segunda-feira, 31 de março de 2014

Ipea: para 65%, mulher de roupa curta merece ser atacada.

ACHO QUE QUASE TODO MUNDO JÁ TOMOU CONHECIMENTO DESSE ABSURDO....

A maioria dos brasileiros concorda com a ideia de que marido que bate na esposa deve ir para a cadeia, revela pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 27, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Batizado de Sistema de Indicadores de Percepção Social (SIPS), o trabalho se baseou na entrevista de 3.810 pessoas, residentes em 212 municípios no período entre maio e junho do ano passado. A pesquisa mostra que 91% dos entrevistados concordam total ou parcialmente com a prisão dos maridos que batem em suas esposas. O estudo alerta, no entanto, que é prematuro concluir, com bases nesses dados, que a sociedade brasileira tem pouca tolerância à violência contra a mulher. "Há uma ambiguidade do discurso", afirmam os autores.

Dos entrevistados, 63% disseram concordar com a ideia de que "casos de violência dentro de casa devem ser discutidos somente entre membros da família". Causou espanto entre os próprios pesquisadores o fato de que 65% disseram concordar com a frase "mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas", algo que deixa claro para autores do trabalho a forte tendência de culpar a mulher nos casos de violência sexual. Para autores, um número significativo de entrevistados parece considerar a violência contra a mulher como uma forma de correção. A vítima teria responsabilidade, seja por usar roupas provocantes, seja por não se comportarem "adequadamente."

A avaliação tem como ponto de partida o grande número de pessoas que diz concordar com a frase: se mulheres soubessem se comportar, haveria menos estupros. O trabalho indica que 58,5% concordam com esse pensamento. A resposta a essa pergunta apresenta variações significativas de acordo com algumas características. Residentes das regiões Sul e Sudeste e os jovens têm menores chances de concordar com a culpabilização do comportamento feminino pela violência sexual. A pesquisa não identifica características populacionais que determinem uma postura mais tolerante à violência, de forma geral. Os primeiros resultados, no entanto, indicam que morar em metrópoles, nas regiões mais ricas do País, ter escolaridade mais alta e ser mais jovem aumentam a probabilidade de valores mais igualitários e de intolerância à violência contra mulheres. Autores avaliam, porém, que tais características têm peso menos importante do que a adesão a certos valores como acreditar que o homem deve ser cabeça do lar, por exemplo.

A pesquisa do Ipea também revela que a maior parte dos brasileiros se incomoda em ver dois homens ou mulheres se beijando. Dos entrevistados, 59% relataram desconforto diante da cena. A relação afetiva entre pessoas do mesmo sexo também não tem uma aceitação expressiva. Das pessoas ouvidas, 41% disseram concordar com a frase "um casal de dois homens vive um amor tão bonito quando entre um homem e uma mulher" e 52% concordam com a proibição de casamento gay. O levantamento identificou, no entanto, um avanço na aceitação do princípio da igualdade dos direitos de casais homossexuais e heterossexuais. Metade dos entrevistados concorda com a afirmação de que casais de pessoa do mesmo sexo devem ter mesmos direitos de outros casais.

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/ipea-65-mulher-roupa-curta-merece-ser-atacada-184100691.html

domingo, 30 de março de 2014

PRAIAS

Acho que quase todo mundo gosta de praia, e quem não gosta, pelo menos acha bonita. O post de ontem foi sobre as praias que foram eleitas as mais bonitas do mundo. Claro que ninguém conhece todas as praias, eu conheço poucas, mas as poucas que eu conheço são muito bonitas.

Alguém já foi a Cabo Frio, Arraial do Cabo ou Búzios, no RJ? As imagens abaixo são de praias dessa região. Na minha opinião não ficam devendo as praias do post de ontem.

OBS: A última foto é amadora, foi tirada por uma amiga minha com o iPhone dela, quando estivemos em Arraial do Cabo em Janeiro desse ano. Esse lugar se chama Pontal do Atalaia.










sábado, 29 de março de 2014

Praia de Fernando de Noronha é eleita a mais bonita do mundo

Três praias brasileiras ficaram entre as 15 mais bonitas do mundo. Umas delas, a Baía do Sancho, em Fernando de Noronha (PE), levou o primeiro lugar na pesquisa divulgada anualmente pelo site de viagens TripAdvisor. O levantamento, que premiou 322 praias de todo planeta, leva em conta as praias mais bem avaliadas pelos usuários do site nos últimos 12 meses.






Fonte: http://br.financas.yahoo.com/fotos/praia-de-fernando-de-noronha-é-eleita-a-mais-bonita-do-mundo-slideshow/

sexta-feira, 28 de março de 2014

PROPAGANDA DE CAMISINHA

Estamos tão viciados na internet que mal reparamos em quem está ao nosso lado, as pessoas passam o tempo todo conectadas, online 24 horas por dia.

Em qualquer lugar o celular está junto, em casa, no restaurante, no circo... todo mundo tem celular, um, dois, três... Eu não sou contra o celular, ele é útil sim, mas está se tornando um vicio... o tempo todo ficamos ouvindo o toque das mensagens chegando... agora em grupos.... os aplicativos facilitam isso ainda mais....

Por favor, vamos desligar o celular de vez em quando... deixar ele em casa, só pra variar um pouco... pra lembrar do tempo quando isso não exista. Vejam esse vídeo, é uma propaganda de camisinha... muito boa...


quinta-feira, 27 de março de 2014

Fabricantes lançam novos modelos de camisinha feminina.

A camisinha feminina fracassou quando foi lançada 20 anos atrás, mas nunca desapareceu do mercado e agora uma nova leva de empresas está tentando preencher esse vazio com novos produtos. Será a retomada desse tipo de preservativo?

Há duas décadas, a americana Mary Ann Leeper lembra-se com certo desconforto das piadas feitas sobre o produto. "Eu acreditava demais na camisinha feminina. Pensava que as mulheres queriam algo com o qual elas pudessem cuidar de si mesmas. Nós éramos ingênuas – e eu me incluo nesse grupo", diz.

Leeper nunca se esqueceu de um artigo negativo publicado na ocasião por uma influente revista feminina dos Estados Unidos. "O artigo ganhou grandes proporções. Foi um choque para mim, para dizer a verdade. Por que fazer piada sobre um produto que ajudaria as mulheres a cuidar de sua saúde, que as protegeria de doenças sexualmente transmissíveis e evitaria gravidezes indesejadas?", questiona.

O formato do FC1, no entanto, não recebeu boa acolhida das mulheres, seu público-alvo. Além disso, eram constantes as críticas de que o preservativo fazia muito barulho durante o sexo. A sucessora da Chartex, a Female Health Company, pensou em cessar a fabricação do produto, mas, em vez disso, lançou uma campanha para educar os consumidores sobre a camisinha feminina.

Então, num dia de 1995, Leeper recebeu um telefonema de uma mulher chamada Daisy, então responsável pelo programa de prevenção a HIV/Aids do Zimbábue. "Ela disse: Eu tenho uma petição aqui na minha mesa assinada por 30 mil mulheres pedindo para importamos o preservativo feminino", recorda Leeper.

Era o início de uma série de parcerias que levou a camisinha feminina a diferentes regiões do mundo em desenvolvimento. A sucessora da FC1, a FC2 – feita de borracha nitrílica – teve maior sucesso no Ocidente.

Atualmente, o produto está disponível em 138 países. As vendas mais do que dobraram desde 2007 e a Female Health Company registrou o primeiro lucro em oito anos. A vasta maioria dos itens comercializados se destina a quatro clientes: a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), a ONU, o Brasil e a África do Sul. Tanto organizações humanitárias quanto autoridades de saúde pública sustentam que o preservativo dá maior autonomia à mulher durante a relação sexual.

Vantagens

As camisinhas femininas também têm suas vantagens. Elas podem ser colocadas antes do sexo e não precisam ser removidas imediatamente ao fim da relação. Para mulheres, esse tipo de preservativo também oferece melhor proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, uma vez que a vulva é parcialmente coberta pelo anel externo da camisinha.

A reação dos consumidores também se mostrou mais positiva. Uma pesquisa feita em 2011 mostrou que 86% das mulheres afirmaram estar interessadas em usar o preservativo novamente e 95% disseram que o recomendariam a suas amigas. "Muitas pessoas dizem que as camisinhas femininas aumentam o prazer sexual", diz Saskia Husken, do Programa Conjunto de Acesso Universal à Camisinha Feminina (UAFC, na sigla em inglês).

Para os homens, há relatos de que o produto apertaria menos o pênis. Já para as mulheres, o anel externo – que permanece do lado de fora da vagina – seria estimulante. Na África, a distribuição gratuita das camisinhas femininas em postos de saúde criou uma tendência de moda inesperada.

Muitas mulheres removeram o anel flexível do preservativo e passaram a usá-lo como pulseira. "Se você está solteira, você usa a pulseira", brinca Marion Stevens, da Wish Associates.
"Se você estiver, por outro lado, num relacionamento sério, a sua pulseira terá uma aparência mais velha", acrescenta.

Meyiwa Ede, da Sociedade da Saúde da Família na Nigéria, afirma que, enquanto os homens ficam mais empolgados com a possibilidade de fazer sexo sem usar "uma camisinha tradicional", as mulheres ainda se mostram receosas em utilizar o produto. "Elas olham para a camisinha feminina e dizem: Tudo bem, mas eu realmente terei de colocar isso dentro de mim?", diz.

A equipe liderada por Ede usa um manequim para mostrar como a camisinha feminina deve ser colocada. Ela compara a tarefa a usar um novo telefone – no início, parece impossível, mas, com o tempo, a usuária se acostuma. Nos países desenvolvidos, há, no entanto, um estigma ainda a ser superado.

"Eu acho que o problema começa pela embalagem – as camisinhas femininas não vem enroladas como as masculinas em pacotes tão pequenos", aponta Mags Beksinka, da Universidade de Witwatersrand na África do Sul. "Na verdade, ambos os preservativos são do mesmo tamanho. Se você medi-los lado a lado, não são tão diferentes entre si", explica.

