segunda-feira, 30 de junho de 2014
domingo, 29 de junho de 2014
Peluda, peludinha ou careca. Como os pelos influenciam o sexo?
Por Carol Patrocínio
Em tempos de semanas de moda pelo país, nada mais justo do que falar sobre tendências, certo? Mas é claro que, por aqui, as tendências tem tudo a ver com sexo!
O Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução, dos EUA, em parceria com a Universidade de Indiana, também na "América", realizou um estudo bem interessante sobre a influência brasileira sobre as mulheres americanas. Mais especificamente sobre a depilação de suas vaginas.
Os estudiosos — bem espertinhos na escolha do tema, né? — falaram com 2.451 mulheres sobre seus hábitos de depilação. E se você acha que a "depilação brasileira" é o sucesso do momento, está muito enganada!
Na tipo de procedimento que nossas depiladoras levaram aos EUA, um pouquinho de pelo é deixado na parte que o biquíni cobre, certo? Pois é, agora a onda é tirar tudo, não deixar nada. Ficar peladinha mesmo.
E olha só, entre 18 a 24 anos, 87,7% das entrevistadas tira tudo ou quase tudo. Foi constatado que essas mesmas mulheres tiveram maior probabilidade de observar seu próprio corpo por conta da técnica. E ainda são as que se dizem mais contentes com a vida sexual. E isso não fica apenas com as héteros, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas fazem a mesma coisa!
A pesquisa ainda traça uma relação direta entre depilação e sexo oral. Das totalmente depiladas, 81,6% dizem ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa, seguido por 70,8% das que deixaram apenas uma faixinha de pelos.
No Brasil a moda também pegou. Em conversa com as amigas, leitura de revistas e sites femininos, vemos que as opções são diversas. Desde tirar tudo até fazer um desenho engraçadinho, colocar glitter e até tingir os pelos.
Mas o que isso tem a ver com a qualidade do sexo? Dizem que a mulher se sente mais segura sem os pelos, que sente-se mais limpa e cheirosa. Alguns médicos acham prejudicial esse tipo de depilação e alegam que o pelo é uma proteção da mulher. Outros acreditam que, com o advento dos sabonetes íntimos, não há mais problema, desde que a higiene seja feita cuidadosamente, segundo uma reportagem do jornal Folha de São Paulo.
Há ainda uma discussão de que a depilação total deixa a vagina da mulher parecida com a de uma garotinha. É, isso é bastante nojento, afinal, estamos falando de fantasia sexual ligada a pedofilia. E preferimos, nesse momento, nem aprofundar nesse assunto.
Por aqui, acreditamos que o sexo é uma das realizações pessoais de cada um, que a mulher deve se sentir a vontade e se depilar como tem vontade — e não apenas porque o parceiro prefere de um certo jeito.
Agradar a pessoa com quem você faz sexo fazendo de vez em quando uma depilação diferente, do jeito que ele sonha, pode ser muito legal. Desde que isso não a agrida.
Muitas mulheres não se sentem bem depilando-se completamente — principalmente aquelas acima dos 30 anos, aponta o estudo — e não é necessário se render à moda.
Como todas as tendências, pode ser que em pouco tempo tudo mude e a falta de depilação passe a ser um sucesso. Nunca se sabe. O importante é, com ou sem pelos, que a mulher conheça seu corpo, observe sua genitália, tenha um espelhinho para ver onde não conseguiria. Só assim a mulher conseguirá ter prazer pleno. Conhecendo-se.
Fiz ainda uma pesquisa informal, no Facebook, com alguns amigos e leitores de ambos os sexos, e o resultado foi o seguinte:
A preferência bate com a apontada pelas pesquisas, mas não deixa de mostrar que um bom número não se importa com a existência de pelos.
Se você não gosta de depilação, apare os pelos. Não precisa sofrer com a dor da cera ou a alergia da lâmina, mas também não precisa ser totalmente selvagem — se bem que há muita gente por aí que gosta das coisas ao natural.
Se você gosta de depilação, aproveite a onda. Tire tudo que quiser, mas lembre-se de reforçar a higiene. Na hora de apostar em desenhos divertidos, tome cuidado para que seu parceiro não ache tudo hilário e acabe com o clima.
E lembre-se que pelos não são sujos, não são fedidos, não são um problema. Pelos são parte do nosso corpo e se render a todas as tendências da moda pode nos deixar sem personalidade. E tem coisa mais broxante do que sexo sem personalidade?
A dica final que posso dar, por aqui, é: cuide da sua higiene. Não importa quanto pelo você tem ou qual o tipo de sexo que você curte: uma vagina limpa e cheirosa é o melhor que você pode oferecer. A você mesma!
Fonte: Esqueci de pegar, mas é do Yahoo.
Em tempos de semanas de moda pelo país, nada mais justo do que falar sobre tendências, certo? Mas é claro que, por aqui, as tendências tem tudo a ver com sexo!
O Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução, dos EUA, em parceria com a Universidade de Indiana, também na "América", realizou um estudo bem interessante sobre a influência brasileira sobre as mulheres americanas. Mais especificamente sobre a depilação de suas vaginas.
Os estudiosos — bem espertinhos na escolha do tema, né? — falaram com 2.451 mulheres sobre seus hábitos de depilação. E se você acha que a "depilação brasileira" é o sucesso do momento, está muito enganada!
Na tipo de procedimento que nossas depiladoras levaram aos EUA, um pouquinho de pelo é deixado na parte que o biquíni cobre, certo? Pois é, agora a onda é tirar tudo, não deixar nada. Ficar peladinha mesmo.
E olha só, entre 18 a 24 anos, 87,7% das entrevistadas tira tudo ou quase tudo. Foi constatado que essas mesmas mulheres tiveram maior probabilidade de observar seu próprio corpo por conta da técnica. E ainda são as que se dizem mais contentes com a vida sexual. E isso não fica apenas com as héteros, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas fazem a mesma coisa!
A pesquisa ainda traça uma relação direta entre depilação e sexo oral. Das totalmente depiladas, 81,6% dizem ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa, seguido por 70,8% das que deixaram apenas uma faixinha de pelos.
No Brasil a moda também pegou. Em conversa com as amigas, leitura de revistas e sites femininos, vemos que as opções são diversas. Desde tirar tudo até fazer um desenho engraçadinho, colocar glitter e até tingir os pelos.
Mas o que isso tem a ver com a qualidade do sexo? Dizem que a mulher se sente mais segura sem os pelos, que sente-se mais limpa e cheirosa. Alguns médicos acham prejudicial esse tipo de depilação e alegam que o pelo é uma proteção da mulher. Outros acreditam que, com o advento dos sabonetes íntimos, não há mais problema, desde que a higiene seja feita cuidadosamente, segundo uma reportagem do jornal Folha de São Paulo.
Há ainda uma discussão de que a depilação total deixa a vagina da mulher parecida com a de uma garotinha. É, isso é bastante nojento, afinal, estamos falando de fantasia sexual ligada a pedofilia. E preferimos, nesse momento, nem aprofundar nesse assunto.
Por aqui, acreditamos que o sexo é uma das realizações pessoais de cada um, que a mulher deve se sentir a vontade e se depilar como tem vontade — e não apenas porque o parceiro prefere de um certo jeito.
Agradar a pessoa com quem você faz sexo fazendo de vez em quando uma depilação diferente, do jeito que ele sonha, pode ser muito legal. Desde que isso não a agrida.
Muitas mulheres não se sentem bem depilando-se completamente — principalmente aquelas acima dos 30 anos, aponta o estudo — e não é necessário se render à moda.
Como todas as tendências, pode ser que em pouco tempo tudo mude e a falta de depilação passe a ser um sucesso. Nunca se sabe. O importante é, com ou sem pelos, que a mulher conheça seu corpo, observe sua genitália, tenha um espelhinho para ver onde não conseguiria. Só assim a mulher conseguirá ter prazer pleno. Conhecendo-se.
Fiz ainda uma pesquisa informal, no Facebook, com alguns amigos e leitores de ambos os sexos, e o resultado foi o seguinte:
A preferência bate com a apontada pelas pesquisas, mas não deixa de mostrar que um bom número não se importa com a existência de pelos.
Se você não gosta de depilação, apare os pelos. Não precisa sofrer com a dor da cera ou a alergia da lâmina, mas também não precisa ser totalmente selvagem — se bem que há muita gente por aí que gosta das coisas ao natural.
Se você gosta de depilação, aproveite a onda. Tire tudo que quiser, mas lembre-se de reforçar a higiene. Na hora de apostar em desenhos divertidos, tome cuidado para que seu parceiro não ache tudo hilário e acabe com o clima.
E lembre-se que pelos não são sujos, não são fedidos, não são um problema. Pelos são parte do nosso corpo e se render a todas as tendências da moda pode nos deixar sem personalidade. E tem coisa mais broxante do que sexo sem personalidade?
A dica final que posso dar, por aqui, é: cuide da sua higiene. Não importa quanto pelo você tem ou qual o tipo de sexo que você curte: uma vagina limpa e cheirosa é o melhor que você pode oferecer. A você mesma!
Fonte: Esqueci de pegar, mas é do Yahoo.
sábado, 28 de junho de 2014
Aplicativo de masturbação feminina é rejeitado na iTunes Store. Os masculinos são liberados.
Por Carol Patrocinio | Preliminares
Há quase um ano falamos aqui sobre um aplicativo incrível que ajudaria milhares de mulheres a conhecerem seu corpo e atingir mais prazer sexual. Era o Happy PlayTime. E ele foi rejeitado da iTunes Store. “A explicação dada foi que o 'conceito não era algo o que a Apple gostaria de incentivar'”, escreveu a criadora do game, Tina Gong.
Ok, é um aplicativo de sexo. Mas, calma aí, será que não existem apps assim por lá? Existem, mas é tudo uma questão de foco. Aplicativos que enviam fotos de mulheres semi-nuas, existe um que checa quanto tempo o cara conseguiria bater uma punheta e existem alguns mapas que mostram onde é mais fácil transar com as garotas. O problema não é falar sobre sexo.
O problema é ter o desenho de uma vagina, é falar sobre masturbação feminina, é em poderar mulheres e ajudar com que sejamos mais livres. Sim, a sociedade dá pesos diferentes para esses assuntos dependendo de qual o público alvo: homens podem, mulheres não.
Enquanto não for aceito que mulheres têm vida sexual, que nós buscamos prazer e que precisamos conhecer nossos corpos e falar sobre o assunto para chegar ao orgasmo, continuaremos infelizes. E essa infelicidade é dos homens também. Se uma mulher não sente prazer, ela não quer fazer sexo e aí todo mundo fica na seca. Quando uma mulher descobre que pode ser feliz na vida sexual, ela passa a procurar mais sexo e todo mundo sai ganhando.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/aplicativo-masturba%C3%A7%C3%A3o-feminina-%C3%A9-rejeitado-na-itunes-store-134145124.html
Há quase um ano falamos aqui sobre um aplicativo incrível que ajudaria milhares de mulheres a conhecerem seu corpo e atingir mais prazer sexual. Era o Happy PlayTime. E ele foi rejeitado da iTunes Store. “A explicação dada foi que o 'conceito não era algo o que a Apple gostaria de incentivar'”, escreveu a criadora do game, Tina Gong.
Ok, é um aplicativo de sexo. Mas, calma aí, será que não existem apps assim por lá? Existem, mas é tudo uma questão de foco. Aplicativos que enviam fotos de mulheres semi-nuas, existe um que checa quanto tempo o cara conseguiria bater uma punheta e existem alguns mapas que mostram onde é mais fácil transar com as garotas. O problema não é falar sobre sexo.
O problema é ter o desenho de uma vagina, é falar sobre masturbação feminina, é em poderar mulheres e ajudar com que sejamos mais livres. Sim, a sociedade dá pesos diferentes para esses assuntos dependendo de qual o público alvo: homens podem, mulheres não.
Enquanto não for aceito que mulheres têm vida sexual, que nós buscamos prazer e que precisamos conhecer nossos corpos e falar sobre o assunto para chegar ao orgasmo, continuaremos infelizes. E essa infelicidade é dos homens também. Se uma mulher não sente prazer, ela não quer fazer sexo e aí todo mundo fica na seca. Quando uma mulher descobre que pode ser feliz na vida sexual, ela passa a procurar mais sexo e todo mundo sai ganhando.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/aplicativo-masturba%C3%A7%C3%A3o-feminina-%C3%A9-rejeitado-na-itunes-store-134145124.html
sexta-feira, 27 de junho de 2014
Como provocar ciúme em uma mulher.
(ACHEI ESSE POST MEIO DESNECESSÁRIO, MAS MESMO ASSIM RESOLVI COLOCAR...RSRS)
Por Danilo Barba
Você está no cinema com a sua namorada e tudo parece soar tranquilo. De repente, seu celular vibra. É uma mensagem! De outra mulher. Não importa se a outra mulher é uma colega ou uma amiga de infância, se você abrir a mensagem logo em seguida, sua namorada ficará irritada e fora do clima pra fazer qualquer coisa. Soa familiar? Segundo a PhD e psicoterapeuta da Harvard University, Vinita Mehta,o ciúme ajuda a preservar relacionamentos de longo prazo, além de promover a sobrevivência e reprodução. Mas claro que deve haver um equilíbrio, pois esse sentimento geralmente desencadeia briga e discussão. Fique a par das quatro coisas “inofensivas” que matam elas de ciúmes — e saiba como lidar com tais situações.
1) Pagar o táxi de uma amiga
Abrir a carteira para uma amiga — não importa se é para pegar um café, pagar uma corrida de táxi, ou um jantar — pode provocar ciúmes em sua mulher de uma forma bem primitiva. Você está claramente gastando seus recursos (em dinheiro) com outra mulher, e isso é exatamente o que ela não quer que você faça jamais nessa vida. “A orientação do papel dos gêneros ensina a mulher que, para sobreviver, ela precisa escolher um homem por seus recursos”, afirmou a PhD e especialista em relacionamento nos EUA,Tracy Thomas. “É irrelevante e obsoleto, mas é natural, e é por isso que nos sentimos assim”, disse ela. A real é que não há nada de errado em pagar algo para uma colega uma vez ou outra, mas desde que haja um limite e você não saia pagando jantares para suas amiguinhas por aí.
2) Ser muito simpático no Facebook
"O mundo on-line tende a atiçar as chamas do ciúmes", disse Mehta. "Ela pode, sem querer saber que você está gastando seu tempo com uma 'rival' por meio dos likes e comentários na página da mesma". Interações em redes sociais podem parecer pequenas, mas elas ainda refletem o investimento na vida de outras pessoas. Felizmente, consertar essa gafe é fácil: basta apontar para ela outras fotos que você curtiu de amigos (homens) e pessoas em geral para ela perceber que você é um campeão de mídias sociais e não um cafajeste no Facebook. Se você for um cafajeste, então comece a curtir as fotos dos brothers aí também, senão a coisa eventualmente vai ficar feira pro seu lado.
3) Falar bem da vizinha
Se você só comentar uma vez que a vizinha está em boa forma, tudo bem, porém ficar falando sobre isso aí não rola. Não há necessidade de entrar em detalhes. Ainda mais se a sua mulher tiver reclamado recentemente de uns pneuzinhos ou lamentado que sua vida atribulada não a permite fazer exercícios físicos. Deixe esse papo para sua roda de amigos se ele for muito necessário. “Nos sentimos ameaçados quando nos sentimos vulneráveis”, afirmou a psicóloga americana Alicia H. Clark.Segundo Clark, a única forma de combater esse tipo de situação é evitando-a. Portanto, tente não colaborar para a insegurança dela elogiando outras mulheres. Se você quiser ir mais afundo nesse assunto, faça perguntas a ela e entenda de onde vem tanta insegurança — que pode ser resultado de um trauma na família ou mesmo num relacionamento anterior.
4) Defender outra mulher na frente dela
Talvez você seja apenas um cavalheiro que respeita todas as mulheres, assim como respeita a sua. “Isso é bom, mas desde que sua mulher saiba que ela é a número um”, diz a especialista em relacionamento e fundadora do AskApril.com, April Masini. “Se ela não se sentir a número um, verá seu cavalheirismo como uma traição”. Caso ela note uma preocupação exagerada da sua parte por outra mulher, ela só vai pensar uma coisa: ele está a fim dela. Assim como um homem dificilmente gostaria de ver outro cara defendendo sua mulher, elas também não curtem nos ver defendendo a mulher dos outros (ou pior, uma solteira).
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/como-provocar-ci%C3%BAme-em-uma-mulher-022129219.html
Por Danilo Barba
Você está no cinema com a sua namorada e tudo parece soar tranquilo. De repente, seu celular vibra. É uma mensagem! De outra mulher. Não importa se a outra mulher é uma colega ou uma amiga de infância, se você abrir a mensagem logo em seguida, sua namorada ficará irritada e fora do clima pra fazer qualquer coisa. Soa familiar? Segundo a PhD e psicoterapeuta da Harvard University, Vinita Mehta,o ciúme ajuda a preservar relacionamentos de longo prazo, além de promover a sobrevivência e reprodução. Mas claro que deve haver um equilíbrio, pois esse sentimento geralmente desencadeia briga e discussão. Fique a par das quatro coisas “inofensivas” que matam elas de ciúmes — e saiba como lidar com tais situações.
1) Pagar o táxi de uma amiga
Abrir a carteira para uma amiga — não importa se é para pegar um café, pagar uma corrida de táxi, ou um jantar — pode provocar ciúmes em sua mulher de uma forma bem primitiva. Você está claramente gastando seus recursos (em dinheiro) com outra mulher, e isso é exatamente o que ela não quer que você faça jamais nessa vida. “A orientação do papel dos gêneros ensina a mulher que, para sobreviver, ela precisa escolher um homem por seus recursos”, afirmou a PhD e especialista em relacionamento nos EUA,Tracy Thomas. “É irrelevante e obsoleto, mas é natural, e é por isso que nos sentimos assim”, disse ela. A real é que não há nada de errado em pagar algo para uma colega uma vez ou outra, mas desde que haja um limite e você não saia pagando jantares para suas amiguinhas por aí.
2) Ser muito simpático no Facebook
"O mundo on-line tende a atiçar as chamas do ciúmes", disse Mehta. "Ela pode, sem querer saber que você está gastando seu tempo com uma 'rival' por meio dos likes e comentários na página da mesma". Interações em redes sociais podem parecer pequenas, mas elas ainda refletem o investimento na vida de outras pessoas. Felizmente, consertar essa gafe é fácil: basta apontar para ela outras fotos que você curtiu de amigos (homens) e pessoas em geral para ela perceber que você é um campeão de mídias sociais e não um cafajeste no Facebook. Se você for um cafajeste, então comece a curtir as fotos dos brothers aí também, senão a coisa eventualmente vai ficar feira pro seu lado.
3) Falar bem da vizinha
Se você só comentar uma vez que a vizinha está em boa forma, tudo bem, porém ficar falando sobre isso aí não rola. Não há necessidade de entrar em detalhes. Ainda mais se a sua mulher tiver reclamado recentemente de uns pneuzinhos ou lamentado que sua vida atribulada não a permite fazer exercícios físicos. Deixe esse papo para sua roda de amigos se ele for muito necessário. “Nos sentimos ameaçados quando nos sentimos vulneráveis”, afirmou a psicóloga americana Alicia H. Clark.Segundo Clark, a única forma de combater esse tipo de situação é evitando-a. Portanto, tente não colaborar para a insegurança dela elogiando outras mulheres. Se você quiser ir mais afundo nesse assunto, faça perguntas a ela e entenda de onde vem tanta insegurança — que pode ser resultado de um trauma na família ou mesmo num relacionamento anterior.
4) Defender outra mulher na frente dela
Talvez você seja apenas um cavalheiro que respeita todas as mulheres, assim como respeita a sua. “Isso é bom, mas desde que sua mulher saiba que ela é a número um”, diz a especialista em relacionamento e fundadora do AskApril.com, April Masini. “Se ela não se sentir a número um, verá seu cavalheirismo como uma traição”. Caso ela note uma preocupação exagerada da sua parte por outra mulher, ela só vai pensar uma coisa: ele está a fim dela. Assim como um homem dificilmente gostaria de ver outro cara defendendo sua mulher, elas também não curtem nos ver defendendo a mulher dos outros (ou pior, uma solteira).
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/como-provocar-ci%C3%BAme-em-uma-mulher-022129219.html
quinta-feira, 26 de junho de 2014
quarta-feira, 25 de junho de 2014
Cinco coisas que o beijo faz com o corpo.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
Um beijo envolvente — principalmente com um novo amor — pode simplesmente avivar cada parte de você. Para começar, ele reduz os níveis de colesterol do corpo, alivia o estresse, e aumenta a satisfação no relacionamento, de acordo com um estudo feito pelo Ph.D e cientista de comportamento, Kory Floyd, no estado norte-americano do Arizona.
Além desses motivos relacionados à saúde e bem-estar, existem outros que vão te ajudar a entender como esse mecanismo funciona — e porque você deve beijar mais! Confira a seguir e descubra cinco coisas o que você nem suspeitava sobre uma das formas mais poéticas de demonstração de afeto.
