, escovar os dentes de cada uma, arrumar as bolsas, passar filtro solar, colocar boné e ainda ouvir o marido apressando todo mundo. Beliscou-se. "Estou mesmo aqui? Sem estresse? Sem negociações? Sem cara emburrada? Sem comentários previsíveis e respostas prontas? Sem ofensivas nem defensivas? Sem disputas? Sem discussões?"
Foi à praia, leu um livro, bateu papo com o vendedor de Biscoito Globo, escutou as conversas alheias, entrou no mar pelo tempo que quis. Parecia um sonho. Depois, pegou um ônibus pela primeira vez na vida. Parou no centro. Visitou um museu, uma igreja, bateu perna numa feira de rua. Comprou as bugigangas que quis sem marido aporrinhando para ir embora, nem reclamando do preço ou da qualidade do produto. Sem crianças pedindo para comprar essa ou aquela porcaria. Sem ter de decidir se pode ou não pode. Sem ter de dizer não e insistir no não. Nem dizer sim, só para não se amolar com um não. Parou em frente ao Teatro Municipal onde viu que em poucos minutos ia começar uma apresentação de ballet. Titubeou "será que encaro?". Depois pensou "Claro, se eu não gostar, vou embora".
Então se deu conta de que aquilo que era férias de verdade. Férias de si mesma. Depois repensou. Aquele era o primeiro momento em que ela verdadeiramente se encontrara consigo mesma. Sentada em um bar na Lagoa, pediu um champagne, sozinha, e brindou com a garrafa. "Prazer em conhecê-la, eu sou Rebeca".
(QUANTAS VEZES NÃO SENTIMOS ESSA MESMA VONTADE, DE SAIR, SOZINHOS, APENAS PARA APRECIAR A NOSSA PRÓPRIA COMPANHIA?
ACHO QUE MUITAS PESSOAS DEVEM SENTIR A MESMA COISA QUE REBECA, O QUE FALTA É CORAGEM, A MESMA QUE FALTOU A ELA NO COMEÇO.
ACHO QUE ISSO FAZ BEM, PARA TODOS, TIRAR FÉRIAS
UMA VEZ PERDI O CELULAR, FIQUEI UMA SEMANA SEM ELE, COMO FOI BOM...RS).
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/barbara-semerene/um-presente-fora-da-caixa_b_7308626.html?utm_hp_ref=brazil
Minha amiga Rebeca sempre foi daquelas pessoas que fazem tudo para se enturmar. Usa roupa da moda, trabalha em empresa "de grife", só freqüenta os lugares in. Até se casou e teve filhos para se enturmar (é, ela só se deu conta do estilo de vida que a aguardava quando já estava dentro dele). Como se todos os desejos (os dela e os de toda a turma) convergissem para o mesmo ponto, e, unidos em um só olhar, todos mirassem para um só horizonte, orgulhando-se de enquadrar-se, ainda que para tanto cada um tivesse de se entortar um pouco (ou um tanto). Para Rebeca, a necessidade de se enturmar era tão forte que ela nunca nem tinha parado para pensar qual o seu real desejo. A felicidade importava menos do que o sentimento de pertencer ao grupo.
De repente começou uma sensação estranha. Ela estava casada, duas filhas, empregão, maridão, babá, empregada, viagem internacional duas vezes por ano. Mas ela se sentia sufocada naquela vida tão estruturada. "Meu Deus, eu sou refém de tudo isso. Cadê a saída de emergência? Eu quero pular de paraquedas!", pensou. Parecia que já era tarde demais, já tinha criado raízes. Via-se presa dentro daquele script padrão, daquele universo limitado, onde todos parecem iguais: desejos uniformes, cabelos uniformes, roupas uniformes, bolsas uniformes, vidas uniformes.
Na véspera de seu aniversário de 38 anos, ela viu a oportunidade de parar de fazer bullying consigo mesma e dar um tempo da turma. A decisão não foi tomada de repente, em um ataque de fúria em um dia de estresse agudo. A ideia, para ela "revolucionária", surgiu a partir de uma ingênua e romântica pergunta do marido: "Amor, o que você quer de presente de aniversário? Uma roupa, uma jóia, uma cirurgia plástica, uma viagem em família, uma viagem a dois...", ofereceu. "Não quero jóia, não quero roupa, não quero cirurgia plástica, nem viagem em família ou a dois. Eu queria uma viagem sozinha, sem marido nem filhos", pensou, em silêncio. Não teve coragem de confessar seu desejo em um primeiro momento, apenas respondeu "vou pensar".
Foi matutando a ideia e se encheu de dúvidas: "como é que eu vou confessar para o meu marido que ficar longe dele e das crianças é um presente para mim? Como explicar que isso não quer dizer que deixei de amá-los? E, depois, como é que vou atender o telefonema de cada amigo, de cada familiar no dia do meu aniversário e explicar que estou viajando sozinha a passeio e por vontade própria? Que desculpa vou inventar?"
Mas ela resolveu enfrentar seus medos e frustrar as expectativas da turma toda. Falou de mansinho: "Amor, estou cansada. Na verdade, ando exausta. Estava pensando que precisava viajar sozinha uns dias. De repente na semana do meu aniversário. Mas no dia mesmo, você chega lá com as crianças e a gente comemora", ponderou. Surpreendentemente o marido achou uma ótima ideia: "Mas por que você não quer ficar sozinha no dia do seu aniversário também? Eu não me importo! Você merece descansar". Ela pensou, pensou, e confessou: "como é que eu vou explicar para as pessoas que me ligarem?". Então ele disse: "não atenda o telefone, simples assim, se desliga do mundo". Ela tinha mesmo um maridão. Que presente. Pensou.
À noite, cabeça no travesseiro, ficou desconfiada: "por que ele quer ficar sozinho com as crianças?" Em seguida se deu uma bronca: "não viaja! É você que quer ficar sozinha, Rebeca!". Depois se sentiu culpada: "e as meninas, coitadas, elas vão pensar que não as amo mais? Vou ter de inventar que tenho de trabalhar". Então, ela chegou a um meio termo: o marido e as crianças chegariam para encontrá-la no dia do aniversário, à noite. Só para o jantar.
A cidade maravilhosa foi a escolhida para viver esta experiência. Hora do embarque. Voo noturno. Beijo no marido, abraço apertado nas crianças. Lágrimas nos olhos ao se despedir. Finalmente sentou-se na cadeira do avião. Respirou aliviada. Abriu uma revista e leu calmamente, sem interrupções, durante todo o trajeto, cada página, cada linha de cada reportagem, olhou atentamente para cada propaganda. Teve tempo de olhar para os lados, observar os outros passageiros. Tomou um vinho calmamente. Desembarcou saltitante.
Na manhã seguinte, sentiu-se estranha. Meio perdida, não sabia como se programar, para onde ir. Até que se tocou: "não preciso planejar nada! Posso andar por aí, a esmo, se gostar de um lugar paro e fico o tempo que quiser". Pegou sua bolsa e saiu. Ao pisar na rua, abriu um sorriso. Não porque viu aquela paisagem estonteante. Mas porque não conseguiu conter a emoção de sair do hotel em menos de 20 minutos depois de acordar. Nada de ter de escolher a roupa nas crianças, escovar os dentes de cada uma, arrumar as bolsas, passar filtro solar, colocar boné e ainda ouvir o marido apressando todo mundo. Beliscou-se. "Estou mesmo aqui? Sem estresse? Sem negociações? Sem cara emburrada? Sem comentários previsíveis e respostas prontas? Sem ofensivas nem defensivas? Sem disputas? Sem discussões?"
Foi à praia, leu um livro, bateu papo com o vendedor de Biscoito Globo, escutou as conversas alheias, entrou no mar pelo tempo que quis. Parecia um sonho. Depois, pegou um ônibus pela primeira vez na vida. Parou no centro. Visitou um museu, uma igreja, bateu perna numa feira de rua. Comprou as bugigangas que quis sem marido aporrinhando para ir embora, nem reclamando do preço ou da qualidade do produto. Sem crianças pedindo para comprar essa ou aquela porcaria. Sem ter de decidir se pode ou não pode. Sem ter de dizer não e insistir no não. Nem dizer sim, só para não se amolar com um não. Parou em frente ao Teatro Municipal onde viu que em poucos minutos ia começar uma apresentação de ballet. Titubeou "será que encaro?". Depois pensou "Claro, se eu não gostar, vou embora".
Então se deu conta de que aquilo que era férias de verdade. Férias de si mesma. Depois repensou. Aquele era o primeiro momento em que ela verdadeiramente se encontrara consigo mesma. Sentada em um bar na Lagoa, pediu um champagne, sozinha, e brindou com a garrafa. "Prazer em conhecê-la, eu sou Rebeca".
(QUANTAS VEZES NÃO SENTIMOS ESSA MESMA VONTADE, DE SAIR, SOZINHOS, APENAS PARA APRECIAR A NOSSA PRÓPRIA COMPANHIA?
ACHO QUE MUITAS PESSOAS DEVEM SENTIR A MESMA COISA QUE REBECA, O QUE FALTA É CORAGEM, A MESMA QUE FALTOU A ELA NO COMEÇO.
ACHO QUE ISSO FAZ BEM, PARA TODOS, TIRAR FÉRIAS
UMA VEZ PERDI O CELULAR, FIQUEI UMA SEMANA SEM ELE, COMO FOI BOM...RS).
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/barbara-semerene/um-presente-fora-da-caixa_b_7308626.html?utm_hp_ref=brazil
segunda-feira, 18 de maio de 2015
8 fatos que todo mundo deveria saber sobre o orgasmo feminino.
Ah, sim, o orgasmo feminino. Que misterioso e maravilhoso presente da Mãe Natureza para as mulheres.
Um novo vídeo da Wired explica os detalhes do orgasmo feminino e como as mulheres atingem o clímax física e quimicamente. Ao contrário do orgasmo masculino, que é algo “explosivo”, como diz o vídeo, o orgasmo da mulher trabalha de portas fechadas, deixando muitos de nós sem saber o que realmente está acontecendo durante o clímax.
Para ajudar com essa confusão, eis oito fatos sobre o orgasmo feminino:
1. O clitóris tem muitas terminações nervosas – cerca de 8.000. (NOSSA! NÃO IMAGINAVA QUE ERAM TANTAS)
2. A maioria das mulheres precisa de estímulos diretos no clitóris para atingir o orgasmo.
3. Algumas mulheres podem ter orgasmos com beijos. Beijos são mágicos.
4. O limite inicial da dor da mulher pode aumentar até 107% durante o clímax.(PQP).
5. Uma pequena porcentagem das mulheres relata orgasmos durante o parto. Uma pequena vantagem.
(DEVE SER MEIO LOUCO ISSO).
6. As mulheres podem ter orgasmos com o sexo anal.(OS HOMENS TAMBÉM?...RS)
7. 10% das mulheres dizem ter orgasmos fazendo exercícios. Taí um belo incentivo para ir à academia. (NUNCA CONHECI UMA QUE DISSESSE ISSO).
8. O orgasmo vaginal é basicamente um mito. (ALGUMA MULHER QUER DIZER ALGO A RESPEITO?)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/05/14/orgasmo-feminino_n_7282854.html?utm_hp_ref=brazil
domingo, 17 de maio de 2015
sexta-feira, 15 de maio de 2015
As piscinas mais inusitadas que você já viu.
Com alguma criatividade – e muitas vezes um bom investimento – é possível ter piscinas diferentes, do tipo que roubam a atenção e ao mesmo tempo valorizam todo o projeto. Além do efeito visual diferenciado, elas proporcionam sensações inusitadas e divertidas.
Um dos recursos mais utilizados é a transparência, nas cada vez mais famosas e visadas piscinas de vidro. É possível ter laterais e fundos transparentes, o que por si só já cria um efeito diferente, e além disso, dependendo de onde a piscina é colocada, o impacto pode ser ainda maior. Piscinas que ficam em volumes saltados para fora do corpo da casa ou prédio, por exemplo, especialmente quando têm o fundo também de vidro, dão a sensação de se estar voando ao nadar. Vertigens para uns, sensação extrema de liberdade para outros.
Na torre Parinee Ism, um prédio na Índia que associa moradia e lazer em um projeto com formas e conceitos inusitados, a piscina transparente na varanda dá o toque final.
Quando dispostas ao lado de algum ambiente, com a lateral transparente, as piscinas viram verdadeiros aquários de gente. Além do fator inusitado, essa solução ainda permite a entrada de luz nos ambientes, funcionando como se fosse uma espécie de janela. Importante apenas criar outros pontos para garantir a ventilação, já que essa grande janela d’água obviamente não pode ser aberta.
Se a idéia for gastar menos, um simples recurso pode deixar a piscina diferente sem agregar nenhum custo: Mudar a tradicional cor azulada dos revestimentos internos por outras cores marcantes, como vermelho, pink, roxo. É possível também brincar com as cores da piscina através da iluminação, se houver, bastando substituir as lâmpadas brancas convencionais por lâmpadas coloridas.
Quanto à forma da piscina, as possibilidades são infinitas. As piscinas de alvenaria podem ter qualquer desenho, o que dá margem a idéias bem irreverentes, como piscinas com forma de coração, violão, e até de piano.