Novos modelos

Beksinska é autora de uma pesquisa recentemente publicada pela revista científica Lancet sobre três modelos de camisinha feminina:

• A Woman's Condom já se encontra disponível na China e chegará em breve à África do Sul, fruto de um projeto de 17 anos da ONG Path – especializada em inovação da saúde. Esse preservativo já foi testado em 50 diferentes versões. Fora da embalagem, é menor do que a FC2. Parece um tampão íntimo, com grande parte da camisinha reunida em cápsula de um tipo de polímero arredondado que, em contato com a mucosa vaginal, se dissolve. A partir desse momento, a camisinha se expande e pequenas espumas ajudam a mantê-la no lugar certo para a relação sexual.

• Já a "Cupido" está disponível na Índia, África do Sul e Brasil (por meio da distribuidora Prudence). Tem essência de baunilha e vem nas cores transparente e rosa. Trata-se de único modelo, fora a FC2, da Female Health Company, a ganhar o aval da Organização Mundial da Saúde (OMS) para ser vendido ao setor público. Uma versão menor, voltada para o mercado asiático, já está em fase de testes.

• Por fim, a VA Wow, como a Cupido, contém uma esponja que ajuda as usuárias a inserir a camisinha dentro da vagina e evitar que ela escorregue durante o sexo.

O estudo, mostrou que todos os três tipos não são menos confiáveis do que a FC2, aumentam as chances de que a camisinha feminina ganhe maior aceitação mundial. Outros formatos radicalmente redesenhados de preservativos femininos deverão chegar aos postos de saúde e às prateleiras das farmácias em breve.

O Air Condom, à venda na Colômbia, vem com uma pequena bolsa de ar para ajudar a colocação na vagina. A Panty Condom, feita pelo mesmo fabricante colombiano, a Innova Quality, vem embalada junto de uma calcinha que ajuda a manter a camisinha no lugar certo. O produto, no entanto, ainda não possui um distribuidor.

Absorvente íntimo

Enquanto isso, a camisinha feminina conhecida como Origami (foto no topo da matéria) deve ser lançada no mercado americano daqui a um ano. Seu inventor, Danny Resnic, que começou a trabalhar no setor depois de contrair HIV por causa de uma camisinha furada em 1993, levou em conta as inúmeras piadas feitas com a FC1 ao desenvolver seu produto.

"Há uma razão para a qual a camisinha feminina parece uma bolsa de plástico – porque ela é, no fim das contas, uma bolsa de plástico", afirma. A Origami, por outro lado, é ovalada, o que, segundo o pesquisador, espelha a anatomia do aparelho genital feminino. O produto será vendido como uma cápsula em forma cônica e uma vez inserido no interior da vagina se expande como "o fole de uma sanfona". O anel externo da camisinha é desenhado para se acomodar sobre os grandes lábios, em vez de permanecer solto como em modelos antigos.

"É um produto íntimo e uma experiência compartilhada por duas pessoas. As camisinhas femininas têm de ser atrativas tanto para o homem quanto para a mulher", defende Resnic. A camisinha Origami é feita de silicone, o que, segundo o desenvolvedor, permite o seu reuso, uma vez que pode ser lavada em água corrente.

Segundo Husken, da UAFC, para que nova geração das camisinhas femininas obtenha sucesso, é preciso que os casais tenham diferentes alternativas a seu dispor. "É preciso haver variedade. Algumas mulheres preferem um produto e outras outro produto, tal como homens. Nós não somos iguais", explica ela.

Um estudo publicado em 2010 revela com precisão essa necessidade. Pesquisadores pediram que 170 mulheres sul-africanas testassem três diferentes tipos de camisinhas femininas cinco vezes. Depois de nove semanas, elas podiam interromper a pesquisa ou continuá-la, usando o preservativo feminino de sua preferência. Cerca de 90% delas decidiram seguir em frente e, nesse momento, praticamente todas elas já tinham escolhido a que melhor lhes convinha (44% escolheram a Woman's Condom, enquanto 37% optou pela FC2 e o restante, 19%, preferiu a VA Now).

O fato de que 20 anos se passaram e a camisinha feminina não alcançou o sucesso da masculina – atualmente, corresponde a apenas 0,19% das compras globais de preservativos por governos, além de custar dez vezes mais – não mina a confiança desses empreendedores. Leeper explica por que sabia desde o princípio que o caminho rumo ao sucesso da camisinha feminina ia ser difícil – e longo.

Muitos anos depois do lançamento desastroso da FC1, um executivo da Tampax, que fabrica absorventes internos, veio falar com ela. Nessa conversa, Leeper ouviu de seu colega que as mulheres demoraram anos para aceitar os tampões íntimos como um mecanismo eficiente durante a menstruação. "Ele me mostrou a curva de aceitação do produto", lembra Leeper. "Eu disse então: Não me fale que nós vamos ter de esperar todo esse tempo? Não sei se viverei para ver isso!".

Fonte: http://mulher.uol.com.br/comportamento/noticias/bbc/2014/03/08/fabricantes-lancam-novos-modelos-de-camisinha-feminina.htm

quarta-feira, 26 de março de 2014

FEMINISMO

O movimento feminista já conseguiu algumas vitórias, mas para continuar progredindo é preciso que as mulheres façam uma espécie de “lição de casa”. As mulheres precisam ser mais unidas.

Acho que todo mundo já ouviu falar que os homens são unidos, ao contrário das mulheres. As mulheres são mais competitivas, e competem principalmente entre elas mesmas, o que não é bom.

Talvez essa seja a característica que mantém os homens no poder. Os homens não só não competem tanto entre eles, como fazem melhor, eles se ajudam. E isso as mulheres dificilmente fazem.

Quando dentro do próprio time, cada uma puxa para um lado, não tem como ir para a frente. É uma querendo puxar o tapete da outra. Eu tenho uma amiga que diz assim: Quando uma mulher da um tapinha nas costas das outra, é por que está procurando o melhor lugar para cravar o punhal...rs

Dizem que quando as mulheres entram em alguma coisa, as desavenças começam. Um caso famoso é o dos Beatles, dizem que quando eles se casaram tudo começou a ruir. Yoko Ono até hoje é apontada como a causadora da separação deles.

As histórias sobre esse tipo de comportamento das mulheres são várias, eu me lembro de duas que me chamaram a atenção. Uma é mais ou menos assim:

Quando duas mulheres se encontram, uma elogia a outra, uma fala sobre o cabelo da outra, como está bem cuidado, e a outra elogia a pele da amiga. Depois que elas se afastam uma fala mal da outra.

Quando dois homens se encontram, um fala para o outro: E ai seu merda, como você ta? E o outro responde: To bem, e você seu viado? Depois quando se despendem eles pensam assim: gente boa esse cara, gosto dele.

A outra história na verdade é uma piada, e apesar de ser uma piada, espelha muito bem essa realidade. É mais ou menos assim:

A mulher passou a noite fora de casa, no dia seguinte, quando chegou, o marido quis saber onde ela passou a noite, então ela respondeu que passou a noite na casa da melhor amiga. O marido ligou para as dez melhores amigas da mulher, e nenhuma confirmou que ela havia passado a noite na casa delas.

No dia seguinte o marido passou a noite fora, quando chegou a esposa quis saber onde ele tinha passado a noite, ele respondeu que passou a noite na casa do melhor amigo. A mulher então ligou para os dez melhores amigos do marido. Cinco responderam que ele havia passado a noite lá, e os outros cinco responderam que ele ainda estava lá.

Entenderam a diferença?

Eu discordo da moça do post de ontem, e concordo com Lily Allen, as mulheres são as suas piores inimigas.

terça-feira, 25 de março de 2014

MULHERES NÃO SÃO INIMIGAS

Por Carol Patrocínio | Preliminares – sex, 14 de mar de 2014 06:46 BRT

Em algum momento do mundo essa lenda foi criada: mulheres são inimigas, se odeiam e querem o mal da outra. Aí você tem variáveis do mesmo tema, umas dizendo que mulher é má, outras dizendo que quando mulher quer ser ruim, ela é ruim demais. Como se fosse algo ligado a gênero. E não é.

Existem pessoas más. Essas pessoas más podem ter vagina, mas também podem ter pênis. A maldade, o prazer em puxar o tapete, a vontade de ver o outro mal, a vingança, nada disso é exclusivo de um gênero. Mulheres não odeiam mulheres, não é mais difícil conviver com mulheres e não estamos o tempo inteiro competindo. Pensar assim só enfraquece o gênero. E talvez isso seja bem interessante para quem quer nos manter quietinhas, no nosso canto.

Eu já pensei assim também. Já fui uma mulher que dizia que não conseguia ser amiga de mulheres, que era difícil demais trabalhar com mulheres e toda a culpa das coisas recaía sobre meu gênero. Mas um dia parei para pensar e vi que não era verdade, era só a repetição de algo que eu havia ouvido em algum lugar. A partir do momento que você começa a desconstruir quem o mundo construiu sem que você sequer notasse, as coisas começam a mudar e você descobre que muito do que acreditava não faz o mínimo sentido. Dói se libertar disso, machuca ver que você propagou uma ideia errada por tanto tempo, mas também é libertador.

Mulheres lutam por atenção. Não, pessoas lutam por atenção. Tem pessoas de todos os gêneros que gostam de ser o centro do mundo. E tem pessoas que gostam de ficar escondidinhas, na delas. Há um equilíbrio. Quando duas pessoas que gostam de ser o centro se encontram e precisam dividir o mesmo ambiente cria-se um choque, mas isso independe do gênero.

Mulheres brigam por homens. Assim como há homens que brigam por causa de mulheres. Tudo é uma questão da importância que damos para as relações, sentimentos e quão possessivos somos. Mulheres podem até se interessar pelo mesmo cara, mas lutar com unhas e dentes por ele é besteira – assim como seria se fosse o contrário. A decisão não é só das mulheres.

