segunda-feira, 30 de novembro de 2015

5 mitos sobre a sexualidade feminina para derrubar já.

Claudia  |  De Isabela Noronha

Alguns mitos sobre a sexualidade feminina se propagam há tanto tempo que acabam encarados como verdade absoluta para todas as mulheres. Erro grave. Cada uma é única, e o desejo não pode ser enquadrado em regras.

Até na mitologia grega o prazer feminino e o masculino já foram motivo de polêmica. Zeus e Hera (Júpiter e Juno, para os romanos) teriam debatido arduamente sobre quem mais se satisfazia na cama: homens ou mulheres. Para definir a questão, resolveram consultar Tirésias, um mortal que, por causa de um encanto, tinha sido as duas coisas. Para surpresa (e fúria) da guardiã dos casamentos, ele testemunhou que elas sentiam muito mais prazer – e foi punido pela divindade com a cegueira.

Embora talvez menos acalorada, essa discussão continua frequente. Quando não a respeito da intensidade do prazer, sobre o que o desperta – eles gostam disso, elas daquilo. Porém, ao separar toda a humanidade em dois únicos grupos, fica impossível não cair na generalização grosseira. Pior: com o passar do tempo, esses preconceitos e heranças culturais ultrapassadas, de tão repetidos nas conversas com amigos, na TV, no cinema, acabam se solidificando como verdades incontestáveis.

“A repressão sexual da mulher é histórica”, lembra a ginecologista Lúcia Lara, coordenadora do Ambulatório de Estudos em Sexualidade Humana da Universidade de São Paulo (USP). “Isso faz com que nossa expressão nessa área seja mais cheia de regras.” A australiana Rachel Hills, autora de The Sex Myth (O mito do sexo, em tradução livre), entrevistou mais de 200 homens e mulheres no Reino Unido, Canadá, nos Estados Unidos e na Austrália para diferenciar o que as pessoas dizem que fazem entre quatro paredes do que realmente acontece ali. “Quando nos é vendido o modo como o sexo deve ser, muita gente cuja vida sexual não corresponde a essa noção fica desconfortável”, afirmou ela a CLAUDIA. “Durante a pesquisa, uma frase que ouvi repetidamente delas foi que eram ‘como homens’ em relação a sexo, querendo dizer que tinham um grande apetite e que desejavam transar mesmo sem estar em um relacionamento.

Mas, se tantas se sentem dessa forma, não seria correto pensar que isso também é ser ‘como uma mulher’?”, indaga. A seguir, especialistas ajudam a derrubar esse e outros mitos que ainda hoje regem a sexualidade feminina:

1. O desejo do homem depende muito de estímulos visuais, o da mulher não

É comum dizer que eles se excitam com o que veem, enquanto, para elas, mil fatores contam mais do que a aparência: a inteligência, a voz, o clima... Mas um abdome malhado e uma barba bem aparada são afrodisíacos, sim. “O visual é o primeiro fator de atração em um encontro para qualquer um”, lembra a psicóloga Lígia Baruch, autora de Uma Revolução Silenciosa – A Sexualidade em Mulheres Maduras (Novas Edições Acadêmicas). “Em aplicativos como o Tinder, sucesso entre ambos os sexos, você escolhe primeiro pela foto e só depois vem a conversa.” Nas relações longas, a atração física pode ser vital para reanimar o desejo que os anos tendem a amornar.

2. Mulheres sempre precisam de preliminares

O problema aqui é o “sempre”. A maioria precisa de estímulo no clitóris para chegar ao orgasmo. Mas nem todas e nem em qualquer situação. “Quando se parte de uma fantasia sexual, por exemplo, a mulher pode não precisar das preliminares”, diz a ginecologista Lúcia Lara. Carícias nos seios, beijos no pescoço? Para muitas, elas podem vir não antes, mas acompanhadas da transa.