Em relação ao tamanho, a maior piscina do mundo fica no Chile, mais precisamente no resort San Alfonso del Mar, e tem uma área total de 8 hectares, com 1012 metros de comprimento. Como se isso não fosse grande o suficiente, a profundidade da piscina foi também caprichada, tendo singelos 115 metros até o fundo. São 250 milhões de litros de água que cabem nesta piscina. Um verdadeiro oásis artificial, que além de consumir muita água, não saiu barato para ser construída. Estima-se que tenha sido feita com cerca de 1 bilhão de dólares, e que custe cerca de 2 milhões por ano para ser mantida.
Uma outra piscina que chama atenção pela sua profundidade é uma piscina que fica na Bélgica, e foi criada pelo mergulhador John Beernaerts. Ela tem quase 35 metros da superfície até o piso mais fundo, suficientes para que ela possa ser usada para aulas de mergulho, com vários níveis e obstáculos recreativos, como cavernas subaquáticas, além de janelas nas laterais para a observação.
Outro recurso muito usado nas piscinas e que cria um efeito diferente é a chamada “borda infinita”, que é basicamente uma leve inclinação nas bordas que faz com que a água avance até o limite da piscina, fazendo parecer que não existe borda. Quando a borda infinita é usada em regiões próximas ao mar ou lagos, dependendo do ponto de vista a impressão é de que as águas se misturam.
(REALMENTE SÃO ESPETACULARES)
Fonte: http://dicasdearquitetura.com.br/piscinas-mais-inusitadas-que-voce-ja-viu/
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Marido dá mais trabalho do que filhos, diz estudo.
Por carol_patrocinio
Não seria preciso uma pesquisa para comprovar isso, mas é sempre bom ter um fundo quantitativo como argumento, então o site Today.com perguntou a 7 mil mães, em 2013, o que as estressava mais e os maridos ficaram na frente dos filhos e do trabalho.
Ser mãe dá trabalho. É preciso se dedicar, entender e respeitar as necessidades da criança. Mais difícil ainda é quando a criança ainda não consegue dizer direito o que precisa e você fica ali, tentando adivinhar
Mas o marido… Bem, ele é um adulto. O que esperamos de adultos é que eles ajam como tal, mas isso não é exatamente uma tarefa simples. Ser adulto, muitas vezes, significa engolir suas próprias necessidades ou se virar sozinho. E isso é complicado para muitas pessoas.
As principais reclamações sobre os maridos são que eles agem como mais uma criança que precisa de atenção e a falta da divisão de tarefas da casa.
Agir como criança vai desde o cara não segurar a onda e querer conversar enquanto você está focada em outra coisa até ele agir como birra, pior do que crianças de verdade, quando não tem o que gostaria – como sexo, por exemplo.
E a divisão de tarefas seria muito mais simples se o trabalho integral como mãe fosse valorizado. Tente passar uma semana sozinho em casa com uma criança de poucos meses e volte aqui para contar se foi simples ou se sobrou tempo para qualquer coisa. Não sobra.
Quando há uma criança pequena em casa, o trabalho de quem a acompanha é tão ou mais complicado do que de quem sai para trabalhar. Quem fica em casa não almoça com os amigos, não enrola cinco minutinhos no café ou faz uma pausa para checar o Facebook. É trabalho em tempo integral de verdade!
Uma em cada cinco participantes da pesquisa doToday.com disse que a divisão não é suficiente e um levantamento feito pelo Instituto Pew Research na mesma época aponta que os homens aumentaram a carga de tarefas domésticas assumidas, porém as mulheres ainda gastam duas vezes mais tempo com os filhos, independentemente de trabalharem foram de casa ou não.
Quer deixar sua mulher mais feliz, seu relacionamento mais leve e seu lar mais harmônico? Entenda o momento de cada coisa e faça sua parte, assim todo mundo fica feliz!
(CONCORDO COM ELA, NÃO PRECISAVA DE UM ESTUDO PRA DESCOBRIR ISSO, TODO MUNDO JÁ SABE, HOMEM REALMENTE DA TRABALHO, NÃO AJUDA MUITO EM CASA, ETC, ETC, ETC... TODO MUNDO JÁ SABE DISSO, E AS MULHERES TEM RAZÃO.
MAS, EXISTE O OUTRO LADO DA MOEDA TAMBÉM... AS MULHERES NEM SEMPRE SÃO FÁCEIS, DISSO TODO MUNDO TAMBÉM JÁ SABE)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/marido-da-mais-trabalho-do-que-filhos-diz-estudo-134736858.html
Não seria preciso uma pesquisa para comprovar isso, mas é sempre bom ter um fundo quantitativo como argumento, então o site Today.com perguntou a 7 mil mães, em 2013, o que as estressava mais e os maridos ficaram na frente dos filhos e do trabalho.
Ser mãe dá trabalho. É preciso se dedicar, entender e respeitar as necessidades da criança. Mais difícil ainda é quando a criança ainda não consegue dizer direito o que precisa e você fica ali, tentando adivinhar
Mas o marido… Bem, ele é um adulto. O que esperamos de adultos é que eles ajam como tal, mas isso não é exatamente uma tarefa simples. Ser adulto, muitas vezes, significa engolir suas próprias necessidades ou se virar sozinho. E isso é complicado para muitas pessoas.
As principais reclamações sobre os maridos são que eles agem como mais uma criança que precisa de atenção e a falta da divisão de tarefas da casa.
Agir como criança vai desde o cara não segurar a onda e querer conversar enquanto você está focada em outra coisa até ele agir como birra, pior do que crianças de verdade, quando não tem o que gostaria – como sexo, por exemplo.
E a divisão de tarefas seria muito mais simples se o trabalho integral como mãe fosse valorizado. Tente passar uma semana sozinho em casa com uma criança de poucos meses e volte aqui para contar se foi simples ou se sobrou tempo para qualquer coisa. Não sobra.
Quando há uma criança pequena em casa, o trabalho de quem a acompanha é tão ou mais complicado do que de quem sai para trabalhar. Quem fica em casa não almoça com os amigos, não enrola cinco minutinhos no café ou faz uma pausa para checar o Facebook. É trabalho em tempo integral de verdade!
Uma em cada cinco participantes da pesquisa doToday.com disse que a divisão não é suficiente e um levantamento feito pelo Instituto Pew Research na mesma época aponta que os homens aumentaram a carga de tarefas domésticas assumidas, porém as mulheres ainda gastam duas vezes mais tempo com os filhos, independentemente de trabalharem foram de casa ou não.
Quer deixar sua mulher mais feliz, seu relacionamento mais leve e seu lar mais harmônico? Entenda o momento de cada coisa e faça sua parte, assim todo mundo fica feliz!
(CONCORDO COM ELA, NÃO PRECISAVA DE UM ESTUDO PRA DESCOBRIR ISSO, TODO MUNDO JÁ SABE, HOMEM REALMENTE DA TRABALHO, NÃO AJUDA MUITO EM CASA, ETC, ETC, ETC... TODO MUNDO JÁ SABE DISSO, E AS MULHERES TEM RAZÃO.
MAS, EXISTE O OUTRO LADO DA MOEDA TAMBÉM... AS MULHERES NEM SEMPRE SÃO FÁCEIS, DISSO TODO MUNDO TAMBÉM JÁ SABE)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/marido-da-mais-trabalho-do-que-filhos-diz-estudo-134736858.html
quarta-feira, 13 de maio de 2015
Quatro verdades sobre sexo (que ninguém quer admitir).
Por Danilo Barba
Transar parece muito simples quando nossos olhos estão cobertos pelo véu da paixão. Mas à medida que o relacionamento vai se desdobrando, e vamos conhecendo a personalidade da outra pessoa, alguns padrões sexuais se revelam – embora nem sempre tenhamos coragem de admitir. Veja a seguir quatro verdades reunidas pelo MindBodyGreen sobre sexo que quase todo mundo costuma ignorar:
1. Uma vida sexual saudável é aquela que funciona para ambos
Para alguns casais, isso significa sexo três vezes na semana; para outros, uma vez ao mês. O fato é que todos criamos ligações afetivas de maneiras diferentes, e cada casal deste planeta têm necessidades específicas, que não podem ser simplesmente replicadas em qualquer outro relacionamento.
2. Um sempre quer mais sexo do que o outro
Sempre tem aquele parceiro com libido mais aflorada do que o outro. Tendemos a pensar que os homens sempre são a parte que precisa mais de sexo, mas isso não é verdade. A vontade de transar também pode variar de relacionamento para relacionamento. Em outras palavras: se você era quem mais queria sexo na relação passado e hoje é quem se distancia, você pode ter sido aquele que mais queria antes, e agora passou a ser o que quer menos tem vontade de transar. Como parte da parceria e do significado de formar um casal, o desafio é encontrar maneiras criativas de seguir em frente, crescendo um com o outro, enquanto preservamos o senso de personalidade.
3. Sexo não acontece só entre quatro paredes
Numa cultura que adora categorizar e compartimentalizar tudo, muitas pessoas acreditam que o sexo é apenas o que acontece entre os lençóis. Este tipo de mentalidade invalida o carinho, flerte e aqueles beijos doces na cozinha, e todas as outras formas de afeto sexual que pode preencher o tempo até aquilo que geralmente pensamos ser o tal “sexo de verdade”.
4. Sexo não é só gozar
Da mesma forma, em nossa cultura orientada pela meta e conquista, tendemos a acreditar que “sexo não conta” a menos que você vá até o fim, e que ambos consigam alcançar o orgasmo. Que visão mais limitada! Sexo é beijo, toque, descoberta e carícia. E acima de tudo, um relacionamento sexual verdadeiramente saudável é aquele em que ambas as pessoas se sentem seguras para expressar e explorar a sexualidade juntos. E segurança emocional sempre inclui uma conexão sexual verdadeira. Simplesmente ficar abraçados juntos, pelados na cama, pode ser um dos momentos mais vulneráveis e belos que vocês podem passar juntos.
Transar parece muito simples quando nossos olhos estão cobertos pelo véu da paixão. Mas à medida que o relacionamento vai se desdobrando, e vamos conhecendo a personalidade da outra pessoa, alguns padrões sexuais se revelam – embora nem sempre tenhamos coragem de admitir. Veja a seguir quatro verdades reunidas pelo MindBodyGreen sobre sexo que quase todo mundo costuma ignorar:
1. Uma vida sexual saudável é aquela que funciona para ambos
Para alguns casais, isso significa sexo três vezes na semana; para outros, uma vez ao mês. O fato é que todos criamos ligações afetivas de maneiras diferentes, e cada casal deste planeta têm necessidades específicas, que não podem ser simplesmente replicadas em qualquer outro relacionamento.
2. Um sempre quer mais sexo do que o outro
Sempre tem aquele parceiro com libido mais aflorada do que o outro. Tendemos a pensar que os homens sempre são a parte que precisa mais de sexo, mas isso não é verdade. A vontade de transar também pode variar de relacionamento para relacionamento. Em outras palavras: se você era quem mais queria sexo na relação passado e hoje é quem se distancia, você pode ter sido aquele que mais queria antes, e agora passou a ser o que quer menos tem vontade de transar. Como parte da parceria e do significado de formar um casal, o desafio é encontrar maneiras criativas de seguir em frente, crescendo um com o outro, enquanto preservamos o senso de personalidade.
3. Sexo não acontece só entre quatro paredes
Numa cultura que adora categorizar e compartimentalizar tudo, muitas pessoas acreditam que o sexo é apenas o que acontece entre os lençóis. Este tipo de mentalidade invalida o carinho, flerte e aqueles beijos doces na cozinha, e todas as outras formas de afeto sexual que pode preencher o tempo até aquilo que geralmente pensamos ser o tal “sexo de verdade”.
4. Sexo não é só gozar
Da mesma forma, em nossa cultura orientada pela meta e conquista, tendemos a acreditar que “sexo não conta” a menos que você vá até o fim, e que ambos consigam alcançar o orgasmo. Que visão mais limitada! Sexo é beijo, toque, descoberta e carícia. E acima de tudo, um relacionamento sexual verdadeiramente saudável é aquele em que ambas as pessoas se sentem seguras para expressar e explorar a sexualidade juntos. E segurança emocional sempre inclui uma conexão sexual verdadeira. Simplesmente ficar abraçados juntos, pelados na cama, pode ser um dos momentos mais vulneráveis e belos que vocês podem passar juntos.
(OS ITENS 3 E 4 SE COMPLEMENTAM, E EU CONCORDO COM ELE, O SEXO COMEÇA BEM ANTES DA CAMA.
SÓ NÃO ENTENDI POR QUE ELE DIZ QUE NINGUÉM QUER ADMITIR)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/quatro-verdades-sobre-sexo-que-ninguem-quer-022724724.html
terça-feira, 12 de maio de 2015
Para prevenir acidentes e se mostrar 'aberta à diversidade' Viena instala semáforos com temática LGBT.