Mulheres são fofoqueiras. Seria lindo se apenas mulheres falassem sobre a vida alheia e julgassem o outro. Mas não é assim. Pessoas fazem isso. Cada uma a sua maneira, com o seu tom, em voz alta ou por mensagem. Porém, pessoas de todos os gêneros fazem isso. Talvez seja só falta de assunto, talvez seja uma vida muito chata ou talvez seja o máximo de visão que a pessoa consegue ter sobre o mundo.

Mulheres são rivais. Em certos momentos, sim. Mas somos também rivais de homens em certos momentos – como em entrevistas de emprego, promoções profissionais. E isso não nos faz dizer que todos os homens são inimigos, certo?

Sororidade. Esse é um termo que fala sobre irmandade feminina. Somos iguais e juntas somos mais fortes. Se conseguirmos olhar a outra mulher, seus desafios e vitórias, sem nenhum julgamento, talvez possamos tornar nosso caminho mais simples. Se nos colocarmos no lugar da outra e percebemos que tudo o que acontece com outras mulheres pode acontecer com a gente, mesmo sem nossa vontade, tudo fica mais fácil.

Julgar, apontar as decisões e escolhas da outra como erradas, segregar e acreditar que você é diferente de tudo isso, só enfraquece as mulheres como um todo. Enfraquece você, que não quer se ver como mulher “normal” e ataca outras mulheres em vez de entender que é o mundo que faz com que você se sinta mais fraca apenas por ser mulher, mas é impossível fugir disso, você é mulher e pronto.

Aprender a lutar juntas pode ser a saída para acabar com abusos, injustiças e exclusão. Juntas somos mais fortes.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/mulheres-n%C3%A3o-s%C3%A3o-inimigas-094607567.html

MEU COMENTÁRIO:
Concordo que lutar juntas é a solução, mas dizer que a competição entre as mulheres é uma lenda, ai não...rs

segunda-feira, 24 de março de 2014

Estados Unidos tentam frear divulgação de "pornô de vingança"

Washington, 20 mar (EFE).- A repórter de finanças da principal emissora dos Estados Unidos está desolada. Seu ex-namorado postou fotos dela nua na internet. Seus pais e seus milhares de admiradores podem vê-la simplesmente ao fazer uma busca por seu nome. É a cena de uma série, mas isto ocorre na realidade e tem nome: pornô de vingança.

Vários parlamentos estaduais dos Estados Unidos estudam como frear esta prática, que já é crime na Califórnia e em Nova Jersey e pode ser também em poucos dias em Maryland se o Senado der sinal verde à lei recentemente aprovada pela assembleia, à qual a Agência Efe teve acesso.

Esta prática será delito no estado de Maryland sempre que as imagens forem publicadas na internet para "causar dano emocional e angústia", sem o consentimento da vítima e após serem tiradas em circunstâncias nas quais outras pessoas teriam motivos para acreditar que não sairiam do âmbito privado", estipula a norma.

"O pornô de vingança destroça vidas. Vimos nas audiências prévias à elaboração da lei. As vítimas, a maioria mulheres, narravam como isto tinha afetado suas vidas para sempre", explicou à Efe um dos promotores do projeto de lei, o deputado estadual democrata de Maryland Sam Arora.

"Legislar sobre tecnologia e internet é sempre complexo", admitiu, consciente do debate que este tema cria entre os que apostam que transformar a prática em crime e os que se opõem a isso em prol da liberdade de expressão.

Na Califórnia já existe desde 2013 e em Nova Jersey desde 2003. Os parlamentos de Nova York, Illinois e Flórida discutem leis nesse sentido e Maryland poderia começar a penalizar esta prática em algumas semanas com um máximo de dois anos de prisão e uma multa de US$ 5 mil.

Este fenômeno ganhou repercussão com o nascimento de sites criados para publicar as imagens sexuais e servir assim de instrumento com o qual amantes não correspondidos de todo o mundo canalizaram sua ira após um rompimento não desejado ou doloroso da maneira mais cruel.

Nestes sites, que a Justiça fecha à medida que os descobre, podem ser vistas imagens explicitamente sexuais onde não só a vítima era reconhecível, mas também eram acrescentadas legendas com nome completo, local de trabalho e até endereço e telefone.

Como resultado disso, muitas das vítimas acabavam recebendo chamadas de desconhecidos com ameaças e insultos, além de ter de enfrentar a humilhação de serem vistas nuas ou fazendo sexo por seus chefes, seus amigos e inclusive seus pais.

O problema que os legisladores encontram para colocar freio a esta prática é que algumas dessas fotografias são retratos tirados pelas próprias vítimas e enviados a seus então parceiros, cenário que, por exemplo, na lei californiana já não tipificaria o crime, que só se aplica quando a imagem foi capturada sem permissão.

"O problema é que se isto - o pornô de vingança - for transformado em um delito, contra quem vai ser a acusação? Contra quem postou ou contra o site que o publica? A pessoa que postou teria que ser identificada, o que é difícil. Pode ser um ex-parceiro ou pode ser qualquer um que tenha tido acesso à imagem ou que a tenha copiado de outro lugar", disse em declarações à Efe Art Bowker, co-autor do livro sobre delitos na Internet "Investigating internet Crimes: An Introduction to Solving Crimes in Cyberspace" junto com Todd Shipley.

Com os resquícios legais que dificultam pôr fim ao pornô da vingança por esta via, os especialistas recomendam prevenir antes de curar, ou seja, seguir com todo rigor uma série de condutas para evitar ser vítima de um caso semelhante.

"Se for tirar foto íntima com seu parceiro, faça com seu telefone, nunca com o dele e nunca envie esses retratos a ele e nem a ninguém. E não deixe nunca seu telefone fora de controle", explicou a advogada especializada em crimes relacionados à internet Ruth Carter.

Isto seguramente foi o que veio à cabeça de Sloan Sabbith (Olivia Munn), quando o diretor da emissora na qual trabalha quis demiti-la após ver o prestigiado rosto das finanças de sua emissora, no qual os investidores de todo o mundo confiam, em fotos sexuais caseiras que se espalharam como pólvora na internet.

Após esta cena de "The Newsroom", a mais recente e popular série de Aaron Sorkin, a brilhante Sabbith recebe o perdão de seu chefe. Mas como a vida real se parece muito pouco com a ficção, a advogada Carter dá um último conselho, desta vez aos despeitados. "Não importa quão zangado esteja com essa pessoa, seja decente e não publique pornô de vingança". EFE

Fonte: yahoo

domingo, 23 de março de 2014

Psicopatas

Quais as profissões com mais psicopatas?
Pesquisa da Universidade de Oxford mostra as dez profissões que mais somam psicopatas em todo o mundo. Você está em alguma delas?

10 – Funcionários públicos
9 – Chefe de cozinha
8 – Pastores de igrejas
7 – Policias
6 – Jornalistas
5 – Cirurgiões
4 – Vendedores
3 – Apresentadores de TV e rádio
2 – Advogados
1 – CEO

Fonte: http://br.financas.yahoo.com/fotos/quais-as-profissões-com-mais-psicopatas-slideshow/;_ylt=AlllT_VqyNV1FO0ZrUtmWG8ihZdG;_ylu=X3oDMTEzcTg0aWc3BG1pdAMEcG9zAzIzBHNlYwNNZWRpYU1vc2FpY0xpc3RMUENB;_ylg=X3oDMTBhaHEwNHNtBGxhbmcDcHQtQlI-;_ylv=3#crsl=%252Ffotos%252Fquais-as-profiss%25C3%25B5es-com-mais-psicopatas-slideshow%252Ftrabalho-photo-1390568045220.html

Obs: Para quem não sabe, CEO é uma sigla (em inglês) usada para designar os grandes executivos, presidentes de empresas.

Segundo a Wikipédia:
"Psicopata é designação para indivíduo portador de desordem de personalidade caracterizada em parte por comportamento antissocial recorrente, diminuição da capacidade de empatia ou remorso e baixo controle comportamental ou, alternativamente, dominância desmedida."
"Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais, falta de empatia para com os outros."



sábado, 22 de março de 2014

11 itens que espantam as mulheres.

Não, você não precisa ser um galã de novela das oito para agradar a ala feminina. Mas também não vá perder a noção e se vestir como um personagem caricato de programas humorísticos. O melhor é ficar atento à opinião delas quanto ao mau gosto na escolha de roupas e acessórios, se quiser ter alguma chance!

Recentemente, o Portal AreaH conversou com dezenas de mulheres numa faixa etária média de 25 anos, e lançou a seguinte pergunta: “O que te faz broxar no estilo dos homens?” Apesar de termos escolhido garotas de perfis diferentes justamente para ter maior amplitude na pesquisa, o curioso é que, independente da tribo que pertencem, todas demonstram aversões parecidas. Será que a gente é muito desligado ou elas estão exigentes demais?

Saiba definitivamente quais são "os defeitos" que podem eliminar você da lista de pretendente delas.

1 - Meia alta: só use em casa quando não houver visitas. Embora ainda sejam fabricadas, há tempos as meias compridas não são mais vestidas. Prefira aquelas que ficam na altura do calcanhar, e simplesmente desaparecem quando o tênis é calçado.

2 - Cueca normal: aquela cueca com elástico fino que fica meio frouxo dos lados é broxante. Cueca box é unanimidade entre elas.

3 - Calça ou bermuda muito abaixo da cintura: o cara acerta na cueca box, mas quer mostrar ela inteira. A parte do elástico aparecendo é aceitável.

4 - Corrente muito grossa: “Parece uma coleira”, disse uma delas. Precisamos falar mais alguma coisa?

5 - Óculos espelhado: podem até estar na moda, porém não estão na lista das preferências femininas.

6 - Boné aba reta: Fica parecendo um personagem de desenho animado. Não agrada.

7 - Boné que flua na cabeça: gosta de usar boné? Ok, então vista ele inteiro em vez de só colocá-lo no topo da cabeça.

8 - Camiseta de time: usar numa festa, por exemplo, onde ninguém vai assistir a um jogo, não combina.

9 - Crocs: o chinelo colorido (que ninguém entende por quê virou moda) é um dos acessórios mais repugnados pelas garotas.