1) Rosto e boca
Estranhamente, tudo começa com uma inclinação para a direita. Oitenta por cento das pessoas viram a cabeça assim quando vão beijar alguém. Assim que as bocas se tocam há uma explosão sensorial. Os lábios ficam até 200 vezes mais sensíveis do que a ponta dos dedos. Consegue imaginar?
Enquanto isso, seu nariz sente o cheiro dele, o que provavelmente está emitindo atrativos químicos sutis que acabam intensificando a sua excitação. Um beijo rápido pode usar apenas um par de músculos, mas um beijo apaixonado envolve cerca de 24 músculos faciais mais 100 outros no corpo. (Um beijo forte pode queimar até 100 calorias).
Suas glândulas salivares começam a trabalhar, bombeando saliva extra. Durante uma torção de línguas, cerca de nove mililitros de sua saliva vai para a boca dele (e vice-versa). O mais nojento: esse “suco de saliva” pode ter até 1 bilhão de bactérias. A boa notícia: 95% delas são inofensivas.
2) Fluxo sanguíneo
Se você realmente curte esse cara, o beijo dele te envia ondas de choque por todo o corpo que podem aumentar o fluxo sanguíneo em determinadas áreas. Ao beijá-lo, você vai sentir algo como mamilos endurecidos, estômago esquisito, e formigamento nos órgãos genitais.
3) Glândulas supra-renais
Ao sentir a agitação, as glândulas supra-renais liberam adrenalina. Fazem seu coração bater mais forte, sua respiração ficar mais ofegante, e até a palma das mãos suar. (Se vocês dois eventualmente se tornarem um casal, o beijo pode acabar tendo o efeito oposto à paixão: a paz).
4) Cérebro
A emoção física pode levar o cérebro a liberar dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer. Ao mesmo tempo, outras partes do seu cérebro estão minando as emoções negativas. O encaixe da boca de vocês também pode ter estimulado sua glândula pituitária (e a dele), que libera a ocitocina, o “hormônio da conexão”. A partir daí, é possível que o casal já esteja construindo uma ligação emocional.
5) Humor
Qualquer tipo de beijo pode reduzir a tensão e aumentar a satisfação de ambos. E aqueles que beijam com mais frequência são os que se beneficiam desses fatores. Se você está relaxado e satisfeito com seu relacionamento, dá para dizer que seu humor não está dos piores.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/cinco-coisas-que-o-beijo-faz-com-o-041058569.html?page=all
Um beijo envolvente — principalmente com um novo amor — pode simplesmente avivar cada parte de você. Para começar, ele reduz os níveis de colesterol do corpo, alivia o estresse, e aumenta a satisfação no relacionamento, de acordo com um estudo feito pelo Ph.D e cientista de comportamento, Kory Floyd, no estado norte-americano do Arizona.
Além desses motivos relacionados à saúde e bem-estar, existem outros que vão te ajudar a entender como esse mecanismo funciona — e porque você deve beijar mais! Confira a seguir e descubra cinco coisas o que você nem suspeitava sobre uma das formas mais poéticas de demonstração de afeto.
1) Rosto e boca
Estranhamente, tudo começa com uma inclinação para a direita. Oitenta por cento das pessoas viram a cabeça assim quando vão beijar alguém. Assim que as bocas se tocam há uma explosão sensorial. Os lábios ficam até 200 vezes mais sensíveis do que a ponta dos dedos. Consegue imaginar?
Enquanto isso, seu nariz sente o cheiro dele, o que provavelmente está emitindo atrativos químicos sutis que acabam intensificando a sua excitação. Um beijo rápido pode usar apenas um par de músculos, mas um beijo apaixonado envolve cerca de 24 músculos faciais mais 100 outros no corpo. (Um beijo forte pode queimar até 100 calorias).
Suas glândulas salivares começam a trabalhar, bombeando saliva extra. Durante uma torção de línguas, cerca de nove mililitros de sua saliva vai para a boca dele (e vice-versa). O mais nojento: esse “suco de saliva” pode ter até 1 bilhão de bactérias. A boa notícia: 95% delas são inofensivas.
2) Fluxo sanguíneo
Se você realmente curte esse cara, o beijo dele te envia ondas de choque por todo o corpo que podem aumentar o fluxo sanguíneo em determinadas áreas. Ao beijá-lo, você vai sentir algo como mamilos endurecidos, estômago esquisito, e formigamento nos órgãos genitais.
3) Glândulas supra-renais
Ao sentir a agitação, as glândulas supra-renais liberam adrenalina. Fazem seu coração bater mais forte, sua respiração ficar mais ofegante, e até a palma das mãos suar. (Se vocês dois eventualmente se tornarem um casal, o beijo pode acabar tendo o efeito oposto à paixão: a paz).
4) Cérebro
A emoção física pode levar o cérebro a liberar dopamina, um neurotransmissor associado ao prazer. Ao mesmo tempo, outras partes do seu cérebro estão minando as emoções negativas. O encaixe da boca de vocês também pode ter estimulado sua glândula pituitária (e a dele), que libera a ocitocina, o “hormônio da conexão”. A partir daí, é possível que o casal já esteja construindo uma ligação emocional.
5) Humor
Qualquer tipo de beijo pode reduzir a tensão e aumentar a satisfação de ambos. E aqueles que beijam com mais frequência são os que se beneficiam desses fatores. Se você está relaxado e satisfeito com seu relacionamento, dá para dizer que seu humor não está dos piores.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/cinco-coisas-que-o-beijo-faz-com-o-041058569.html?page=all
segunda-feira, 23 de junho de 2014
Cap. 5 - CONTINUANDO - Pag. 1
CONTINUANDO
Cheguei no Rio de Janeiro por volta das treze horas, minha cabeça dava voltas, mas dava voltas em torno do mesmo assunto, não conseguia parar de pensar, ficava passando o filme na minha cabeça, lembrando de cada detalhe, me perguntava se aquilo tudo não havia sido um sonho, se minha imaginação e meu desejo não estavam me traindo. Mas o bilhete e as marcas das unhas nas minhas costas me davam a certeza de que tinha sido tudo muito real.
Estava morrendo de vontade de ligar para ela, mas Sílvia tinha deixado claro no bilhete que ela me ligaria, então era melhor aguardar o contato, com certeza ela estaria o dia inteiro envolvida em reuniões ou com atividades que iam requerer a sua atenção, então se eu ligasse iria atrapalhar, mas é claro que essa espera seria torturante.
Quando foi por volta das dezoito horas finalmente Sílvia ligou, estava com uma voz bem calma, ela não entrou diretamente no assunto, começou fazendo rodeios, perguntou como tinha sido a viagem de volta, se tinha tido um bom voo, respondi que foi tudo bem, que o voo foi tranquilo, mas eu não estava me aguentando de vontade de falar no assunto, então perguntei o que ela tinha achado, Sílvia disse que o bilhete já deixava isso claro, mas eu queria ouvir dela.
Então Sílvia disse o que eu queria ouvir, disse que tinha sido tudo maravilhoso, que foi difícil sair de manhã, me deixar na cama sozinho, quando a sua vontade era ficar ali do meu lado, teve vontade de chutar tudo para o alto e ficar ali comigo, mas nós não poderíamos ser irresponsáveis, havia outras coisas envolvidas, então, mesmo querendo ficar, ela foi. Disse que ficou algum tempo sentada na beira da cama, apenas me observando, me vendo dormir, ai escreveu o bilhete, me deu um beijo e saiu.
Eu disse que aquela havia sido a noite mais maravilhosa da minha vida, e que queria muitas outras noites iguais aquela. Sílvia respondeu que também queria isso, mas que o momento que vivia ainda não permitia que nós pudéssemos realizar tudo que queríamos. Eu disse que entendia, e que teria paciência para esperar até que tudo se resolvesse. Sílvia ficou feliz em ouvir isso, confessou que tinha medo de me perder, que a situação dela pudesse atrapalhar tudo, eu procurei tranquiliza-la, dei-lhe a segurança para que ela pudesse resolver tudo, sem ter medo de me perder.
Cheguei no Rio de Janeiro por volta das treze horas, minha cabeça dava voltas, mas dava voltas em torno do mesmo assunto, não conseguia parar de pensar, ficava passando o filme na minha cabeça, lembrando de cada detalhe, me perguntava se aquilo tudo não havia sido um sonho, se minha imaginação e meu desejo não estavam me traindo. Mas o bilhete e as marcas das unhas nas minhas costas me davam a certeza de que tinha sido tudo muito real.
Estava morrendo de vontade de ligar para ela, mas Sílvia tinha deixado claro no bilhete que ela me ligaria, então era melhor aguardar o contato, com certeza ela estaria o dia inteiro envolvida em reuniões ou com atividades que iam requerer a sua atenção, então se eu ligasse iria atrapalhar, mas é claro que essa espera seria torturante.
Quando foi por volta das dezoito horas finalmente Sílvia ligou, estava com uma voz bem calma, ela não entrou diretamente no assunto, começou fazendo rodeios, perguntou como tinha sido a viagem de volta, se tinha tido um bom voo, respondi que foi tudo bem, que o voo foi tranquilo, mas eu não estava me aguentando de vontade de falar no assunto, então perguntei o que ela tinha achado, Sílvia disse que o bilhete já deixava isso claro, mas eu queria ouvir dela.
Então Sílvia disse o que eu queria ouvir, disse que tinha sido tudo maravilhoso, que foi difícil sair de manhã, me deixar na cama sozinho, quando a sua vontade era ficar ali do meu lado, teve vontade de chutar tudo para o alto e ficar ali comigo, mas nós não poderíamos ser irresponsáveis, havia outras coisas envolvidas, então, mesmo querendo ficar, ela foi. Disse que ficou algum tempo sentada na beira da cama, apenas me observando, me vendo dormir, ai escreveu o bilhete, me deu um beijo e saiu.
Eu disse que aquela havia sido a noite mais maravilhosa da minha vida, e que queria muitas outras noites iguais aquela. Sílvia respondeu que também queria isso, mas que o momento que vivia ainda não permitia que nós pudéssemos realizar tudo que queríamos. Eu disse que entendia, e que teria paciência para esperar até que tudo se resolvesse. Sílvia ficou feliz em ouvir isso, confessou que tinha medo de me perder, que a situação dela pudesse atrapalhar tudo, eu procurei tranquiliza-la, dei-lhe a segurança para que ela pudesse resolver tudo, sem ter medo de me perder.
domingo, 22 de junho de 2014
sábado, 21 de junho de 2014
Atriz pornô revela seis dicas para apimentar a relação.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
A gente sabe, a gente sabe: pornografia não é vida real. Mas por trás de todos os estereótipos, as pessoas que fazem filmes adultos sabem muito sobre sexo — é o trabalho delas, afinal de contas. Portanto, se você quer apimentar as coisas na cama se ligue nas dicas da atriz pornô criadora da série de DVD “Jessica Drake's Guide to Wicked Sex”, Jessica Drake. Vamos lá, você está morrendo de curiosidade!
1) Alterne entre preliminares e penetração
O sexo nunca deve ser uma ação linear, sugere a atriz. Passar das preliminares para a penetração e depois voltar para o sexo oral é uma ótima tática. Imagine que quanto mais tempo você levar para gozar, maior será o seu orgasmo. Segundo a Jessica, a sensação é tão satisfatória que você mal sabe a hora que irá atingir o clímax. Se estiver usando camisinha, ela recomenda que você as troque a cada penetração ou sexo oral.
2) Use fantasia (mas não qualquer uma!)
Evite aquele sexy shop sempre aberto que vende o típico uniforme da empregada francesa com 50% de desconto. “Algo mais elaborado que mostre que você está usando seu tempo e esforço para se vestir e fazer algo especial para o seu parceiro”, diz Jessica à 'Women’s Health', que já vestiu diversas fantasias para gravar seus filmes. Claro, é tudo fingimento, mas aposto que você vai ter muito mais prazer em vestir uma fantasia original do que um vestido de poliéster desconfortável e que causa coceira. Fantasias são tão clichês que a originalidade é essencial para evitar que alguém caia na risada.
3) Se masturbe durante os intervalos
Se ligue nisso: uma cena pornô de 15 a 20 minutos leva pelo menos uma hora para ser criada, afirma Jessica. No entanto, não é necessário que a estrela pornô faça sexo o tempo todo, até porque as pessoas precisam recuperar o fôlego uma hora, e isso vale para você também. Interrupções acontecem, não importa se as crianças precisam de atenção ou se o seu parceiro perdeu a ereção no meio do sexo. Quando isso acontecer, não deixe seu desejo sexual acabar. A atriz pornô revela que se masturba durante as pausas para se manter excitada, o que é um ótimo conselho tanto para elas como para eles.
4) Continue vestida
Bem, pelo menos um pouco. “O motivo pelo qual não tiramos nossos sapatos é porque eles alongam as nossas pernas e puxam o bumbum pra cima, então certas posições ficam mais confortáveis para o homem”, afirmou Jessica. Além disso, se a gata estiver vestindo uma fantasia, ela vai querer usá-la durante toda a sua “brincadeira”, claro.
5) Fale durante o sexo
Não, você não vai ter que gritar tão alto a ponto de os vizinhos ligarem pra polícia — a maioria das mulheres provavelmente não faz tanto barulho assim durante o sexo. "Eu gosto quando um cara sussurra no meu ouvido sobre o que ele está prestes a fazer. É realmente muito excitante", acrescentou ela. Você sabe muito bem como falar com seu parceiro para deixá-lo excitado, mas não se esqueça de encorajá-lo a fazer o mesmo por você na hora H. Todo mundo gosta de um elogio e o momento é propício.
6) Fique atento às suas necessidades
Jessica afirmou que tem mais orgasmos quando grava cenas “softcore”, pois ela se foca mais em suas próprias necessidades. Então, aceite o conselho da profissional e descubra quais posições ou situações funcionam melhor para você. Esqueça tudo o que está acontecendo e concentre-se apenas no seu prazer por um tempo. Pronto, final da cena!
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/atriz-porn%C3%B4-revela-seis-dicas-para-apimentar-rela%C3%A7%C3%A3o-012225313.html?page=all
A gente sabe, a gente sabe: pornografia não é vida real. Mas por trás de todos os estereótipos, as pessoas que fazem filmes adultos sabem muito sobre sexo — é o trabalho delas, afinal de contas. Portanto, se você quer apimentar as coisas na cama se ligue nas dicas da atriz pornô criadora da série de DVD “Jessica Drake's Guide to Wicked Sex”, Jessica Drake. Vamos lá, você está morrendo de curiosidade!
1) Alterne entre preliminares e penetração
O sexo nunca deve ser uma ação linear, sugere a atriz. Passar das preliminares para a penetração e depois voltar para o sexo oral é uma ótima tática. Imagine que quanto mais tempo você levar para gozar, maior será o seu orgasmo. Segundo a Jessica, a sensação é tão satisfatória que você mal sabe a hora que irá atingir o clímax. Se estiver usando camisinha, ela recomenda que você as troque a cada penetração ou sexo oral.
2) Use fantasia (mas não qualquer uma!)
Evite aquele sexy shop sempre aberto que vende o típico uniforme da empregada francesa com 50% de desconto. “Algo mais elaborado que mostre que você está usando seu tempo e esforço para se vestir e fazer algo especial para o seu parceiro”, diz Jessica à 'Women’s Health', que já vestiu diversas fantasias para gravar seus filmes. Claro, é tudo fingimento, mas aposto que você vai ter muito mais prazer em vestir uma fantasia original do que um vestido de poliéster desconfortável e que causa coceira. Fantasias são tão clichês que a originalidade é essencial para evitar que alguém caia na risada.
3) Se masturbe durante os intervalos
Se ligue nisso: uma cena pornô de 15 a 20 minutos leva pelo menos uma hora para ser criada, afirma Jessica. No entanto, não é necessário que a estrela pornô faça sexo o tempo todo, até porque as pessoas precisam recuperar o fôlego uma hora, e isso vale para você também. Interrupções acontecem, não importa se as crianças precisam de atenção ou se o seu parceiro perdeu a ereção no meio do sexo. Quando isso acontecer, não deixe seu desejo sexual acabar. A atriz pornô revela que se masturba durante as pausas para se manter excitada, o que é um ótimo conselho tanto para elas como para eles.
4) Continue vestida
Bem, pelo menos um pouco. “O motivo pelo qual não tiramos nossos sapatos é porque eles alongam as nossas pernas e puxam o bumbum pra cima, então certas posições ficam mais confortáveis para o homem”, afirmou Jessica. Além disso, se a gata estiver vestindo uma fantasia, ela vai querer usá-la durante toda a sua “brincadeira”, claro.
5) Fale durante o sexo
Não, você não vai ter que gritar tão alto a ponto de os vizinhos ligarem pra polícia — a maioria das mulheres provavelmente não faz tanto barulho assim durante o sexo. "Eu gosto quando um cara sussurra no meu ouvido sobre o que ele está prestes a fazer. É realmente muito excitante", acrescentou ela. Você sabe muito bem como falar com seu parceiro para deixá-lo excitado, mas não se esqueça de encorajá-lo a fazer o mesmo por você na hora H. Todo mundo gosta de um elogio e o momento é propício.
6) Fique atento às suas necessidades
Jessica afirmou que tem mais orgasmos quando grava cenas “softcore”, pois ela se foca mais em suas próprias necessidades. Então, aceite o conselho da profissional e descubra quais posições ou situações funcionam melhor para você. Esqueça tudo o que está acontecendo e concentre-se apenas no seu prazer por um tempo. Pronto, final da cena!
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/atriz-porn%C3%B4-revela-seis-dicas-para-apimentar-rela%C3%A7%C3%A3o-012225313.html?page=all
quinta-feira, 19 de junho de 2014
Conheça as três fantasias sexuais mais estranhas do mundo.
Por Carol Patrocínio
Ok, pode ser que elas não sejam as mais estranhas do mundo, mas estão no top 10. A gente sempre se surpreende com as coisas que pode descobrir por aí, né? E de tão incomuns nos fazem pensar como é que alguém pode sentir tesão vivenciando aquilo...
Mas o sexo é isso: algo pessoal e intransferível. Só quem sente tesão por algo ou alguém é que entende esses mecanismos. E, bem, se não interfere em outras vidas e os participantes estão numa boa com isso... Que mal poderia ter?
Bexigas
Sim, bexigas de festa. Aquelas que você usa para decorar aniversários. Elas mesmas. Tem gente que sente o maior tesão só de olhar para uma delas. Como funciona, exatamente, só sabe quem faz, mas o que sabemos é que quem tem esse tipo de fetiche se divide em dois tipos: os que as mantém cheias e os que as estouram depois do sexo. É quase um “gospe ou engole”.
Carros
“Ah, mas todo homem tem tesão por carros”, diria você. Mas eu digo que o negócio aqui é bem diferente. Existem pessoas que fazem sexo com automóveis. Algumas vezes o mesmo rola com motos, helicópteros, robôs... Um americano diz já ter feito sexo com mil dessas máquinas. Pode fazer uma busca: Edward Smith.
Estátuas
Podem ser aquelas de museu, com os pênis pequenininhos à mostra ou podem ser manequins de loja – e nem precisam estar usando uma roupa sensual. Quem sente esse tipo de tesão, gosta de bonecos. Há pessoas, no mundo todo, que têm relacionamentos amorosos longos com eles. O filme “A Garota Ideal”, por exemplo, fala sobre uma dessas relações.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/conhe%C3%A7a-tr%C3%AAs-fantasias-sexuais-mais-estranhas-mundo-110524491.html?page=all
Ok, pode ser que elas não sejam as mais estranhas do mundo, mas estão no top 10. A gente sempre se surpreende com as coisas que pode descobrir por aí, né? E de tão incomuns nos fazem pensar como é que alguém pode sentir tesão vivenciando aquilo...
Mas o sexo é isso: algo pessoal e intransferível. Só quem sente tesão por algo ou alguém é que entende esses mecanismos. E, bem, se não interfere em outras vidas e os participantes estão numa boa com isso... Que mal poderia ter?
Bexigas
Sim, bexigas de festa. Aquelas que você usa para decorar aniversários. Elas mesmas. Tem gente que sente o maior tesão só de olhar para uma delas. Como funciona, exatamente, só sabe quem faz, mas o que sabemos é que quem tem esse tipo de fetiche se divide em dois tipos: os que as mantém cheias e os que as estouram depois do sexo. É quase um “gospe ou engole”.
Carros
“Ah, mas todo homem tem tesão por carros”, diria você. Mas eu digo que o negócio aqui é bem diferente. Existem pessoas que fazem sexo com automóveis. Algumas vezes o mesmo rola com motos, helicópteros, robôs... Um americano diz já ter feito sexo com mil dessas máquinas. Pode fazer uma busca: Edward Smith.
Estátuas
Podem ser aquelas de museu, com os pênis pequenininhos à mostra ou podem ser manequins de loja – e nem precisam estar usando uma roupa sensual. Quem sente esse tipo de tesão, gosta de bonecos. Há pessoas, no mundo todo, que têm relacionamentos amorosos longos com eles. O filme “A Garota Ideal”, por exemplo, fala sobre uma dessas relações.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/conhe%C3%A7a-tr%C3%AAs-fantasias-sexuais-mais-estranhas-mundo-110524491.html?page=all
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Mitos sobre o tamanho do documento.