Capital austríaca, Viena se prepara para receber o famoso festival Eurovision Song Contest. Além de mais bonita, a cidade está também dando lições de cidadania e tolerância: dezenas de semáforos foram equipados com símbolos que representam casais do mesmo sexo.
De acordo com a NBC, 49 equipamentos foram modificados, em uma parceria da prefeitura da cidade com o festival, que acontece no dia 23 de maio - cerca de 40 países participam da competição.
O Eurovision é um evento muito popular na Europa e, no ano passado, consagrou Conchita Wurst como a campeã. A cantora imediatamente se tornou um ícone global.
De acordo com autoridades, o foco principal da campanha é reduzir o número de acidentes de trânsito mas também para mostrar Viena como uma cidade aberta à diversidade.
(INTERESSANTE)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/05/12/semaforo-gay-viena_n_7267396.html?utm_hp_ref=brazil
segunda-feira, 11 de maio de 2015
Fotógrafa retrata o que é o assédio no dia a dia das mulheres.
The Huffington Post | De Nina Bahadur
Uma impressionante série de fotos quer mostrar como o assédio e o sexismo afetam as mulheres.
O ensaio fotográfico chamado "Boundaries" ("Limites"), em tradução livre, da artista e fotógrafa Allaire Bartel, é uma simbolização visual chocante do direito de posse dos homens no dia a dia das mulheres.
"Nestas fotos você verá uma mulher, uma jovem profissional, retratada em situações de rotina diária", explica Bartel. "O conceito do direito de posse dos homens é representado nos braços e mãos masculinas que são vistos realizando ações extremamente invasivas no corpo e vida da mulher. Em cada situação, ela mantém uma expressão vazia, uma escolha visual que demonstra o quanto somos condicionadas, como mulheres, a aceitar este ambiente como normal e até 'perdoável'".
(A história continua abaixo.)
Bartel produziu a série de fotografias durante o ano de 2014 através do Young Photographers' Alliance Mentoring Program (Programa de Mentores da Aliança de Jovens Fotógrafos, em tradução livre), e trabalhou com a modelo até chegar em situações em que as mulheres tenham se sentido oprimidas ou expostas.
"Cada foto da série, mesmo não sendo uma réplica exata de um evento, foi criada como uma representação de uma situação em que [eu ou a modelo] experimentamos sexismo ou assédio", disse Bartel ao The Huffington Post.
Confira mais imagens da série abaixo.
(O PIOR É QUE ELA TEM RAZÃO)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/29/story_n_7163704.html?utm_hp_ref=brazil
Uma impressionante série de fotos quer mostrar como o assédio e o sexismo afetam as mulheres.
O ensaio fotográfico chamado "Boundaries" ("Limites"), em tradução livre, da artista e fotógrafa Allaire Bartel, é uma simbolização visual chocante do direito de posse dos homens no dia a dia das mulheres.
"Nestas fotos você verá uma mulher, uma jovem profissional, retratada em situações de rotina diária", explica Bartel. "O conceito do direito de posse dos homens é representado nos braços e mãos masculinas que são vistos realizando ações extremamente invasivas no corpo e vida da mulher. Em cada situação, ela mantém uma expressão vazia, uma escolha visual que demonstra o quanto somos condicionadas, como mulheres, a aceitar este ambiente como normal e até 'perdoável'".
(A história continua abaixo.)
Bartel produziu a série de fotografias durante o ano de 2014 através do Young Photographers' Alliance Mentoring Program (Programa de Mentores da Aliança de Jovens Fotógrafos, em tradução livre), e trabalhou com a modelo até chegar em situações em que as mulheres tenham se sentido oprimidas ou expostas.
"Cada foto da série, mesmo não sendo uma réplica exata de um evento, foi criada como uma representação de uma situação em que [eu ou a modelo] experimentamos sexismo ou assédio", disse Bartel ao The Huffington Post.
Confira mais imagens da série abaixo.
(O PIOR É QUE ELA TEM RAZÃO)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/29/story_n_7163704.html?utm_hp_ref=brazil
domingo, 10 de maio de 2015
Juliana Romano, jornalista e blogueira plus size, estrela edição histórica da ELLE Brasil
Brasil Post | De Andréa Martinelli
Senhoras e senhoras, com vocês, a nova capa da ELLE Brasil que promete romper padrões, celebrar a diversidade e quebrar de vez a internet:
Sem o uso de photoshop, a jornalista e blogueira plus size Juliana Romano posou para a edição de maio da revista, que comemora 27 anos neste mês, usando somente um casaco da Prada, um sapato da Miu Miu e o mais importante: cheia de poder e autoestima, provando que bonito mesmo é ser di-fe-ren-te, não se prender a padrões ou rótulos pré determinados.
"É uma das maiores revistas de moda do mundo entrando nessa briga com a gente e ajudando a reafirmar a ideia de que o que diz respeito ao corpo de cada pessoa é de única e exclusiva responsabilidade daquela pessoa", escreveu Juliana em seu blog, o Entre Topetes e Vinis.
E continua: "É mostrar que todas nós temos dobras (umas mais, outras menos), rugas, celulite, pintas, manchas, fatores genéticos, mas você não precisa passar 23 horas por dia tentando mudar tudo sobre você. Você já é linda!".
E a gente concorda 101 %, Ju. E queremos mais capas e editoriais de revistas femininas assim, que valorizem a mulher de verdade e que não reforcem estereótipos e padrões. Você pode ver o editorial completo clicando aqui. Com o título 'Quebra, Internet!", o editorial e a capa com a Ju Romano estão disponíveis na versão para Android da ELLE Brasil.
Espelho, espelho meu
A edição histórica da revista é focada em autoestima e diversidade (obrigada!). E, por isso, ao invés de colocar uma topmodel magérrima na capa, a publicação escolheu divulgar a hashtag #vocênacapa e colocar o foco na leitora. Mas, como? Simples: colocando um espelho na capa de cada revista impressa.
"Cada exemplar foi aplicado a mão, um por um. Mais de 80 mil revistas! É como alta costura", explica Susana Barbosa, diretora de redação da Elle ao blog do jornalista Alvaro Leme.
Todo mundo pode ser capa de revista. Afinal, porque não? Com a proposta da revista, os leitores podem fazer uma selfie no "espelho" e se colocar na capa. E todo mundo está participando. E tem até a Jout Jout na brincadeira:
(PERFEIÇÃO NÃO EXISTE, NÓS DEVEMOS NOS ACEITAR, COM DOBRINHAS, CELULITES, ESTRIAS, CABELO BRANCO, BARRIGUINHA, ETC.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/30/elle-plus-size_n_7183460.html?utm_hp_ref=comportamento
Senhoras e senhoras, com vocês, a nova capa da ELLE Brasil que promete romper padrões, celebrar a diversidade e quebrar de vez a internet:
Sem o uso de photoshop, a jornalista e blogueira plus size Juliana Romano posou para a edição de maio da revista, que comemora 27 anos neste mês, usando somente um casaco da Prada, um sapato da Miu Miu e o mais importante: cheia de poder e autoestima, provando que bonito mesmo é ser di-fe-ren-te, não se prender a padrões ou rótulos pré determinados.
"É uma das maiores revistas de moda do mundo entrando nessa briga com a gente e ajudando a reafirmar a ideia de que o que diz respeito ao corpo de cada pessoa é de única e exclusiva responsabilidade daquela pessoa", escreveu Juliana em seu blog, o Entre Topetes e Vinis.
E continua: "É mostrar que todas nós temos dobras (umas mais, outras menos), rugas, celulite, pintas, manchas, fatores genéticos, mas você não precisa passar 23 horas por dia tentando mudar tudo sobre você. Você já é linda!".
E a gente concorda 101 %, Ju. E queremos mais capas e editoriais de revistas femininas assim, que valorizem a mulher de verdade e que não reforcem estereótipos e padrões. Você pode ver o editorial completo clicando aqui. Com o título 'Quebra, Internet!", o editorial e a capa com a Ju Romano estão disponíveis na versão para Android da ELLE Brasil.
Espelho, espelho meu
A edição histórica da revista é focada em autoestima e diversidade (obrigada!). E, por isso, ao invés de colocar uma topmodel magérrima na capa, a publicação escolheu divulgar a hashtag #vocênacapa e colocar o foco na leitora. Mas, como? Simples: colocando um espelho na capa de cada revista impressa.
"Cada exemplar foi aplicado a mão, um por um. Mais de 80 mil revistas! É como alta costura", explica Susana Barbosa, diretora de redação da Elle ao blog do jornalista Alvaro Leme.
Todo mundo pode ser capa de revista. Afinal, porque não? Com a proposta da revista, os leitores podem fazer uma selfie no "espelho" e se colocar na capa. E todo mundo está participando. E tem até a Jout Jout na brincadeira:
(PERFEIÇÃO NÃO EXISTE, NÓS DEVEMOS NOS ACEITAR, COM DOBRINHAS, CELULITES, ESTRIAS, CABELO BRANCO, BARRIGUINHA, ETC.)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/30/elle-plus-size_n_7183460.html?utm_hp_ref=comportamento
sábado, 9 de maio de 2015
O que fazer quando ele perde a ereção?
Todo homem falha. Toda mulher também. Tem dias que as coisas não estão rolando, que a gente não está com tanta vontade ou que nossa cabeça não consegue desligar dos milhares de problemas que enfrentamos diariamente.
Uma brochada pode ser um problema enorme e sem fim para o relacionamento. Mas não precisa ser. E se você gosta da pessoa a quem aquele pênis está ligado é importante saber como agir bem e não ser uma babaca.
Entenda como a ereção funciona
O pênis fica ereto quando o sangue se concentra ali. Se o bonito não consegue manter a ereção pode ser culpa do coração, da pressão sanguínea e de diversas outras questões de saúde. Tudo é fisiológico.
(VERDADE)
Não se culpe
Você não é culpada por ele perder a ereção. Você pode ser a mulher mais gostosa, maravilhosa e que mais deixa os homens com tesão do mundo, ele vai brochar se tiver algum problema fisiológico envolvido ou se não estiver no pique. Não é sua culpa, são coisas que acontecem.
Seja gentil
Nada de rir, falar que imaginava que aquilo aconteceria ou fazer piadinha com o velho “nunca aconteceu antes”. Coloque-se no lugar dele: imagine como você se sentiria se ele estivesse fazendo um belo sexo oral em você e um punzinho escapasse bem na cara dele? Ficou vermelha só de imaginar? Pois é, ele se sente assim.
(COM TODA CERTEZA, ESSE É UM MOMENTO MUITO DELICADO PARA O HOMEM, O CARA FICA SE PERGUNTANDO COMO FOI QUE ISSO ACONTECEU)
Transforme o momento
A penetração não vai mais rolar, porém vocês ainda podem fazer diversos jogos de sedução, usar brinquedinhos para animar um ao outro e descobrir novos caminhos para a excitação. A única ideia que você não pode dar é o uso de um vibrador, afinal, você não quer que o cara se sinta facilmente substituído, né? E é assim que ele vai se sentir mesmo não sendo sua intenção.
Descubra novas possibilidades para o sexo
Sexo é mais do que penetração. Lembrem do sexo oral, da pegação adolescente, dos beijos, das mãos, o tato, o olfato, o paladar…
Fale sobre isso MAIS TARDE
Não vá querer discutir problemas de saúde ou motivos enquanto o cara está olhando decepcionado para o pênis. Espere passar um ou dois dias e então toque no assunto deixando claro que você está com ele para o que der e vier.
(EU NÃO TOCARIA NO ASSUNTO, ESPERARIA UMA PRÓXIMA VEZ, SE ACONTECESSE DE NOVO, AI SIM CONVERSARIA, DE REPENTE FOI UMA COISA DE MOMENTO, NEM ACONTECE MAIS)
Procurem um médico juntos
Se o relacionamento de vocês já tem um tempo, o problema acontece sempre e vocês querem continuar juntos, ofereça companhia para buscar a opinião de um especialista. Ele pode não dizer em voz alta, mas vai ficar aliviado por algo estar dando certo.
(TAMBÉM NÃO SEI, MESMO VOCES TENDO UM BOM RELACIONAMENTO, ELE PODE FICAR CONSTRANGIDO, MAS AI É DECISÃO DO CASAL).
(EU ACHO QUE O TESÃO ESTÁ MUITO LIGADO A CABEÇA, SE A CABEÇA ESTÁ BEM, O TESÃO COSTUMA IR BEM TAMBÉM, MAS SE ESTÁ COM UM PROBLEMA SÉRIO, NEM SEMPRE AS COISAS FUNCIONAM COMO DEVERIAM).
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/o-que-fazer-quando-ele-perde-a-erecao-193530410.html
Uma brochada pode ser um problema enorme e sem fim para o relacionamento. Mas não precisa ser. E se você gosta da pessoa a quem aquele pênis está ligado é importante saber como agir bem e não ser uma babaca.
Entenda como a ereção funciona
O pênis fica ereto quando o sangue se concentra ali. Se o bonito não consegue manter a ereção pode ser culpa do coração, da pressão sanguínea e de diversas outras questões de saúde. Tudo é fisiológico.
