segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Pesquisa inédita revela hábitos sexuais dos paulistanos.

Dia sim, dia não, o morador de São Paulo se anima a ter uma relação sexual. Essa é a média revelada por pesquisa inédita do Instituto QualiBest, especializado em questionários online. Foram entrevistadas 654 pessoas na capital. Dessas, 55% são homens e 45% mulheres, todos acima dos 16 anos. Há dados bem curiosos sobre preferências, tabus e questões do pessoal que vive aqui na cidade. Confira (e comente):

– Casados transam mais do que solteiros. Entre o pessoal que vive junto, 33% diz que fica entre um e três dias sem ir para a cama. Entre os “descompromissados”, essa frequência cai para 11%. A maioria deles (16%) diz que pratica uma vez por mês.
(OS CASADOS TEM PARCEIROS FIXOS, DORMEM TODOS OS DIAS JUNTOS).

– O “jejum” de sexo, em geral, dura três dias. Pelo menos, para 33% do pessoal. Outros 20% dos entrevistados dizem que passam períodos de quatro a sete dias sem transar.

– A maioria perde a virgindade aos 17 anos. Isso, entre os heterossexuais e homossexuais. Essa média baixa um pouco entre os bissexuais, que declaram ter experimentado sua primeira vez aos 15 anos.

– Em compensação, 6% dos entrevistados dizem que fazem sexo uma vez por ano. Quem fez essa declaração em geral é mulher (59%), com idades entre 19 a 21 anos (21%), entre 31 a 40 (21%) e com mais de 51 anos (21%).

– Sobre o lugar preferido para o ato, os campeões são a própria casa (74%), a casa do namorado ou da namorada (41%).
(DE ACORDO COM A PESQUISA, OS CASADOS FAZEM SEXO COM MAIOR FREQUÊNCIA, NATURAL QUE A CASA SEJA O LOCAL MAIS COMUM)

– Motel é a preferência dos homens (45%). Entre as mulheres, nem tanto… esse número cai para 33%.

– O maior tabu sexual do paulistano é dividir o parceiro ou a parceira com alguém. Mas apareceram outros destaques também. Dê uma olhada nos índices de rejeição:

33% levar outro homem para a cama (entre os próprios homens, esse número sobe para 39%)

31% swing

26% levar outra mulher para a cama (entre as próprias mulheres, esse número sobe para 36%)

25% sexo em locais públicos

– Mas 9% disseram que toparia experimentar todas as alternativas acima

– A pesquisa segmentou as regiões da cidade e não percebeu muita diferença entre elas. Apenas sobre tabus, o pessoal do centro da cidade revelou-se “menos disposto”. Sobre palmadas e sadomasoquismo pesado, 50% dos moradores de lá não encararia. Em compensação, esse índice na cai para 16% na Zona Sul. A média de rejeição a essa prática na cidade é de 23%.

– Os brinquedos sexuais tiveram boa aprovação. Só 8% dos paulistanos não usariam de jeito nenhum. Entre os moradores do centro, esse índice subiu para 18%.

(ACHEI QUE FORAM POUCAS PESSOAS ENTREVISTADAS (654) PARA TIRAR TODAS ESSAS CONCLUSÕES, NA CIDADE TEM MAIS DE 10 MILHÕES DE PESSOAS, MAS TUDO BEM, OS NÚMEROS NÃO PARECEM MUITO DISTANTES DA REALIDADE).

Fonte: http://vejasp.abril.com.br/blogs/sexo-e-a-cidade/2015/09/24/pesquisa-inedita-revela-habitos-sexuais-dos-paulistanos/

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