60 anos de pesquisa uniram milhares de informações que derrubam diversos mitos sexuais
Cerca de 90 por cento delas na verdade prefere pênis mais largos do que compridos
Quando o assunto é o que os machos carregam no meio das pernas, o comprimento é o quesito mais importante para os homens, até mais do que para as mulheres, segundo um novo estudo que analisou mais de 60 anos de pesquisas e derrubou inúmeros mitos sexuais.
Conduzida pelos Drs. Kevan Wylie e Ian Eardley, da Porterback Clinic/Royal Hallamshire Hospital, em Sheffield, e do St. James’ Hospital in Leeds, no Reino Unido, a pesquisa combinou resultados de mais de 50 projetos de investigação internacionais sobre o tamanho peniano e a síndrome do pênis pequeno (SPP) conduzidos desde 1942.
Veja o que eles descobriram a seguir e expulse pra sempre a pulga atrás da orelha
#1 - Ter o pau grande faz toda a diferença
Um pênis grande pode até impressionar, mas a preferência das mulheres é mesmo a espessura. Cerca de 90 por cento delas na verdade prefere pênis mais largos do que compridos, sugerem dois novos estudos incluídos na pesquisa. Cerca de 85 por cento das mulheres relataram estar satisfeitas com o tamanho do pênis de seu parceiro, enquanto apenas 55 por cento dos homens estavam satisfeitos com o tamanho do próprio pênis.
#2 - As mulheres cansam de pinto pequeno
"A atratividade é uma questão complexa para as mulheres, e segundos os dados, o tamanho do pênis está no final da lista de prioridades delas, ao contrário de questões como a personalidade de um homem e aparência", escrevem os pesquisadores. Com base nos resultados de 12 estudos relevantes, a pesquisa, detalhada no British Journal of Urology (BJU) International, diz que o pênis ereto médio tem cerca de 5,5 - 6,2 cm de comprimento e cerca de 4,7-5,1 cm de circunferência.
#3 - O tamanho varia de acordo com a origem do indivíduo
As descobertas também acabam com outros mitos sobre a genitália masculina. A noção de que o tamanho peniano varia de acordo com a raça, por exemplo, é falsa.
#4 - O pênis encolhe com a idade
Outro mito que se repete normalmente é de que homens mais velhos tendem a ter pênis menores. No entanto, Wylie e Eardley não encontraram diferenças quando combinaram os resultados de todos os estudos juntos.
#5 - Dispositivos para alargamento de pênis funcionam
Estudos recentes que descobriram que os dispositivos para alargamento do pênis raramente funcionam, mas em alguns casos podem dar um "apoio psicológico". Os autores ainda aguardam os resultados de cirurgias experimentais de alargamento do pênis, que incluem de tudo: desde a separação parcial dos ligamentos do pênis -- para que ele se projete mais para fora do corpo -- até injeção de gordura para aumentar a grossura. Um dos procedimentos mais radicais envolve o implante de um pedaço de cartilagem pênis após estender seu comprimento.
Os pesquisadores apontam alguns métodos antigos testados para aumentar o pênis, mas estes não são mais confortáveis. Homens indianos Sadhus, por exemplo, usam pesos, enquanto algumas tribos indígenas do Brasil encorajam cobras venenosas a picar seus membros para obter um aumento de tamanho que durava em torno de seis meses.
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/corpo/materia/41382/1/pagina_1/materia.aspx
Cerca de 90 por cento delas na verdade prefere pênis mais largos do que compridos
Quando o assunto é o que os machos carregam no meio das pernas, o comprimento é o quesito mais importante para os homens, até mais do que para as mulheres, segundo um novo estudo que analisou mais de 60 anos de pesquisas e derrubou inúmeros mitos sexuais.
Conduzida pelos Drs. Kevan Wylie e Ian Eardley, da Porterback Clinic/Royal Hallamshire Hospital, em Sheffield, e do St. James’ Hospital in Leeds, no Reino Unido, a pesquisa combinou resultados de mais de 50 projetos de investigação internacionais sobre o tamanho peniano e a síndrome do pênis pequeno (SPP) conduzidos desde 1942.
Veja o que eles descobriram a seguir e expulse pra sempre a pulga atrás da orelha
#1 - Ter o pau grande faz toda a diferença
Um pênis grande pode até impressionar, mas a preferência das mulheres é mesmo a espessura. Cerca de 90 por cento delas na verdade prefere pênis mais largos do que compridos, sugerem dois novos estudos incluídos na pesquisa. Cerca de 85 por cento das mulheres relataram estar satisfeitas com o tamanho do pênis de seu parceiro, enquanto apenas 55 por cento dos homens estavam satisfeitos com o tamanho do próprio pênis.
#2 - As mulheres cansam de pinto pequeno
"A atratividade é uma questão complexa para as mulheres, e segundos os dados, o tamanho do pênis está no final da lista de prioridades delas, ao contrário de questões como a personalidade de um homem e aparência", escrevem os pesquisadores. Com base nos resultados de 12 estudos relevantes, a pesquisa, detalhada no British Journal of Urology (BJU) International, diz que o pênis ereto médio tem cerca de 5,5 - 6,2 cm de comprimento e cerca de 4,7-5,1 cm de circunferência.
#3 - O tamanho varia de acordo com a origem do indivíduo
As descobertas também acabam com outros mitos sobre a genitália masculina. A noção de que o tamanho peniano varia de acordo com a raça, por exemplo, é falsa.
#4 - O pênis encolhe com a idade
Outro mito que se repete normalmente é de que homens mais velhos tendem a ter pênis menores. No entanto, Wylie e Eardley não encontraram diferenças quando combinaram os resultados de todos os estudos juntos.
#5 - Dispositivos para alargamento de pênis funcionam
Estudos recentes que descobriram que os dispositivos para alargamento do pênis raramente funcionam, mas em alguns casos podem dar um "apoio psicológico". Os autores ainda aguardam os resultados de cirurgias experimentais de alargamento do pênis, que incluem de tudo: desde a separação parcial dos ligamentos do pênis -- para que ele se projete mais para fora do corpo -- até injeção de gordura para aumentar a grossura. Um dos procedimentos mais radicais envolve o implante de um pedaço de cartilagem pênis após estender seu comprimento.
Os pesquisadores apontam alguns métodos antigos testados para aumentar o pênis, mas estes não são mais confortáveis. Homens indianos Sadhus, por exemplo, usam pesos, enquanto algumas tribos indígenas do Brasil encorajam cobras venenosas a picar seus membros para obter um aumento de tamanho que durava em torno de seis meses.
Fonte: http://www.areah.com.br/vibe/corpo/materia/41382/1/pagina_1/materia.aspx
terça-feira, 17 de junho de 2014
16 doenças mentais que confundimos com virtudes
* Por Frederico Mattos
O que diferencia um comportamento razoável de outro patológico é a intensidade, frequência e grau de prejuízo que causa para a própria pessoa e os outros. Nossa sociedade não é das mais saudáveis mentalmente, visto que psicopatas são CEO’s, estelionatários podem ser políticos e o malandro é o bon vivant encostado em casa e sustentado pelos pais. Então o fato é que aquilo que é visto como virtude na real pode dar indícios de um fundo patológico que ninguém percebe.
Aquela pessoa ultra-alegre que sempre anima as festas pode ser afetada por algum transtorno de humor sem que você desconfie. A virtude é sempre um comportamento opcional, como alguém que poderia ficar fechado, mas prefere se relacionar com os outros, ou seja tem liberdade real de fazer uma coisa ou outra. Agora se a pessoa não tem a opção de se abrir ter outro comportamento, então o fato de se fechar não é uma virtude, mas uma prisão psicológica. Essa lista não é definitiva ou deve ser tomada ao pé da letra, mas vista com certa leveza e bom humor, mas enxergando uma pista para aquele comportamento estranho do seu vizinho, parente, familiar, amigo ou parceiro amoroso. Em última instância você também pode estar na lista.
Nem todas as pessoas que tem essas características tem a psicopatologia, mas todas as pessoas com a psicopatologia costumam ter essas características, ou seja, uma característica isolada não faz o diagnóstico completo (normalmente mais de 5 em cada patologia). bipolar-2
Sexy - a sensualidade está longe de ser um problema, principalmente em contexto adequado ela é um afrodisíaco para conquistar alguém para intenções afetivas ou sexuais. Mas se ela é inadequada, invasiva, exagerada, dramática e acompanhada de uma necessidade desesperada de chamar atenção pode ser o sinal de Transtorno de Personalidade Histriônico. Esse anseio por admiração e comportamento persistente e manipulativo pode apontar para sérios problemas de relacionamentos e impedir uma vida com estabilidade emocional e construção de histórias consistentes e significativas. Leia mais sobre esse [transtorno aqui ]
Dedicação pessoal excessiva ou devota - existem pessoas que vivem de maneira quase religiosa seus relacionamentos amorosos endeusando seus parceiros amorosos como se fossem a única razão de viver. Elas costumam ter comportamentos parecidos com time de futebol, partido político ou religião, pois caem de cabeça e demonstram uma fé “inabalável”. Se essa entrega toda vier acompanhada de um sentimento de vazio intenso e oscilações de humor e comportamento destrutivos ela pode estar longe do seu eixo pessoal e ter indícios de um transtorno difícil de diagnosticar como o de Personalidade Borderline, leia mais sobre ele aqui [clique aqui]
Obstinação – a pessoa que persegue seus próprios objetivos pode chegar muito longe, o problema é quando sem nenhuma perspectiva ela segue como um trator insistindo teimosamente no resultado que se apegou na imaginação. Ela pode ter uma personalidade obsessiva e não ser alguém que segue seus sonhos. Mesmo que quisesse desistir não conseguiria, mas não porque é virtuosa e sim por padecer do transtorno de personalidade obsessivo [clique aqui]
Bonzinho – uma pessoa de bom coração sabe exatamente quando deve ou não ajudar a outra e sabe se posicionar sobre sua capacidade de beneficiar ou dar um basta. Já as boazinhas podem ter um comportamento submisso, passivo e dependente da aprovação de outras pessoas, elas fazem o bem mais por medo, covardia ou falta de opção do que por virtude. Na verdade não sabem se posicionar e enfrentar as pessoas de frente. Ela pode ser portadora de Transtorno de Personalidade Dependente e nem saber que na verdade se submete por não ter capacidade de seguir suas próprias escolhas.
Organização pessoal – é lindo ver uma casa bem arrumada sem ter que ficar falando para as visitas “não repara na bagunça”. O problema é quando a pessoa é obcecada por deixar tudo limpo e nao consegue sentar quieta e relaxar se algo está fora do lugar. Ser limpo e organizado é sinal de saúde, mas ser obstinado por isso pode ser doença. Leia mais sobre Transtorno Obsessivo Compulsivo [clique aqui]
Dieta incrível – sabe aquela pessoa que você tem inveja porque faz dieta à risca ou que malha desesperadamente para ter a barriga negativa? Pois é, se essa pessoa consegue ter uma filosofia de vida é natural, tranquilo e opcional está tudo certo. O problema é se ela faz isso como resultado de uma sensação crescente de ansiedade caso não malhe ou esteja no peso, ou se ela tiver sempre a certeza de que está fora do peso (muito acima) e não consegue perceber que já está muito magra ou musculosa. Nesses casos pode haver uma suspeita de um Transtorno dismórfico corporal que altera a imagem corporal e faz a pessoa não notar com precisão qual a forma do seu corpo e usar métodos cada vez mais drásticos para chegar no ponto “ideal”. Leia mais sobre esse transtorno [clique aqui]
Meiguice – uma pessoa querida, calada, que aceita tudo e não se opõe a nada pode ser só uma pessoa meiga e querida. Mas se ela nunca consegue se posicionar, enfrentar obstáculos e barrar abusos então pode ser que ela tenha algum problema de fobia social que a impede de lidar com acontecimentos da vida cotidiana sem ficar alarmada imaginando uma catástrofe. Leia mais sobre fobia [clique aqui]
Alegria intensa – ter na turma de amigos alguém que sabe se divertir e tem mil ideais é indispensável, mas se ela não consegue para quieta, fala pelos cotovelos, é inconveniente, se acha a pessoa mais incrível do mundo, perde a noção do bom senso pode ser que ela esteja num acesso de mania e precise de tratamento. Leia mais sobre Transtorno de humor Bipolar [clique aqui]
Autenticidade – tem gente que acha que é uma virtude falar tudo que vem na cabeça. Ledo engano. A incapacidade de filtrar os conteúdos mentais e falar qualquer coisa inconveniente na mesa do jantar pode ser sinal de verborréia um sintoma que está presente em várias doenças mentais.
Produtividade – é bem verdade que ser uma pessoa produtiva ganha destaque no mundo em que vivemos, mas o problema é se esse desempenho é resultado do excesso de necessidade de se antecipar, fazer tudo com perfeição tendo controle de cada tarefa e “fazendo tudo para ontem”. Um desempenho aparentemente formidável pode ter como pano de fundo a ansidedade. [clique aqui]
Perfeccionismo – quando alguém diz se gabando que seu único defeito é ser perfeccionista acredite. O perfeccionismo pode tornar uma pessoa ranzinza, chata, metódica, procrastinadora e de presença pesada e cheia de impedimentos. O transtorno de personalidade obsessiva pode estar acometendo essa pessoa que na verdade não consegue caminhar com tranquilidade pela vida e está sempre pressionada por um ditador interno. Leia mais sobre [clique aqui]
Pessoa cheia de opinião – ele pode até ser o líder da turma e tomar a dianteira de todas as conversas, digno de inveja, mas se ele não tiver um tempero de afetuosidade, capacidade de dar espaço para os outros brilharem e terem sua vez pode ser que você esteja na presença de um portador de Transtorno de personalidade narcisista. Certamente a presença dessa pessoa pode ser legal por alguns minutos, mas com o tempo você terá vontade de mandar ela calar a boca de tanto autoelogio que ouvirá. Muitas pessoas com personalidade passiva costumam se associar a elas, mas certamente é o tipo de pessoa que acaba falando sozinha e dizendo que os outros “tem inveja dela, por isso se afastam”. [clique aqui] ou [aqui]
Diversão no bar – tem sempre um amigo que é o primeiro a chegar no bar e o último a sair e provavelmente aguenta todas as rodadas com todo mundo. Todas as reuniões ele está presente e sempre com um entornando um copo na mão se gabando de que não é fraquinho para bebida. Pode ser que ele esteja no grau mais alto de alcoolismo que implica numa tolerância maior ao álcool e uma impossibilidade de se divertir sem o acessório etílico na mão. Se ele só sabe se divertir bebendo e está sempre forjando um encontro social para ter ocasião de beber isso já é uma pista. [Leia mais aqui]
Liderança assertiva e dura – é muito comum os grandes chefões de empresas ter um comportamento impiedoso, fria, preciso e até cruel. Há quem admire essa filosofia pitbull que esmaga quem se oponha ao seus interesses, mas a realidade é que ela pode ser sinal de Transtorno de Personalidade Antissocial, a antiga psicopatia. [clique aqui para saber mais]
Justiceira – ter senso de justiça e lutar para que os direitos sejam cumpridos é um dever de todo cidadão, mas o problema é quando isso vira uma justificativa para acessos de descontrole emocional, raiva e atitudes violentas. A raiva, costuma sempre ser resultado de pessoas perfeccionistas que se acham superiores aos outros e imaginam que sempre tem razão. Pode ser que esse comportamento seja resultado do Transtorno explosivo intermitente e mereça uma atenção especializada. Leia mais [clique aqui]
Visionárias – existem pessoas que parecem ter a cabeça na lua e viverem com ideias extraordinárias que nunca saem do papel, mas que são sentidas como incríveis e à frente de seu tempo. Muitas vezes esse comportamento excêntrico que é visto com certo humor pela pessoas querida pode ser resultado de um quadro mais grave de Transtorno de Personalidade esquizotípica que leva essas pessoas a se sentirem isoladas e esquisitas frente as demais. Leia mais [clique aqui]
ALERTA: o importante é ver nessas características os indícios para maiores informações, sem que se faça um autodiagnóstico descuidado, para isso procure a associação de um especialista médico psiquiatra e de um psicólogo para suporte emocional.
Fonte: http://www.sobreavida.com.br/2014/06/04/16-doencas-mentais-que-confundimos-com-virtudes/
O que diferencia um comportamento razoável de outro patológico é a intensidade, frequência e grau de prejuízo que causa para a própria pessoa e os outros. Nossa sociedade não é das mais saudáveis mentalmente, visto que psicopatas são CEO’s, estelionatários podem ser políticos e o malandro é o bon vivant encostado em casa e sustentado pelos pais. Então o fato é que aquilo que é visto como virtude na real pode dar indícios de um fundo patológico que ninguém percebe.
Aquela pessoa ultra-alegre que sempre anima as festas pode ser afetada por algum transtorno de humor sem que você desconfie. A virtude é sempre um comportamento opcional, como alguém que poderia ficar fechado, mas prefere se relacionar com os outros, ou seja tem liberdade real de fazer uma coisa ou outra. Agora se a pessoa não tem a opção de se abrir ter outro comportamento, então o fato de se fechar não é uma virtude, mas uma prisão psicológica. Essa lista não é definitiva ou deve ser tomada ao pé da letra, mas vista com certa leveza e bom humor, mas enxergando uma pista para aquele comportamento estranho do seu vizinho, parente, familiar, amigo ou parceiro amoroso. Em última instância você também pode estar na lista.
Nem todas as pessoas que tem essas características tem a psicopatologia, mas todas as pessoas com a psicopatologia costumam ter essas características, ou seja, uma característica isolada não faz o diagnóstico completo (normalmente mais de 5 em cada patologia). bipolar-2
Sexy - a sensualidade está longe de ser um problema, principalmente em contexto adequado ela é um afrodisíaco para conquistar alguém para intenções afetivas ou sexuais. Mas se ela é inadequada, invasiva, exagerada, dramática e acompanhada de uma necessidade desesperada de chamar atenção pode ser o sinal de Transtorno de Personalidade Histriônico. Esse anseio por admiração e comportamento persistente e manipulativo pode apontar para sérios problemas de relacionamentos e impedir uma vida com estabilidade emocional e construção de histórias consistentes e significativas. Leia mais sobre esse [transtorno aqui ]
Dedicação pessoal excessiva ou devota - existem pessoas que vivem de maneira quase religiosa seus relacionamentos amorosos endeusando seus parceiros amorosos como se fossem a única razão de viver. Elas costumam ter comportamentos parecidos com time de futebol, partido político ou religião, pois caem de cabeça e demonstram uma fé “inabalável”. Se essa entrega toda vier acompanhada de um sentimento de vazio intenso e oscilações de humor e comportamento destrutivos ela pode estar longe do seu eixo pessoal e ter indícios de um transtorno difícil de diagnosticar como o de Personalidade Borderline, leia mais sobre ele aqui [clique aqui]
Obstinação – a pessoa que persegue seus próprios objetivos pode chegar muito longe, o problema é quando sem nenhuma perspectiva ela segue como um trator insistindo teimosamente no resultado que se apegou na imaginação. Ela pode ter uma personalidade obsessiva e não ser alguém que segue seus sonhos. Mesmo que quisesse desistir não conseguiria, mas não porque é virtuosa e sim por padecer do transtorno de personalidade obsessivo [clique aqui]
Bonzinho – uma pessoa de bom coração sabe exatamente quando deve ou não ajudar a outra e sabe se posicionar sobre sua capacidade de beneficiar ou dar um basta. Já as boazinhas podem ter um comportamento submisso, passivo e dependente da aprovação de outras pessoas, elas fazem o bem mais por medo, covardia ou falta de opção do que por virtude. Na verdade não sabem se posicionar e enfrentar as pessoas de frente. Ela pode ser portadora de Transtorno de Personalidade Dependente e nem saber que na verdade se submete por não ter capacidade de seguir suas próprias escolhas.