(VERDADE)
Não se culpe
Você não é culpada por ele perder a ereção. Você pode ser a mulher mais gostosa, maravilhosa e que mais deixa os homens com tesão do mundo, ele vai brochar se tiver algum problema fisiológico envolvido ou se não estiver no pique. Não é sua culpa, são coisas que acontecem.
Seja gentil
Nada de rir, falar que imaginava que aquilo aconteceria ou fazer piadinha com o velho “nunca aconteceu antes”. Coloque-se no lugar dele: imagine como você se sentiria se ele estivesse fazendo um belo sexo oral em você e um punzinho escapasse bem na cara dele? Ficou vermelha só de imaginar? Pois é, ele se sente assim.
(COM TODA CERTEZA, ESSE É UM MOMENTO MUITO DELICADO PARA O HOMEM, O CARA FICA SE PERGUNTANDO COMO FOI QUE ISSO ACONTECEU)
Transforme o momento
A penetração não vai mais rolar, porém vocês ainda podem fazer diversos jogos de sedução, usar brinquedinhos para animar um ao outro e descobrir novos caminhos para a excitação. A única ideia que você não pode dar é o uso de um vibrador, afinal, você não quer que o cara se sinta facilmente substituído, né? E é assim que ele vai se sentir mesmo não sendo sua intenção.
Descubra novas possibilidades para o sexo
Sexo é mais do que penetração. Lembrem do sexo oral, da pegação adolescente, dos beijos, das mãos, o tato, o olfato, o paladar…
Fale sobre isso MAIS TARDE
Não vá querer discutir problemas de saúde ou motivos enquanto o cara está olhando decepcionado para o pênis. Espere passar um ou dois dias e então toque no assunto deixando claro que você está com ele para o que der e vier.
(EU NÃO TOCARIA NO ASSUNTO, ESPERARIA UMA PRÓXIMA VEZ, SE ACONTECESSE DE NOVO, AI SIM CONVERSARIA, DE REPENTE FOI UMA COISA DE MOMENTO, NEM ACONTECE MAIS)
Procurem um médico juntos
Se o relacionamento de vocês já tem um tempo, o problema acontece sempre e vocês querem continuar juntos, ofereça companhia para buscar a opinião de um especialista. Ele pode não dizer em voz alta, mas vai ficar aliviado por algo estar dando certo.
(TAMBÉM NÃO SEI, MESMO VOCES TENDO UM BOM RELACIONAMENTO, ELE PODE FICAR CONSTRANGIDO, MAS AI É DECISÃO DO CASAL).
(EU ACHO QUE O TESÃO ESTÁ MUITO LIGADO A CABEÇA, SE A CABEÇA ESTÁ BEM, O TESÃO COSTUMA IR BEM TAMBÉM, MAS SE ESTÁ COM UM PROBLEMA SÉRIO, NEM SEMPRE AS COISAS FUNCIONAM COMO DEVERIAM).
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/o-que-fazer-quando-ele-perde-a-erecao-193530410.html
sexta-feira, 8 de maio de 2015
9 sinais de que seu casamento estava condenado ao fim desde o começo.
Às vezes, amarelar é um sinal de algo muito mais sério do que um caso de nervosismo antes do casamento.
Quais dúvidas são particularmente um pressentimento antes do casamento? Abaixo, especialistas analisam nove sinais de que seu relacionamento podia estar condenado desde o início.
1. Vocês eram simplesmente muito diferentes.
Ele é conservador, ela é de esquerda. Os fins de semana dela são preenchidos com CrossFit e volêi; a vida dele é centrada nos torneios do jogo online League of Legend. Todo mundo gosta de idealizar o relacionamento dos “opostos que se atraem” mas, na prática, essas diferenças frequentemente anulam o que há de melhor no casal, especialmente quando também existem problemas de comunicação, disse a advogada especialista em divórcios, Morghan Richardson.
“Na vida real, a dinâmica que estimulou o namoro pode no final das contas corroer o casamento se o casal não aprender como cultivar as habilidades de comunicação”, disse. “Como você deve ter aprendido logo no início, para alguns conflitos —especialmente os relacionados às crenças religiosas — é praticamente impossível encontrar um meio termo.”
2. Seu parceiro monopolizava todo seu tempo.
É completamente compreensível que você queria passar todos os momentos ao lado do seu parceiro quando se conheceram. Mas, se o seu namorado ou namorada ficava com ciúmes quando você estava com os amigos ou com a família, teria sido a hora de ter dado um grande passo atrás, disse Jim Walkup, terapeuta familiar e de casais.
“Agora você deve lembrar do interrogatório desconfiado e ciumento de seu parceiro sobre qualquer coisa que você fazia sem ele ou ela e, se tentasse tranquilizar a situação, recebia desconfiança em troca”, disse Walkup. “Hoje provavelmente você reconhece aquilo como uma necessidade de controle. Infelizmente, é uma falha de caráter profundamente arraigada que, muitas vezes, não é abordada nos relacionamentos.”
(NINGUÉM AGUENTA ISSO MUITO TEMPO)
3. Garçons eram tratados como cidadãos de segunda classe.
Qual é a melhor forma de ter uma rápida ideia do caráter de um parceiro logo no começo? Veja como ele ou ela trata os garçons em um restaurante. Se o tratamento for grosseiro, você tem todo o direito de dizer “a conta, por favor” e sair correndo, aconselha Karyl McBride, terapeuta familiar e de casais e escritora.
“Se o seu ex ou sua ex tratava mal os outros em público — como, por exemplo, ao ser indelicado com os garçons —, ou em geral dava a entender que suas necessidades deveriam ser atendidas imediatamente, o alarme deveria ter soado”, disse McBride. “Normalmente, a forma pela qual uma pessoa trata as outras é como ela vai acabar tratando você e seus filhos no longo prazo.”
(ESSA É DUREZA, ACHO PÉSSIMO ISSO)
4. Vocês nunca falaram sobre o futuro.
Não é necessariamente excitante traçar planos para o futuro financeiro como casal. Mas um entendimento mínimo sobre os desejos do parceiro para os próximos anos poderia ter ajudado a evitar o divórcio, disse Krista Barth, advogada especialista em divórcio na Flórida, Estados Unidos. “Desde o começo, você deveria saber se o seu cônjuge estava afundando em dívidas ou mantendo a aparência de ter dinheiro do que na verdade ganhando”, disse Barth. “Essa é uma informação vital.”
5. O sexo era medíocre, na melhor das hipóteses.
O sexo não vai ser alucinante em todas as fases do seu relacionamento. Ainda assim, se não era lá essas coisas, você pode ter cometido um grande erro ao ter se casado, disse Abby Rodman, psicoterapeuta e autora de Should You Marry Him?: A No-Nonsense, Therapist-Tested Guide to Not Screwing Up the Biggest Decision of Your Life (Você Deve Se Casar com Ele? Um Guia Nonsense Testado por Terapeuta Para Não Arruinar a Maior Decisão de Sua Vida).
“Se comprometer pela vida inteira com uma pessoa com a qual a vida sexual é morna, raramente é uma boa ideia”, disse a especialista. “Talvez você tenha pensado que as boas qualidades de seu parceiro compensariam uma vida sexual não tão boa.” No final, você e a sua libido se deram conta de que o compromisso não foi para melhor, disse a terapeuta.
(COMPLICADO LEVAR UMA VIDA COM UMA PESSOA QUE NÃO TEM MUITA AFINIDADE SEXUAL COM VOCE, VAI CHEGAR UMA HORA QUE A PESSOA NÃO VAI AGUENTAR MAIS, VAI INVENTAR TODAS AS DESCULPAS POSSÍVEIS PRA NÃO TRANSAR, E DEPOIS, PROVAVELMENTE VAI TER UM AMANTE OU VAI SE SEPARAR)
6. Havia agressão verbal
Não é fácil identificar um parceiro verbalmente abusivo nas primeiras fases do relacionamento — ele ou ela estão muito ocupados tentando encantar e conquistar o parceiro, disse a especialista em relacionamentos Marina Sbrochi. Dito isso, há sinais de alerta que devem ser observados no futuro.
“Seu parceiro pode insultá-lo e rapidamente alegar que estava brincando quando você reclamou”, disse Sbrochi. “Mas, lentamente, a necessidade de controle aumentou, assim como os insultos.”
Nenhum relacionamento é perfeito e, às vezes, as pessoas dizem coisas sem intenção, reconhece Sbrochi. “Mas as pessoas normais se desculpam e não voltam a fazê-lo. Pouco a pouco, os agressores verbais assumirão o controle, fazendo você perder o seu.”
(ISSO TAMBÉM NÃO É BOM, NÃO DEVE HAVER NENHUM TIPO DE AGRESSÃO, CONCORDO COM O AUTOR DO TEXTO, A AGRESSÃO PODE COMEÇAR COM UMA COISA PEQUENA, DEPOIS VAI AUMENTANDO, E SE NÃO HOUVER CONTROLE, PODE ACABAR EM AGRESSÃO FÍSICA. AI ACABOU O RESPEITO DE VEZ, NÃO TEM MAIS SALVAÇÃO)
7. Amigos e família não apoiavam o relacionamento.
Seu companheiro ou companheira nunca seria amado universalmente por todo mundo que faz parte da sua vida. Ainda assim, você deveria ter parado para pensar, caso houvesse um consenso geral entre amigos e família que seu parceiro não era a pessoa certa, disse Walkup.
“As pessoas próximas podem ter dito que você estava se tornando uma pessoa que eles não reconheciam, e você pode ter começado a evitar o ‘feedback’ deles”, explicou o terapeuta especialista em casamentos. “Sempre que seu parceiro começa a afastá-lo de valores que outros sabem que são importantes para você, é motivo para se preocupar.”
(ESSA DICA É IMPORTANTE)
8. Vocês não tomavam decisões sobre carreiras juntos.
Mesmo os melhores planos de carreira podem ser interrompidos pelos altos e baixos do mercado de trabalho. Se vocês nunca conversaram sobre suas ambições profissionais — como reagiriam se as coisas não funcionassem como planejado —, já havia uma enorme desvantagem, disse Richardson.
“Tivemos vários casos onde um marido ou esposa pareciam ser ambiciosos: estudar para conseguir um diploma de nível superior ou se esforçar para conseguir credenciais americanas para estudar no exterior”, explicou a advogada especialista em divórcio. “Quando aqueles esforços fracassaram, eles desistiram, o que fez o outro parceiro se sentir traído. É necessário planejar para o melhor e para o pior.”
9. Você sentiu que deveria mudar por seu parceiro.
Você quer ser a melhor versão de si mesmo quando está em um relacionamento. Se o seu parceiro sutilmente ou não tão sutilmente sugeria que você precisava mudar, já deveria ter sido um alerta, disse Rodman.
“Poderia ser uma pequena mudança que sempre o irritou, ou uma que mudou sua vida e o fez pensar como iria conseguir se comprometer”, disse a psicoterapeuta. “Nem é preciso dizer que qualquer relacionamento no qual você não possa ser autêntico enfrentará uma situação complicada desde o começo.
(CONCORDO).
(EM QUALQUER SITUAÇÃO, TEM QUE HAVER DIÁLOGO).
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/12/erros-casamento_n_7043944.html?utm_hp_ref=homem
Quais dúvidas são particularmente um pressentimento antes do casamento? Abaixo, especialistas analisam nove sinais de que seu relacionamento podia estar condenado desde o início.
1. Vocês eram simplesmente muito diferentes.
Ele é conservador, ela é de esquerda. Os fins de semana dela são preenchidos com CrossFit e volêi; a vida dele é centrada nos torneios do jogo online League of Legend. Todo mundo gosta de idealizar o relacionamento dos “opostos que se atraem” mas, na prática, essas diferenças frequentemente anulam o que há de melhor no casal, especialmente quando também existem problemas de comunicação, disse a advogada especialista em divórcios, Morghan Richardson.
“Na vida real, a dinâmica que estimulou o namoro pode no final das contas corroer o casamento se o casal não aprender como cultivar as habilidades de comunicação”, disse. “Como você deve ter aprendido logo no início, para alguns conflitos —especialmente os relacionados às crenças religiosas — é praticamente impossível encontrar um meio termo.”
2. Seu parceiro monopolizava todo seu tempo.
É completamente compreensível que você queria passar todos os momentos ao lado do seu parceiro quando se conheceram. Mas, se o seu namorado ou namorada ficava com ciúmes quando você estava com os amigos ou com a família, teria sido a hora de ter dado um grande passo atrás, disse Jim Walkup, terapeuta familiar e de casais.
“Agora você deve lembrar do interrogatório desconfiado e ciumento de seu parceiro sobre qualquer coisa que você fazia sem ele ou ela e, se tentasse tranquilizar a situação, recebia desconfiança em troca”, disse Walkup. “Hoje provavelmente você reconhece aquilo como uma necessidade de controle. Infelizmente, é uma falha de caráter profundamente arraigada que, muitas vezes, não é abordada nos relacionamentos.”
(NINGUÉM AGUENTA ISSO MUITO TEMPO)
3. Garçons eram tratados como cidadãos de segunda classe.
Qual é a melhor forma de ter uma rápida ideia do caráter de um parceiro logo no começo? Veja como ele ou ela trata os garçons em um restaurante. Se o tratamento for grosseiro, você tem todo o direito de dizer “a conta, por favor” e sair correndo, aconselha Karyl McBride, terapeuta familiar e de casais e escritora.