3. Tamanho não é documento

No sexo, o que importa é o atrito, que deve estar amenizado pela lubrificação, mas os centímetros são um fator a ser levado em conta. “O pênis estimula as terminações nervosas da vagina quando entra e sai, e isso leva ao prazer”, explica a sexóloga Carmita Abdo, coordenadora do Projeto Sexualidade (ProSex) da USP. “O pênis pequeno ou fino demais não preenche o canal vaginal e não permite esse atrito”, completa. Da mesma forma, quando ele é grande demais, pode machucar. “Se não houver uma performance que o aproveite, não adianta nada”, lembra Carmita.
(JURAVA QUE O TAMANHO NÃO ERA IMPORTANTE...RS)

4. Mulher só curte sexo com amor

Essa é outra visão ultrapassada, de quando se esperava que as mulheres fossem apenas mães e esposas exemplares. “É como se o sentimento as autorizasse a fazer sexo. Se ela ama, então pode se relacionar sexualmente e até trair. Tudo é mais aceito sob o signo do amor”, aponta Carmita Abdo. “É muito bom quando sexo e amor estão juntos, mas isso é um privilégio. Amando ou não, todas as pessoas têm necessidades sexuais.”
(TAMBÉM ACHO)

5. Masturbação é bom para conhecer o corpo

Embora também sirva para descobrir mais sobre a própria anatomia e desejos, não é essa a função principal da masturbação. Afinal, quem se toca como se a prática fosse uma lição de casa? “Esse discurso traz uma espécie de permissão para que a mulher não se sinta culpada por estar se estimulando sozinha”, diz Carmita Abdo. “É claro que, antes de conhecer o corpo, ela estará se dando prazer.”
(EXATAMENTE, ESTARÁ SE CONHECENDO, MAS TENDO PRAZER TAMBÉM - O QUE NÃO É NENHUM CRIME)

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/11/27/sexualidade-feminina_n_8662630.html

sábado, 28 de novembro de 2015

Tudo o que o sexting pode nos ensinar sobre o consentimento.

De Rebecca Adams

Os estudos científicos podem ser fascinantes... e bem confusos. Por isso decidimos retirar todo o jargão científico e explicá-los por partes para vocês.


O Contexto
O sexting vem ganhando uma péssima reputação.

Notícias de jovens que enviam imagens com teor sexual explícito dos seus celulares acabam, em sua maioria, sendo destacadas em escândalos e campanhas contra o sexting.

Pesquisas recentes descobriram que 54 por cento dessas mensagens são de adolescentes, mas somente 28 por cento enviam imagens sexuais (outros estudos mostram similarmente elevados números).

Se tantos adolescentes estão praticando sexting, o que eles estão aprendendo sobre sexo com esse troca-troca digital pornográfico?

Bastante, aparentemente. Um novo estudo conduzido por Amy Adele Hasinoff da Universidade do Colorado filtrou os conselhos dados às pessoas que buscam na Internet dicas para se tornarem experts em sexting.

A Situação
Hasinoff buscou conselhos que são comuns online com o objetivo de comparar crenças amplamente difundidas sobre sexo vs. sexting. Para isso, ela usou a ferramenta Google Trends e descobriu as pesquisas mais relevantes de termos para as duas categorias.

Ela então analisou artigos que apareciam na primeira página de pesquisas do Google para esses termos, já que "a maioria dos usuários jamais olham além da primeira página do resultado de busca do Google".

Para "sexting," ela descobriu que "how sexting" (“como sexting”) "sexting examples" (“exemplos de sexting”) e "sexting tips" (“dicas de sexting”) estavam entre os termos mais populares em inglês, o que lhe trouxe 21 artigos na primeira página de busca do Google.

"How sex" (“como sexo”) e "sex tips" (“dicas de sexo”) estavam entre as mais populares para "sexo" dando-lhe 20 artigos para análise. Os artigos da mostra vieram de sites como Cosmopolitan, Men's Health, WikiHow e Gizmodo.

Depois de juntar os artigos, Hasinoff os analisou com foco no seu tratamento de consentimento afirmativo, um conceito que quer dizer que "a pessoa que iniciou o contato sexual deve receber um ‘sim’ verbalmente (consentimento afirmativo) da outra pessoa antes de iniciar qualquer atividade sexual" – ou seja, "sim, quer dizer, sim".

A Descoberta
Acontece que a Internet dá um conselho bem diferente quando se trata de sexo e sexting. Os artigos com conselhos de sexo analisados por Hasinoff nunca explicitamente mencionaram consentimento e algumas dicas de sexo até "erotizaram a fantasia em cenários sem consentimento".

(Nossa.) Quando existia um padrão em artigos de sexo para incentivar a comunicação era apenas para sugerir que os leitores comunicassem aos seus parceiros seus desejos para apimentar mais o sexo. Um exemplo de artigo sobre “sexo" afirmou:

"Observe e preste atenção para pistas não verbais -- gemidos, pressões, suspiros. Quanto mais você conseguir ler os sinais, mais você terá mais chances de proporcionar prazer".