Organização pessoal – é lindo ver uma casa bem arrumada sem ter que ficar falando para as visitas “não repara na bagunça”. O problema é quando a pessoa é obcecada por deixar tudo limpo e nao consegue sentar quieta e relaxar se algo está fora do lugar. Ser limpo e organizado é sinal de saúde, mas ser obstinado por isso pode ser doença. Leia mais sobre Transtorno Obsessivo Compulsivo [clique aqui]
Dieta incrível – sabe aquela pessoa que você tem inveja porque faz dieta à risca ou que malha desesperadamente para ter a barriga negativa? Pois é, se essa pessoa consegue ter uma filosofia de vida é natural, tranquilo e opcional está tudo certo. O problema é se ela faz isso como resultado de uma sensação crescente de ansiedade caso não malhe ou esteja no peso, ou se ela tiver sempre a certeza de que está fora do peso (muito acima) e não consegue perceber que já está muito magra ou musculosa. Nesses casos pode haver uma suspeita de um Transtorno dismórfico corporal que altera a imagem corporal e faz a pessoa não notar com precisão qual a forma do seu corpo e usar métodos cada vez mais drásticos para chegar no ponto “ideal”. Leia mais sobre esse transtorno [clique aqui]
Meiguice – uma pessoa querida, calada, que aceita tudo e não se opõe a nada pode ser só uma pessoa meiga e querida. Mas se ela nunca consegue se posicionar, enfrentar obstáculos e barrar abusos então pode ser que ela tenha algum problema de fobia social que a impede de lidar com acontecimentos da vida cotidiana sem ficar alarmada imaginando uma catástrofe. Leia mais sobre fobia [clique aqui]
Alegria intensa – ter na turma de amigos alguém que sabe se divertir e tem mil ideais é indispensável, mas se ela não consegue para quieta, fala pelos cotovelos, é inconveniente, se acha a pessoa mais incrível do mundo, perde a noção do bom senso pode ser que ela esteja num acesso de mania e precise de tratamento. Leia mais sobre Transtorno de humor Bipolar [clique aqui]
Autenticidade – tem gente que acha que é uma virtude falar tudo que vem na cabeça. Ledo engano. A incapacidade de filtrar os conteúdos mentais e falar qualquer coisa inconveniente na mesa do jantar pode ser sinal de verborréia um sintoma que está presente em várias doenças mentais.
Produtividade – é bem verdade que ser uma pessoa produtiva ganha destaque no mundo em que vivemos, mas o problema é se esse desempenho é resultado do excesso de necessidade de se antecipar, fazer tudo com perfeição tendo controle de cada tarefa e “fazendo tudo para ontem”. Um desempenho aparentemente formidável pode ter como pano de fundo a ansidedade. [clique aqui]
Perfeccionismo – quando alguém diz se gabando que seu único defeito é ser perfeccionista acredite. O perfeccionismo pode tornar uma pessoa ranzinza, chata, metódica, procrastinadora e de presença pesada e cheia de impedimentos. O transtorno de personalidade obsessiva pode estar acometendo essa pessoa que na verdade não consegue caminhar com tranquilidade pela vida e está sempre pressionada por um ditador interno. Leia mais sobre [clique aqui]
Pessoa cheia de opinião – ele pode até ser o líder da turma e tomar a dianteira de todas as conversas, digno de inveja, mas se ele não tiver um tempero de afetuosidade, capacidade de dar espaço para os outros brilharem e terem sua vez pode ser que você esteja na presença de um portador de Transtorno de personalidade narcisista. Certamente a presença dessa pessoa pode ser legal por alguns minutos, mas com o tempo você terá vontade de mandar ela calar a boca de tanto autoelogio que ouvirá. Muitas pessoas com personalidade passiva costumam se associar a elas, mas certamente é o tipo de pessoa que acaba falando sozinha e dizendo que os outros “tem inveja dela, por isso se afastam”. [clique aqui] ou [aqui]
Diversão no bar – tem sempre um amigo que é o primeiro a chegar no bar e o último a sair e provavelmente aguenta todas as rodadas com todo mundo. Todas as reuniões ele está presente e sempre com um entornando um copo na mão se gabando de que não é fraquinho para bebida. Pode ser que ele esteja no grau mais alto de alcoolismo que implica numa tolerância maior ao álcool e uma impossibilidade de se divertir sem o acessório etílico na mão. Se ele só sabe se divertir bebendo e está sempre forjando um encontro social para ter ocasião de beber isso já é uma pista. [Leia mais aqui]
Liderança assertiva e dura – é muito comum os grandes chefões de empresas ter um comportamento impiedoso, fria, preciso e até cruel. Há quem admire essa filosofia pitbull que esmaga quem se oponha ao seus interesses, mas a realidade é que ela pode ser sinal de Transtorno de Personalidade Antissocial, a antiga psicopatia. [clique aqui para saber mais]
Justiceira – ter senso de justiça e lutar para que os direitos sejam cumpridos é um dever de todo cidadão, mas o problema é quando isso vira uma justificativa para acessos de descontrole emocional, raiva e atitudes violentas. A raiva, costuma sempre ser resultado de pessoas perfeccionistas que se acham superiores aos outros e imaginam que sempre tem razão. Pode ser que esse comportamento seja resultado do Transtorno explosivo intermitente e mereça uma atenção especializada. Leia mais [clique aqui]
Visionárias – existem pessoas que parecem ter a cabeça na lua e viverem com ideias extraordinárias que nunca saem do papel, mas que são sentidas como incríveis e à frente de seu tempo. Muitas vezes esse comportamento excêntrico que é visto com certo humor pela pessoas querida pode ser resultado de um quadro mais grave de Transtorno de Personalidade esquizotípica que leva essas pessoas a se sentirem isoladas e esquisitas frente as demais. Leia mais [clique aqui]
ALERTA: o importante é ver nessas características os indícios para maiores informações, sem que se faça um autodiagnóstico descuidado, para isso procure a associação de um especialista médico psiquiatra e de um psicólogo para suporte emocional.
Fonte: http://www.sobreavida.com.br/2014/06/04/16-doencas-mentais-que-confundimos-com-virtudes/
Mar em Fúria
O video é antigo, de 2007, mas é impressionante, um dos navios estava tão cheio que ficou faceado com o oceano, tem que ser muito macho pra ficar lá....rsrs
Mar em Fúria
O video é antigo, de 2007, mas é impressionante, um dos navios estava tão cheio que ficou faceado com o oceano, tem que ser muito macho pra ficar lá....rsrs
segunda-feira, 16 de junho de 2014
Jornalista conta detalhes sobre as orgias mais exclusivas do mundo no livro ‘Sociedade Secreta do Sexo’
JÁ TEVE UM POST SOBRE ISSO, ACHO QUE FOI NO DIA 13/05.
Por Bárbara Nascimento | Yahoo Mulher
Responda com sinceridade: você já teve curiosidade em participar (mesmo como observador) de uma orgia como a do filme “De olhos bem fechados”, protagonizado por Tom Cruise e Nicole Kidman? Se a resposta é sim, o livro “Sociedade Secreta do Sexo” (editora Leya Brasil) pode ser o ponto de partida para essa aventura.
Para descrever como acontecem as orgias mais exclusivas do mundo, o autor Marcos Nogueira visitou casas de swing, frequentou festas secretas no Brasil e na Europa, e hospedou-se num resort em que o sexo grupal fazia parte da programação diária.
Ele perdeu o preconceito. E apostamos que, após a leitura do livro, você também vai mudar sua opinião sobre esse tipo de festa e quem a frequenta. “A gente de que eu trato em ‘Sociedade Secreta do Sexo’ pode ser aquela quarentona enxuta, com roupa de ginástica, que está à sua frente na fila do supermercado com dois filhos pré-adolescentes. Pode ser a linda morena de 25 anos que começou anteontem no departamento de marketing da sua empresa. Pode ser o gerente da sua conta bancária. Pode ser o chef de cozinha que já virou celebridade. Podem ser os seus sogros. Ou os seus pais. Pode ser qualquer um.”, diz o jornalista Marcos Nogueira na apresentação de seu “diário de bacanais”.
Entrevistamos Marcos Nogueira e ele nos contou curiosidades sobre a sociedade secreta, qual foi a melhor festa que ele frequentou, qual a maior furada e ainda deu algumas dicas para os principiantes.
Yahoo: Quando e como surgiu a ideia para o livro?
Marcos Nogueira: Em 2009 (quando trabalhava na revista "VIP"), surgiu alguém no núcleo masculino falando de uma suruba de luxo que aconteceria em algum lugar de São Paulo. Essa pessoa nos pôs em contato com quem organizava a festa, e acabou que eu e a Cláudia de Castro Lima, que até hoje edita a revista, fomos para lá fingindo que éramos um casal. Escrevemos um texto que deu um bocado o que falar e eu criei um perfil na rede social do grupo que organiza a festa, o Madame O.
O assunto ficou meio esquecido até 2012, quando um amigo que estava fazendo um livro para a Leya me disse que eles estavam buscando autores. Ele sugeriu meu nome a uma das editoras, que pediu para que eu escrevesse para ela. Mas ainda não tinha um tema. Como eu escrevia uma coluna de bebidas na VIP, o natural foi sugerir um livro sobre cervejas (a revista é masculina, e eu gosto particularmente de cerveja... Inclusive, me formei sommelier de cerveja no ano passado). Enquanto escrevia o e-mail, pensei que teria mais chance se mandasse duas sugestões. Lembrei da matéria da orgia. Obviamente foi essa que emplacou. Entrei nesse mundo meio que por acaso.
Y: Qual a melhor curiosidade sobre as orgias?
MN: Pergunta difícil. O que mais me surpreendeu foi o fato de que essas festas – e a comunidade de pessoas que as frequentam – é cheia de regras. O dicionário define "suruba" como bagunça ou desorganização, mas não é nada assim. Você levar seu marido ou sua mulher (e você mesma, é claro) a uma festa de sexo envolve um monte de riscos, não dá para tratar como uma piada ou letra de música dos Mamonas Assassinas.
Y: Quem tem vontade de participar de uma orgia deve começar por onde? Tem um minimanual para os iniciantes?
MN: Tem dois caminhos: buscar o contato com essas comunidades na internet ou começar a frequentar casas de swing. A primeira não tem segredo nenhum: qualquer busca na internet com as palavras "swing" e "blog" vai dar em páginas de pessoas reais que praticam swing. Eu, particularmente, acho mais interessante fuçar anonimamente antes de contatar alguém. Embora seja diferente em vários sentidos de uma orgia particular, a casa de swing permite a qualquer um espionar esse universo sem se comprometer com ninguém. Você vai perceber se gosta ou não da coisa e, se tiver interesse, os contatos certos estarão lá mesmo.
Y: Quais são as principais regras das orgias? Cada uma tem a sua ou é universal? Quais são as regras veladas?
MN: Claro que não existe um código escrito, mas há uma série de regras que derivam da mesma lei fundamental: respeitar os limites dos outros. No livro, eu listo estes sete preceitos que elaborei ao observar o comportamento das pessoas e conversar com elas:
1. Só faça o que for de consentimento geral
2. A negociação entre os casais é feita pelas mulheres
3. Deixe sempre claros os seus próprios limites
4. Respeite os limites dos outros e aceite o “não” com naturalidade
5. Não desrespeite o seu próprio parceiro
6. Cortesia e educação, sempre
7. Higiene e sexo seguro
Y: Quem deve ler seu livro?
MN: Qualquer pessoa adulta e alfabetizada. Meu objetivo é tirar da sombra um assunto que até hoje é tabu.
Y: Quem deveria participar de uma orgia?
MN: Todos podem tentar, mas duvido que todos vão se divertir em uma festa assim. Eu vejo dois grandes obstáculos a serem vencidos pela maior parte das pessoas: o medo da exposição e o ciúme. O primeiro diz respeito a fazer sexo em um lugar público, com outras pessoas olhando e todo o entorno, que envolve sensações visuais, auditivas e (principalmente) olfativas que podem não agradar a todos. O segundo, obviamente, se refere a lidar com o fato de que, para que você possa variar de parceiro, outras pessoas vão transar com seu parceiro. Quem frequenta esse tipo de ambiente costuma não somente superar esses obstáculos, mas também transformá-los em fantasia. Transam em público porque são exibicionistas. E têm tesão em ver outra pessoa fazer sexo com seu parceiro.
Y: Como você se sentiu na primeira festa que você foi? Sua mulher não ficou incomodada em você ir à festa com uma colega de trabalho?
MN: Foi muito estranho. Uma mistura de tesão, estranhamento e repulsa. Claro que minha mulher não achou o máximo, mas ela é amiga da Cláudia, também é jornalista e entendeu a situação. O mais esquisito de tudo isso é que hoje, depois de umas dez orgias e outras tantas visitas a clubes de swing, eu me acostumei. Falo disso com uma naturalidade que surpreende meus amigos.
Y: Qual festa mais incrível que você conheceu?
MN: A de Milão, que descrevo no último capítulo do livro. Ela aconteceu em um palácio neoclássico com 142 ambientes nos arredores da cidade. Centenas de pessoas de toda a Europa acorreram a uma cidadezinha sonolenta no norte da Itália para participar dela. Todos usavam máscaras venezianas e estavam bem vestidos, pelo menos até a hora em que a coisa esquentou de verdade. Foi f... antástico.
Y: E qual delas foi a maior furada?
MN: Uma casa de swing na beira da estrada em Santa Catarina. Não tinha quase ninguém, e quem estava lá era muito estranho. Havia um travesti bêbado que ia ora ao banheiro masculino, ora ao feminino.
Y: Você diz no livro que os casais adeptos da monogamia convencional são denominados como P&B (preto e branco), e apenas os swingers são coloridos. Você também fala que pegou uma certa cor no final. Qual a última vez que você foi a uma festa secreta?
MN: Quando eu escrevo que peguei uma certa cor, isso é uma brincadeira para dizer que, de alguma forma, penetrei na mentalidade das pessoas que pretendia retratar. A última festa foi aqui mesmo, em São Paulo, em março deste ano, na suíte presidencial de um hotel cinco estrelas. O mesmo grupo da primeira festa de que eu participei (e também da festa de Milão) está querendo voltar ao Brasil depois de alguns anos de ausência.
SERVIÇO:
Sociedade Secreta do Sexo
Editora: Leya Brasil
Onde comprar:
Livraria Saraiva – R$ 27,90 (obra física)
Livraria Saraiva – R$ 23,99 (livro digital)
Amazon - U$ 9.89 (livro digital)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/jornalista-conta-detalhes-sobre-as-orgias-mais-exclusivas-do-mundo-no-livro--sociedade-secreta-do-sexo-215412196.html
Por Bárbara Nascimento | Yahoo Mulher
Responda com sinceridade: você já teve curiosidade em participar (mesmo como observador) de uma orgia como a do filme “De olhos bem fechados”, protagonizado por Tom Cruise e Nicole Kidman? Se a resposta é sim, o livro “Sociedade Secreta do Sexo” (editora Leya Brasil) pode ser o ponto de partida para essa aventura.
Para descrever como acontecem as orgias mais exclusivas do mundo, o autor Marcos Nogueira visitou casas de swing, frequentou festas secretas no Brasil e na Europa, e hospedou-se num resort em que o sexo grupal fazia parte da programação diária.
Ele perdeu o preconceito. E apostamos que, após a leitura do livro, você também vai mudar sua opinião sobre esse tipo de festa e quem a frequenta. “A gente de que eu trato em ‘Sociedade Secreta do Sexo’ pode ser aquela quarentona enxuta, com roupa de ginástica, que está à sua frente na fila do supermercado com dois filhos pré-adolescentes. Pode ser a linda morena de 25 anos que começou anteontem no departamento de marketing da sua empresa. Pode ser o gerente da sua conta bancária. Pode ser o chef de cozinha que já virou celebridade. Podem ser os seus sogros. Ou os seus pais. Pode ser qualquer um.”, diz o jornalista Marcos Nogueira na apresentação de seu “diário de bacanais”.
Entrevistamos Marcos Nogueira e ele nos contou curiosidades sobre a sociedade secreta, qual foi a melhor festa que ele frequentou, qual a maior furada e ainda deu algumas dicas para os principiantes.
Yahoo: Quando e como surgiu a ideia para o livro?
Marcos Nogueira: Em 2009 (quando trabalhava na revista "VIP"), surgiu alguém no núcleo masculino falando de uma suruba de luxo que aconteceria em algum lugar de São Paulo. Essa pessoa nos pôs em contato com quem organizava a festa, e acabou que eu e a Cláudia de Castro Lima, que até hoje edita a revista, fomos para lá fingindo que éramos um casal. Escrevemos um texto que deu um bocado o que falar e eu criei um perfil na rede social do grupo que organiza a festa, o Madame O.
O assunto ficou meio esquecido até 2012, quando um amigo que estava fazendo um livro para a Leya me disse que eles estavam buscando autores. Ele sugeriu meu nome a uma das editoras, que pediu para que eu escrevesse para ela. Mas ainda não tinha um tema. Como eu escrevia uma coluna de bebidas na VIP, o natural foi sugerir um livro sobre cervejas (a revista é masculina, e eu gosto particularmente de cerveja... Inclusive, me formei sommelier de cerveja no ano passado). Enquanto escrevia o e-mail, pensei que teria mais chance se mandasse duas sugestões. Lembrei da matéria da orgia. Obviamente foi essa que emplacou. Entrei nesse mundo meio que por acaso.
Y: Qual a melhor curiosidade sobre as orgias?
MN: Pergunta difícil. O que mais me surpreendeu foi o fato de que essas festas – e a comunidade de pessoas que as frequentam – é cheia de regras. O dicionário define "suruba" como bagunça ou desorganização, mas não é nada assim. Você levar seu marido ou sua mulher (e você mesma, é claro) a uma festa de sexo envolve um monte de riscos, não dá para tratar como uma piada ou letra de música dos Mamonas Assassinas.
Y: Quem tem vontade de participar de uma orgia deve começar por onde? Tem um minimanual para os iniciantes?
MN: Tem dois caminhos: buscar o contato com essas comunidades na internet ou começar a frequentar casas de swing. A primeira não tem segredo nenhum: qualquer busca na internet com as palavras "swing" e "blog" vai dar em páginas de pessoas reais que praticam swing. Eu, particularmente, acho mais interessante fuçar anonimamente antes de contatar alguém. Embora seja diferente em vários sentidos de uma orgia particular, a casa de swing permite a qualquer um espionar esse universo sem se comprometer com ninguém. Você vai perceber se gosta ou não da coisa e, se tiver interesse, os contatos certos estarão lá mesmo.
Y: Quais são as principais regras das orgias? Cada uma tem a sua ou é universal? Quais são as regras veladas?
MN: Claro que não existe um código escrito, mas há uma série de regras que derivam da mesma lei fundamental: respeitar os limites dos outros. No livro, eu listo estes sete preceitos que elaborei ao observar o comportamento das pessoas e conversar com elas:
1. Só faça o que for de consentimento geral
2. A negociação entre os casais é feita pelas mulheres
3. Deixe sempre claros os seus próprios limites
4. Respeite os limites dos outros e aceite o “não” com naturalidade
5. Não desrespeite o seu próprio parceiro
6. Cortesia e educação, sempre
7. Higiene e sexo seguro
Y: Quem deve ler seu livro?
MN: Qualquer pessoa adulta e alfabetizada. Meu objetivo é tirar da sombra um assunto que até hoje é tabu.
Y: Quem deveria participar de uma orgia?
MN: Todos podem tentar, mas duvido que todos vão se divertir em uma festa assim. Eu vejo dois grandes obstáculos a serem vencidos pela maior parte das pessoas: o medo da exposição e o ciúme. O primeiro diz respeito a fazer sexo em um lugar público, com outras pessoas olhando e todo o entorno, que envolve sensações visuais, auditivas e (principalmente) olfativas que podem não agradar a todos. O segundo, obviamente, se refere a lidar com o fato de que, para que você possa variar de parceiro, outras pessoas vão transar com seu parceiro. Quem frequenta esse tipo de ambiente costuma não somente superar esses obstáculos, mas também transformá-los em fantasia. Transam em público porque são exibicionistas. E têm tesão em ver outra pessoa fazer sexo com seu parceiro.
Y: Como você se sentiu na primeira festa que você foi? Sua mulher não ficou incomodada em você ir à festa com uma colega de trabalho?
MN: Foi muito estranho. Uma mistura de tesão, estranhamento e repulsa. Claro que minha mulher não achou o máximo, mas ela é amiga da Cláudia, também é jornalista e entendeu a situação. O mais esquisito de tudo isso é que hoje, depois de umas dez orgias e outras tantas visitas a clubes de swing, eu me acostumei. Falo disso com uma naturalidade que surpreende meus amigos.
Y: Qual festa mais incrível que você conheceu?
MN: A de Milão, que descrevo no último capítulo do livro. Ela aconteceu em um palácio neoclássico com 142 ambientes nos arredores da cidade. Centenas de pessoas de toda a Europa acorreram a uma cidadezinha sonolenta no norte da Itália para participar dela. Todos usavam máscaras venezianas e estavam bem vestidos, pelo menos até a hora em que a coisa esquentou de verdade. Foi f... antástico.
Y: E qual delas foi a maior furada?
MN: Uma casa de swing na beira da estrada em Santa Catarina. Não tinha quase ninguém, e quem estava lá era muito estranho. Havia um travesti bêbado que ia ora ao banheiro masculino, ora ao feminino.
Y: Você diz no livro que os casais adeptos da monogamia convencional são denominados como P&B (preto e branco), e apenas os swingers são coloridos. Você também fala que pegou uma certa cor no final. Qual a última vez que você foi a uma festa secreta?
MN: Quando eu escrevo que peguei uma certa cor, isso é uma brincadeira para dizer que, de alguma forma, penetrei na mentalidade das pessoas que pretendia retratar. A última festa foi aqui mesmo, em São Paulo, em março deste ano, na suíte presidencial de um hotel cinco estrelas. O mesmo grupo da primeira festa de que eu participei (e também da festa de Milão) está querendo voltar ao Brasil depois de alguns anos de ausência.