“Se o seu ex ou sua ex tratava mal os outros em público — como, por exemplo, ao ser indelicado com os garçons —, ou em geral dava a entender que suas necessidades deveriam ser atendidas imediatamente, o alarme deveria ter soado”, disse McBride. “Normalmente, a forma pela qual uma pessoa trata as outras é como ela vai acabar tratando você e seus filhos no longo prazo.”
(ESSA É DUREZA, ACHO PÉSSIMO ISSO)
4. Vocês nunca falaram sobre o futuro.
Não é necessariamente excitante traçar planos para o futuro financeiro como casal. Mas um entendimento mínimo sobre os desejos do parceiro para os próximos anos poderia ter ajudado a evitar o divórcio, disse Krista Barth, advogada especialista em divórcio na Flórida, Estados Unidos. “Desde o começo, você deveria saber se o seu cônjuge estava afundando em dívidas ou mantendo a aparência de ter dinheiro do que na verdade ganhando”, disse Barth. “Essa é uma informação vital.”
5. O sexo era medíocre, na melhor das hipóteses.
O sexo não vai ser alucinante em todas as fases do seu relacionamento. Ainda assim, se não era lá essas coisas, você pode ter cometido um grande erro ao ter se casado, disse Abby Rodman, psicoterapeuta e autora de Should You Marry Him?: A No-Nonsense, Therapist-Tested Guide to Not Screwing Up the Biggest Decision of Your Life (Você Deve Se Casar com Ele? Um Guia Nonsense Testado por Terapeuta Para Não Arruinar a Maior Decisão de Sua Vida).
“Se comprometer pela vida inteira com uma pessoa com a qual a vida sexual é morna, raramente é uma boa ideia”, disse a especialista. “Talvez você tenha pensado que as boas qualidades de seu parceiro compensariam uma vida sexual não tão boa.” No final, você e a sua libido se deram conta de que o compromisso não foi para melhor, disse a terapeuta.
(COMPLICADO LEVAR UMA VIDA COM UMA PESSOA QUE NÃO TEM MUITA AFINIDADE SEXUAL COM VOCE, VAI CHEGAR UMA HORA QUE A PESSOA NÃO VAI AGUENTAR MAIS, VAI INVENTAR TODAS AS DESCULPAS POSSÍVEIS PRA NÃO TRANSAR, E DEPOIS, PROVAVELMENTE VAI TER UM AMANTE OU VAI SE SEPARAR)
6. Havia agressão verbal
Não é fácil identificar um parceiro verbalmente abusivo nas primeiras fases do relacionamento — ele ou ela estão muito ocupados tentando encantar e conquistar o parceiro, disse a especialista em relacionamentos Marina Sbrochi. Dito isso, há sinais de alerta que devem ser observados no futuro.
“Seu parceiro pode insultá-lo e rapidamente alegar que estava brincando quando você reclamou”, disse Sbrochi. “Mas, lentamente, a necessidade de controle aumentou, assim como os insultos.”
Nenhum relacionamento é perfeito e, às vezes, as pessoas dizem coisas sem intenção, reconhece Sbrochi. “Mas as pessoas normais se desculpam e não voltam a fazê-lo. Pouco a pouco, os agressores verbais assumirão o controle, fazendo você perder o seu.”
(ISSO TAMBÉM NÃO É BOM, NÃO DEVE HAVER NENHUM TIPO DE AGRESSÃO, CONCORDO COM O AUTOR DO TEXTO, A AGRESSÃO PODE COMEÇAR COM UMA COISA PEQUENA, DEPOIS VAI AUMENTANDO, E SE NÃO HOUVER CONTROLE, PODE ACABAR EM AGRESSÃO FÍSICA. AI ACABOU O RESPEITO DE VEZ, NÃO TEM MAIS SALVAÇÃO)
7. Amigos e família não apoiavam o relacionamento.
Seu companheiro ou companheira nunca seria amado universalmente por todo mundo que faz parte da sua vida. Ainda assim, você deveria ter parado para pensar, caso houvesse um consenso geral entre amigos e família que seu parceiro não era a pessoa certa, disse Walkup.
“As pessoas próximas podem ter dito que você estava se tornando uma pessoa que eles não reconheciam, e você pode ter começado a evitar o ‘feedback’ deles”, explicou o terapeuta especialista em casamentos. “Sempre que seu parceiro começa a afastá-lo de valores que outros sabem que são importantes para você, é motivo para se preocupar.”
(ESSA DICA É IMPORTANTE)
8. Vocês não tomavam decisões sobre carreiras juntos.
Mesmo os melhores planos de carreira podem ser interrompidos pelos altos e baixos do mercado de trabalho. Se vocês nunca conversaram sobre suas ambições profissionais — como reagiriam se as coisas não funcionassem como planejado —, já havia uma enorme desvantagem, disse Richardson.
“Tivemos vários casos onde um marido ou esposa pareciam ser ambiciosos: estudar para conseguir um diploma de nível superior ou se esforçar para conseguir credenciais americanas para estudar no exterior”, explicou a advogada especialista em divórcio. “Quando aqueles esforços fracassaram, eles desistiram, o que fez o outro parceiro se sentir traído. É necessário planejar para o melhor e para o pior.”
9. Você sentiu que deveria mudar por seu parceiro.
Você quer ser a melhor versão de si mesmo quando está em um relacionamento. Se o seu parceiro sutilmente ou não tão sutilmente sugeria que você precisava mudar, já deveria ter sido um alerta, disse Rodman.
“Poderia ser uma pequena mudança que sempre o irritou, ou uma que mudou sua vida e o fez pensar como iria conseguir se comprometer”, disse a psicoterapeuta. “Nem é preciso dizer que qualquer relacionamento no qual você não possa ser autêntico enfrentará uma situação complicada desde o começo.
(CONCORDO).
(EM QUALQUER SITUAÇÃO, TEM QUE HAVER DIÁLOGO).
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/04/12/erros-casamento_n_7043944.html?utm_hp_ref=homem
quinta-feira, 7 de maio de 2015
quarta-feira, 6 de maio de 2015
Oito coisas que você não sabia sobre seu desejo sexual.
Por Danilo Barba
Quando um não quer, dois não brigam – e também não fazem sexo. A Marie Claire gringa entrevistou Nancy Simpkins, médica pública do estado de Nova Jersey especializada em saúde da mulher. Ela trabalha principalmente questões de libido feminina durante a gravidez, menopausa e depressão. Veja a seguir oito coisas que você precisa conhecer a respeito do seu desejo sexual.
1. Quanto mais testosterona, maior a libido: Os homens possuem quantidades mais elevadas de testosterona do que as mulheres. Mas o interessante é que mulheres mais jovens têm uma quantidade maior de testosterona circulando do que mulheres mais velhas na menopausa, o que contribui para a queda na libido delas com a idade.
2. O desejo sexual delas alcança o ápice mais tarde que o deles: O senso comum é de que o pico das mulheres acontece em torno dos 32 anos e o dos homens aos 18 – e é verdade, de acordo com Simpkins. “As libidos são pessoais de cada um, mas parece que o pico masculino acontece numa idade mais jovem neles do que nelas, devido aos hormônios. As mulheres na idade de ter filhos têm conflitos de libido por causa da ovulação, gravidez e pós-parto. Homens jovens com quantidades enormes de testosterona estão de fato no pico do desejo sexual.”
(ESSA PARECE MAIS UMA DAQUELAS CONTROVÉRSIAS, JÁ LI QUE ISSO NÃO TINHA RELAÇÃO, ACHO QUE ESSE ASSUNTO PRECISA SER MELHOR ESTUDADO).
3. Não existe alimentos afrodisíacos: Não há provas de que qualquer comida tenha o poder de aumentar a libido, portanto você pode dispensar as ostras, “talvez seja a ideia de ter um jantar bacana e relaxar que ajuda”, sugere a especialista.
4. Mas alimentos que aumentam a circulação elevam a libido: Incorpore alimentos ricos em antioxidantes e que ajudam a manter o coração saudável, como salmão, morangos, mirtilo, aspargos, feijão e legumes.
5. Beba o mínimo que puder: “O álcool é ruim para o desejo sexual porque é depressor do sistema nervoso central. Se a ansiedade está prejudicando sua saúde sexual, uma pequena quantidade de álcool pode ajudar”. E qualquer coisa que reduz o fluxo sanguíneo, como fumar, é contra produtivo – mas você já sabia disso.
6. Sua libido alcança um pico durante a ovulação: Uma combinação de altos níveis de estrogênio e testosterona durante a ovulação leva a um aumento no desejo sexual, o que é ótimo se você está tentando engravidar; mas nem tanto se você não quiser.
(ACHO ISSO UMA CONSEQUENCIA NATURAL, SE A MULHER ESTÁ OVULANDO, ELA ESTÁ NO PERÍODO FÉRTIL, SE ESTÁ FERTIL, É NATURAL QUE O ORGANISMO A ESTIMULE A TER RELAÇÕES, SÓ ASSIM SE ENGRAVIDA.
EXISTEM UMAS OUTRAS HISTÓRIAS ESQUISITAS QUE AS PESSOAS INVENTAM PARA DIZER QUE ENGRAVIDARAM SEM TRANSAR....RS)
7. Gravidez aumenta o desejo sexual de boa parte das mulheres: A base deste aumento é devido aos altos níveis hormonais no sangue. Além disso, psicologicamente não há qualquer preocupação em relação à gravidez, portanto as mulheres podem relaxar e curtir o sexo.
(A BARRIGA NÃO LIMITA UM POUCO AS POSIÇÕES? AS MULHERES CONCORDAM? GRAVIDEZ AUMENTA O DESEJO?)
8. Seus antidepressivos não estão ajudando: A maioria dos medicamentos não afetam a libido, com exceção dos antidepressivos, e há poucos estudos conclusivos a respeito do efeito de contraceptivos orais sobre o desejo sexual. Algumas pesquisas mostram que a pílula aumenta o desejo sexual enquanto outras apontam que ela reduz a libido. São necessárias mais pesquisas e uma consulta ao médico para avaliar os efeitos colaterais.
(CONCORDO, O ASSUNTO PRECISA SER MELHOR ESTUDADO)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/oito-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-seu-desejo-142851989.html
Quando um não quer, dois não brigam – e também não fazem sexo. A Marie Claire gringa entrevistou Nancy Simpkins, médica pública do estado de Nova Jersey especializada em saúde da mulher. Ela trabalha principalmente questões de libido feminina durante a gravidez, menopausa e depressão. Veja a seguir oito coisas que você precisa conhecer a respeito do seu desejo sexual.
1. Quanto mais testosterona, maior a libido: Os homens possuem quantidades mais elevadas de testosterona do que as mulheres. Mas o interessante é que mulheres mais jovens têm uma quantidade maior de testosterona circulando do que mulheres mais velhas na menopausa, o que contribui para a queda na libido delas com a idade.
2. O desejo sexual delas alcança o ápice mais tarde que o deles: O senso comum é de que o pico das mulheres acontece em torno dos 32 anos e o dos homens aos 18 – e é verdade, de acordo com Simpkins. “As libidos são pessoais de cada um, mas parece que o pico masculino acontece numa idade mais jovem neles do que nelas, devido aos hormônios. As mulheres na idade de ter filhos têm conflitos de libido por causa da ovulação, gravidez e pós-parto. Homens jovens com quantidades enormes de testosterona estão de fato no pico do desejo sexual.”
(ESSA PARECE MAIS UMA DAQUELAS CONTROVÉRSIAS, JÁ LI QUE ISSO NÃO TINHA RELAÇÃO, ACHO QUE ESSE ASSUNTO PRECISA SER MELHOR ESTUDADO).
3. Não existe alimentos afrodisíacos: Não há provas de que qualquer comida tenha o poder de aumentar a libido, portanto você pode dispensar as ostras, “talvez seja a ideia de ter um jantar bacana e relaxar que ajuda”, sugere a especialista.
4. Mas alimentos que aumentam a circulação elevam a libido: Incorpore alimentos ricos em antioxidantes e que ajudam a manter o coração saudável, como salmão, morangos, mirtilo, aspargos, feijão e legumes.
5. Beba o mínimo que puder: “O álcool é ruim para o desejo sexual porque é depressor do sistema nervoso central. Se a ansiedade está prejudicando sua saúde sexual, uma pequena quantidade de álcool pode ajudar”. E qualquer coisa que reduz o fluxo sanguíneo, como fumar, é contra produtivo – mas você já sabia disso.
6. Sua libido alcança um pico durante a ovulação: Uma combinação de altos níveis de estrogênio e testosterona durante a ovulação leva a um aumento no desejo sexual, o que é ótimo se você está tentando engravidar; mas nem tanto se você não quiser.
(ACHO ISSO UMA CONSEQUENCIA NATURAL, SE A MULHER ESTÁ OVULANDO, ELA ESTÁ NO PERÍODO FÉRTIL, SE ESTÁ FERTIL, É NATURAL QUE O ORGANISMO A ESTIMULE A TER RELAÇÕES, SÓ ASSIM SE ENGRAVIDA.