10 - Suspensório: já foi muito usado antigamente e alguns ainda vestem pra criar um estilo. No entanto, tem que combinar MUITO com o cara pra ficar bacana.

11 - Tênis muito grande: não se trata do tamanho do pé, mas sim ao modelo. Aqueles tênis próprios pra escalar montanha não ficam bem em outra ocasião que não seja essa.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/11-itens-que-espantam-mulheres-041620643.html

sexta-feira, 21 de março de 2014

Motéis para todos os gostos




Consultório médico, cadeia e até mesmo um avião. Os motéis de Santiago do Chile abusam da criatividade para atrair cada vez mais clientes.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/video/mot%C3%A9is-para-todos-os-gostos-001707804.html


quinta-feira, 20 de março de 2014

ESSE VAI BOMBAR....rsrsrsr

APLICATIVO AJUDA CONSUMIDORES A RASTREAR ROUPAS E SAPATOS DESEJADOS.

Por Natasha Baker

TORONTO, 17 Mar (Reuters) - Amantes da moda com inveja de roupas, sapatos e acessórios usados por estranhos ou vistos em websites podem recorrer a novos aplicativos de compras para encontrar, comprar ou alugar itens semelhantes.


Como o aplicativo de música Shazam, que identifica canções baseadas em trechos de músicas, os novos aplicativos de moda usam fotos e tecnologia de reconhecimento de imagem para encontrar uma roupa similar.

"As pessoas veem itens que gostam na rua, mas não podem ir até a pessoa usando-os e perguntar onde compraram", disse Daniela Cecilio, presidente-executiva da startup com sede em Londres.
"Ou eles podem ver os itens que gostam no Instagram, Tumblr, Facebook ou Twitter, mas não podem clicar para comprá-los", acrescentou, referindo-se os sites de mídia social.

Com o aplicativo Asap54 para iPhone, que foi lançado no mês passado, os usuários tiram uma foto de um item, ou fazem upload de uma imagem já existente, e descrevem o que é para ajudar o aplicativo a identificá-lo. O aplicativo recomenda algo semelhante a partir de mais de 150 parceiros comerciais nos Estados Unidos, Europa e outros países.

O aplicativo Style Eyes para iPhone e Android também usa uma foto para encontrar o artigo desejado ou um semelhante, que pode ser comprado em seu catálogo de 600 varejistas no Reino Unido e 300 nos Estados Unidos.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/aplicativo-ajuda-consumidores-rastrear-roupas-e-sapatos-desejados-134522169.html

quarta-feira, 19 de março de 2014

Implante que leva ao orgasmo deve ser testado em mulheres ainda este ano.

Um aparelho que leva ao orgasmo com o simples apertar de um botão acaba de ser patenteado nos EUA e deve ser testado em mulheres ainda este ano. A novidade pode ajudar mulheres que sofrem de anorgasmia, ou seja, a incapacidade de atingir o orgasmo.



Apesar do potencial, a novidade não se parece, nem de longe, com um Viagra feminino. Trata-se de um procedimento invasivo: uma caixa um pouco menor que um maço de cigarro implantada sob a pele em uma das nádegas da paciente. O "gerador de prazer" é, então, acionado por um controle remoto externo, que ativa certos nervos da medula espinhal que permitem o orgasmo.

A paciente deve permanecer consciente durante a operação, para ajudar o cirurgião a posicionar melhor os eletrodos, explica o cirurgião Stuart Meloy, da Carolina do Norte, em entrevista à revista "New Scientist". Ele acrescenta que o procedimento é tão invasivo como um marca-passo, por isso será indicado apenas para casos extremos.

Será que as mulheres vão topar passar por uma cirurgia como essa para ter orgasmos com facilidade? Para Jim Pfaus, que estuda a neurobiologia do comportamento sexual na Universidade Concordia, em Montreal, no Canadá, não há dúvida que sim. "Se garotas de 15 anos fazem operações para aumentar os seios mesmo sem necessidade, claro que vão [querer usar o implante para ter orgasmos]", comenta.

Estima-se que 10% das mulheres nunca chegaram ao orgasmo. E de 30 a 50% se declaram insatisfeitas com sua capacidade de chegar ao clímax. O problema, bem mais comum no sexo feminino, costuma ser tratado com terapia, e ainda não existe nenhum medicamento com essa finalidade.

Meloy afirma que ainda é preciso testar o dispositivo em homens, mas ele diz que não há razão para que não funcione da mesma maneira.

(Com New Scientist)

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2014/03/06/implante-que-leva-ao-orgasmo-deve-ser-testado-em-mulheres-ainda-este-ano.htm#fotoNav=48

terça-feira, 18 de março de 2014

Feminismo? Que nada, eu só quero ser tratada com respeito.

O post é do ano passado, mas é bom.

Por Arthur Henrique Chioramital | Amigo Gay – seg, 6 de mai de 2013 13:29 BRT

Estou impressionado com a quantidade de casos de violência contra mulher que têm chegado até mim. Não que exista um número aceitável para esse tipo de ocorrência, muito pelo contrário: qualquer tipo de abuso é inaceitável independentemente da frequência com que ocorra. As novas formas de agressão é que me assustaram. O que antes estava relegado ao ambiente doméstico por ser motivo de vergonha está ganhando as ruas e os lugares públicos.

Não são raras as histórias de garotas agredidas em baladas por se recusarem a beijar os caras que as abordam. E eu não me refiro à violência velada ou da ofensa sussurrada em meio à música alta. Os sujeitos estão partindo para porrada. Mesmo. Como se os beliscões, passadas de mão, puxões no cabelo e apertos no braço não fossem suficiente, a rapaziada está ultrapassando todos os limites aceitáveis e chegando ao ponto inimaginável de dar soco na cara das mulheres que cometem a audácia de rejeitá-los.

Na boa, quando foi que a gente engatou a ré evolutiva e passou a considerar esse tipo de comportamento aceitável? Porque não há quantidade de vodka com energético no mundo que justifique atitudes como essa. Estamos falando de ferimentos sérios sendo causados sem provocações. Pior, tudo acontece no meio de uma multidão que assiste calada às agressões. Eu fico tentando construir um enredo em que faça sentido ver uma garota ser esbofeteada no meio da pista de dança e não fazer nada. Mas não consigo, porque nem na realidade alternativa mais absurda essa cena seria cabível de compreensão.

Toda vez que eu me deparo com episódios como esse eu me pergunto o que deu errado. Em que ponto do caminho nós erramos para que essa crença asquerosa de que os homens podem dispor das mulheres e de seus corpos como bem entenderem ainda encontre eco dentro das pessoas. Porque somos co-responsáveis por essa anunciação de barbárie. Podemos não ser os donos dos punhos que ferem, mas somos todos culpados porque de alguma forma ajudamos a construir um mundo no qual esse tipo de coisa acontece. Onde a vítima se esconde envergonhada enquanto o agressor segue de peito estufado como se tivesse feito algo digno de nota. Só eu acho que tem algo muito errado nisso? Espero que não.

Sem essa de que “a união faz a força”. Morro de preguiça de clichês. Mas precisamos parar para pensar no papel que ocupamos dentro da sociedade e assumir nossa responsabilidade diante de certas questões, porque de um jeito ou de outro a gente ajuda a legitimar a ideologia que prega a desigualdade entre homens e mulheres. E é daí que nasce a violência.

Eu tenho falado bastante desse desequilíbrio e de das suas inúmeras manifestações. Acredito que trazer o assunto à tona e colocá-lo em debate ajuda a clarear mentes e tirar as pessoas da inércia. E só com atitudes vamos conseguir mudar esse quadro. Sugiro começarmos mudando a forma como encaramos o problema.

Em briga de marido e mulher se mete a colher, sim, porque quem assiste a violência e não faz nada é cúmplice dela. E daí que o casal pode fazer as pazes depois e você sair como a louca intrometida? Pelo menos você fez a coisa certa. Quem liga se a menina vestia uma saia curta e dançava de um jeito sensual? Nenhum tipo de roupa ou comportamento é justificativa para agressão. Se o sujeito é grande e você tem medo de se machucar, chame um segurança, o barman, os caras da mesa ao lado. Se não for por obrigação, pelo bom senso alguém há de ajudar. O mais importante: procure as autoridades e exija a punição dos culpados.

Se você for vítima, tenha uma coisa sempre em mente: a culpa não é sua. Não importa o que diz o babaca que te agrediu ou a turma de idiotas que costuma acompanhar caras assim. Não importa o olhar de reprovação das garotas estúpidas que tentam censurar você como forma de se sentirem mais seguras, como quem diz “isso nunca aconteceria se você se comportasse bem, como nós nos comportamos”. Não importa a possível falta de tato dos policiais que forem atender a ocorrência.

Você é a vítima. Jamais permita que distorçam a verdade e te coloquem na posição de réu. Acredito que só quando isso ficar claro e as mulheres saírem das sombras do constrangimento esse tipo de situação vai deixar de ter qualquer tipo de respaldo social e vamos poder, finalmente, virar essa página vergonhosa do comportamento humano.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/amigo-gay/feminismo-que-nada-eu-s%C3%B3-quero-ser-tratada-162945537.html

segunda-feira, 17 de março de 2014

Em Paris, mulheres arremessam sutiãs em campanha contra câncer de mama.

Mulheres jogaram sutiãs para o alto em evento nos arredores da Torre Eiffel, em Paris, neste domingo, 16. A ação teve dança burlesca para alertar sobre câncer de mama.


O evento, que contou com apresentação de dança burlesca, foi um alerta sobre preveção e tratamento do câncer de mama.
Uma organização sem fins lucrativos foi a responsável pela ação, que nomeou o evento de Primavera e Arremesso de Sutiã da Pink Bra.
Os homens também fizerma parte do movimento.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/fotos/em-paris-mulheres-arremessam-suti%C3%A3s-em-campanha-contra-c%C3%A2ncer-de-mama-slideshow/burlesque-dancers-perform-during-5th-pink-bra-spring-photo-154739986.html


domingo, 16 de março de 2014

Você dorme sem calcinha?