SERVIÇO:
Sociedade Secreta do Sexo
Editora: Leya Brasil
Onde comprar:
Livraria Saraiva – R$ 27,90 (obra física)
Livraria Saraiva – R$ 23,99 (livro digital)
Amazon - U$ 9.89 (livro digital)
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/jornalista-conta-detalhes-sobre-as-orgias-mais-exclusivas-do-mundo-no-livro--sociedade-secreta-do-sexo-215412196.html
domingo, 15 de junho de 2014
Pílula do dia seguinte, aborto legal, bancada cristã e os direitos da mulher.
Por Carol Patrocínio
A lei assegura aborto em três casos: estupro, risco de morte à mulher e feto anencéfalo. Os dois primeiros casos são fáceis de entender, já o terceiro causa discussões por falta de entendimento biológico. A maior parte dos fetos que não desenvolvem o cérebro, não chega ao fim do período uterino. E 99% dos que nascem anencéfalos, morrem logo após o parto ou sobrevive por dias ou poucos meses, traumatizando familiares.
De acordo com a os ministros da Saúde, da Justiça e da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência, desde que a pílula do dia seguinte foi implantada no SUS como profilaxia da gravidez para vítimas de estupro, a quantidade de abortos legais caiu de 3.285, em 2008, para 1.626, em 2012.
Os números são muito interessantes, mas as bancadas católica e evangélica não enxergam isso e conseguiram revogar a Portaria 415, que incluía procedimentos para casos de aborto previstos em lei, na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Ou seja, a mulher rica ainda pode abortar, já a pobre, não tem esse direito e precisa lidar com o fruto de estupro, ficar traumatizada por dar à luz um filho sentenciado à morte ou correr risco de morte durante uma gestação.
O aborto, em qualquer caso, ainda é um tabu. Dizem que é uma dor muito grande para a mulher, que o procedimento é invasivo e doloroso e que nenhuma mulher está preparada para lidar com isso. Bem, nada disso é 100% verdade. O procedimento é simples e a mulher pode estar totalmente segura de que é a melhor maneira de agir. Depois de um estupro, então, ninguém quer carregar a lembrança daquele momento de impotência e violência.
A lei que assegura o aborto nestes três casos não é uma lei que obriga que o aborto seja realizado. Ela dá opções, permite que a mulher faça a sua escolha. Quem não acha certo abortar e não quer fazer um aborto não precisa fazer, porém não é certo que essa opção seja retirada da vida de todas as mulheres.
Os abortos, inclusive por gravidez indesejada, existem no Brasil. Em todas as partes. A diferença é que mulher que têm dinheiro podem ir à clínicas, já mulheres pobres fazem o mesmo em casa, morrem ou ficam com sequelas para o resto da vida.
As políticas públicas servem para dar a mesma oportunidade a todas as mulheres. Revogar a portaria que inclui o aborto em casos legais como serviço do SUS é elitizar o acesso aos direitos e colocar em risco a vida de pessoas de classes sociais mais baixas. Os abortos continuarão existindo e aí sim serão traumáticos para os corpos e mentes dessas mulheres.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/populariza%C3%A7%C3%A3o-da-p%C3%ADlula-dia-seguinte-reduz-pela-metade-100615364.html
A lei assegura aborto em três casos: estupro, risco de morte à mulher e feto anencéfalo. Os dois primeiros casos são fáceis de entender, já o terceiro causa discussões por falta de entendimento biológico. A maior parte dos fetos que não desenvolvem o cérebro, não chega ao fim do período uterino. E 99% dos que nascem anencéfalos, morrem logo após o parto ou sobrevive por dias ou poucos meses, traumatizando familiares.
De acordo com a os ministros da Saúde, da Justiça e da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência, desde que a pílula do dia seguinte foi implantada no SUS como profilaxia da gravidez para vítimas de estupro, a quantidade de abortos legais caiu de 3.285, em 2008, para 1.626, em 2012.
Os números são muito interessantes, mas as bancadas católica e evangélica não enxergam isso e conseguiram revogar a Portaria 415, que incluía procedimentos para casos de aborto previstos em lei, na tabela do Sistema Único de Saúde (SUS). Ou seja, a mulher rica ainda pode abortar, já a pobre, não tem esse direito e precisa lidar com o fruto de estupro, ficar traumatizada por dar à luz um filho sentenciado à morte ou correr risco de morte durante uma gestação.
O aborto, em qualquer caso, ainda é um tabu. Dizem que é uma dor muito grande para a mulher, que o procedimento é invasivo e doloroso e que nenhuma mulher está preparada para lidar com isso. Bem, nada disso é 100% verdade. O procedimento é simples e a mulher pode estar totalmente segura de que é a melhor maneira de agir. Depois de um estupro, então, ninguém quer carregar a lembrança daquele momento de impotência e violência.
A lei que assegura o aborto nestes três casos não é uma lei que obriga que o aborto seja realizado. Ela dá opções, permite que a mulher faça a sua escolha. Quem não acha certo abortar e não quer fazer um aborto não precisa fazer, porém não é certo que essa opção seja retirada da vida de todas as mulheres.
Os abortos, inclusive por gravidez indesejada, existem no Brasil. Em todas as partes. A diferença é que mulher que têm dinheiro podem ir à clínicas, já mulheres pobres fazem o mesmo em casa, morrem ou ficam com sequelas para o resto da vida.
As políticas públicas servem para dar a mesma oportunidade a todas as mulheres. Revogar a portaria que inclui o aborto em casos legais como serviço do SUS é elitizar o acesso aos direitos e colocar em risco a vida de pessoas de classes sociais mais baixas. Os abortos continuarão existindo e aí sim serão traumáticos para os corpos e mentes dessas mulheres.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/populariza%C3%A7%C3%A3o-da-p%C3%ADlula-dia-seguinte-reduz-pela-metade-100615364.html
sábado, 14 de junho de 2014
Os benefícios do sexo oral para as mulheres.
Prática com parceiro fixo pode prevenir a depressão, além de diminuir a sensação de enjoo na gravidez
Só a ciência mesmo para convencer aquilo que todo mundo já sabe, mas tem vergonha de admitir. Desta vez, foi a State University of New York, nos Estados Unidos, que se aprofundou em pesquisas relacionadas aos benefícios do sexo oral para a mulher. Os especialistas concluíram que o contato com o sêmen deixa as fêmeas mais felizes.
Tal comprovação se dá pelo fato de o esperma tem substâncias antidepressivas, como cortisol, estrogênio, oxitocina e, principalmente, seratonina, o mais famoso dos neurotransmissores contra esta doença. Os pesquisadores compararam as vidas sexuais e as condições mentais de 293 mulheres. Mas esses resultados têm mais eficácia quando se faz sexo numa relação séria, ou seja, com um parceiro fixo que permita a dispensa de preservativos.
Ainda de acordo com o estudo da State University, mulheres celibatárias ou com um certo “atraso” têm mais sintomas de depressão que as sexualmente ativas. Em compensação, aquelas que transam com vários parceiros, o que exige o uso de camisinha, apresentam os mesmos níveis depressivos que as “encalhadas”.
Já um trabalho de pesquisa realizado pela Universidade de Albany, também de Nova York, constatou que o sexo oral pode diminuir o enjoo matina na gravidez. É o que defende o psicólogo Gordon Gallup, responsável pelo estudo, que recomenda à prática às gestantes.
Gallup diz que a ingestão do esperma deixa o corpo mais imune ao mal-estar. Para provar que as experiências estão longe de serem promíscuas, ele fez uma relação entre o sexo oral e a redução dos casos de pré-clampsia, um problema que atinge a placenta.
Aos homens que têm namoradas que sentem “nojinho”, agora há argumentos científicos e benéficos à saúde para convencê-las.
Fonte: http://www.areah.com.br/vip/saude/materia/23502/1/pagina_1/beneficios-do-sexo-oral-para-as-mulheres.aspx
Só a ciência mesmo para convencer aquilo que todo mundo já sabe, mas tem vergonha de admitir. Desta vez, foi a State University of New York, nos Estados Unidos, que se aprofundou em pesquisas relacionadas aos benefícios do sexo oral para a mulher. Os especialistas concluíram que o contato com o sêmen deixa as fêmeas mais felizes.
Tal comprovação se dá pelo fato de o esperma tem substâncias antidepressivas, como cortisol, estrogênio, oxitocina e, principalmente, seratonina, o mais famoso dos neurotransmissores contra esta doença. Os pesquisadores compararam as vidas sexuais e as condições mentais de 293 mulheres. Mas esses resultados têm mais eficácia quando se faz sexo numa relação séria, ou seja, com um parceiro fixo que permita a dispensa de preservativos.
Ainda de acordo com o estudo da State University, mulheres celibatárias ou com um certo “atraso” têm mais sintomas de depressão que as sexualmente ativas. Em compensação, aquelas que transam com vários parceiros, o que exige o uso de camisinha, apresentam os mesmos níveis depressivos que as “encalhadas”.
Já um trabalho de pesquisa realizado pela Universidade de Albany, também de Nova York, constatou que o sexo oral pode diminuir o enjoo matina na gravidez. É o que defende o psicólogo Gordon Gallup, responsável pelo estudo, que recomenda à prática às gestantes.
Gallup diz que a ingestão do esperma deixa o corpo mais imune ao mal-estar. Para provar que as experiências estão longe de serem promíscuas, ele fez uma relação entre o sexo oral e a redução dos casos de pré-clampsia, um problema que atinge a placenta.
Aos homens que têm namoradas que sentem “nojinho”, agora há argumentos científicos e benéficos à saúde para convencê-las.
Fonte: http://www.areah.com.br/vip/saude/materia/23502/1/pagina_1/beneficios-do-sexo-oral-para-as-mulheres.aspx
sexta-feira, 13 de junho de 2014
Tamanho do pênis importa, diz estudo.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
Será que tamanho é documento? Quanto maior melhor? E a grossura, importa mesmo? Há um padrão na preferência das mulheres ou cada uma prefere um tamanho? Se você não consegue responder essas perguntas, os cinco itens abaixo vão te mostrar o que elas preferem quando o assunto é o tamanho do pênis ideal.
1) Grossura X Comprimento
Para uma noite e nada mais, o tamanho é o que importa. Mas não é o comprimento do pênis que preocupa as mulheres, e sim a circunferência, de acordo com um estudo feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco. Você concorda?
2) O tamanho certo para o momento
Durante o estudo, 41 mulheres observaram e seguraram diversos moldes de pênis impressos em 3D. Os modelos eram azuis e variavam de tamanho (de 10cm de comprimento e 6,5cm de circunferência a 21,5cm de comprimento e 17,5cm de circunferência). Cada mulher teve que escolher um molde para uma noite e nada mais, e um molde para um parceiro de longo prazo. As pesquisas indicaram que quando elas querem só uma noitada, a tendência é preferir pênis com circunferências maiores. Já o comprimento foi o mesmo em ambas as situações (moldes com cerca de 16,5 cm de comprimento são a preferência).
3) Por que o tamanho do pênis importa?
A vagina tem muitas terminações nervosas sensíveis à pressão que detectam as sensações de alongamento, e estes sensores conseguem detectar variações na circunferência do pênis. Um pênis de maior circunferência também pode trazer o clitóris para mais perto da vagina durante a relação sexual, o que ajuda a alcançar o orgasmo, segundo os cientistas.
4) Quanto maior melhor?
Por outro lado, um pênis de maior comprimento pode levar a dor cervical, o que é bastante desagradável para a mulher. Estudos anteriores sobre se o tamanho do pênis faz diferença apresentaram resultados contraditórios: Uma pesquisa feita pelo psicólogo da Universidade de West of Scotland, Stuart Brody, com mais de 300 mulheres descobriu que 60% delas não se importam com o tamanho do pênis do homem. Porém, aquelas que têm orgasmos com mais frequência preferem pênis maiores desde que o porte do cara também seja maior.No entanto, muitas dessas pesquisas carecem de precisão, uma vez que foi feita por meio de imagens de pênis ou termos como “pequeno”, “médio”, e “grande” para registrar a preferência das mulheres. Já o estudo foi o primeiro a usar modelos 3D que permitem o contato físico.
5) Elas tendem a superestimar o tamanho do pênis
Na segunda parte do experimento feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco, as mulheres receberam um molde de pênis (dos 33 moldes presentes) e, após a devolução, tiveram que acertar qual dos moldes elas haviam pegado anteriormente.
O resultado foi que elas superestimaram o tamanho dos moldes de pênis que haviam pegado escolhendo um molde ainda maior. A coordenadora da pesquisa, Shannon Leung, aconselha os homens que desejam aumentar o pênis através de cirurgia a não irem adiante, já que de qualquer forma muitas mulheres tendem a superestimar o tamanho do documento.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/tamanho-p%C3%AAnis-importa-diz-estudo-012029279.html
Será que tamanho é documento? Quanto maior melhor? E a grossura, importa mesmo? Há um padrão na preferência das mulheres ou cada uma prefere um tamanho? Se você não consegue responder essas perguntas, os cinco itens abaixo vão te mostrar o que elas preferem quando o assunto é o tamanho do pênis ideal.
1) Grossura X Comprimento
Para uma noite e nada mais, o tamanho é o que importa. Mas não é o comprimento do pênis que preocupa as mulheres, e sim a circunferência, de acordo com um estudo feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco. Você concorda?
2) O tamanho certo para o momento
Durante o estudo, 41 mulheres observaram e seguraram diversos moldes de pênis impressos em 3D. Os modelos eram azuis e variavam de tamanho (de 10cm de comprimento e 6,5cm de circunferência a 21,5cm de comprimento e 17,5cm de circunferência). Cada mulher teve que escolher um molde para uma noite e nada mais, e um molde para um parceiro de longo prazo. As pesquisas indicaram que quando elas querem só uma noitada, a tendência é preferir pênis com circunferências maiores. Já o comprimento foi o mesmo em ambas as situações (moldes com cerca de 16,5 cm de comprimento são a preferência).
3) Por que o tamanho do pênis importa?
A vagina tem muitas terminações nervosas sensíveis à pressão que detectam as sensações de alongamento, e estes sensores conseguem detectar variações na circunferência do pênis. Um pênis de maior circunferência também pode trazer o clitóris para mais perto da vagina durante a relação sexual, o que ajuda a alcançar o orgasmo, segundo os cientistas.
4) Quanto maior melhor?
Por outro lado, um pênis de maior comprimento pode levar a dor cervical, o que é bastante desagradável para a mulher. Estudos anteriores sobre se o tamanho do pênis faz diferença apresentaram resultados contraditórios: Uma pesquisa feita pelo psicólogo da Universidade de West of Scotland, Stuart Brody, com mais de 300 mulheres descobriu que 60% delas não se importam com o tamanho do pênis do homem. Porém, aquelas que têm orgasmos com mais frequência preferem pênis maiores desde que o porte do cara também seja maior.No entanto, muitas dessas pesquisas carecem de precisão, uma vez que foi feita por meio de imagens de pênis ou termos como “pequeno”, “médio”, e “grande” para registrar a preferência das mulheres. Já o estudo foi o primeiro a usar modelos 3D que permitem o contato físico.
5) Elas tendem a superestimar o tamanho do pênis
Na segunda parte do experimento feito pela Associação para a Ciência Psicológica de São Francisco, as mulheres receberam um molde de pênis (dos 33 moldes presentes) e, após a devolução, tiveram que acertar qual dos moldes elas haviam pegado anteriormente.
O resultado foi que elas superestimaram o tamanho dos moldes de pênis que haviam pegado escolhendo um molde ainda maior. A coordenadora da pesquisa, Shannon Leung, aconselha os homens que desejam aumentar o pênis através de cirurgia a não irem adiante, já que de qualquer forma muitas mulheres tendem a superestimar o tamanho do documento.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/tamanho-p%C3%AAnis-importa-diz-estudo-012029279.html
quinta-feira, 12 de junho de 2014
Conheça três benefícios do sexo para a saúde... (eu acho que tem bem mais que três...rsrs)
Por Carol Patrocínio | Preliminares
O sexo é uma ótima prática para manter a saúde em dia. Ele ajuda a nos sentirmos melhor com nós mesmos, eleva a auto estima e faz com que nosso corpo relaxe e produza hormônios importantes para o bem-estar.
Conheça três benefícios que seu corpo pode aproveitar quando você faz sexo – mas não esqueça de se proteger, senão você troca um problema por outro ainda mais grave!
Adeus, dores de cabeça
Uma pesquisa alemã aponta que 60% dos 400 pacientes entrevistados apresentaram melhoras da dor de cabeça após fazer sexo. É claro que você precisa estar disposta a encaram uma seção de sexo e tentar esquecer a dor de cabeça e isso não é algo fácil de se fazer.
Imunidade em alta
Já nos EUA, uma pesquisa diz que transar duas vezes por semana melhora o sistema imunológico em 30%. A explicação é que a imunoglobulina A aumenta de acordo com o estímulo sexual. Diga tchau aos resfriados, aftas e pequenas infecções.
Cérebro afiado
Ainda nos Estados Unidos, a Universidade Rutgers mostra que o fluxo de sangue estimulado com sexo é mais eficiente para vascular o cérebro do que fazer palavras cruzadas! Esse fluxo ajuda a evitar o Mal de Alzheimer, por exemplo, e deixa o cérebro mais estimulado.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/conhe%C3%A7a-3-benef%C3%ADcios-sexo-para-sa%C3%BAde-133104564.html?page=all
O sexo é uma ótima prática para manter a saúde em dia. Ele ajuda a nos sentirmos melhor com nós mesmos, eleva a auto estima e faz com que nosso corpo relaxe e produza hormônios importantes para o bem-estar.
Conheça três benefícios que seu corpo pode aproveitar quando você faz sexo – mas não esqueça de se proteger, senão você troca um problema por outro ainda mais grave!
Adeus, dores de cabeça
Uma pesquisa alemã aponta que 60% dos 400 pacientes entrevistados apresentaram melhoras da dor de cabeça após fazer sexo. É claro que você precisa estar disposta a encaram uma seção de sexo e tentar esquecer a dor de cabeça e isso não é algo fácil de se fazer.
Imunidade em alta
Já nos EUA, uma pesquisa diz que transar duas vezes por semana melhora o sistema imunológico em 30%. A explicação é que a imunoglobulina A aumenta de acordo com o estímulo sexual. Diga tchau aos resfriados, aftas e pequenas infecções.
Cérebro afiado
Ainda nos Estados Unidos, a Universidade Rutgers mostra que o fluxo de sangue estimulado com sexo é mais eficiente para vascular o cérebro do que fazer palavras cruzadas! Esse fluxo ajuda a evitar o Mal de Alzheimer, por exemplo, e deixa o cérebro mais estimulado.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/conhe%C3%A7a-3-benef%C3%ADcios-sexo-para-sa%C3%BAde-133104564.html?page=all
quarta-feira, 11 de junho de 2014
Primeiro encontro: o que eles observam quando vão para a cama com você.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
Algumas mulheres levam mais tempo se preparando para um encontro do que para uma entrevista de emprego, principalmente quando esse encontro é sexual e o primeiro de muitos que estão por vir. Elas gastam em média seis horas se embelezando antes de dormir com um cara pela primeira vez, segundo uma pesquisa feita pela varejista inglesa de lingeries, Bluebella.
Mesmo que pareça um pouco excessivo, a realidade é que as mulheres pensam em tudo mesmo antes de tirar a roupa na sua frente: manicure, pedicure, lingerie, depilação, cabelo, maquiagem, sobrancelha, roupa, e por aí vai. Mas apesar de gastarem horas e horas se arrumando só para depois tirar tudo na sua frente, tudo isso não é o mais importante. Para colocar as mulheres à prova, a revista Men’s Health perguntou a seus leitores sobre o que eles realmente reparam na primeira vez que fazem sexo com elas. Confira quais foram as respostas e surpreenda-se, pois já adianto que elas não incluem peitos e bundas.
1. Confiança
Falando sério — sua confiança na cama é uma das coisas que definitivamente um cara vai ficar de olho assim que as roupas forem pro chão. Ele não está analisando aquele pêlo encravado escondido nas profundezas de seu ser, muito menos observando milimetricamente seu corpo à procura de algum defeito. Raciocine: se vocês estão pelados na cama, então ele deve estar no mínimo com muito tesão. Portanto, o que ele irá reparar mesmo é quão confortável você fica está ali com ele e o quão segura de si você é.
2. Movimentos
Sim, nós adoramos quando vocês mulheres tomam as rédeas na cama. Isso é algo que simplesmente captura nossa atenção — muito mais do que qualquer imperfeição. Tudo é perdoável a partir do momento que você também participa do sexo, e não parece uma Maria Mole deitada de costas só esperando o show terminar. Se você quiser deixar aquela “boa impressão” na hora transa, tente movimentos diferentes — desde que, claro, você esteja habituada — e posições onde você tem maior controle da situação que o seu parceiro. Garanto que ele não irá reclamar! (E nem desaprovar).
3. Olhos
De acordo com a Men’s Health, os olhos foram a parte do corpo mais mencionada entre os leitores. Então, já que você irá gastar algumas horinhas se embelezando para o encontro, não esqueça de dar aquela atenção extra— nesse caso, chamada maquiagem — para realçar os olhos ainda mais.