EXISTEM UMAS OUTRAS HISTÓRIAS ESQUISITAS QUE AS PESSOAS INVENTAM PARA DIZER QUE ENGRAVIDARAM SEM TRANSAR....RS)
7. Gravidez aumenta o desejo sexual de boa parte das mulheres: A base deste aumento é devido aos altos níveis hormonais no sangue. Além disso, psicologicamente não há qualquer preocupação em relação à gravidez, portanto as mulheres podem relaxar e curtir o sexo.
(A BARRIGA NÃO LIMITA UM POUCO AS POSIÇÕES? AS MULHERES CONCORDAM? GRAVIDEZ AUMENTA O DESEJO?)
8. Seus antidepressivos não estão ajudando: A maioria dos medicamentos não afetam a libido, com exceção dos antidepressivos, e há poucos estudos conclusivos a respeito do efeito de contraceptivos orais sobre o desejo sexual. Algumas pesquisas mostram que a pílula aumenta o desejo sexual enquanto outras apontam que ela reduz a libido. São necessárias mais pesquisas e uma consulta ao médico para avaliar os efeitos colaterais.
(CONCORDO, O ASSUNTO PRECISA SER MELHOR ESTUDADO)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/oito-coisas-que-voce-nao-sabia-sobre-seu-desejo-142851989.html
terça-feira, 5 de maio de 2015
Casais da Disney no quarto vermelho da dor.
Artes de Cinquenta Tons de Cinza com as princesas e príncipes da Disney no Quarto Vermelho da Dor (NSFW)
A revista Cosmopolitan convidou um designer do site DeviantArt para ilustrar trechos do livro Cinquenta Tons de Cinza com os casais da Disney, e as princesas vão passar por experiências quentes no quarto vermelho da dor.
São 9 ilustrações que já avisamos agora que não são lá muito recomendadas para ver no trabalho, mas salve para ver num lugar seguro!
“Ele para e pega uma toalhinha enquanto eu encosto contra ele, querendo… necessitando… Apoio as minhas mãos em suas coxas firmes e musculosas. Joga mais gel na toalhinha, inclina-se e me esfrega entre as pernas. Contenho a respiração. Seus dedos habilmente me estimulam através do tecido, é celestial, e meus quadris começam a mover-se no seu ritmo, pressionando contra sua mão. À medida que as sensações se apoderam de mim, inclino a cabeça para trás com os olhos semicerrados e a boca entreaberta. Gemo. Dentro de mim aumenta a pressão, lenta e inexoravelmente… oh meu Deus”. (pg. 118)
Tiana e Naveen, A Princesa e o Sapo
“Muito lentamente, ele retira minha calça de moletom. Oh, como isto é humilhante. Humilhante, assustador e quente. Ele está fazendo uma refeição disso. Meu coração está na boca. Eu mal posso respirar. Merda, será que vai doer?”. (pg. 236)
Aurora e Phillip, A Bela Adormecida
“Ele me ergue, e de repente estamos nos movendo, meus braços ainda amarrados acima da minha cabeça, e eu posso sentir a madeira fresca da cruz polida em minhas costas, e ele está abrindo os botões em sua calça jeans”. (pg. 324)
Jasmin e Aladdin, Aladdin
“ ‘ Vou te amarrar na cama, Anastásia, mas primeiro vou vendar seus olhos e não vai poder me ouvir. Colocou o iPod que levava nas mãos. A única coisa que vai ouvir é a música que vou por para você”. (pg. 426)
Mulan e Li Shang, Mulan
“Rodeia-me os pulsos com a gravata e faz um nó apertado. Seus olhos brilham de excitação. Puxa a gravata para assegurar-se de que o nó não se mova. Tem que ter sido escoteiro para saber fazer esses nós. E agora o quê?”. (pg. 122)
Cinderella e o Príncipe Charming, Cinderella
“Ele estende sua mão e em sua palma estão duas bolas prateadas, redondas e brilhantes, ligadas por um fio grosso negro. Eu olho questionadoramente para ele. ‘Eu vou colocar elas dentro de você, e então vou te dar umas palmadas, não para punir, mas para o seu prazer e o meu’ – ele pausa, observando meus olhos arregalados”. (pg. 314)
Pocahontas e John Smith, Pocahontas
“ ‘Nós estamos aqui porque você disse sim, Anastásia. E você correu de mim. Eu vou bater em você seis vezes e você vai contar comigo’. Porque diabos ele apenas não vai em frente? Ele sempre faz uma boa refeição para me punir. Eu reviro meus olhos, sabendo muito bem que ele não pode me ver”. (pg. 441)
A Bela e a Fera
“Christian estava de pé acima de mim segurando um chicote de couro trançado. Ele golpeia o chicote lentamente em sua palma sem deixar de me olhar. Ele estava sorrindo, triunfante”. (pg. 200)
Anna e Kristoff, Frozen
“Ele alcança entre minhas pernas e puxa o fio azul… o que?! E… um suave puxão, meu tampão está fora e ele lança isso no banheiro. Merda. Doce mãe… Jesus. E então ele está dentro de mim”. (pg. 376)
Você nunca mais vai pensar nos casais da Disney da mesma forma!
Fonte: http://addictable.com.br/2015/03/09/disney-no-quarto-vermelho-da-dor/
A revista Cosmopolitan convidou um designer do site DeviantArt para ilustrar trechos do livro Cinquenta Tons de Cinza com os casais da Disney, e as princesas vão passar por experiências quentes no quarto vermelho da dor.
São 9 ilustrações que já avisamos agora que não são lá muito recomendadas para ver no trabalho, mas salve para ver num lugar seguro!
“Ele para e pega uma toalhinha enquanto eu encosto contra ele, querendo… necessitando… Apoio as minhas mãos em suas coxas firmes e musculosas. Joga mais gel na toalhinha, inclina-se e me esfrega entre as pernas. Contenho a respiração. Seus dedos habilmente me estimulam através do tecido, é celestial, e meus quadris começam a mover-se no seu ritmo, pressionando contra sua mão. À medida que as sensações se apoderam de mim, inclino a cabeça para trás com os olhos semicerrados e a boca entreaberta. Gemo. Dentro de mim aumenta a pressão, lenta e inexoravelmente… oh meu Deus”. (pg. 118)
Tiana e Naveen, A Princesa e o Sapo
“Muito lentamente, ele retira minha calça de moletom. Oh, como isto é humilhante. Humilhante, assustador e quente. Ele está fazendo uma refeição disso. Meu coração está na boca. Eu mal posso respirar. Merda, será que vai doer?”. (pg. 236)
Aurora e Phillip, A Bela Adormecida
“Ele me ergue, e de repente estamos nos movendo, meus braços ainda amarrados acima da minha cabeça, e eu posso sentir a madeira fresca da cruz polida em minhas costas, e ele está abrindo os botões em sua calça jeans”. (pg. 324)
Jasmin e Aladdin, Aladdin
“ ‘ Vou te amarrar na cama, Anastásia, mas primeiro vou vendar seus olhos e não vai poder me ouvir. Colocou o iPod que levava nas mãos. A única coisa que vai ouvir é a música que vou por para você”. (pg. 426)
Mulan e Li Shang, Mulan
“Rodeia-me os pulsos com a gravata e faz um nó apertado. Seus olhos brilham de excitação. Puxa a gravata para assegurar-se de que o nó não se mova. Tem que ter sido escoteiro para saber fazer esses nós. E agora o quê?”. (pg. 122)
Cinderella e o Príncipe Charming, Cinderella
“Ele estende sua mão e em sua palma estão duas bolas prateadas, redondas e brilhantes, ligadas por um fio grosso negro. Eu olho questionadoramente para ele. ‘Eu vou colocar elas dentro de você, e então vou te dar umas palmadas, não para punir, mas para o seu prazer e o meu’ – ele pausa, observando meus olhos arregalados”. (pg. 314)
Pocahontas e John Smith, Pocahontas
“ ‘Nós estamos aqui porque você disse sim, Anastásia. E você correu de mim. Eu vou bater em você seis vezes e você vai contar comigo’. Porque diabos ele apenas não vai em frente? Ele sempre faz uma boa refeição para me punir. Eu reviro meus olhos, sabendo muito bem que ele não pode me ver”. (pg. 441)
A Bela e a Fera
“Christian estava de pé acima de mim segurando um chicote de couro trançado. Ele golpeia o chicote lentamente em sua palma sem deixar de me olhar. Ele estava sorrindo, triunfante”. (pg. 200)
Anna e Kristoff, Frozen
“Ele alcança entre minhas pernas e puxa o fio azul… o que?! E… um suave puxão, meu tampão está fora e ele lança isso no banheiro. Merda. Doce mãe… Jesus. E então ele está dentro de mim”. (pg. 376)
Você nunca mais vai pensar nos casais da Disney da mesma forma!
Fonte: http://addictable.com.br/2015/03/09/disney-no-quarto-vermelho-da-dor/
segunda-feira, 4 de maio de 2015
“Feriado Star Wars”: Saiba tudo sobre a saga que mudou o cinema para sempre.
Nesta segunda-feira (04/05) comemora-se o “Feriado Star Wars”. Isso mesmo, você nunca ouviu falar? A data foi estabelecida devido ao trocadilho envolvendo “May the Fourth” (4 de Maio, em inglês) e “May the Force Be With You” (Que a Força Esteja Com Você, frase clássica dos personagens da saga espacial).
Então, para celebrar a data, o Virgula decidiu contar a história dessa que é a mais famosa saga do cinema em todos os tempos. E tudo começou há 38 anos. Sim, no dia 25 de maio de 1977 estreava nos cinemas norte-americanos Star Wars Episode IV: A New Hope – no Brasil, chegaria em 18 de novembro do mesmo ano, com o título Guerra nas Estrelas (na época, ainda não se usava, no Brasil, o subtítulo Uma Nova Esperança – essa prática só chegaria 20 anos depois, em 1997, quando a trilogia original foi reexibida nos cinemas).
Guerra nas Estrelas mudou para sempre a história e a cultura do cinema e do universo pop. Se em 1975 Steven Spielberg já havia dado um grande passo com seu blockbuster Tubarão, seu amigo e parceiro de delírios cinematográficos George Lucas iria ainda mais longe em 77. Basicamente a grande novidade é que Tubarão e Star Wars – e depois outras sagas e filmes como Indiana Jones, E.T., De Volta para o Futuro, Matrix, Harry Potter, X-Men – trouxeram o conceito de “combo”. Ou seja, não era somente ir ao cinema ver um filme. Via-se o filme e também se consumiam álbuns de figurinhas, bonecos, brinquedos, adesivos, comidinhas, roupas, souvenirs, etc. – tudo derivado do filme.
Claro que na história do cinema já havia existido produtos semelhantes, que também flertavam com o comércio de souvenirs, principalmente filmes de ficção científica ou com super-heróis. Mas nunca com a força – ops! – e a impressionante revolução que Star Wars deflagrou.
Surpreendendo os estúdios Fox e até o próprio George Lucas, criador da série. Reza a lenda que Lucas – protótipo do nerd / geek por excelência – estava em fase meio perdida em Hollywood. Depois de ter estreado na direção de longas com a esquisita e mal compreendida ficção THX 1138 (1971), ele encontrara um enorme sucesso com Loucuras de Verão (American Graffiti, 1973) – um filme completamente diferente do estilo que viria a consagrar Lucas posteriormente.
Loucuras de Verão era um filme pequeno de baixo orçamento, cerca de 700 mil dólares, que quase foi lançado direto na televisão pela Universal. Mas ao chegar nos cinemas faturou 115 milhões de dólares, tornando-se um mega sucesso, chegando a ser indicado a 5 Oscars, incluindo melhor filme e diretor. A singela, divertida e nostálgica visão sobre um grupo de adolescentes no interior da Califórnia em 1962 é a grande obra-prima de Lucas, de longe seu melhor filme.
Mas o que ele realmente queria fazer era sua saga espacial. O projeto original de Star Wars havia sido oferecido por ele a diversos estúdios no início dos anos 70, sempre recusado. Com o sucesso de Loucuras de Verão, a Fox acabou acolhendo Lucas com seu bizarro projeto: uma saga em nove – ! – filmes, destrinchando a odisseia de Luke Skywalker e sua família.
Mas a ideia era ousada e arriscada demais. Portanto, o estúdio exigiu que Lucas “desse um jeito” de tornar aquilo tudo um pouco mais viável. O diretor optou então por iniciar a saga no episódio IV – eis a explicação para a confusão que atingiu muita gente desde então, gerando a dúvida “Mas episódio IV? Esse não é o primeiro da série?!…”
E assim foi. O tal episódio IV, que inaugurou a saga, estreou em maio de 77 nos EUA e logo virou uma febre mundial. Com orçamento de 11 milhões de dólares, chegou a acumular mais de 200 milhões só nos EUA até o final dos anos 70. Estava dada a largada para o nascimento de um culto sem precedentes na cultura pop.