Segundo Hasinoff: "O limite nas dicas de sexo em geral é que eles apenas mencionam a comunicação como parte das muitas práticas sexuais que podem ser ‘sexys’ e divertidas, o que pode acabar sugerindo que isso é opcional".

Já os conselhos em artigos sobre sexting analisados por Hasinoff incentivavam a comunicação para um sexo melhor e eles também avisavam do dano em potencial que o seu sexting poderia causar ao ser enviado quando não era bem-vindo.

Os artigos descrevem que quem recebe pode sentir "choque e horror" ou ver isso como algo "esquisito, desconfortável e indescritivelmente embaraçoso." Enviar esse tipo de mensagem sem ter sido solicitado pode também ser descrito como algo "assustador" e uma forma de "assédio sexual".

Sete dos 21 artigos sobre sexting realmente instruíam os leitores a terem o consentimento explícito antes de clicar em enviar numa foto ou mensagem de teor sexual. De acordo com um artigo do exemplo, o seguinte foi aconselhado: "Parece loucura, mas existem pessoas que assumem que se uma cantada falhar uma foto do pênis pode acabar dando certo. (NÃO PARECE LOUCURA, É LOUCURA!)

Errado, errado, errado".

Alguns conselhos de sexting também abordaram o mito que o consentimento pode ser presumido, baseando-se no histórico de relacionamento. Um artigo dizia, "Só porque uma mulher lhe dá o seu telefone não quer dizer que ela queira o sexting." Outro avisava "Não envie suas fotos nu sem terem sido solicitadas. Nunca. Mesmo se for para sua esposa".

Embora estes avisos de cuidado sobre sexting não sigam perfeitamente o modelo de consentimento afirmativo, Hasinoff disse que eles "oferecem uma lógica para adotar os princípios de respeito pela autonomia sexual e engajamento em comunicação explícita sobre o consentimento."

Já o motivo da diferença entre o conselho popular sobre sexo e sexting, Hasinoff forneceu duas possíveis explicações. Primeiro, diferentemente do sexo na “vida real”, sexting é algo bem novo e um território inexplorado.

As pessoas podem tentar exibir um cuidado extra antes de fazer qualquer presunção sobre o consentimento digital.

Segundo, os próprios celulares podem promover consentimento explícito já que eles eliminam a possibilidade de presumir consentimento implícito por pistas não verbais, como linguagem corporal.

Isso combinado com a distância física que nós temos ao fazer sexting também poderia facilitar o potencial para quem recebe a mensagem dizer que não – o que poderia transformar o consentimento em algo particularmente importante para quem envia um sexting.

A Conclusão
Conforme Hasinoff, "os conselhos gerais sobre sexo tendem a confiar nos modelos convencionais em que o consentimento implícito pode ser facilmente comprovado" enquanto que "os conselhos de quem escreve sobre sexting parecem perceber um potencial maior para a ambiguidade ou falhas na comunicação".

Embora o estudo não tenha visto se quem faz sexting está ou não seguindo este conselho e buscando consentimento explícito, as descobertas sugerem que a forma que a cultura popular observa o fenômeno poderia ser um excelente modelo para o sexo no “mundo real”, especialmente para adolescentes que estão começando a explorar a sua sexualidade e relações sexuais.

Hasinoff sugeriu que, ao invés de dizer aos jovens que se abstenham do sexting, as pessoas deveriam instrui-los a respeitar a privacidade das pessoas que lhes enviam essas mensagens ao não compartilhar o seu conteúdo.
É claro que mais pesquisas precisariam ser feitas antes de que as pessoas possam com confiança proclamar que

"O Sexting é ótimo para os adolescentes!" Mas, ei, se isso puder ensinar os garotos e as garotas que o consentimento não deve ser subestimado, talvez não seja algo tão ruim assim.

(A PRINCIPAL COISA NESSE TIPO DE CONTATO É RESPEITO, É O QUE DEVERIA EXISTIR. MAS PARECE MUITO MAIS UM "VAI QUE COLA", O CARA JOGA, MANDA A FOTO, SE ELA NÃO GOSTAR ELE PEDE DESCULPAS E DIZ QUE ENTENDEU ERRADO.