Se você não é dessas que gasta muito tempo se arrumando — embora isso provavelmente irá te ajudar a se sentir mais confiante na hora H — então nem entre na neura, porque pode ser que a maquiagem passe despercebida. No fim das contas, ele irá olhar para os seus olhos do mesmo jeito. Apenas lembre-se que para seduzi-lo embaixo dos lençóis há toda uma combinação de movimentos e atitudes que irão envolvê-lo, e não apenas uma dessas opções. Provavelmente o cara já estará tão excitado com o seu corpo nu que mal irá reparar que você não passou no salão antes do encontro pra dar aquele tapa no visu. Então, na boa, desencana que você ganha mais.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/primeiro-encontro-o-que-eles-observam-quando-te-041433678.html?page=all
Algumas mulheres levam mais tempo se preparando para um encontro do que para uma entrevista de emprego, principalmente quando esse encontro é sexual e o primeiro de muitos que estão por vir. Elas gastam em média seis horas se embelezando antes de dormir com um cara pela primeira vez, segundo uma pesquisa feita pela varejista inglesa de lingeries, Bluebella.
Mesmo que pareça um pouco excessivo, a realidade é que as mulheres pensam em tudo mesmo antes de tirar a roupa na sua frente: manicure, pedicure, lingerie, depilação, cabelo, maquiagem, sobrancelha, roupa, e por aí vai. Mas apesar de gastarem horas e horas se arrumando só para depois tirar tudo na sua frente, tudo isso não é o mais importante. Para colocar as mulheres à prova, a revista Men’s Health perguntou a seus leitores sobre o que eles realmente reparam na primeira vez que fazem sexo com elas. Confira quais foram as respostas e surpreenda-se, pois já adianto que elas não incluem peitos e bundas.
1. Confiança
Falando sério — sua confiança na cama é uma das coisas que definitivamente um cara vai ficar de olho assim que as roupas forem pro chão. Ele não está analisando aquele pêlo encravado escondido nas profundezas de seu ser, muito menos observando milimetricamente seu corpo à procura de algum defeito. Raciocine: se vocês estão pelados na cama, então ele deve estar no mínimo com muito tesão. Portanto, o que ele irá reparar mesmo é quão confortável você fica está ali com ele e o quão segura de si você é.
2. Movimentos
Sim, nós adoramos quando vocês mulheres tomam as rédeas na cama. Isso é algo que simplesmente captura nossa atenção — muito mais do que qualquer imperfeição. Tudo é perdoável a partir do momento que você também participa do sexo, e não parece uma Maria Mole deitada de costas só esperando o show terminar. Se você quiser deixar aquela “boa impressão” na hora transa, tente movimentos diferentes — desde que, claro, você esteja habituada — e posições onde você tem maior controle da situação que o seu parceiro. Garanto que ele não irá reclamar! (E nem desaprovar).
3. Olhos
De acordo com a Men’s Health, os olhos foram a parte do corpo mais mencionada entre os leitores. Então, já que você irá gastar algumas horinhas se embelezando para o encontro, não esqueça de dar aquela atenção extra— nesse caso, chamada maquiagem — para realçar os olhos ainda mais.
Se você não é dessas que gasta muito tempo se arrumando — embora isso provavelmente irá te ajudar a se sentir mais confiante na hora H — então nem entre na neura, porque pode ser que a maquiagem passe despercebida. No fim das contas, ele irá olhar para os seus olhos do mesmo jeito. Apenas lembre-se que para seduzi-lo embaixo dos lençóis há toda uma combinação de movimentos e atitudes que irão envolvê-lo, e não apenas uma dessas opções. Provavelmente o cara já estará tão excitado com o seu corpo nu que mal irá reparar que você não passou no salão antes do encontro pra dar aquele tapa no visu. Então, na boa, desencana que você ganha mais.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/primeiro-encontro-o-que-eles-observam-quando-te-041433678.html?page=all
terça-feira, 10 de junho de 2014
PRECONCEITOS
Semana passada postei coisas relacionadas a preconceitos, esse assunto me incomoda um pouco. É difícil imaginar que depois de tantos anos, de tantos questionamentos, ainda temos esse monte de preconceitos.
Acho que todo mundo tem algum tipo de preconceito, eu também tenho, mas tento lutar contra ele. Tento fazer ele sumir, ou pelo menos diminuir. E como podemos fazer isso? Questionando. Perguntando os “Por que”.
A palavra preconceito vem da aglutinação do prefixo “pre” com a palavra “conceito”, ou seja, é um conceito que você já tem previamente, antes mesmo de analisar a situação você já tem um conceito formado.
E de onde vem esse conceito? Talvez dos nossos pais, eles nos passaram as ideias (e os preconceitos) deles, nós simplesmente aceitamos como sendo verdade absoluta, sem questionar. E por que aceitamos? Por que vieram de pessoas em quem confiamos, então aceitamos como sendo certos, sem parar para analisar.
Talvez esse seja o problema, nem paramos para analisar a situação e já temos uma ideia formada, e claro, algumas vezes essa ideia formada pode não corresponder a realidade.
Por que temos preconceito racial? Que diferença faz a cor da pele da outra pessoa? Muda alguma coisa? Alguém conhece um cego com preconceito racial? A pele de outra cor tem cheiro diferente?
Existe todo tipo de preconceito, racial, religioso, sexual, político, etc. Tudo que é diferente do que achamos “certo” é rejeitado, e consequentemente, encarado como “errado”. Depois da rejeição vem a aversão.
Eu não acredito que um dia vamos conseguir viver sem preconceitos, nem num futuro distante, a cabeça das pessoas é muito complicada. Mas podíamos pelo menos amenizar as coisas, se você não gosta de alguma coisa (e isso é um direito que lhe assiste), simplesmente se afaste, não precisa ir até lá dizer na cara de outra pessoa que você não gosta disso ou daquilo, fica na sua.
A garota quis fazer filme pornô para levantar um dinheiro, e daí? O problema é de quem? Dela. E o que você tem a ver com isso? Nada. Então o que te da o direito de ir lá xinga-la? Faça um teste, experimente se colocar no lugar da outra pessoa, como você ia se sentir sendo julgado? Sendo chamado de sei lá o que.
Tirando os preconceitos de ordem religiosa, geralmente quem tem preconceitos faz parte de uma minoria, uma feliz minoria que teve facilidade na vida. Eu sou homem, branco, hetero, sempre estudei em escolas particulares (menos na universidade, ai foi federal, porque a grande maioria dos que entram nas federais são os que frequentaram as melhores escolas), nunca passei necessidades, é fácil para mim julgar.
Mas se eu fosse negro, homossexual e portador do vírus HIV? Como seria minha vida? (se é que eu poderia chamar de vida).
Se você quer ser preconceituoso, se você vive bem assim, ótimo, tudo bem, sem problemas. Mas deixe os outros em paz, cuide apenas da sua vida, você já vai estar ajudando muito.
Esse post era para ter acabado no parágrafo anterior, mas depois do post da moça que se matou, eu recebi uma mensagem de uma amiga chamando a atenção para um fato, e essa mensagem me fez escrever um pouco mais.
Realmente a história da moça é triste, afinal, se matar por não aguentar a pressão é uma decisão extrema, muito difícil mesmo, que demonstra o nível de desespero que a pessoa se encontrava. Mas o fato que minha amiga me chamou a atenção, é que existem outras situações que acontecem todos os dias e ninguém se choca mais.
Ninguém se choca pelas idosas que ficam pedindo dinheiro nos semáforos, pessoas que deveriam estar descansando, mas que ainda tem que lutar pelo seu sustento. Crianças abandonadas, vivendo nas ruas, etc. São reflexos da desigualdade social instalada no nosso país.
Esses são problemas sérios também, e que não nos chocam mais. A lista é grande, problemas não faltam, porém, se cada um fizer um pouco, quem sabe um dia mudamos tudo isso.
Mas minha amiga tem razão, não devemos ficar tristes apenas pelas moças bonitas que sofrem bullying.
Acho que todo mundo tem algum tipo de preconceito, eu também tenho, mas tento lutar contra ele. Tento fazer ele sumir, ou pelo menos diminuir. E como podemos fazer isso? Questionando. Perguntando os “Por que”.
A palavra preconceito vem da aglutinação do prefixo “pre” com a palavra “conceito”, ou seja, é um conceito que você já tem previamente, antes mesmo de analisar a situação você já tem um conceito formado.
E de onde vem esse conceito? Talvez dos nossos pais, eles nos passaram as ideias (e os preconceitos) deles, nós simplesmente aceitamos como sendo verdade absoluta, sem questionar. E por que aceitamos? Por que vieram de pessoas em quem confiamos, então aceitamos como sendo certos, sem parar para analisar.
Talvez esse seja o problema, nem paramos para analisar a situação e já temos uma ideia formada, e claro, algumas vezes essa ideia formada pode não corresponder a realidade.
Por que temos preconceito racial? Que diferença faz a cor da pele da outra pessoa? Muda alguma coisa? Alguém conhece um cego com preconceito racial? A pele de outra cor tem cheiro diferente?
Existe todo tipo de preconceito, racial, religioso, sexual, político, etc. Tudo que é diferente do que achamos “certo” é rejeitado, e consequentemente, encarado como “errado”. Depois da rejeição vem a aversão.
Eu não acredito que um dia vamos conseguir viver sem preconceitos, nem num futuro distante, a cabeça das pessoas é muito complicada. Mas podíamos pelo menos amenizar as coisas, se você não gosta de alguma coisa (e isso é um direito que lhe assiste), simplesmente se afaste, não precisa ir até lá dizer na cara de outra pessoa que você não gosta disso ou daquilo, fica na sua.
A garota quis fazer filme pornô para levantar um dinheiro, e daí? O problema é de quem? Dela. E o que você tem a ver com isso? Nada. Então o que te da o direito de ir lá xinga-la? Faça um teste, experimente se colocar no lugar da outra pessoa, como você ia se sentir sendo julgado? Sendo chamado de sei lá o que.
Tirando os preconceitos de ordem religiosa, geralmente quem tem preconceitos faz parte de uma minoria, uma feliz minoria que teve facilidade na vida. Eu sou homem, branco, hetero, sempre estudei em escolas particulares (menos na universidade, ai foi federal, porque a grande maioria dos que entram nas federais são os que frequentaram as melhores escolas), nunca passei necessidades, é fácil para mim julgar.
Mas se eu fosse negro, homossexual e portador do vírus HIV? Como seria minha vida? (se é que eu poderia chamar de vida).
Se você quer ser preconceituoso, se você vive bem assim, ótimo, tudo bem, sem problemas. Mas deixe os outros em paz, cuide apenas da sua vida, você já vai estar ajudando muito.
Esse post era para ter acabado no parágrafo anterior, mas depois do post da moça que se matou, eu recebi uma mensagem de uma amiga chamando a atenção para um fato, e essa mensagem me fez escrever um pouco mais.
Realmente a história da moça é triste, afinal, se matar por não aguentar a pressão é uma decisão extrema, muito difícil mesmo, que demonstra o nível de desespero que a pessoa se encontrava. Mas o fato que minha amiga me chamou a atenção, é que existem outras situações que acontecem todos os dias e ninguém se choca mais.
Ninguém se choca pelas idosas que ficam pedindo dinheiro nos semáforos, pessoas que deveriam estar descansando, mas que ainda tem que lutar pelo seu sustento. Crianças abandonadas, vivendo nas ruas, etc. São reflexos da desigualdade social instalada no nosso país.
Esses são problemas sérios também, e que não nos chocam mais. A lista é grande, problemas não faltam, porém, se cada um fizer um pouco, quem sabe um dia mudamos tudo isso.
Mas minha amiga tem razão, não devemos ficar tristes apenas pelas moças bonitas que sofrem bullying.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Cap. 4 - Final
Perdi o controle e comecei a penetrá-la sem parar, ela mordeu minha orelha, dizia coisas sem nexo, coisas que eu não conseguia entender, passava as mãos nos meus cabelos, o corpo todo se mexia, eu já não tinha mais noção de nada, estava entorpecido pelo prazer que consumia o meu corpo.
Ela mordia o meu ombro, as unhas em minhas costas, me arranhando, me deixando ainda mais louco. Toda ansiedade que a espera havia nos causado estava agora sendo descarregada, não havia mais controle sobre nada, não estávamos fazendo amor, estávamos fazendo sexo, a adrenalina percorria o meu corpo, meu tesão transpirava pelos poros, eu não conseguia sentir nada além do que se passava naquela cama, ela me deixava num estado de êxtase total, meu tesão era enorme.
Eu já estava a ponto de explodir, ela estava completamente excitada, a qualquer momento ela iria ter outro orgasmo, mas eu queria gozar junto, então tentei controlar o máximo que pude, até que senti que o momento estava chegando, ela arfava sem controle, gemia muito, até que anunciou que ia gozar, então deixei que tudo viesse a tona, soltei todos os meus instintos, acompanhei-a, e foi então que tive o orgasmo mais intenso de toda minha vida, senti uma energia percorrendo meu corpo, todos os meus nervos repuxando, fazendo meus músculos se contraírem, senti uma onda tomando conta do meu corpo, eu latejando dentro dela, ela veio num orgasmo violento, gritou, me apertou com os músculos, como se quisesse tirar algo de mim, ai cravou as unhas nas minhas costas, senti a dor das unhas na minha carne, ao mesmo tempo que me acabava dentro dela, tudo se misturou, a dor e o prazer, perdi a noção, tudo dava prazer, minha respiração estava completamente alterada, tudo estava fora do ritmo, o coração acelerado, batendo forte, junto com o dela.
Nos beijamos novamente, ainda sentindo os efeitos do orgasmo que tomou conta de nós. Aos poucos a onda foi passando, continuamos abraçados, fomos nos recuperando. Sai de cima e me deitei ao seu lado, Sílvia se virou, ficou de costas para mim, eu a abracei, ela se aconchegou em mim, ficamos apertados, meu peito tocando suas costas, meu braço ao redor da cintura. Ela colocou o braço sobre o meu, fazendo um carinho em mim, nessa posição eu conseguia sentir as batidas fortes do seu coração. Ficamos descansando assim por alguns minutos, mas o cansaço era grande, e acabamos adormecendo desse jeito, fomos carregados pelos braços de Morfeu.
Acordei por volta das nove horas da manhã, quando abri os olhos Sílvia não estava ao meu lado, havia apenas um bilhete sobre o travesseiro: “Meu amor, infelizmente não pude esperar você, tive que sair cedo, compromissos me aguardavam, mas quero que saiba que foi tudo maravilhoso, você me proporcionou talvez a melhor noite da minha vida, nem em meus melhores sonhos imaginaria que seria tão bom assim, você me faz muito feliz. Estou indo trabalhar rejuvenescida, acreditando novamente no amor, e que a felicidade realmente existe. Deixo aqui o meu beijo de bom dia para você, um beijo cheio de ternura, amor e carinho. Assim que puder ligo para você. Te adoro, beijos da tua Si.”
No bilhete havia também a marca de um beijo feito com batom, era possível sentir o perfume que ela usava. Li o bilhete diversas vezes, para ter certeza de que não tinha sonhado tudo aquilo, que tinha sido tudo real, me sentia como num conto de fadas, como se depois de um tempo tudo voltasse a ser o que era.
Então pude dedicar um tempo a apreciar aquela suíte, fiquei por alguns segundos olhando para o quarto, somente agora, a luz do dia, era possível admirar a beleza e elegância daquela suíte, realmente ela tinha pensado em todos os detalhes, inclusive na roupa que eu iria vestir no dia seguinte, ela havia comprado algumas peças para que eu pudesse trocar, por isso falou que eu não deveria me preocupar com o tempo que ficaria em São Paulo.
A suíte era muito bem decorada, os móveis, a cor das paredes, as cortinas, tudo combinava. Fui tomar um banho, havia uma banheira de hidromassagem na suíte, fiquei olhando para ela e imaginando como poderíamos ter usado essa banheira, mas tudo bem, ficaria para outra oportunidade.
Tomei meu banho, me vesti e fui tomar o café da manhã, na saída passei na recepção para fechar a conta, mas a conta já havia sido paga, não sei por que mas isso não me surpreendeu, então perguntei quanto era a diária daquela suíte, o atendente foi educado e não quis me dizer, mas disse apenas que era uma das suítes mais caras do hotel, isso também não foi surpresa.
Peguei um taxi e fui para o aeroporto, embarquei na primeira ponte aérea disponível. Eu não sabia exatamente o que fazer, tinha muitas dúvidas, mas eu tinha duas certezas, a primeira: tinha que me mudar para São Paulo, procurar emprego em São Paulo com urgência, e a outra: estava completamente apaixonado por ela.
Ela mordia o meu ombro, as unhas em minhas costas, me arranhando, me deixando ainda mais louco. Toda ansiedade que a espera havia nos causado estava agora sendo descarregada, não havia mais controle sobre nada, não estávamos fazendo amor, estávamos fazendo sexo, a adrenalina percorria o meu corpo, meu tesão transpirava pelos poros, eu não conseguia sentir nada além do que se passava naquela cama, ela me deixava num estado de êxtase total, meu tesão era enorme.
Eu já estava a ponto de explodir, ela estava completamente excitada, a qualquer momento ela iria ter outro orgasmo, mas eu queria gozar junto, então tentei controlar o máximo que pude, até que senti que o momento estava chegando, ela arfava sem controle, gemia muito, até que anunciou que ia gozar, então deixei que tudo viesse a tona, soltei todos os meus instintos, acompanhei-a, e foi então que tive o orgasmo mais intenso de toda minha vida, senti uma energia percorrendo meu corpo, todos os meus nervos repuxando, fazendo meus músculos se contraírem, senti uma onda tomando conta do meu corpo, eu latejando dentro dela, ela veio num orgasmo violento, gritou, me apertou com os músculos, como se quisesse tirar algo de mim, ai cravou as unhas nas minhas costas, senti a dor das unhas na minha carne, ao mesmo tempo que me acabava dentro dela, tudo se misturou, a dor e o prazer, perdi a noção, tudo dava prazer, minha respiração estava completamente alterada, tudo estava fora do ritmo, o coração acelerado, batendo forte, junto com o dela.
Nos beijamos novamente, ainda sentindo os efeitos do orgasmo que tomou conta de nós. Aos poucos a onda foi passando, continuamos abraçados, fomos nos recuperando. Sai de cima e me deitei ao seu lado, Sílvia se virou, ficou de costas para mim, eu a abracei, ela se aconchegou em mim, ficamos apertados, meu peito tocando suas costas, meu braço ao redor da cintura. Ela colocou o braço sobre o meu, fazendo um carinho em mim, nessa posição eu conseguia sentir as batidas fortes do seu coração. Ficamos descansando assim por alguns minutos, mas o cansaço era grande, e acabamos adormecendo desse jeito, fomos carregados pelos braços de Morfeu.
Acordei por volta das nove horas da manhã, quando abri os olhos Sílvia não estava ao meu lado, havia apenas um bilhete sobre o travesseiro: “Meu amor, infelizmente não pude esperar você, tive que sair cedo, compromissos me aguardavam, mas quero que saiba que foi tudo maravilhoso, você me proporcionou talvez a melhor noite da minha vida, nem em meus melhores sonhos imaginaria que seria tão bom assim, você me faz muito feliz. Estou indo trabalhar rejuvenescida, acreditando novamente no amor, e que a felicidade realmente existe. Deixo aqui o meu beijo de bom dia para você, um beijo cheio de ternura, amor e carinho. Assim que puder ligo para você. Te adoro, beijos da tua Si.”
No bilhete havia também a marca de um beijo feito com batom, era possível sentir o perfume que ela usava. Li o bilhete diversas vezes, para ter certeza de que não tinha sonhado tudo aquilo, que tinha sido tudo real, me sentia como num conto de fadas, como se depois de um tempo tudo voltasse a ser o que era.
Então pude dedicar um tempo a apreciar aquela suíte, fiquei por alguns segundos olhando para o quarto, somente agora, a luz do dia, era possível admirar a beleza e elegância daquela suíte, realmente ela tinha pensado em todos os detalhes, inclusive na roupa que eu iria vestir no dia seguinte, ela havia comprado algumas peças para que eu pudesse trocar, por isso falou que eu não deveria me preocupar com o tempo que ficaria em São Paulo.
A suíte era muito bem decorada, os móveis, a cor das paredes, as cortinas, tudo combinava. Fui tomar um banho, havia uma banheira de hidromassagem na suíte, fiquei olhando para ela e imaginando como poderíamos ter usado essa banheira, mas tudo bem, ficaria para outra oportunidade.
Tomei meu banho, me vesti e fui tomar o café da manhã, na saída passei na recepção para fechar a conta, mas a conta já havia sido paga, não sei por que mas isso não me surpreendeu, então perguntei quanto era a diária daquela suíte, o atendente foi educado e não quis me dizer, mas disse apenas que era uma das suítes mais caras do hotel, isso também não foi surpresa.