Absorventes diários, lenços umedecidos, sabonetes líquidos... Hoje, em uma visita à farmácia, encontramos uma infinidade de produtos para cuidar da higiene íntima. Mas você sabia que uma atitude simples, como dormir sem calcinha, pode fazer a diferença na saúde íntima da mulher? Confira os resultados de uma pesquisa que avalia os hábitos das mulheres na hora de dormir.


Fonte: Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/voc%C3%AA-dorme-sem-calcinha-115846413.html

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sexta-feira, 14 de março de 2014

Mulheres cooperam melhor com chefes homens, diz pesquisa.

Alguns acreditam que elas carecem da veia competitiva de seus colegas do sexo masculino, mas as mulheres relutam mesmo é em trabalhar juntas.

Um estudo revelou que duas mulheres são menos propensas a cooperar no escritório do que dois homens — quando um tem mais poder do que o outro. A regra suposta vale para mulheres de diferentes níveis de influência, e prevê que elas têm menos chances de trabalhar em conjunto do que um homem e uma mulher no mesmo patamar.

Enquanto isso, os homens são mais inclinados a colocar as diferenças de lado com o objetivo de formar alianças, afirmam os pesquisadores. Já as colaboradoras, por outro lado, estão mais confortáveis com pessoas que estão no mesmo nível que elas. A descoberta derruba a crença de que a mulher teria uma natureza carinhosa que a faria uma altruísta nata. Segundo o trabalho, os caras estariam ocupados demais competindo para ter tempo para a parceira.

Para observar se os sexos diferiam na hora de cooperar, os cientistas examinaram as colaborações durante projetos científicos em 50 departamentos de psicologia de diversas universidades espalhadas pelo mundo. Os resultados mostraram que pares femininos de pesquisadores júnior e sênior eram bem menos comuns do que as colaborações entre homens em diferentes estágios da carreira. Curiosamente, mulheres do mesmo nível hierárquico aparentemente não tiveram dificuldades em trabalhar em parceria: as colaborações de ambos os sexos eram frequentes.

Em outras palavras, o problema aparece quando uma é mais poderosa que a outra. A falta de confiança pode vir de ambas as direções, como publicaram os responsáveis pelo estudo no jornal Current Biology. “O estudo aponta que as mulheres de status mais baixos podem se sentir desconfortáveis em cooperar com suas chefes. Superiores do sexo feminino também podem se mostrar menos dispostas que os do sexo oposto a investir em indivíduos de mesmo sexo e status mais baixo”, escreveram eles.

Joyce Benenson, um pesquisador da Universidade de Harvard envolvido no experimento, garante que a relação delicada entre elas pode até comprometer a ascensão na carreira. A desconfiança instintiva das mulheres perante colegas mais poderosas dificultaria qualquer escalada.

Para Benenson, “as mulheres são menos propensas que os homens a cooperar com indivíduos do mesmo sexo. Isto significa que uma mulher altamente talentosa em qualquer organização não recebe o suporte que sua contraparte masculina recebe de indivíduos do alto escalão, que poderiam muito bem ajudá-las a escalar a hierarquia.”

Até mesmo um chefe homem não ajudaria muito nesse caso. Joyce Benenson afirma que “como os homens geralmente discriminam as mulheres, não podemos simplesmente afirmar que homens de status quo elevado poderiam ajudar mais.”

E você, concorda?

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/elas-cooperam-melhor-com-chefes-homens-diz-pesquisa-044957721.html

quinta-feira, 13 de março de 2014

A Marcha das Vadias: o corpo é MEU, só MEU e quem manda nele sou EU

o texto é do ano passado, mas é muito bom, e ainda atual.

Por Arthur Henrique Chioramital | Amigo Gay – sex, 24 de mai de 2013 17:36 BRT

Em janeiro de 2011, em uma apresentação feita às alunas da Universidade de Toronto, o policial Michael Sanguinetti sugere que as mulheres evitem “se vestir como vadias” como forma de evitar que elas se tornassem as próximas vítimas da onda de violência sexual que assolava o campus na época. Em reposta ao conselho dado por Sanguinetti, três mil pessoas tomaram as ruas de Toronto, dando início ao movimento que no Brasil ficou conhecido como Marcha das Vadias.

Em São Paulo, a manifestação aconteceu pela primeira vez em 2011. Amanhã (25/5), homens e mulheres se reunirão mais uma vez na capital paulista para passar uma mensagem simples: a vítima de violência sexual não pode ser responsabilizada pelo crime cometido contra ela, estupradores são os únicos responsáveis pela agressão e precisam ser punidos.

Eu já disse isso algumas vezes, mas como o assunto é importante bora repetir. Não importa o tamanho da saia. Não importa a profundidade do decote. Não importa a quantidade de bebida ingerida. Não importa se o lugar era escuro e deserto. Não importa se era tarde. Não importa se não tinha ninguém por perto. A vítima não tem nenhuma culpa pela agressão que sofreu. Simples assim.

Manifestações como a Marcha das Vadias e as reações que elas provocam deixam claro que a questão da autonomia da mulher sobre seu corpo está longe de ser resolvida. Ainda temos um longo caminho a percorrer antes de chegarmos ao ponto em que o gênero do agressor e da vítima não seja mais fator de relativização de culpa ou atenuação de gravidade.

Os caras acham mesmo que vão pegar mulher gritando “gostosa” para menina caminhando na calçada? Ou que é bacana passar a mão na bunda da garota que caminha perto deles na balada? Em que realidade distorcida esses homens vivem, na qual é legítimo agarrar alguém pelo braço e usar a força para obrigar alguém a ter qualquer tipo de “intimidade”?

O mais bizarro é que são esses mesmos caras que se dizem ofendidos quando levam cantadas de gays. São esses mesmos sujeitos que se sentem invadidos e agredidos quando são abordados por outros homens e vêem seu espaço pessoal e sua sexualidade invadidos por atos de intimidade não consentidos. O detalhe é que nesses casos geralmente estamos falando de olhares, sorrisos e só nos casos mais raros abordagem oral. Algo muito mais sutil do que as coisas que esses trogloditas costumam fazer com as mulheres.

Amigo, se você acha que as regras que valem para você são diferentes daquelas que valem para as mulheres pare de ler este texto agora mesmo e volta para a caverna de onde você jamais deveria ter saído.

Querida, se você “entende” a forma desrespeitosa e violenta como certos homens tratam mulheres que se comportam de forma “duvidosa” tome consciência de sua ignorância e machismo o quanto antes, se não por generosidade humanitária, por instinto de preservação. Afinal a próxima vítima pode ser você.

Amigo e Querida, vocês não são os primeiros nem serão os últimos agentes a tentar impedir a evolução da sociedade. Não se preocupem, vamos deixá-los para trás como deixamos todos os outros grilhões que nos prendiam. Em breve vocês serão menos do que uma lembrança desbotada de tempos dos quais a raça humana se envergonhará. Até lá, por favor, tentem falar mais baixo, a humanidade não precisa ouvir o que vocês têm a dizer.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/amigo-gay/marcha-das-vadias-o-corpo-%C3%A9-meu-s%C3%B3-203649315.html

quarta-feira, 12 de março de 2014

Lily Allen - Hard Out Here (Legendado em Português) [Clipe Oficial]



Para quem não conhece Lily Allen, a moça gosta de causar...rsrsrs

ADVOGADO DO DIABO

No post que eu chamei de "Machismo 2", deixei uma pergunta no final, brincando de advogado do diabo. A questão era se as mulheres abririam mão do domínio da situação em favor dos homens. Ouvi de algumas pessoas que "Sim", as mulheres abririam mão.

Sinceramente tenho minhas dúvidas, eu vejo duas possibilidades:
1) As mulheres sempre dominaram o planeta, então até poderiam abri mão.
2) O domínio passou dos homens para as mulheres. Ai eu já tenho dúvidas, se de uma hora para outra o poder fosse dado a elas, acredito que elas não iriam "largar o osso" tão rápido, e sabe por que? Por que o poder corrompe. Depois de tanto tempo sendo oprimidas, elas não iriam abrir mão tão rápido, sempre haveria alguém para dizer: Eles dominaram por tanto tempo, vamos ficar um pouco também.
(o que não seria injusto).

terça-feira, 11 de março de 2014

Lily Allen diz que feminismo não precisa mais existir.

Para a cantora britânica Lily Allen, homens e mulheres já são considerados iguais pela sociedade. A cantora deu a declaração durante entrevista para a revista Shortlist e acrescentou que o feminismo não precisa mais existir.

“Feminismo. Odeio essa palavra porque isso não deveria nem existir mais”, disse ela. “Nós somos todos iguais, todo mundo é igual. Por que existe uma conversa sobre feminismo? Qual a versão masculina do termo? Nem existe uma palavra para isso.”

Lily afirmou também que as mulheres são inimigas delas mesmas, não os homens. “Sei disso quando estou sentada em um restaurante e vejo uma mulher bonita e magra entrar e penso: 'Oh, ela é muito magra e bonita e eu sou gorda e feia'. Todos os homens com quem converso falam que acham esse tipo de mulher feia e que preferem mais ‘carne’. É uma competição. Isso não é saudável, nós somos nossas próprias inimigas.”

Fonte: http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/lily-allen-diz-que-feminismo-nao-precisa-mais-existir

segunda-feira, 10 de março de 2014

MACHISMO 2

O machismo está entre nós antes mesmo do homem existir, quando ainda éramos macacos, o macaco já dominava a macaca. Pois é, são milênios de dominação. Como esperar que isso mude de uma hora para outra? Difícil não é?

Mas felizmente as coisas estão mudando. Depois de muito esforço por parte das mulheres, os homens estão “aceitando” ceder o poder, esse aceitando foi entre aspas por que os homens aceitam, mas relutam.

É normal que eles não cedam assim tão facilmente, afinal, o mundo sempre foi dos homens, por que mudar agora? Não está bom assim? Pode estar bom para nós, mas nós não estamos sozinhos aqui.