Seguiram-se as duas continuações (O Império Contra-Ataca, de 1980, dirigido por Irvin Keshner e considerado o melhor filme da primeira trilogia; e O Retorno de Jedi, de 1983, dirigido por Richard Marquand e acusado de infantilizar de vez o cinema americano) e o nascimento de uma quase religião em torno da trilogia. Lucas tornou-se o maior produtor de Hollywood, fortalecendo sua Industrial Light & Magic, que durante anos reinou como a principal empresa de efeitos especiais da meca do cinema – até ser vendida para a Disney em 2012, quando esta empresa comprou a Lucasfilm, levando junto a IL&M. Lucas só voltaria a dirigir um filme em 1999 – Episódio I: A Ameaça Fantasma, que retomou a saga.
Em 1997, a trilogia original foi relançada nos cinemas, para celebrar os 20 anos do lançamento de Uma Nova Esperança, e ao mesmo tempo preparando o terreno para a continuação da saga. Em 1999, A Ameaça Fantasma estreou, seguida de Ataque dos Clones em 2002 e A Vingança dos Sith em 2005. A nova trilogia, que contava a história acontecida antes da trilogia original, foi toda dirigida por Lucas, e injetou novo gás no fanatismo dos fãs. Games, desenhos animados, quadrinhos, mais figurinhas e bugigangas pop, enfim, o culto tornou-se mais forte do que nunca.
Mais 10 anos se passaram, e vem aí uma nova trilogia. Desta vez serão os três filmes restantes para completar aquela saga de nove filmes que Lucas queria fazer desde 1970. Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força inaugura essa nova trilogia e estreia em 18 de dezembro de 2015.
O impacto de Star Wars é tamanho que o dia 25 de maio (estreia de Guerra nas Estrelas nos EUA) foi escolhido para comemorar o Dia Mundial do Orgulho Nerd, ou Orgulho Geek. Essa é a verdadeira vingança dos Sith, ou melhor, dos nerds. Pelo visto, a mitologia em torno da saga Star Wars ainda perdurará durante muitos anos, séculos, milênios, galáxias, sobrevivendo a qualquer guerra nuclear.
http://m.virgula.uol.com.br/diversao/cinema/feriado-star-wars-saiba-tudo-sobre-a-saga-que-mudou-o-cinema-para-sempre/#img=1&galleryId=404598
Então, para celebrar a data, o Virgula decidiu contar a história dessa que é a mais famosa saga do cinema em todos os tempos. E tudo começou há 38 anos. Sim, no dia 25 de maio de 1977 estreava nos cinemas norte-americanos Star Wars Episode IV: A New Hope – no Brasil, chegaria em 18 de novembro do mesmo ano, com o título Guerra nas Estrelas (na época, ainda não se usava, no Brasil, o subtítulo Uma Nova Esperança – essa prática só chegaria 20 anos depois, em 1997, quando a trilogia original foi reexibida nos cinemas).
Guerra nas Estrelas mudou para sempre a história e a cultura do cinema e do universo pop. Se em 1975 Steven Spielberg já havia dado um grande passo com seu blockbuster Tubarão, seu amigo e parceiro de delírios cinematográficos George Lucas iria ainda mais longe em 77. Basicamente a grande novidade é que Tubarão e Star Wars – e depois outras sagas e filmes como Indiana Jones, E.T., De Volta para o Futuro, Matrix, Harry Potter, X-Men – trouxeram o conceito de “combo”. Ou seja, não era somente ir ao cinema ver um filme. Via-se o filme e também se consumiam álbuns de figurinhas, bonecos, brinquedos, adesivos, comidinhas, roupas, souvenirs, etc. – tudo derivado do filme.
Claro que na história do cinema já havia existido produtos semelhantes, que também flertavam com o comércio de souvenirs, principalmente filmes de ficção científica ou com super-heróis. Mas nunca com a força – ops! – e a impressionante revolução que Star Wars deflagrou.
Surpreendendo os estúdios Fox e até o próprio George Lucas, criador da série. Reza a lenda que Lucas – protótipo do nerd / geek por excelência – estava em fase meio perdida em Hollywood. Depois de ter estreado na direção de longas com a esquisita e mal compreendida ficção THX 1138 (1971), ele encontrara um enorme sucesso com Loucuras de Verão (American Graffiti, 1973) – um filme completamente diferente do estilo que viria a consagrar Lucas posteriormente.
Loucuras de Verão era um filme pequeno de baixo orçamento, cerca de 700 mil dólares, que quase foi lançado direto na televisão pela Universal. Mas ao chegar nos cinemas faturou 115 milhões de dólares, tornando-se um mega sucesso, chegando a ser indicado a 5 Oscars, incluindo melhor filme e diretor. A singela, divertida e nostálgica visão sobre um grupo de adolescentes no interior da Califórnia em 1962 é a grande obra-prima de Lucas, de longe seu melhor filme.
Mas o que ele realmente queria fazer era sua saga espacial. O projeto original de Star Wars havia sido oferecido por ele a diversos estúdios no início dos anos 70, sempre recusado. Com o sucesso de Loucuras de Verão, a Fox acabou acolhendo Lucas com seu bizarro projeto: uma saga em nove – ! – filmes, destrinchando a odisseia de Luke Skywalker e sua família.
Mas a ideia era ousada e arriscada demais. Portanto, o estúdio exigiu que Lucas “desse um jeito” de tornar aquilo tudo um pouco mais viável. O diretor optou então por iniciar a saga no episódio IV – eis a explicação para a confusão que atingiu muita gente desde então, gerando a dúvida “Mas episódio IV? Esse não é o primeiro da série?!…”
E assim foi. O tal episódio IV, que inaugurou a saga, estreou em maio de 77 nos EUA e logo virou uma febre mundial. Com orçamento de 11 milhões de dólares, chegou a acumular mais de 200 milhões só nos EUA até o final dos anos 70. Estava dada a largada para o nascimento de um culto sem precedentes na cultura pop.
Seguiram-se as duas continuações (O Império Contra-Ataca, de 1980, dirigido por Irvin Keshner e considerado o melhor filme da primeira trilogia; e O Retorno de Jedi, de 1983, dirigido por Richard Marquand e acusado de infantilizar de vez o cinema americano) e o nascimento de uma quase religião em torno da trilogia. Lucas tornou-se o maior produtor de Hollywood, fortalecendo sua Industrial Light & Magic, que durante anos reinou como a principal empresa de efeitos especiais da meca do cinema – até ser vendida para a Disney em 2012, quando esta empresa comprou a Lucasfilm, levando junto a IL&M. Lucas só voltaria a dirigir um filme em 1999 – Episódio I: A Ameaça Fantasma, que retomou a saga.
Em 1997, a trilogia original foi relançada nos cinemas, para celebrar os 20 anos do lançamento de Uma Nova Esperança, e ao mesmo tempo preparando o terreno para a continuação da saga. Em 1999, A Ameaça Fantasma estreou, seguida de Ataque dos Clones em 2002 e A Vingança dos Sith em 2005. A nova trilogia, que contava a história acontecida antes da trilogia original, foi toda dirigida por Lucas, e injetou novo gás no fanatismo dos fãs. Games, desenhos animados, quadrinhos, mais figurinhas e bugigangas pop, enfim, o culto tornou-se mais forte do que nunca.
Mais 10 anos se passaram, e vem aí uma nova trilogia. Desta vez serão os três filmes restantes para completar aquela saga de nove filmes que Lucas queria fazer desde 1970. Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força inaugura essa nova trilogia e estreia em 18 de dezembro de 2015.
O impacto de Star Wars é tamanho que o dia 25 de maio (estreia de Guerra nas Estrelas nos EUA) foi escolhido para comemorar o Dia Mundial do Orgulho Nerd, ou Orgulho Geek. Essa é a verdadeira vingança dos Sith, ou melhor, dos nerds. Pelo visto, a mitologia em torno da saga Star Wars ainda perdurará durante muitos anos, séculos, milênios, galáxias, sobrevivendo a qualquer guerra nuclear.
http://m.virgula.uol.com.br/diversao/cinema/feriado-star-wars-saiba-tudo-sobre-a-saga-que-mudou-o-cinema-para-sempre/#img=1&galleryId=404598
domingo, 3 de maio de 2015
8 lições que 12 anos de casada me ensinaram.
Este último fim de semana foi nosso aniversário de casamento, e eu ando um pouco reflexiva. Aprendi muitas lições em meus 12 anos de casada, que passaram relativamente rápido.
As coisas de praxe - por exemplo, não proferir a palavra "divórcio", aceitar que meu marido às vezes se esquece de dar a descarga e reconhecer que jogar a colher de pau na parede quando estou cozinhando para mostrar que estou furiosa só vai me dar mais trabalho depois.
Mas seguem abaixo algumas lições realmente importantes que aprendi (na maioria dos casos, depois de erros e acertos) e que já ajudaram a salvar meu casamento inúmeras vezes.
1. O casamento é um ciclo.
Haverá bons tempos e maus tempos. Altos e baixos. Montanhas e vales. Quando você estiver arrastando os pés por um vale, não pense que seu casamento foi um equívoco ou que vocês dois não vão conseguir fazer a relação funcionar. É normal passar por tempos difíceis.
Já aprendi que foi nesses momentos que acabei conhecendo meu marido melhor em um nível mais profundo. Aprendi lições importantes nas fases em que as coisas não estavam indo bem para nós. Pense nessas fases como um momento para aprender e crescer; saiba que as coisas vão voltar a melhorar. Nenhuma relação conjugal continua fantástica 365 dias por ano.
2. Você terá pensamentos horríveis.
Houve muitos momentos em que meu marido fez meu sangue ferver, e eu só consegui pensar coisas do tipo "não posso mais ficar com ele", "devo ter me enganado em relação ao tipo de homem que ele é", "eu queria poder ir embora".
Mas o simples fato de esses pensamentos passarem por sua cabeça não quer dizer que seu casamento esteja fadado a acabar ou que nunca deveria ter acontecido. É normal ficar muito abalada e furiosa de vez em quando e ter pensamentos como esses de relance. Apenas uma coisa: não se detenha sobre eles.
3. O casamento dá trabalho, especialmente depois da chegada dos filhos.
Ao longo dos anos, percebi que os momentos em que eu e meu marido nos distanciamos mais foram quando não estávamos priorizando um ao outro. Assim como uma flor precisa de água, o casamento precisa de atenção.
Quando os dois parceiros não dedicam tempo um ao outro, a relação conjugal começa a murchar. É mais fácil dedicar essa atenção nos primeiros anos, quando vocês ainda estão surfando a onda da paixão, mas depois de alguns anos, ou quando vocês têm filhos muito pequenos, pode virar uma coisa trabalhosa.
Desde que tivemos filhos, houve momentos em que meu marido e eu nos sentimos como apenas pessoas que dividem uma casa e que não se dão mais que um "bom dia" e "boa noite" todos os dias. (Por outro lado, também é possível que seja nessa hora que vocês descubram qual é a cara do verdadeiro amor.)
Para nós, o que nos ajudou a reconstruir o elo foi dedicar algum tempo a ficarmos juntos todas as noites, nem que fosse apenas para assistir a um programa de TV juntos. Também voltamos a fazer algumas coisas que fazíamos antes de ter filhos, tipo brincar de lutar ou sair juntos de vez em quando para namorar, e isso ajudou tanto! São as coisas pequenas que você faz depois de ter filhos que a ajudam a conservar a relação amorosa com seu cônjuge.
4. Você VAI pisar na bola em algum momento.
E seu marido, também. Perdoe, perdoe, perdoe! E perdoe mais um pouco. Não guarde rancores, não volte a falar nos erros passados dele (especialmente depois que ele lhe pediu desculpas e você o perdoou), não fique repisando o passado e não espere que seu marido ou sua mulher seja um príncipe ou princesa de contos de fadas.
(ISSO É IMPORTANTE)
Essa não é realidade; logo, desista dessa ideia antes que ela destrua seu casamento. Errar é humano, e é errando que os humanos aprendem a fazer melhor. Na privacidade de seu lar, nenhum casamento é perfeito; todos têm seus problemas, e o seu casamento não foge a essa regra. Quando você aceitar que seu cônjuge tem suas falhas e que você também as tem, vocês dois poderão abandonar as expectativas não realistas.
"Um casamento feliz é a união de duas pessoas que sabem perdoar." - Ruth Bell Graham
5. Vocês dois não precisam viver como gêmeos siameses.
Acho que no primeiro momento de nosso casamento, não recebi o memorando dizendo que podíamos ter hobbies diferentes e que cada um de nós tinha direito a tempo para viver sem o outro. Então, quando entendi que ter tempo só para mim, fazendo as coisas que sempre gostei de fazer, me recarregava de energia e reacendia em mim aquela pessoa por quem meu marido se apaixonou, percebi como é benéfico que marido e mulher façam algumas coisas sem estar juntos.
Deixe seu cônjuge continuar a ter seus amigos e familiares. Não monopolize o tempo e a atenção dele. Você não é a única pessoa que o ama. E, mesmo vocês dois estando casados, ainda são dois indivíduos que têm alguns interesses diferentes. Não há problema algum em ainda curtir suas próprias coisas depois de se casar!