Peguei um taxi e fui para o aeroporto, embarquei na primeira ponte aérea disponível. Eu não sabia exatamente o que fazer, tinha muitas dúvidas, mas eu tinha duas certezas, a primeira: tinha que me mudar para São Paulo, procurar emprego em São Paulo com urgência, e a outra: estava completamente apaixonado por ela.
domingo, 8 de junho de 2014
Site mostra imagens de pessoas tendo orgasmo
Este resumo não está disponível.
Clique aqui para ver a postagem.
sábado, 7 de junho de 2014
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Virada Pornô em SP.
Virada Pornô' tem filmes, workshops e debates na programação
Sim, a "Virada Pornô" está de volta a São Paulo, com workshops, debates, exposições, filmes e performances envolvendo uma das atividades mais naturais do mundo. Das 14h de sábado (7) às 22h30 de domingo (8), a Trackers (centro) sedia o evento.
Nesta 4ª edição as novidades ficam por conta da feira de zines, com publicações independentes sobre sexo e erotismo, e de novos temas dos workshops, como "Fotografia Erótica" e "Pole - Um jogo de dança".
Os debates acompanham temas atuais, como "Sexo e Tecnologia. Olá, quer transar?", "Ideologia & Corpo" e "Sexualidade na gravidez".
Além da feira de zines, a exposição "Vulva Liberta" também fica todo o período em funcionamento.
Os ingressos custam R$ 40 (para os dois dias de evento) ou R$ 30 por dia, e podem ser adquiridos na portaria do evento. Os workshops custam R$ 100 (para quem já tem ingresso) ou R$ 120 (na porta).
Confira a programação completa do evento aqui.
PopPorn. Trackers. R. Dom José de Barros, 337, República, centro, São Paulo, SP. Tel.:(11) 3337-5750. Sáb. (7) e dom. (8). Ingr.: R$ 30 a R$ 40.
Mais informações no site da folha, ou busque no google....rsrs
Mais informações no site da folha, ou busque no google....rsrs
As informações estão atualizadas até a data acima. Sugerimos contatar o local para confirmar as informações
DE SÃO PAULO
Sim, a "Virada Pornô" está de volta a São Paulo, com workshops, debates, exposições, filmes e performances envolvendo uma das atividades mais naturais do mundo. Das 14h de sábado (7) às 22h30 de domingo (8), a Trackers (centro) sedia o evento.
Nesta 4ª edição as novidades ficam por conta da feira de zines, com publicações independentes sobre sexo e erotismo, e de novos temas dos workshops, como "Fotografia Erótica" e "Pole - Um jogo de dança".
Os debates acompanham temas atuais, como "Sexo e Tecnologia. Olá, quer transar?", "Ideologia & Corpo" e "Sexualidade na gravidez".
Além da feira de zines, a exposição "Vulva Liberta" também fica todo o período em funcionamento.
Os ingressos custam R$ 40 (para os dois dias de evento) ou R$ 30 por dia, e podem ser adquiridos na portaria do evento. Os workshops custam R$ 100 (para quem já tem ingresso) ou R$ 120 (na porta).
Confira a programação completa do evento aqui.
PopPorn. Trackers. R. Dom José de Barros, 337, República, centro, São Paulo, SP. Tel.:(11) 3337-5750. Sáb. (7) e dom. (8). Ingr.: R$ 30 a R$ 40.
Os debates acompanham temas atuais, como "Sexo e Tecnologia. Olá, quer transar?", "Ideologia & Corpo" e "Sexualidade na gravidez".
Além da feira de zines, a exposição "Vulva Liberta" também fica todo o período em funcionamento.
Os ingressos custam R$ 40 (para os dois dias de evento) ou R$ 30 por dia, e podem ser adquiridos na portaria do evento. Os workshops custam R$ 100 (para quem já tem ingresso) ou R$ 120 (na porta).
Confira a programação completa do evento aqui.
PopPorn. Trackers. R. Dom José de Barros, 337, República, centro, São Paulo, SP. Tel.:(11) 3337-5750. Sáb. (7) e dom. (8). Ingr.: R$ 30 a R$ 40.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Oito segredos para manter a sua vida sexual ativa.
Por Danilo Barba | Sexo Oposto
Se você é uma esposa com duas crianças pequenas dá para entender completamente a falta de tempo e atenção para vida sexual, ou mesmo se tiver uma profissão estressante onde não há espaço para a libido. Muitas vezes, não é que não queremos fazer sexo, só fica difícil manter o ritmo na cama quando enfrentamos uma rotina que acabaria com qualquer ser humano. Porém, nós gostamos de sexo, sexo é bom, e adoraríamos ter mais tempo para fazê-lo. Mas quando?
Arranjar tempo é um problema-chave quando estamos trabalhando, educando as crianças, e tentando manter o casamento. O conselho da especialista em terapia de casais Lisa Thomas, que atualmente está escrevendo o livro “The Sexsuccessful Marriage” é ter menos trabalho usando mais a cabeça. A lista a seguir vai te mostrar como administrar o seu tempo de uma forma bem simples e óbvia — tempo para você, seu trabalho, suas crianças, e sua esposa — para dar um up na sua vida sexual. Confira!
1) Discuta o relacionamento e a visão sexual
Basicamente, o casal precisa ter uma visão compartilhada sobre o próprio casamento — objetivos, relação sexual, e a direção do relacionamento. O problema é que muitos casais não conversam sobre o que estão buscando para si e para o casal. Onde vocês esperam estar em um ano? E em cinco anos? O que vocês fazem juntos como família e o que fazem como casal? Ou coisas do tipo.
Segundo a terapeuta, casais com casamentos fortes e duradouros geralmente têm uma amizade sólida focada em discutir a visão de ambas as partes em relação a diversos assuntos. Não tem mágica, vocês só precisam conversar mais e botar pra fora o que pensam sobre o futuro do relacionamento.
2) Reserve um tempo para os amigos
Isso não tem a ver diretamente com sua vida sexual. No entanto, a melhor medida para a felicidade é viver uma vida equilibrada. Arranjar um tempinho para os amigos, mesmo que mensalmente, pode ser difícil, mas alimenta a nossa alma. Ao gastar tempo com eles você se sente “mais normal” quando tem de enfrentar os problemas da vida, já que todos nós temos vários. Além disso, é bom ouvir de vez em quando suas opiniões sobre trabalho, paternidade, e relacionamento. Nos sentimos mais felizes e completos quando estamos rodeados de amigos, então reserve um tempo para os seus.
3) Adicione uma noite de prazer em seu calendário semanal
Essa dica pode realmente salvar casamentos e contribuir muito para a sua vida sexual. Simplesmente marcar uma data e um horário para encontrar seu marido em algum lugar vai estimulá-los a falar mais sobre vocês e conectar suas vidas novamente. A ideia de sair a noite é totalmente focada em ter um tempo para vocês relaxarem e ficarem ao lado de quem amam. Nesses encontros você provavelmente irá ouvir ele falar de seus sonhos, esperanças e metas. Você também pode conhecer melhor as pessoas com quem ele trabalha, a política dentro do escritório, e como é sua rotina. Somos bem diferentes num encontro do que somos em casa. Se vocês não saírem de casa haverá interrupções de todos os lados: as crianças, o telefone, a louça pra lavar, a faxineira, a campainha, enfim, tudo menos vocês dois. O custo de um encontro pode ser alto, mas certamente um divórcio irá te custar ainda mais. Pense nisso.
4) Agende um horário para a academia
Para fazer o negócio funcionar, marque seus horários da academia no celular como se fossem encontros — caso contrário, não vai acontecer. Ir à academia é um fator importantíssimo para o sexo, uma vez que nos faz sentir em forma e satisfeitos com o próprio corpo. Além do mais, nos dá mais energia para gastar na cama. Digamos que ir à academia pelo menos duas vezes na semana é melhor que nada. Então, faça um esforcinho básico.
5) Vista roupas íntimas sensuais por baixo da roupa de trabalho
Vestir roupas íntimas mais sensuais pode te ajudar a se sentir sexy e pensar mais em sexo durante o dia. Fora que, você se sentirá sempre pronta pra ele...
6) Mantenha as crianças fora da sua cama
Suma importância. Claro que de vez em quando o programa “cama em família” é muito legal. Por outro lado, a brincadeira acaba quando se torna rotina e todas as noites as crianças dominam o seu quarto. Quando isso acontece, não há espaço para a intimidade do casal. Seja firme e não ceda pois isso não faz bem nem para a criança nem para vocês dois. A dica é direcionar os filhos para suas camas e trancar a porta do seu quarto: assim quando eles quiserem entrar terão de bater na porta e respeitar a privacidade dos pais.
7) Seja a parceira que você gostaria que ele fosse
Lisa explica que sua filosofia para o casamento é “você não escolhe o parceiro ideal — você é o parceiro ideal”. Para ela, você pode colocar isso em prática apenas sendo legal, atencioso e agradável. Deixe sua parceira saber o quanto você aprecia sua presença e suporte e diga que é uma boa esposa. Quando as pessoas se sentem aceitas, elas querem se aproximar ainda mais. Mesmo quando você tiver críticas ou reclamações a fazer, faça-as de maneira positiva e delicada. Um lance bem parecido com as três peneiras de Sócrates, mas sem tanto drama.
8) Se nada funcionar, busque ajuda
Por fim, se você sentir que as coisas estão fora de controle, ou se todos aqueles ressentimentos só aumentaram com o tempo, não tenha receio de procurar ajuda. Conselheiros de casamento não vão faltar para você lá fora.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/vida-sexual-oito-segredos-pra-manter-sua-ativa-045039728.html?page=all
Se você é uma esposa com duas crianças pequenas dá para entender completamente a falta de tempo e atenção para vida sexual, ou mesmo se tiver uma profissão estressante onde não há espaço para a libido. Muitas vezes, não é que não queremos fazer sexo, só fica difícil manter o ritmo na cama quando enfrentamos uma rotina que acabaria com qualquer ser humano. Porém, nós gostamos de sexo, sexo é bom, e adoraríamos ter mais tempo para fazê-lo. Mas quando?
Arranjar tempo é um problema-chave quando estamos trabalhando, educando as crianças, e tentando manter o casamento. O conselho da especialista em terapia de casais Lisa Thomas, que atualmente está escrevendo o livro “The Sexsuccessful Marriage” é ter menos trabalho usando mais a cabeça. A lista a seguir vai te mostrar como administrar o seu tempo de uma forma bem simples e óbvia — tempo para você, seu trabalho, suas crianças, e sua esposa — para dar um up na sua vida sexual. Confira!
1) Discuta o relacionamento e a visão sexual
Basicamente, o casal precisa ter uma visão compartilhada sobre o próprio casamento — objetivos, relação sexual, e a direção do relacionamento. O problema é que muitos casais não conversam sobre o que estão buscando para si e para o casal. Onde vocês esperam estar em um ano? E em cinco anos? O que vocês fazem juntos como família e o que fazem como casal? Ou coisas do tipo.
Segundo a terapeuta, casais com casamentos fortes e duradouros geralmente têm uma amizade sólida focada em discutir a visão de ambas as partes em relação a diversos assuntos. Não tem mágica, vocês só precisam conversar mais e botar pra fora o que pensam sobre o futuro do relacionamento.
2) Reserve um tempo para os amigos
Isso não tem a ver diretamente com sua vida sexual. No entanto, a melhor medida para a felicidade é viver uma vida equilibrada. Arranjar um tempinho para os amigos, mesmo que mensalmente, pode ser difícil, mas alimenta a nossa alma. Ao gastar tempo com eles você se sente “mais normal” quando tem de enfrentar os problemas da vida, já que todos nós temos vários. Além disso, é bom ouvir de vez em quando suas opiniões sobre trabalho, paternidade, e relacionamento. Nos sentimos mais felizes e completos quando estamos rodeados de amigos, então reserve um tempo para os seus.
3) Adicione uma noite de prazer em seu calendário semanal
Essa dica pode realmente salvar casamentos e contribuir muito para a sua vida sexual. Simplesmente marcar uma data e um horário para encontrar seu marido em algum lugar vai estimulá-los a falar mais sobre vocês e conectar suas vidas novamente. A ideia de sair a noite é totalmente focada em ter um tempo para vocês relaxarem e ficarem ao lado de quem amam. Nesses encontros você provavelmente irá ouvir ele falar de seus sonhos, esperanças e metas. Você também pode conhecer melhor as pessoas com quem ele trabalha, a política dentro do escritório, e como é sua rotina. Somos bem diferentes num encontro do que somos em casa. Se vocês não saírem de casa haverá interrupções de todos os lados: as crianças, o telefone, a louça pra lavar, a faxineira, a campainha, enfim, tudo menos vocês dois. O custo de um encontro pode ser alto, mas certamente um divórcio irá te custar ainda mais. Pense nisso.
4) Agende um horário para a academia
Para fazer o negócio funcionar, marque seus horários da academia no celular como se fossem encontros — caso contrário, não vai acontecer. Ir à academia é um fator importantíssimo para o sexo, uma vez que nos faz sentir em forma e satisfeitos com o próprio corpo. Além do mais, nos dá mais energia para gastar na cama. Digamos que ir à academia pelo menos duas vezes na semana é melhor que nada. Então, faça um esforcinho básico.
5) Vista roupas íntimas sensuais por baixo da roupa de trabalho
Vestir roupas íntimas mais sensuais pode te ajudar a se sentir sexy e pensar mais em sexo durante o dia. Fora que, você se sentirá sempre pronta pra ele...
6) Mantenha as crianças fora da sua cama
Suma importância. Claro que de vez em quando o programa “cama em família” é muito legal. Por outro lado, a brincadeira acaba quando se torna rotina e todas as noites as crianças dominam o seu quarto. Quando isso acontece, não há espaço para a intimidade do casal. Seja firme e não ceda pois isso não faz bem nem para a criança nem para vocês dois. A dica é direcionar os filhos para suas camas e trancar a porta do seu quarto: assim quando eles quiserem entrar terão de bater na porta e respeitar a privacidade dos pais.
7) Seja a parceira que você gostaria que ele fosse
Lisa explica que sua filosofia para o casamento é “você não escolhe o parceiro ideal — você é o parceiro ideal”. Para ela, você pode colocar isso em prática apenas sendo legal, atencioso e agradável. Deixe sua parceira saber o quanto você aprecia sua presença e suporte e diga que é uma boa esposa. Quando as pessoas se sentem aceitas, elas querem se aproximar ainda mais. Mesmo quando você tiver críticas ou reclamações a fazer, faça-as de maneira positiva e delicada. Um lance bem parecido com as três peneiras de Sócrates, mas sem tanto drama.
8) Se nada funcionar, busque ajuda
Por fim, se você sentir que as coisas estão fora de controle, ou se todos aqueles ressentimentos só aumentaram com o tempo, não tenha receio de procurar ajuda. Conselheiros de casamento não vão faltar para você lá fora.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/vida-sexual-oito-segredos-pra-manter-sua-ativa-045039728.html?page=all
quarta-feira, 4 de junho de 2014
Mais uma vítima do preconceito.
Fonte: blog da Bárbara
É duro ter que escrever sobre mais uma notícia de como o preconceito deixa vítimas, cria marcas e, de vez em quando, pode ser mortal. Mas é algo necessário, até notícias dessas virarem algo do passado, e tomarmos consciência de quantas vidas foram desperdiçadas por besteira.
19 anos, jovem, bonita e com todas as possibilidades do mundo pela frente. Alyssa Funke era uma estudante em Wisconsin, nos EUA, que sonhava em ser anestesista. Um dia decidiu que poderia fazer uma renda extra atuando em filmes pornô. Participou de uma produção do site “Casting Couch-X” (um site bem famoso na internet, que divulga seus filmes como a primeira vez de meninas em produções pornô, fazendo o famoso teste do sofá) enquanto fazia uma viagem por Las Vegas. Para não ser reconhecida, Alyssa usou na produção o nome de Stella Ann.
É duro ter que escrever sobre mais uma notícia de como o preconceito deixa vítimas, cria marcas e, de vez em quando, pode ser mortal. Mas é algo necessário, até notícias dessas virarem algo do passado, e tomarmos consciência de quantas vidas foram desperdiçadas por besteira.
19 anos, jovem, bonita e com todas as possibilidades do mundo pela frente. Alyssa Funke era uma estudante em Wisconsin, nos EUA, que sonhava em ser anestesista. Um dia decidiu que poderia fazer uma renda extra atuando em filmes pornô. Participou de uma produção do site “Casting Couch-X” (um site bem famoso na internet, que divulga seus filmes como a primeira vez de meninas em produções pornô, fazendo o famoso teste do sofá) enquanto fazia uma viagem por Las Vegas. Para não ser reconhecida, Alyssa usou na produção o nome de Stella Ann.
Mesmo tomando todas as precauções, ex-colegas de classe da escola descobriram o vídeo e começaram a infernizar a vida de Alyssa. Ela começou a ser bombardeada em todas as redes sociais por ter participado de uma produção pornográfica, com mensagens nada nada animadoras. Após dias de intenso bullying, Alyssa decidiu por fim na sua própria vida, com um tiro na cabeça. A polícia decidiu investigar, mas já disse que não deve elevar para o criminal as mensagens contra Alyssa.
A família credita a decisão de Alyssa de cometer suicídio ao intenso cyberbullying sofrido por ela. Logo após os acontecimentos, eles decidiram lançar o The Alyssa Stop Bullying Fund, com o intuito de levantar fundos para combater essa terrível prática de bullying.
A questão é: até quando? E não só tratando de filmes pornô, mas falando também de sextapes e revenge sextapes. Até quando as mulheres serão perseguidas por isso, irão sofrer todo o tipo de ataque, todo o tipo de jugalmento, somente por fazer sexo?
Enfim, gostaria muito muito que notícias assim nem existissem. Mas já que existem, lutemos para que elas acabem e virem coisa do passado.
Fonte: blog da bárbara
Fonte: http://blog.sexyhot.com.br/barbara/platb/
terça-feira, 3 de junho de 2014
Quase um terço dos britânicos admite ter preconceito racial.
Quase um terço dos britânicos admitiu ter algum preconceito racial, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feeira pelo Centro Nacional de Investigação Social do Reino Unido.
Esse instituto britânico independente dedicado à pesquisa social ressaltou que a proporção de ingleses que confessou ter algum preconceito de tintura racial aumentou desde o começo do século XXI, retornando ao nível existente há 30 anos.
Entre os mais de 20 mil britânicos ouvidos, um terço admitiu ter 'muito' ou 'pouco' preconceito. O número é mais que os 25% que admitiram ter preconceito na pesquisa realizada em 2001.
A conselheira do Centro, Penny Young, considerou o resultado "inquietante".
O estudo encontrou também diferenças na atitude das pessoas questionadas dependendo da parte do país. Em Londres, 16% dos entrevistados admitiu ter preconceito racial. Na região de West Middlands, no oeste da Inglaterra, este número é mais do que o dobro, 35%.
Embora os homens mais velhos que tem trabalhos braçais sejam os que tem o maior percentual de rejeição, o grupo que registrou o maior aumento na pesquisa foi o de homens com escolaridade.
Os níveis de preconceito aumentam com a idade, segundo o estudo. É de 25% entre pessoas entre 17 e 34 anos, e 36% entre os com mais de 55 anos.
"Os níveis de preconceitos raciais diminuíram na década de 90, mas voltaram a aumentar de novo durante a primeira década deste século", assinalou Young, e acrescentou que esses dados "vão contra a tendência de um Reino Unido socialmente mais liberal e tolerante".
"Nossos líderes nacionais têm que compreender e responder aos níveis de preconceitos raciais crescentes se querem construir comunidades locais sólidas", advertiu.
Além disso, mais de 90% dos indagados que confessou ter algum preconceito confirmou o desejo de que o número de imigrantes ao Reino Unido diminua, opinião compartilhada por 73% das pessoas que indicaram não ter preconceito. EFE
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/ter%C3%A7o-dos-brit%C3%A2nicos-admite-ter-preconceito-racial-082006754.html
Esse instituto britânico independente dedicado à pesquisa social ressaltou que a proporção de ingleses que confessou ter algum preconceito de tintura racial aumentou desde o começo do século XXI, retornando ao nível existente há 30 anos.
Entre os mais de 20 mil britânicos ouvidos, um terço admitiu ter 'muito' ou 'pouco' preconceito. O número é mais que os 25% que admitiram ter preconceito na pesquisa realizada em 2001.
A conselheira do Centro, Penny Young, considerou o resultado "inquietante".
O estudo encontrou também diferenças na atitude das pessoas questionadas dependendo da parte do país. Em Londres, 16% dos entrevistados admitiu ter preconceito racial. Na região de West Middlands, no oeste da Inglaterra, este número é mais do que o dobro, 35%.
Embora os homens mais velhos que tem trabalhos braçais sejam os que tem o maior percentual de rejeição, o grupo que registrou o maior aumento na pesquisa foi o de homens com escolaridade.
Os níveis de preconceito aumentam com a idade, segundo o estudo. É de 25% entre pessoas entre 17 e 34 anos, e 36% entre os com mais de 55 anos.