Sempre que um lado é oprimido existe uma reação, a reação pode demorar, ser até tardia, mas um dia ela vem, isso é inevitável. E me parece que agora o movimento é irrefreável. Vai acontecer, quer os homens queiram ou não.

As mulheres já demonstraram várias vezes que são superiores aos homens, a capacidade que uma mulher tem de suportar a dor é muito maior do que a dos homens, já ouvi até dizer que essa capacidade era dez vezes maior do que a dos homens.

E isso é uma grande verdade, com raras e honrosas exceções, as mulheres suportam muito mais dor do que um homem. Algum homem seria capaz de levar uma barriga por nove meses? Muito poucos, raríssimos. E a dor de um parto? Sem chances.

Que homem seria capaz de trabalhar e ainda cuidar de uma casa? Também não conheço muitos homens capazes disso, na prática, não conheço nenhum. Mas tudo isso as mulheres (em sua maioria) são capazes de fazer, e diga-se de passagem, até com certa facilidade.

Se fizermos um exercício de raciocínio ainda poderemos incluir mais algumas tarefas nessa lista (tipo acompanhar o desempenho do filho na escola – meu pai nunca fez isso).

O homem nasceu dotado da força, a mulher não. Isso talvez a tenha ajudado a se tornar mais inteligente que o homem. Elas tiveram que desenvolver outras habilidades, já que não tinham a força. A união da força com a inteligência poderia dar ótimos resultados, eu pelo menos vejo assim.
O problema é que o homem não quer abrir mão do seu domínio, então ainda resiste a tentar algo mais “avançado”.

O pior é que não da para negar que as mulheres tem razão em reclamar dos homens. Os homens, em sua maioria, são machistas. Eu tenho duas filhas, e sabe o que foi que eu ensinei a elas? Ensinei que elas precisam ser independentes, não podem depender de homem nenhum.

E sabe por que eu fiz isso? Por que caso algum dia, o marido (ou companheiro) tente encostar a mão nelas, elas podem pegar as coisas delas e simplesmente ir embora, por que elas teriam condições de sobreviver sozinhas, sem depender do babaca.

Eu sei que os homens são machistas, isso não da para negar, e também sei que possivelmente elas vão viver com um. Então tem que estar preparadas. Infelizmente acho que elas não vão ter a oportunidade de viver uma relação madura, onde existe respeito entre as partes.

E o mesmo vale para o trabalho, vão enfrentar o mesmo preconceito no trabalho. A história do sujeito pedir para a mulher pegar o cafezinho foi ridícula. Espero que ele se lembre que ele pode ter uma filha, e que possivelmente ela vai trabalhar com um babaca igual a ele.

Mas agora vou bancar o advogado do diabo....rsrs... se fossem as mulheres que dominassem o planeta, será que elas iriam abrir mão desse domínio em favor dos homens?

domingo, 9 de março de 2014

Com quantos convidados do seu casamento você já dormiu?

Em dia de festa não há nada que estrague o barato. Até se a lista de convidados estiver composta pelos ex-namorados da sua mulher, você não vai se importar. O dia do casamento é projetado para celebrar o amor entre duas pessoas. Mas segundo cientistas, o grande dia envolve bem mais que apenas dois parceiros sexuais. Se você nunca se perguntou com quantos convidados do seu casamento você já dormiu, os cientistas já e eles chegaram a uma conclusão.

Um estudo focado em desvendar segredos e tendências da congregação contemporânea descobriu que 60% dos entrevistados recém-casados dormiram com dois ou mais convidados presentes na sua festa de casamento. No entanto, mais de um quarto deles (32%) preferem que seus parceiros não saibam de nada e comentam o assunto apenas com os amigos. Preocupados com delatores, 12% dos entrevistados chegaram ao ponto de pedir aos convidados que sabiam do ocorrido para manter sigilo sobre o assunto.

O estudo também descobriu que sexo parece ser a última coisa que se passa na cabeça dos recém-casados durante o grande dia. Um quarto de todos os recém-casados admitiu que não fez sexo na noite de núpcias. Mais da metade (54%) disseram que estavam muito cansados, e um em cada cinco disseram que estavam bêbados demais para pensar no assunto.

Apesar da lista de ex-namorados e ex-namoradas, a família ainda é a que prevalece nas festas de casamento, constituindo o maior número de pessoas. Para se ter uma ideia, só os nossos mais chegados já compõem 50 por cento da lista de convidados, segundo o levantamento feito pelo paper-shaker.com.

Se encaixando perfeitamente no estereótipo descoberto pela pesquisa, o príncipe William e Kate Middleton convidaram um total de seis ex-parceiros para o casamento real. Kate convidou seu ex-namorado Rupert Finch, com quem namorou em St Andrews antes de começar a sair com William, e seu amigo de Marlborough, Willem Marx, com quem há rumores de que ela teria tido um relacionamento, enquanto William convidou todas as suas ex-namoradas.

Ao mesmo tempo em que pode ser desagradável saber que há um possível ex da sua mulher – ou o contrário – presente em sua festa de casamento, esse momento também pode ser útil para que finalmente o ex – se é que realmente tinha alguma intenção – perceba que não há lugar para mais um ali. Ainda mais num momento como esse, onde os casais geralmente estão no ápice da cumplicidade e união.

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/sexo-oposto/com-quantos-convidados-seu-casamento-voc%C3%AA-j%C3%A1-dormiu-184622576.html

sexta-feira, 7 de março de 2014

AUSTRALIANA


       Nesses últimos dias estive lendo sobre o caso daquela australiana, que publicou no face fotos dela após as cirurgias que fez para combater um câncer.

       Geralmente atitudes como a dela geram os dois tipos de reação, os que aplaudem, e os que criticam (não no sentido construtivo). Eu me coloco do lado dos que aplaudem. Tem gente que diz que ela fez tudo isso só para conseguir os quinze minutos de fama dela, que tudo não passou de um jeito de usar a doença para se promover.

       Não sei exatamente o que ela pretende fazer com a “fama” que adquiriu, se vai escrever livros, se vai fazer palestras, se a estão chamando para fazer aparição em programas de televisão, etc. Mas isso é uma consequência da atenção que o que ela fez despertou na mídia (essa sim – a mídia - precisa vender notícias, boas ou ruins, as ruins costumam vender mais).

       De qualquer modo, se expor como ela fez, tem consequências, isso é inevitável. E uma das consequências que mais me chamou a atenção foram os tais cento e três “amigos” do face que a excluíram por conta das tais fotos.

       Independente dos motivos da australiana, ela enfrentou um câncer, isso não é para qualquer um. Pela quantidade de cicatrizes que ela tem no corpo, da para imaginar quantas cirurgias ela fez e como devem ter sido dolorosas.

       Existe um outro projeto (The Scar Project) que faz o que a australiana fez, mostra as mulheres depois de tratamentos contra o câncer, não sei se o projeto teve a mesma repercussão que australiana conseguiu, mas foi uma iniciativa de chamar a atenção para o problema.

       O que não da para fazer é negar que o problema existe, sempre existiu, e me parece que ainda vai continuar existindo por longo tempo. O câncer vai continuar matando, o que podemos fazer? Conscientizar as pessoas, todos sabemos que quanto mais cedo o câncer for detectado, maiores serão as chances de cura.

       O que não faltam são iniciativas nesse sentido, de prevenir a doença. Campanhas na televisão, rádio, jornais, revistas, internet, etc., mas mesmo assim as pessoas continuam não se prevenindo. Aquelas campanhas com artistas de televisão são muito bonitas, mas perdem um pouco o efeito (na minha opinião).

       Qual é a alternativa então? Chocar. E foi isso que a australiana fez, chocou. Como o próprio nome diz, é um choque, algo que te choca, que te causa algum tipo de reação mais forte. E como normalmente acontece, as reações foram boas e ruins.

       As boas todo mundo conhece, mas as ruins, essas às vezes vem de onde você menos se espera, dos seus próprios “amigos”, daquelas pessoas que talvez um dia tenham dito que estariam com você em qualquer momento, nas piores horas.

       Todo mundo fica sensibilizado com alguém doente, sentimos pena, ficamos solidários, é quase um gesto humanitário, só que a doença é dela, não é nossa. Mas quando a doença se torna tão clara, quando ela chega tão perto, ai achamos ofensivo.

       Imagino o inferno que essa mulher deve ter passado. Ai depois de tudo, das operações, de quimioterapia talvez, ela vem a público mostrar o que passou para superar a doença, e os “amigos” o que fazem? Ficam indignados em ver as fotos, a excluem. Como se o que ela fez fosse algo extremamente ofensivo.

       Não vou julgar essas pessoas, não tenho esse direito, apenas fico triste. Triste em saber que ainda existem pessoas que se ofendem quando encontram a verdade nua e crua. Em que mundo essas pessoas vivem? Num mundo onde não existem doenças? Onde não existem guerras? Onde não existem crianças brigando por comida com os urubus nos lixões? É nesse mundo que elas vivem? Onde fica Elysium? Alguém sabe? Qual é o CEP de lá?

       Espero que essas pessoas nunca tenham que encontrar com essa doença (e outras) dentro de sua própria família, ai vão descobrir (da pior maneira) o quanto é importante a solidariedade. Eu já perdi amigos por causa do câncer, minha mãe inclusive.

       Alguém deve estar imaginando que, com toda a certeza, a australiana vai fazer cirurgias plásticas, vai ficar com o corpo perfeito novamente, e ainda vai ficar famosa. Só para lembrar, cirurgia plástica não é como ir ao salão de beleza (nem lá é indolor).

       Mas vale a pena? Vale a pena passar por tudo isso só para ficar famosa? Você aceitaria tudo que ela passou (e ainda vai passar) em troca de fama?

       Eu não aceitaria, não trocaria minha saúde por fama ou dinheiro. Acho que ela também não fez essa opção, mas já que teve que passar por tudo isso, ela resolveu chamar a atenção, para que outras pessoas não precisem passar pelo mesmo.

       Com ou sem segundas intenções, eu acredito que o que ela fez foi muito positivo (além de muito corajoso). Acho que eu não teria essa coragem.

P.s. eu faço meu exame de próstata todo ano.