PROCURE RESPEITAR AS PESSOAS, DA MESMA FORMA QUE VOCE GOSTARIA DE SER RESPEITADO.

HÁ 20 ANOS FOI FEITO UM FILME SOBRE ASSÉDIO SEXUAL, COM MICHAEL DOUGLAS E DEMI MOORE, ELA TENTOU FORÇA-LO A TER RELAÇÕES COM ELA, MAS ELE NÃO QUIS. NA CONFUSÃO, A CONVERSA DELES ACABOU SENDO GRAVADA NUM CELULAR, AI NO DIA DA AUDIÊNCIA ENTRE ELES, A ADVOGADA DELE TOCOU A GRAVAÇÃO PARA QUE AS PESSOAS OUVISSEM, NESSA GRAVAÇÃO, ELE DISSE A PALAVRA "NÃO", MAIS DE 30 VEZES. QUAL TERÁ SIDO A PARTE DO "NÃO" QUE ELA NÃO ENTENDEU?)

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/11/19/sexting-consentimento_n_8601680.html?utm_hp_ref=brazil

terça-feira, 24 de novembro de 2015

A felicidade e a frequência das relações sexuais andam de mãos dadas?

Os casais que fazem sexo uma vez por semana são mais felizes do que aqueles que têm relações sexuais com menos frequência. 


Os casais que constantemente “Netflix and chill” (um novo eufemismo para fazer sexo) não são necessariamente mais felizes. De fato, fazer sexo uma vez por semana é o ideal. Essa foi a conclusão de um novo estudo, baseado em pesquisas que envolveram mais de 30.000 americanos durante 40 anos, publicada na revista Social Psychological and Personality Science.
(ELES TEM PACIÊNCIA, ESPERAR 40 ANOS... PUTZ)

Depois que sua pesquisa revelou que o acúmulo de riquezas não estava vinculado a mais felicidade, Amy Muise começou a se perguntar se ocorreria o mesmo com o sexo, pois esse é “um aspecto da vida que as pessoas relacionam com mais felicidade”, diz ela, para o Time.

No entanto, embora os pesquisadores tenham descoberto que os casais que fazem sexo uma vez por semana são mais felizes do que aqueles que têm relações sexuais com menos frequência, “ter relações sexuais mais de uma vez por semana não foi associado a um maior bem-estar.” As descobertas não dependem do gênero, da idade, nem da duração dos relacionamentos.

O estudo constatou que os casais que tinham relações sexuais menos de uma vez por mês e aqueles que transavam uma vez por semana relataram uma diferença em sua satisfação com a vida bastante superior à relatada por casais cuja renda anual estava entre 15 e 25 mil dólares ou à relatada pelos casais com renda entre 50 e 75 mil.

Muise não sabe ao certo por que fazer sexo uma vez por semana parece ser o ideal, mas essa pode “ser a frequência que as pessoas consideram suficiente para manter uma conexão íntima”, diz ela. Um pesquisador que não participou do estudo revelou que os resultados têm um “ponto fraco”, eles identificam uma correlação, mas não estabelecem nenhuma causalidade.

“As pessoas estão basicamente tendo tanto sexo quanto desejam, e por alguma razão… [aquelas que transam] uma vez por semana parecem ser mais felizes,” afirma George Loewenstein para o Guardian (veja sua pesquisa sobre sexo aqui). Quanto às pessoas solteiras, Muise diz que os pesquisadores não encontraram nenhuma ligação entre a frequência sexual e felicidade entre esse grupo (talvez porque os homens e as mulheres gostam de fazer sexo em momentos diferentes do dia).

(A CONCLUSÃO É QUE NÃO TEM CONCLUSÃO... A RAZÃO DA FELICIDADE É DIFERENTE PARA CADA PESSOA, NÃO É DINHEIRO, NEM SEXO, É ALGO MAIS. E PARA CADA UM, ESSE ALGO MAIS TEM UM SIGNIFICADO ESPECÍFICO.
RESUMINDO: PROCURE SER FELIZ, APENAS ISSO, FAÇA COISAS QUE TE DÊ PRAZER
PARECE SIMPLES, MAS NEM SEMPRE É.)

Fonte: https://br.vida-estilo.yahoo.com/post/133787605915/a-felicidade-e-a-frequ%C3%AAncia-das-rela%C3%A7%C3%B5es-sexuais

domingo, 22 de novembro de 2015

Mães machistas.