"Os níveis de preconceitos raciais diminuíram na década de 90, mas voltaram a aumentar de novo durante a primeira década deste século", assinalou Young, e acrescentou que esses dados "vão contra a tendência de um Reino Unido socialmente mais liberal e tolerante".
"Nossos líderes nacionais têm que compreender e responder aos níveis de preconceitos raciais crescentes se querem construir comunidades locais sólidas", advertiu.
Além disso, mais de 90% dos indagados que confessou ter algum preconceito confirmou o desejo de que o número de imigrantes ao Reino Unido diminua, opinião compartilhada por 73% das pessoas que indicaram não ter preconceito. EFE
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/ter%C3%A7o-dos-brit%C3%A2nicos-admite-ter-preconceito-racial-082006754.html
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Depilação masculina: o que você precisa saber sobre essa tendência.
Por Renata Nantes
Entre a preocupação com a aparência e a higiene pessoal, remover os pelos vem se tornando dia após dia uma prática muito comum entre o público masculino.
Não é de hoje que os homens estão cada vez mais vaidosos. Nesse contexto a depilação masculina ganha espaço e serviços especializados. A médica Ana Peçanha, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional São Paulo, esclarece as principais dúvidas sobre o assunto.
Y! A procura por parte do público masculino por serviços e produtos para remover os pelos tem aumentado nos últimos anos?
Ana. Sem dúvidas. Pesquisas da Sociedade Brasileira de Medicina Estética apontam para o crescimento da procura por tratamentos estéticos masculinos, principalmente pela depilação masculina. As razões disso são diversas: a estética, o conforto que a pele mais lisa proporciona para alguns, higiene - ainda que não seja unanimidade que a remoção dos pelos facilite a limpeza corporal - e também pontos práticos: é o caso dos atletas, por exemplo. Praticantes de atletismo e nadadores – que precisam de um coeficiente de atrito corporal baixíssimo – são adeptos da pele lisa.
Y! O que difere a depilação feminina da masculina?
Ana. De modo geral, os pelos dos homens são mais grossos e estão presentes em maior volume por todo o corpo. Partindo desse dado, fica claro que as técnicas, serviços e produtos para essa finalidade devem atender a essas especificações; ou seja, a capacidade de remover os pelos de modo efetivo agredindo a pele o mínimo possível.
Y! Como você avalia os serviços destinados para esse público?
Ana. Em constante progresso. Há centros estéticos focados nessa nova demanda: salas exclusivas de atendimento que garantem privacidade e discrição para quem procura, bem como profissionais aptos a prestar atendimento adequado, voltado para as características da pele e dos pelos dos homens. Do mesmo modo, a indústria investe na produção de cosméticos - creme depilatório, loção depilatória e cera - e de aparelhos: pinças, tesouras e aparelhos elétricos.
Y! Quais são as áreas do corpo que os homens mais buscam depilar?
Ana. O excesso de pelo nas pernas, costas e peito nos homens é o estopim das reclamações da maioria dos pacientes. Isso significa que são grandes áreas corporais e, portanto, conforme mencionado anteriormente, exigem condições adequadas para não agredir a pele.
Y! O uso da pinça e da lâmina - técnicas caseiras muito utilizadas pelas mulheres é válida para eles?
Ana. A pinça é aliada para retirar pelos pontualmente indesejados. É o caso das sobrancelhas, orelhas e até nariz (embora seja dolorido). O grau de dor varia de pessoa para pessoa e pode ser bem elevado. A pinça metálica permite a eliminação precisa dos pelos; mas é praticamente inviável considera-la como uma opção para grandes áreas do corpo.
Em relação a lâmina ela é a número 1 quando o assunto é fazer a barba. Contudo, o corte rente à raiz promove um resultado de curtíssimo prazo: em pouco tempo os pelos voltam a despontar. Água morna e loção de barbear para amolecer os fios são fundamentais para facilitar o processo e preservar a cútis das agressões.
Y! É possível eleger um método como o mais efetivo e seguro?
Ana. Não, pois as necessidades e sensibilidade são diferentes. Ainda assim, os aparelhos elétricos são a opção mais democrática. São práticos para diminuir o volume de pelos em áreas muito peludas - responsáveis pela sensação de calor corporal e consequente excesso de suor. O design e a tecnologia permitem que sejam utilizados no corpo inteiro. E há versões que podem ser utilizadas durante o banho, o que torna esse processo mais confortável também.
Y! Há contraindicações com o uso da cera e de cremes depilatórios?
Ana. Apenas de natureza alérgica. É importante seguir as instruções de uso do fabricante e observar as reações da pele nas 24 horas seguintes. Por conta da resistência dos pelos masculinos, o mais recomendado é o uso da cera quente: a temperatura mais elevada abre os poros e facilita a saída dos mesmos. Na verdade se trata de um serviço muito procurado sobretudo pelo público mais jovem para remoção de pelos no abdômen e costas, locais que têm uma musculatura mais trabalhada.
Y! A depilação a laser também é liberada para eles?
Ana. A principio, sim. A fotodepilação pode ser feita em qualquer parte do corpo. É preciso aparar os pelos e deixá-los com comprimento de até 3 mm. A técnica consiste na emissão sucessiva de raios de luz que, quando entram em contato com a melanina, esquentam e destroem o folículo piloso, inibindo o crescimento do pelo. O número de sessões varia de acordo com as características de cada pelo e embora seja popularmente conhecida como “depilacão definitiva”, a técnica exige manutenção ao longo do ano.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/depila%C3%A7%C3%A3o-masculina-o-que-voc%C3%AA-precisa-saber-sobre-150920324.html
Entre a preocupação com a aparência e a higiene pessoal, remover os pelos vem se tornando dia após dia uma prática muito comum entre o público masculino.
Não é de hoje que os homens estão cada vez mais vaidosos. Nesse contexto a depilação masculina ganha espaço e serviços especializados. A médica Ana Peçanha, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia Regional São Paulo, esclarece as principais dúvidas sobre o assunto.
Y! A procura por parte do público masculino por serviços e produtos para remover os pelos tem aumentado nos últimos anos?
Ana. Sem dúvidas. Pesquisas da Sociedade Brasileira de Medicina Estética apontam para o crescimento da procura por tratamentos estéticos masculinos, principalmente pela depilação masculina. As razões disso são diversas: a estética, o conforto que a pele mais lisa proporciona para alguns, higiene - ainda que não seja unanimidade que a remoção dos pelos facilite a limpeza corporal - e também pontos práticos: é o caso dos atletas, por exemplo. Praticantes de atletismo e nadadores – que precisam de um coeficiente de atrito corporal baixíssimo – são adeptos da pele lisa.
Y! O que difere a depilação feminina da masculina?
Ana. De modo geral, os pelos dos homens são mais grossos e estão presentes em maior volume por todo o corpo. Partindo desse dado, fica claro que as técnicas, serviços e produtos para essa finalidade devem atender a essas especificações; ou seja, a capacidade de remover os pelos de modo efetivo agredindo a pele o mínimo possível.
Y! Como você avalia os serviços destinados para esse público?
Ana. Em constante progresso. Há centros estéticos focados nessa nova demanda: salas exclusivas de atendimento que garantem privacidade e discrição para quem procura, bem como profissionais aptos a prestar atendimento adequado, voltado para as características da pele e dos pelos dos homens. Do mesmo modo, a indústria investe na produção de cosméticos - creme depilatório, loção depilatória e cera - e de aparelhos: pinças, tesouras e aparelhos elétricos.
Y! Quais são as áreas do corpo que os homens mais buscam depilar?
Ana. O excesso de pelo nas pernas, costas e peito nos homens é o estopim das reclamações da maioria dos pacientes. Isso significa que são grandes áreas corporais e, portanto, conforme mencionado anteriormente, exigem condições adequadas para não agredir a pele.
Y! O uso da pinça e da lâmina - técnicas caseiras muito utilizadas pelas mulheres é válida para eles?
Ana. A pinça é aliada para retirar pelos pontualmente indesejados. É o caso das sobrancelhas, orelhas e até nariz (embora seja dolorido). O grau de dor varia de pessoa para pessoa e pode ser bem elevado. A pinça metálica permite a eliminação precisa dos pelos; mas é praticamente inviável considera-la como uma opção para grandes áreas do corpo.
Em relação a lâmina ela é a número 1 quando o assunto é fazer a barba. Contudo, o corte rente à raiz promove um resultado de curtíssimo prazo: em pouco tempo os pelos voltam a despontar. Água morna e loção de barbear para amolecer os fios são fundamentais para facilitar o processo e preservar a cútis das agressões.
Y! É possível eleger um método como o mais efetivo e seguro?
Ana. Não, pois as necessidades e sensibilidade são diferentes. Ainda assim, os aparelhos elétricos são a opção mais democrática. São práticos para diminuir o volume de pelos em áreas muito peludas - responsáveis pela sensação de calor corporal e consequente excesso de suor. O design e a tecnologia permitem que sejam utilizados no corpo inteiro. E há versões que podem ser utilizadas durante o banho, o que torna esse processo mais confortável também.
Y! Há contraindicações com o uso da cera e de cremes depilatórios?
Ana. Apenas de natureza alérgica. É importante seguir as instruções de uso do fabricante e observar as reações da pele nas 24 horas seguintes. Por conta da resistência dos pelos masculinos, o mais recomendado é o uso da cera quente: a temperatura mais elevada abre os poros e facilita a saída dos mesmos. Na verdade se trata de um serviço muito procurado sobretudo pelo público mais jovem para remoção de pelos no abdômen e costas, locais que têm uma musculatura mais trabalhada.
Y! A depilação a laser também é liberada para eles?
Ana. A principio, sim. A fotodepilação pode ser feita em qualquer parte do corpo. É preciso aparar os pelos e deixá-los com comprimento de até 3 mm. A técnica consiste na emissão sucessiva de raios de luz que, quando entram em contato com a melanina, esquentam e destroem o folículo piloso, inibindo o crescimento do pelo. O número de sessões varia de acordo com as características de cada pelo e embora seja popularmente conhecida como “depilacão definitiva”, a técnica exige manutenção ao longo do ano.
Fonte: https://br.mulher.yahoo.com/blogs/depilacao/depila%C3%A7%C3%A3o-masculina-o-que-voc%C3%AA-precisa-saber-sobre-150920324.html
domingo, 1 de junho de 2014
Feminismo para as princesas e para as peludas.
Por Laura Capriglione
“Eu não sou feminista. Sou feminina.” Nos anos 1990, esse foi o mantra repetido por uma geração de mulheres que, tendo já ingressado no mercado de trabalho, acreditava que a missão histórica do feminismo estava cumprida. Foi o apogeu das revistas femininas com chamadas de capa do tipo: “101 dicas para atingir o orgasmo e levar seu gato à loucura”.
Tinha dicas para tudo, sempre acompanhadas por números vistosos --mania das revistas da época--, que não queriam dizer nada: “1008 formas de vencer na carreira”; “100 respostas para as suas maiores dúvidas sobre cabelos”; “Sarada em 40 minutos”; “Como perder 15 kg em 20 dias”. Vendia como água no deserto (ou em São Paulo daqui a pouco).
Em um país que há 500 anos nega o racismo nosso de cada dia --suprema hipocrisia!--, as mulheres negras não podiam aparecer em capa de revista. Havia um interdito claro, resumido na frase: “Negro não vende.” Ouvi essa máxima (ou mínima?) incontáveis vezes. Mas também os gordos eram proibidos: não saía na capa nada que afrontasse o stablishment da beleza, que reinava absoluto.
E tome fórmulas malucas para emagrecer, domar os cachos, gozar, abrir um negócio, ficar com o corpo da Xuxa. E tome anúncio, muito anúncio de produtos de beleza e moda, principalmente.
Ninguém poderia esperar que, nesse pântano ideológico, 20 anos depois, surgisse um feminismo renovado, quase adolescente, libertário, ousado e engraçado --exatamente quando morrem ou agonizam (por falta de leitoras) as revistas de que se falou acima.
Agora, leia o trecho sobre a indústria da beleza, recém-publicado na revista eletrônica “Capitolina” (www.revistacapitolina.com.br):
“Basicamente o que essa indústria faz é determinar que apenas duas ou três cores de uma caixa gigante de lápis de cor são bonitas – imaginei aquelas caixas glamurosas de quarenta e oito cores. Desesperados, os outros lápis fazem de tudo para ficar mais parecidos com a seleta casta da beleza.
O problema é que, por mais minuciosa que seja a mistura de amarelo com vermelho, é muito difícil chegar ao tom de laranja estipulado como padrão de beleza. E adivinha quem é que vende o amarelo pro vermelho ficar laranja? Sim! A indústria da beleza!
O lápis vermelho é tão bonito quanto o lápis laranja. É claro que há quem prefira vermelho e há quem prefira laranja, mas isso não significa que a beleza de um tem mais valor que a do outro.
Eu aposto que você não chegaria pra uma taturana e diria: “Olha só, você só vai ser gatinha se virar um dromedário, porque só dromedários são descolados e sensuais.” Você sabe muito bem que é impossível uma taturana virar um dromedário – apesar de ser 100% ok conversar com taturanas.
Então me responde: essa situação é menos bizarra do que essa porcaria de indústria metendo o dedo na nossa fuça e dizendo que a gente só vai se sentir bonita se for magra, branca, de cabelo liso e nariz pequeno? O nível de bizarrice é o mesmo.”
Ahahahaha! A autora dessa conversa surreal com a taturana é a Julia Oliveira, 20 anos, que vem a ser coordenadora e colaboradora de Moda e Beleza da revista “Capitolina”. Estudante de Letras, Julia define-se como pessoa “metida em muitas coisas, mas não faz nada direito – o que tudo bem, porque só faz por prazer mesmo –, como, por exemplo, escrever, imitar a Beyoncé e cozinhar.’’
A “Capitolina” é parte de um novo feminismo que incorpora as reivindicações históricas das mulheres, como o direito de dispor de próprio corpo, o direito ao livre exercício da sexualidade, contra o assédio e abuso sexual, pelos direitos reprodutivos, por salários iguais aos dos homens, contra a discriminação de gênero. Mas vai além.
As 58 jovens que fazem a revista moram em todo o país (algumas fora também), incluem estudantes em escolas privadas e outras que fizeram a escola pública; são brancas, negras, mestiças; homos, héteros. Tem também uma transexual, a pernambucana Maria Clara Araújo, 18 anos, ativista da causa trans* (“sou transexual com orgulho”) e vestibulanda. Maria Clara escreve sobre Estudo e Profissão.
Inclusão é a palavra-chave desse novo feminismo. Tem a menina que curte a fantasia de princesa? Tem e ela está dentro, ostentando sua coroa de Cinderela “fake”. E tem a menina romântica, que diz que seus melhores sonhos são com meninos.
Mas tem também a webdesigner mineira que se define como "muito feminista e ativista da causa": "Meu café da manhã são lágrimas masculinas”, escreveu.
E tem ainda a garota que anda de camiseta regata, exibindo portentoso tufo de pelos debaixo do braço. “Assumir nosso corpo, nossas feições e pelos é um ato político: desse modo estamos dizendo que ninguém controla nossa aparência além de nós mesmas”, afirma o texto crítico à indústria da beleza. (Veja também o site "Pelos Pelos", http://pelospelos.com.br/)
O mais legal é o diálogo que se estabelece entre tantas diferenças, assumidas como manifestações igualmente legítimas da liberdade de cada uma ser como é.
Em um Brasil crispado por ódios e ressentimentos, por manifestações irracionais de violência e morte, como as que temos visto nos últimos dias, essas meninas-mulheres falam simplesmente da esperança em dias mais criativos, mais tolerantes, mais respeitosos em relação à diferença, mais solidários.
São imprescindíveis!
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/laura-capriglione/feminismo-para-princesas-e-para-peludas-201315345.html
“Eu não sou feminista. Sou feminina.” Nos anos 1990, esse foi o mantra repetido por uma geração de mulheres que, tendo já ingressado no mercado de trabalho, acreditava que a missão histórica do feminismo estava cumprida. Foi o apogeu das revistas femininas com chamadas de capa do tipo: “101 dicas para atingir o orgasmo e levar seu gato à loucura”.
Tinha dicas para tudo, sempre acompanhadas por números vistosos --mania das revistas da época--, que não queriam dizer nada: “1008 formas de vencer na carreira”; “100 respostas para as suas maiores dúvidas sobre cabelos”; “Sarada em 40 minutos”; “Como perder 15 kg em 20 dias”. Vendia como água no deserto (ou em São Paulo daqui a pouco).
Em um país que há 500 anos nega o racismo nosso de cada dia --suprema hipocrisia!--, as mulheres negras não podiam aparecer em capa de revista. Havia um interdito claro, resumido na frase: “Negro não vende.” Ouvi essa máxima (ou mínima?) incontáveis vezes. Mas também os gordos eram proibidos: não saía na capa nada que afrontasse o stablishment da beleza, que reinava absoluto.
E tome fórmulas malucas para emagrecer, domar os cachos, gozar, abrir um negócio, ficar com o corpo da Xuxa. E tome anúncio, muito anúncio de produtos de beleza e moda, principalmente.
Ninguém poderia esperar que, nesse pântano ideológico, 20 anos depois, surgisse um feminismo renovado, quase adolescente, libertário, ousado e engraçado --exatamente quando morrem ou agonizam (por falta de leitoras) as revistas de que se falou acima.
Agora, leia o trecho sobre a indústria da beleza, recém-publicado na revista eletrônica “Capitolina” (www.revistacapitolina.com.br):
“Basicamente o que essa indústria faz é determinar que apenas duas ou três cores de uma caixa gigante de lápis de cor são bonitas – imaginei aquelas caixas glamurosas de quarenta e oito cores. Desesperados, os outros lápis fazem de tudo para ficar mais parecidos com a seleta casta da beleza.
O problema é que, por mais minuciosa que seja a mistura de amarelo com vermelho, é muito difícil chegar ao tom de laranja estipulado como padrão de beleza. E adivinha quem é que vende o amarelo pro vermelho ficar laranja? Sim! A indústria da beleza!
O lápis vermelho é tão bonito quanto o lápis laranja. É claro que há quem prefira vermelho e há quem prefira laranja, mas isso não significa que a beleza de um tem mais valor que a do outro.
Eu aposto que você não chegaria pra uma taturana e diria: “Olha só, você só vai ser gatinha se virar um dromedário, porque só dromedários são descolados e sensuais.” Você sabe muito bem que é impossível uma taturana virar um dromedário – apesar de ser 100% ok conversar com taturanas.
Então me responde: essa situação é menos bizarra do que essa porcaria de indústria metendo o dedo na nossa fuça e dizendo que a gente só vai se sentir bonita se for magra, branca, de cabelo liso e nariz pequeno? O nível de bizarrice é o mesmo.”
Ahahahaha! A autora dessa conversa surreal com a taturana é a Julia Oliveira, 20 anos, que vem a ser coordenadora e colaboradora de Moda e Beleza da revista “Capitolina”. Estudante de Letras, Julia define-se como pessoa “metida em muitas coisas, mas não faz nada direito – o que tudo bem, porque só faz por prazer mesmo –, como, por exemplo, escrever, imitar a Beyoncé e cozinhar.’’
A “Capitolina” é parte de um novo feminismo que incorpora as reivindicações históricas das mulheres, como o direito de dispor de próprio corpo, o direito ao livre exercício da sexualidade, contra o assédio e abuso sexual, pelos direitos reprodutivos, por salários iguais aos dos homens, contra a discriminação de gênero. Mas vai além.
As 58 jovens que fazem a revista moram em todo o país (algumas fora também), incluem estudantes em escolas privadas e outras que fizeram a escola pública; são brancas, negras, mestiças; homos, héteros. Tem também uma transexual, a pernambucana Maria Clara Araújo, 18 anos, ativista da causa trans* (“sou transexual com orgulho”) e vestibulanda. Maria Clara escreve sobre Estudo e Profissão.
Inclusão é a palavra-chave desse novo feminismo. Tem a menina que curte a fantasia de princesa? Tem e ela está dentro, ostentando sua coroa de Cinderela “fake”. E tem a menina romântica, que diz que seus melhores sonhos são com meninos.
Mas tem também a webdesigner mineira que se define como "muito feminista e ativista da causa": "Meu café da manhã são lágrimas masculinas”, escreveu.
E tem ainda a garota que anda de camiseta regata, exibindo portentoso tufo de pelos debaixo do braço. “Assumir nosso corpo, nossas feições e pelos é um ato político: desse modo estamos dizendo que ninguém controla nossa aparência além de nós mesmas”, afirma o texto crítico à indústria da beleza. (Veja também o site "Pelos Pelos", http://pelospelos.com.br/)
O mais legal é o diálogo que se estabelece entre tantas diferenças, assumidas como manifestações igualmente legítimas da liberdade de cada uma ser como é.
Em um Brasil crispado por ódios e ressentimentos, por manifestações irracionais de violência e morte, como as que temos visto nos últimos dias, essas meninas-mulheres falam simplesmente da esperança em dias mais criativos, mais tolerantes, mais respeitosos em relação à diferença, mais solidários.
São imprescindíveis!
Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/laura-capriglione/feminismo-para-princesas-e-para-peludas-201315345.html
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