Ninfomaníaca que já dormiu com 300 homens diz: “Fico louca se não tiver ao menos 5 orgasmos por dia”

Nessa Jay, de 24 anos, começou sua compulsão por sexo aos 16 e hoje flerta com as pessoas até nos supermercados, para depois levá-las para a cama.

Sabe quando alguém está muito estressado e outra pessoa diz que é “falta de sexo”? Isso acontece com Nessa Jay. A inglesa de Norfolk (na Inglaterra), de 24 anos, é ninfomaníaca e já transou com 300 caras dos 16 anos até agora. Em entrevista ao jornal The Sun, ela falou sobre sua compulsão: “Eu fico com as mãos suadas, muito irritada e histérica, se não tiver ao menos cinco orgasmos por dia”.

Nessa, que atualmente faz terapia para controlar a compulsão sexual, já recorreu a 2 mil brinquedos sexuais e afirma que eles a ajudam muito a se satisfazer. Mas a adrenalina lhe atrai muito mais. “Converso com os homens nos supermercados para ter certeza de que eles não são perigosos. Quando vejo que está ok, trago-os para casa e faço sexo com eles”. Nessa conta também que houve uma época em que gostava de fazer sexo a três, com homem e mulher, mas que quando está amando, é fiel. “Cheguei a ter 30 caras em um mês, porém passei também tempos apenas com um de cada vez. Sou fiel se estou envolvida, gosto de sair pra jantar e ir ao cinema”.

Mas quem disse que ela curte esse rótulo de ninfomaníaca? De jeito nenhum! “Não acho que eu seja fora do comum. Posso ter um apetite sexual maior que umas pessoas, mas sou perfeitamente saudável. Isso nunca me afetou, apesar de ter afastado alguns amigos que se diziam assustados ao descobrirem que sou assim. É triste, mas fazer o quê, né?”, conclui Nessa, que se define no Twitter como “filósofa de brinquedos sexuais”.

Fonte: http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/noticia/2014/02/ninfomaniaca-que-ja-dormiu-com-300-homens-diz-fico-louca-se-nao-tiver-ao-menos-5-orgasmos-por-dia.html

quarta-feira, 5 de março de 2014

MACHISMO, NÃO.

PUBLICADO NO SITE DA REVISTA MARIE CLAIRE.

O machismo que nos impedia de votar e de trabalhar fora já foi vencido. Agora, a briga é contra um tipo de mentalidade que, de forma velada, ainda subjuga a mulher. Na discrepância salarial em relação aos homens, nas cantadas de mau gosto ou no raciocínio absurdo de que “quem usa roupas sensuais merece ser estuprada” estão as novas formas de machismo.

Para protestar contra elas, convidamos oito homens de peso para posarem para esta reportagem, que estará na edição de março de Marie Claire, nas bancas a partir desta sexta-feira (28). Rodrigo Hilbert, marido da apresentadora Fernanda Lima, foi um dos famosos que topou fazer parte da nossa campanha "Machismo, não".

O ator é contra essa diferença entre os sexos. "Se um dia foi ela a ‘mulher de verdade’ eu mentiria se dissesse que sinto saudades da Amélia!”, afirmou. Quem também concorda é o humorista Fábio Porchat. "As humoristas precisavam ser feias e desengonçadas para fazer o público rir. Hoje, elas só precisam ser engraçadas”, diz.

E nos esportes? "Lutadora de verdade é a minha mãe, que enfrentou o marido machista e criou três filhos com o salário de faxineira”, afirma Junior Cigano, lutador de MMA.

O MACHISMO NOS DIAS DE HOJE
A cena é recente e aconteceu com uma executiva – que não terá seu nome divulgado aqui – de uma grande empresa brasileira. Durante uma reunião entre colegas do mesmo nível hierárquico, um deles não titubeou ao pedir que ela, a única mulher presente na sala, providenciasse o cafezinho. Esse tipo de tratamento vem sendo chamado por alguns especialistas de “neomachismo”. “É uma forma de discriminação velada, que acontece em ambientes onde os homens aparentemente reconhecem os direitos femininos, mas deixam escapar piadinhas e atitudes mais agressivas para diminuir a mulher”, explica Heloisa Buarque de Almeida, autora de estudos sobre gênero do Departamento de Antropologia da USP.

Esse comportamento se revela de diferentes maneiras. No âmbito profissional, embora uma mulher não seja impedida de exercer cargos de chefia, chega a ganhar 30% a menos que um homem na mesma função. Em casa, isso é semelhante. Não é mais preciso confrontar o marido para trabalhar fora – pelo contrário, no Brasil, elas são chefes de família em 48% dos lares. Porém, acumulam o trabalho remunerado com os cuidados da casa e dos filhos. “A divisão das tarefas domésticas não é comum entre os casais. Há homens que até ajudam nas tarefas, mas têm vergonha de assumir isso publicamente”, explica a antropóloga. “Como se desempenhar um papel tradicionalmente feminino ferisse sua masculinidade.” Para se ter ideia de como esse tipo de conduta ainda se faz presente, uma pesquisa realizada pela consultora de recrutamento Robert Half com 1775 diretores de RH em treze países, revelou que a maioria das mulheres não retorna ao trabalho após a licença maternidade – ou seja, ficam em casa, para se dedicar aos filhos. Das cem empresas brasileiras ouvidas, 85 responderam que 52% das funcionárias não retomam sua carreira. Isso em 2014.

Mais grave é a violência doméstica e sexual. Desde 1985, as brasileiras contam com a Delegacia da Mulher, mas o atendimento muitas vezes é marcado pela mentalidade machista. “Em casos de estupro, quando não há sinais claros de violência física, a vítima costuma ser questionada. Como se o intuito da denúncia fosse prejudicar o parceiro”, diz Heloisa. Ainda é comum também que o sexo seja usado para atingir a moral feminina. Uma pesquisa detectou que 98% das mulheres já foram cantadas enquanto caminhavam nas ruas e 36% disseram ter ouvido “eu te chupava toda” de um desconhecido. Os dados foram publicados no site Thinkolga (comunidade que se propõe a discutir temas relevantes às mulheres) e renderam comentários como o de uma internauta que lembra de ser assediada desde os 11 anos. “O que é isso senão perversão e demonstração de poder?”, desabafou.
Apesar de tudo isso, Heloisa é otimista. “Todo avanço gera reações conservadoras. Tivemos muitas conquistas, mas ainda há muito o que reivindicar.” O importante é continuar lutando. Por nós, mulheres. E por eles também.

Fonte: http://revistamarieclaire.globo.com/Comportamento/noticia/2014/02/rodrigo-hilbert-x-machismo-se-um-dia-foi-ela-mulher-de-verdade-eu-mentiria-se-dissesse-que-sinto-saudades-da-amelia.html?folder_id=171

terça-feira, 4 de março de 2014

Cap4 - Pag9

        Ela vestia um corpete branco, sem alças, tipo sutiã meia taça, ele se ajustava perfeitamente ao seu corpo, as meias brancas sete oitavos presas ao corpete, e uma lingerie de renda branca, o visual era super excitante. Sílvia então se afastou de mim, tirou os sapatos e foi se deitar na cama, fiquei apenas olhando, parecia uma deusa do sexo, linda, apenas me aguardando.
        Livrei-me das minhas roupas, fiquei apenas com a roupa de baixo, me deitei ao seu lado, nos beijamos, no começo de forma calma, apenas tocando os lábios, mas não demorou muito para os beijos ficarem mais quentes, senti sua mão me procurando, alisando meu corpo, eu fiz o mesmo com ela, procurei senti-la com minhas mãos.
        Sílvia soltou as meias do corpete, para que eu pudesse tirá-las, ela dobrou os joelhos, eu fiquei  ajoelhado aos pés dela, então esticou uma das pernas e colocou o pé no meu ombro, fui tirando a meia, puxando das coxas, dobrando, fiz isso de forma lenta, sem pressa, estava curtindo aquele momento, saboreando as pernas dela, repetimos o ritual na outra perna também, agora ela estava apenas de corpete e lingerie.
Com as pernas Sílvia contornava o meu corpo, deslizando os pés, tocando em mim, eu já estava completamente excitado, e ela estava me deixando ainda mais, me deitei ao seu lado, beijei-a, um beijo cheio de desejo, estava louco por ela. Ai foi a vez dela ficar de joelhos na cama, eu deitado de lado, apoiado no cotovelo, apenas admirando aquela cena maravilhosa.
        Sílvia foi abrindo os botões do corpete, um por um. Lentamente, o corpete foi ficando cada vez mais solto, aos poucos comecei a ver bem mais dos seios dela, os contornos já eram visíveis, e pude perceber o quão belos eles eram, mas antes que ela tirasse tudo, se deitou novamente, e se cobriu com o lençol, então não pude vê-la totalmente, entrei debaixo do lençol, a abracei, só ai então senti o calor dos seus seios, eram de uma temperatura um pouco acima do normal, levemente aquecidos, a sensação era deliciosa.
Debaixo dos lençóis abri os últimos botões do corpete, livrei-a dele, senti nossos corpos colados, ela se roçando em mim, isso me deixava louco, fiquei por cima, beijando, ela me abraçou com as pernas, sentia a pressão do meu corpo sobre ela, ao mesmo tempo que se esfregava em mim como uma gata no cio, era uma deliciosa tortura, a vontade de tê-la era indescritível, eu já estava me segurando, e ainda faltava uma peça a ser tirada.
        Meus beijos foram descendo, eu fui escorregando pelo corpo dela, beijando pescoço, colo, até chegar nos seios, eram de tamanho médio, delicados, perfeitos para se pegar, Sílvia estava visivelmente excitada, os mamilos rosados estavam duros, contraídos, não resisti, beijei os mamilos, ao meu toque ela soltou um gemido baixo, contido, continuei, agora não só beijando, mas chupando, eu segurava o seio com a mão, e chupava, ela estava doida, gemia, segurava no meu cabelo, como que querendo enfiar o seio inteiro em minha boca, passei de um seio para o outro, sugando da mesma forma, estava ficando enlouquecida, gemia, me apertava, me deixava doido também.
Minha vontade não parava de crescer, e eu queria mais, então deixei os seios e continuei descendo, fui beijando a barriga, descendo, até chegar na lingerie, a essa altura o lençol já não nos cobria mais, o calor era tanto que tivemos que tira-lo de cima, apesar do ar condicionado ligado.

segunda-feira, 3 de março de 2014

Pesquisadores americanos criam preservativo elétrico que gera prazer.