(É PRECISO RESPEITAR OS ESPAÇOS, OS DOIS TEM DIREITO A PRIVACIDADE)
6. Não imagine que você sabe o que seu cônjuge está pensando.
Este deve ter sido meu maior erro. E foi preciso ser provado um milhão de vezes que eu estava errada para eu finalmente botar na cabeça que, pasmem, eu não sei o que meu marido está pensando! Isso mesmo, não sei ler o que se passa na cabeça dele, apesar de todos estes anos eu sempre ter achado que sabia.
(ATÉ POR QUE, ELE É HOMEM... E PENSA DIFERENTE DE UMA MULHER)
Em todos os momentos em que tive certeza de que meu marido estava pensando algo negativo, fui saber que ele não estava. Eu o considerei culpado centenas de vezes sem ter provas concretas, baseada apenas no meu suposto "sexto sentido" e minhas supostas "habilidades" de intuição social. O melhor conselho que posso dar é simples: pergunte a seu cônjuge! Não fique criando cenários complicados em sua cabeça e imaginando o que pode estar acontecendo na cabeça dele, não fique tentando entender o que ele realmente quis dizer com aquele comentário, etc.
(ESSA É PERFEITA)
Basta perguntar!! Explique que ele fez você sentir isso ou aquilo e deixa que ele lhe diga o que ele realmente quis dizer/disse/fez/não fez, etc. Em nove vezes em cada dez, você vai ver que se equivocou. Pense o melhor de seu parceiro!
(DIÁLOGO É FUNDAMENTAL)
7. Respeite seu parceiro, ame e estime sua parceira.
Sei que o que vou dizer já foi escrito em mil lugares, mas percebi que se aplica ao nosso casamento: meu marido quer sentir que é respeitado, e eu quero me sentir amada. Veja as definições:
Respeito: apreciação do valor ou da excelência de uma pessoa. Ele quer que você enxergue e valorize o que ele faz por você e sua família. Quer sentir que você o tem em alta conta.
Estimar: prezar e tratar como prezado; sentir amor por. Ela quer se sentir amada, quer sentir que é especial para você. Ela quer que você enxergue o que ela faz por você e sua família e que você a aprecie e admire por isso.
Tendo escrito isso, é óbvio que nós dois queremos apenas ser reconhecidos e amados. Nem sempre é fácil fazer isso, no meio da rotina e correria da vida conjugal, mas, na realidade, nossas necessidades fundamentais são muito básicas.
8. Enxergue o lado positivo.
Este é o melhor conselho que já recebi sobre o casamento, e parece simples e trivial demais para funcionar, mas funciona, sim. Quando vocês estão passando por uma fase difícil no casamento, e a impressão é que você e seu parceiro não conseguem se conectar, faça o seguinte: todos os dias, tome nota de todas as coisas que ele faz que você gosta. Faça isso mentalmente ou no papel. Todos os dias, pense em pelo menos dez qualidades ou atitudes positivas de seu parceiro. Mesmo que sejam coisas do tipo "hoje ele levou o lixo para fora".
(TEM HORAS QUE É DIFÍCIL ENCONTRAR UMA, QUANTO MAIS DEZ....RS)
E abstenha-se de pensar amargamente depois: "Mas quase todo dia quem leva sou eu". Concentre-se apenas no positivo. Dez coisas por dia. Toda vez que eu fiz isso, meu coração começou a amolecer, e comecei a enxergar meu marido com olhos amorosos (em vez de olhos acusadores). E, quando seu parceiro sentir suas vibrações positivas e amorosas em direção a ele, ele também abrirá seu coração.
Portanto, recapitulando: os tempos difíceis aproximam vocês dois, haverá momentos em que você vai colocar seu casamento em dúvida, seu relacionamento precisa ser regado, perdoe sempre, não abra mão de seus próprios interesses, você não sabe ler o pensamento do outro, respeitem e amem um ao outro e sempre, sempre, enxerguem o lado positivo.
(NÃO É A RECEITA PARA UM CASAMENTO FELIZ, MAS COM CERTEZA, SÃO BONS CONSELHOS)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/jessica-dimas/8-licoes-que-12-anos-de-casada_b_7063932.html?utm_hp_ref=comportamento
As coisas de praxe - por exemplo, não proferir a palavra "divórcio", aceitar que meu marido às vezes se esquece de dar a descarga e reconhecer que jogar a colher de pau na parede quando estou cozinhando para mostrar que estou furiosa só vai me dar mais trabalho depois.
Mas seguem abaixo algumas lições realmente importantes que aprendi (na maioria dos casos, depois de erros e acertos) e que já ajudaram a salvar meu casamento inúmeras vezes.
1. O casamento é um ciclo.
Haverá bons tempos e maus tempos. Altos e baixos. Montanhas e vales. Quando você estiver arrastando os pés por um vale, não pense que seu casamento foi um equívoco ou que vocês dois não vão conseguir fazer a relação funcionar. É normal passar por tempos difíceis.
Já aprendi que foi nesses momentos que acabei conhecendo meu marido melhor em um nível mais profundo. Aprendi lições importantes nas fases em que as coisas não estavam indo bem para nós. Pense nessas fases como um momento para aprender e crescer; saiba que as coisas vão voltar a melhorar. Nenhuma relação conjugal continua fantástica 365 dias por ano.
2. Você terá pensamentos horríveis.
Houve muitos momentos em que meu marido fez meu sangue ferver, e eu só consegui pensar coisas do tipo "não posso mais ficar com ele", "devo ter me enganado em relação ao tipo de homem que ele é", "eu queria poder ir embora".
Mas o simples fato de esses pensamentos passarem por sua cabeça não quer dizer que seu casamento esteja fadado a acabar ou que nunca deveria ter acontecido. É normal ficar muito abalada e furiosa de vez em quando e ter pensamentos como esses de relance. Apenas uma coisa: não se detenha sobre eles.
3. O casamento dá trabalho, especialmente depois da chegada dos filhos.
Ao longo dos anos, percebi que os momentos em que eu e meu marido nos distanciamos mais foram quando não estávamos priorizando um ao outro. Assim como uma flor precisa de água, o casamento precisa de atenção.
Quando os dois parceiros não dedicam tempo um ao outro, a relação conjugal começa a murchar. É mais fácil dedicar essa atenção nos primeiros anos, quando vocês ainda estão surfando a onda da paixão, mas depois de alguns anos, ou quando vocês têm filhos muito pequenos, pode virar uma coisa trabalhosa.
Desde que tivemos filhos, houve momentos em que meu marido e eu nos sentimos como apenas pessoas que dividem uma casa e que não se dão mais que um "bom dia" e "boa noite" todos os dias. (Por outro lado, também é possível que seja nessa hora que vocês descubram qual é a cara do verdadeiro amor.)
Para nós, o que nos ajudou a reconstruir o elo foi dedicar algum tempo a ficarmos juntos todas as noites, nem que fosse apenas para assistir a um programa de TV juntos. Também voltamos a fazer algumas coisas que fazíamos antes de ter filhos, tipo brincar de lutar ou sair juntos de vez em quando para namorar, e isso ajudou tanto! São as coisas pequenas que você faz depois de ter filhos que a ajudam a conservar a relação amorosa com seu cônjuge.
4. Você VAI pisar na bola em algum momento.
E seu marido, também. Perdoe, perdoe, perdoe! E perdoe mais um pouco. Não guarde rancores, não volte a falar nos erros passados dele (especialmente depois que ele lhe pediu desculpas e você o perdoou), não fique repisando o passado e não espere que seu marido ou sua mulher seja um príncipe ou princesa de contos de fadas.
(ISSO É IMPORTANTE)
Essa não é realidade; logo, desista dessa ideia antes que ela destrua seu casamento. Errar é humano, e é errando que os humanos aprendem a fazer melhor. Na privacidade de seu lar, nenhum casamento é perfeito; todos têm seus problemas, e o seu casamento não foge a essa regra. Quando você aceitar que seu cônjuge tem suas falhas e que você também as tem, vocês dois poderão abandonar as expectativas não realistas.
"Um casamento feliz é a união de duas pessoas que sabem perdoar." - Ruth Bell Graham
5. Vocês dois não precisam viver como gêmeos siameses.
Acho que no primeiro momento de nosso casamento, não recebi o memorando dizendo que podíamos ter hobbies diferentes e que cada um de nós tinha direito a tempo para viver sem o outro. Então, quando entendi que ter tempo só para mim, fazendo as coisas que sempre gostei de fazer, me recarregava de energia e reacendia em mim aquela pessoa por quem meu marido se apaixonou, percebi como é benéfico que marido e mulher façam algumas coisas sem estar juntos.
Deixe seu cônjuge continuar a ter seus amigos e familiares. Não monopolize o tempo e a atenção dele. Você não é a única pessoa que o ama. E, mesmo vocês dois estando casados, ainda são dois indivíduos que têm alguns interesses diferentes. Não há problema algum em ainda curtir suas próprias coisas depois de se casar!
(É PRECISO RESPEITAR OS ESPAÇOS, OS DOIS TEM DIREITO A PRIVACIDADE)
6. Não imagine que você sabe o que seu cônjuge está pensando.
Este deve ter sido meu maior erro. E foi preciso ser provado um milhão de vezes que eu estava errada para eu finalmente botar na cabeça que, pasmem, eu não sei o que meu marido está pensando! Isso mesmo, não sei ler o que se passa na cabeça dele, apesar de todos estes anos eu sempre ter achado que sabia.
(ATÉ POR QUE, ELE É HOMEM... E PENSA DIFERENTE DE UMA MULHER)
Em todos os momentos em que tive certeza de que meu marido estava pensando algo negativo, fui saber que ele não estava. Eu o considerei culpado centenas de vezes sem ter provas concretas, baseada apenas no meu suposto "sexto sentido" e minhas supostas "habilidades" de intuição social. O melhor conselho que posso dar é simples: pergunte a seu cônjuge! Não fique criando cenários complicados em sua cabeça e imaginando o que pode estar acontecendo na cabeça dele, não fique tentando entender o que ele realmente quis dizer com aquele comentário, etc.
(ESSA É PERFEITA)
Basta perguntar!! Explique que ele fez você sentir isso ou aquilo e deixa que ele lhe diga o que ele realmente quis dizer/disse/fez/não fez, etc. Em nove vezes em cada dez, você vai ver que se equivocou. Pense o melhor de seu parceiro!
(DIÁLOGO É FUNDAMENTAL)
7. Respeite seu parceiro, ame e estime sua parceira.
Sei que o que vou dizer já foi escrito em mil lugares, mas percebi que se aplica ao nosso casamento: meu marido quer sentir que é respeitado, e eu quero me sentir amada. Veja as definições:
Respeito: apreciação do valor ou da excelência de uma pessoa. Ele quer que você enxergue e valorize o que ele faz por você e sua família. Quer sentir que você o tem em alta conta.
Estimar: prezar e tratar como prezado; sentir amor por. Ela quer se sentir amada, quer sentir que é especial para você. Ela quer que você enxergue o que ela faz por você e sua família e que você a aprecie e admire por isso.
Tendo escrito isso, é óbvio que nós dois queremos apenas ser reconhecidos e amados. Nem sempre é fácil fazer isso, no meio da rotina e correria da vida conjugal, mas, na realidade, nossas necessidades fundamentais são muito básicas.
8. Enxergue o lado positivo.
Este é o melhor conselho que já recebi sobre o casamento, e parece simples e trivial demais para funcionar, mas funciona, sim. Quando vocês estão passando por uma fase difícil no casamento, e a impressão é que você e seu parceiro não conseguem se conectar, faça o seguinte: todos os dias, tome nota de todas as coisas que ele faz que você gosta. Faça isso mentalmente ou no papel. Todos os dias, pense em pelo menos dez qualidades ou atitudes positivas de seu parceiro. Mesmo que sejam coisas do tipo "hoje ele levou o lixo para fora".
(TEM HORAS QUE É DIFÍCIL ENCONTRAR UMA, QUANTO MAIS DEZ....RS)
E abstenha-se de pensar amargamente depois: "Mas quase todo dia quem leva sou eu". Concentre-se apenas no positivo. Dez coisas por dia. Toda vez que eu fiz isso, meu coração começou a amolecer, e comecei a enxergar meu marido com olhos amorosos (em vez de olhos acusadores). E, quando seu parceiro sentir suas vibrações positivas e amorosas em direção a ele, ele também abrirá seu coração.
Portanto, recapitulando: os tempos difíceis aproximam vocês dois, haverá momentos em que você vai colocar seu casamento em dúvida, seu relacionamento precisa ser regado, perdoe sempre, não abra mão de seus próprios interesses, você não sabe ler o pensamento do outro, respeitem e amem um ao outro e sempre, sempre, enxerguem o lado positivo.
(NÃO É A RECEITA PARA UM CASAMENTO FELIZ, MAS COM CERTEZA, SÃO BONS CONSELHOS)
Fonte: http://www.brasilpost.com.br/jessica-dimas/8-licoes-que-12-anos-de-casada_b_7063932.html?utm_hp_ref=comportamento
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