Criado por alunos de doutorado do instituto, o objetivo do brinquedo erótico é desenvolver uma tecnologia sexual que permita às pessoas imitarem os desenhos de seus próprios brinquedos ou construir novos. Além disso, eles acreditam que a inovação irá ajudar a diminuir a quantidade de pessoas que evitam usar os preservativos de borracha.

Criado por alunos de doutorado do instituto, o objetivo do brinquedo erótico é desenvolver uma tecnologia sexual que permita às pessoas imitarem os desenhos de seus próprios brinquedos ou construir novos. Além disso, eles acreditam que a inovação irá ajudar a diminuir a quantidade de pessoas que evitam usar os preservativos de borracha.

Chamado de "The Electric Eel", ou "A Enguia Elétrica", em Português, Andrew Quitmeyer, um dos criadores, contou nesta quarta-feira à Agência Efe, que o protótipo, que a primeira vista parece uma meia, é formado por um tecido condutor colocado no pênis e preso com um velcro. O produto possui um microcontrolador e, uma vez carregado, pode ser colocado na roupa, passando a enviar curtos impulsos elétricos de baixa intensidade, e estimulando a região.

Os criadores o definem como um "conceito de preservativo" digital de código aberto para melhorar o prazer sexual, embora ressaltem que não evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis ou a gravidez.

"Não prevenirá doença, mas pode nos ajudar a desenvolver preservativos reais com eletrodos", acredita Quitmeyer.

Segundo ele, o dispositivo é financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates. A organização realizou o projeto "Grandes Desafios para a Saúde Global", no qual premiou as melhores invenções da "Nova Geração de Camisinhas".

A instituição custeou as criações de 13 finalistas em novembro do ano passado para desenvolver seus projetos, que têm sempre o mesmo objetivo: descobrir uma maneira de tornar os preservativos mais agradáveis e mais fácies de usar.

Após duas semanas de trabalho na "Enguia Elétrica", os pesquisadores garantem que a efetividade e segurança foram comprovadas por eles mesmos, e garantem que o uso é prazeroso.
"Este é apenas um dos muitos desenhos que estamos fazendo para nossa companhia, a Comingle.io ", diz Quitmeyer.

Ele, Firaz Peer e Paul Clifton, que também participam da criação, fundaram a empresa, e já começaram a comercializar o dispositivo no site. O brinquedo sexual custa US$350 (cerca de R$820), e, com a venda, o trio espera arrecadar fundos para garantir a continuidade da companhia.

"Nosso objetivo final é criar brinquedos eróticos de código aberto para que as pessoas possam construir elas mesmas", revela Quitmeyer.

Ele explica que o site se baseia na filosofia "DIY" ("Faça você mesmo") aplicada à tecnologia sexual. Para isso, eles compartilharão os códigos dos desenhos e proporcionarão as peças necessárias para construir os brinquedos eróticos ou criar novos.

Por enquanto, eles ainda estão em fase inicial de pesquisa e desenvolvimento, mas anunciam que, assim que conseguirem mais financiamento, partirão para "objetivos maiores". EFE

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/pesquisadores-americanos-criam-preservativo-el%C3%A9trico-gera-prazer-183723375.html

domingo, 2 de março de 2014

10 verdades universais sobre os homens.

Nem todos têm as mesmas manias e costumes, mas precisamos concordar que eles são (quase) todos iguais!

Ah, os homens...tem como falar deles sem associar ao futebol? Claro que nem todos gostam, mas estes poucos com certeza são fãs de outro esporte ou adoram jogar conversa fora sobre algum assunto bem parecido. E dá pra deixar de citar os que deixam o assento do vaso sanitário levantado ou as roupas jogadas no chão do banheiro porque acham que elas desaparecem sozinhas? Abaixo, você confere 10 verdades universais sobre eles. Ah, mas lembre-se que esta matéria lista as principais características dos homens, isso não significa que todos sejam assim, ok?

1 – Eles amam um filme pornô! Não importa o que você diga para o seu namorado, filho ou amigo, a pornografia é tipo a bíblia dos homens. Eles aprendem o que é certo, errado e levam estes ensinamentos para a vida toda.

2 – Todos têm uma ex-namorada com E maiúscula! Na maioria dos casos, A ex-namorada é a primeira garota da vida deles, a que mais marcou. Talvez seja você, talvez não. O importante é ser ex...

3 – Eles acreditam que as coisas ficam limpas e arrumadas sozinhas! Esta é a verdade que mais deixa a mulherada louca, certo? Mimados ou não, os homens sempre acham que as roupas são o último problema da vida. Quase sempre, a namorada ou a mãe vai lá pegar depois de taaaanto insistir. Afinal, eles não vão largar o Playstation para separar a roupa suja, né? Arrumar a cama então, nem se fala! Preguiçosos que só...

4 – Eles só querem dormir depois do sexo! Foi legal, foi gostoso, mas ficar acordado depois da maratona de sexo é praticamente impossível para os homens. Nada de conversar ou trocar declarações de amor. O que pode acontecer depois? Ah, claro. Outro orgasmo. Mas sempre dá tempo de tirar um cochilo...

5 – Todos pensam que sabem beber! Para eles, virar várias tequilas é como jogar poker. Mas alguns se dão bem, outros não. Além disso, os homens acreditam que beber muito é uma questão de honra e orgulho.

6 – Eles podem até assistir “Girls”, mas nunca vão gostar de “Sex and the City”! A regrinha deles é assim: se o homem gosta de assistir seriado de mulher, ele não é homem. Insistir para o namorado acompanhar “Sex and the City” é como pedir para ele se suicidar. Se você não quiser um homem de mau humor ao seu lado, deixe o programinha sofá + pote de Hageen Dazs para uma amiga!

7 – Eles nunca gritam quando encontram um amigo pela rua! Sabe aquela euforia de uma mulher quando vê a amiga no shopping? Os homens nunca vão fazer isso e não entendem porque elas fazem. Um aperto de mão é o suficiente!

8 – Eles odeiam fazer compras com a namorada! No começo do relacionamento é perdoável, mas depois...Se tem uma coisa que os homens odeiam é isso. Aquele processo de sentar, esperar e dizer se o look está bonito é praticamente uma tortura.

9 – Eles gostam do que você gosta! Se a mulher ou namorada estiver feliz, eles também estão. Não há nada que dê mais paz e estabilidade a um homem do que ver sua parceira satisfeita e confiante. Eles sempre querem o nosso melhor! Ufa...

10 – Os homens odeiam ser classificados! Nada de falar isso ou aquilo. Eles são práticos e não gostam de rótulos. E atenção: eles odeiam essa história de "os homens são todos iguais". Mas não são?

Fonte: http://revistaglamour.globo.com/Amor-Sexo/Relacionamentos/noticia/2013/12/10-verdades-universais-sobre-os-homens.html

MEUS COMENTÁRIOS:
1) TAMBÉM DA PARA ESCREVER AS 10 VERDADES FEMININAS...RSRS
2) SE OS HOMENS SÃO TODOS IGUAIS, POR QUE AS MULHERES TROCAM?..RS

sábado, 1 de março de 2014

Conheça os lugares em que as pessoas são mais bem resolvidas no sexo.

Sexo bom é muito mais do que quantidade. E qualidade é muito mais do que o tempo que dura a brincadeira. Para o sexo ser bom você precisa estar à vontade com você, com o outro, com o ato em si, conhecer a si mesmo e não ter vergonha de deixar claro o que te faz feliz.
O site Alternet cruzou dados de várias pesquisas sobre sexo e chegou a uma lista que aponta os países em que as pessoas têm vidas sexuais repletas de satisfação, tesão, qualidade, quantidade e tudo mais a que têm direito.

Grécia
Gregas e gregos estão no topo da lista de quem faz mais sexo no mundo: 164 vezes por ano. E além disso, a população é famosa por não ter papas na língua. Eles falam sobre sexo a qualquer hora, em qualquer lugar e sem problema nenhum.

Índia
Não é à toa que o sexo tântrico vem ganhando o Ocidente. Os indianos prolongam o prazer e todo mundo sai da diversão bem satisfeito.

Nigéria
A maior satisfação sexual está por lá: 67% das pessoas se dizem mais do que felizes com a rotina sexual. O que pode parecer estranho é que as nigerianas estão entre as que mais traem os maridos. Bom, ninguém perguntou se a satisfação sexual era no casamento, né?!

Suíça
Eles enxergam o sexo como uma parte da vida. Crianças têm aula de educação sexual desde a pré-escola, a prostituição é regulamentada e tudo isso leva a sociedade a uma quebra de tabu. Quanto mais se fala de sexo, menos se tem problema com ele e mais se fica satisfeito. Por lá, 20% das pessoas dizem ter uma vida sexual excelente.

Itália
Para os italianos, existe uma equação clara para uma vida sexual boa: comida e vinho. A sedução começa durante um bom jantar e todo mundo fica cheio de energia para curtir os próximos passos. Uma pesquisa também aponta que mulheres que tomam duas taças de vinho ao dia são mais satisfeitas sexualmente.

Brasil
No levantamento do site, estamos entre os mais felizes na cama, mas não é bem o que aparece nos e-mails que chegam para mim e para outras pessoas que escrevem sobre sexo. A média anual por aqui é de 145 vezes, mas algumas pesquisas dizem que o número real é de apenas uma vez por semana. Outro dado interessante é que, por aqui, começamos a vida sexual mais cedo. Quem sabe a prática não leve à perfeição...

Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/preliminares/conhe%C3%A7a-os-lugares-em-que-pessoas-s%C3%A3o-mais-100427978.html?page=all