Vez ou outra ouvimos várias pessoas se levantando contra o machismo, expressam opiniões que seriam muito bonitas se na prática fosse verdadeiras. Muitos falam muito e agem pouco.

A maioria das mulheres, quando questionadas, são contra o machismo… vejamos.

Quem mais tempo passa com o filho? A mãe. Normalmente é isto que acontece, muitas vezes pai e mãe trabalham mas muitas mães ainda hoje ficam em casa. Quando o casal separa, normalmente quem fica com os filhos? A mãe.

Com isto quero dizer que a mãe é a maior referência para o filho no que se refere à educação, separada ou não do marido ela coopera com preconceitos machistas.

Exemplos:

1 ) O filho pode sair à noite, a filha não pode ou a saída é restrita.

2 ) O filho DEVE transar à vontade, a filha ficaria “falada” e ainda hoje a virgindade é uma honra idiota para a garota. Neste caso o filho seria um garanhão e a filha uma galinha, puta, vadia, etc.

3 ) A filha DEVE lavar louça, limpar a casa, etc para poder melhor servir o marido no futuro. Se o filho fizer estas atividades corre o risco de “virar” gay, então deve evitar.

4 ) Por falar em GAY, os pais se preocupam muito com a sexualidade do filho implantando em suas mentes que certas atitudes devem ser evitadas, exemplos: homem não chora, homem não usa cor-de-rosa, homem deve ser namorador, muitos pais não admitem brincos ou cabelos compridos em seus filhos, etc. O que não sabem é que, não obstante seus esforços, a natureza do filho seguirá seu curso/orientação natural.

5 ) Menção especial merece esta questão das cores! Menino não usa rosa! Mas porque menina pode usar azul? Tudo bem que o enxoval do bebê seja cor-de-rosa quando menina, coisa que acho muito BOBA, mas alguém já viu um pai ou mãe impedindo a filha de 5 anos de usar jeans AZUL? Então porque um menino de 5 anos não poderia usar uma calça cor-de-rosa? Pense, pense, pense.

6 ) A filha ganha um baile de debutante e acha o máximo, acha uma grande honra e nunca se pergunta porque seu irmão não tem baile de debutante. Mal ela sabe que atrás desta honra existe uma raiz 100% machista onde os pais ofereciam a filha aos homens da sociedade estando ela atingindo a maturidade sexual. 1000% ridículo, mas ainda hoje isto persiste, apesar de ter perdido a intenção de antes.

7 ) A mãe! Ah… a mãe. Ela é uma imagem, um modelo para filhos e filhas. Acorda cedo e vai fazer o café, serve o marido e lava louça, depois vai TRABALHAR FORA como qualquer marido. À noite, vai preparar o que comer, novamente serve o marido, depois lava a louça, lava alguma roupa, limpa alguma coisa, arruma, passa… O marido? Está vendo TV, óbvio. Depois ela tem que tomar um banho pra ficar perfumada, você sabe pra quê… Os filhos vêem esta IMAGEM e aprendem… logos após simplesmente reproduzem nas suas casas. Patético. A menina aprende a servir e o menino a ser servido.

8 ) Você diria que a mulher é uma vítima? Pense bem. Vimos agora mesmo que as mães criam este mal-costume e perpetuam isto tudo. LÓGICO que não é a única culpada, mas é nas mãos dela que está a decisão de encerrar este ciclo vicioso e fazer seus filhos usarem o cérebro, o discernimento e o livre-arbítrio. O homem está aproveitando o bem-bom… não esperem por ele acabar com isto.

9 ) É muito conveniente para quem está sendo servido seguir nesta vida fácil, não dependerá desta pessoa mudar esta atitude, mas de quem serve. Acontece que as mulheres reclamam que os homens são uns vadios em casa mas ELAS OS SERVEM. Elas são “Amélias” e reclamam. Todas? Não todas, mas estas a que me refiro.

Chega de números. Vou dar um exemplo, conheci uma senhora que foi internada para fazer uma cirurgia, enquanto isto seu marido tirava a roupa que trocava no banho e jogava num canto, obviamente esperando ela sair do hospital para lavar. E foi isto que aconteceu, ela voltou para casa e foi direto ao tanque! Ela é coitada? Não… ela permitiu isto, ela perpetuou esta atitude dele, depois não adiantava reclamar. Este senhor, que inclusive já morreu, podia passar fome mas não cozinhava, podia viver na imundície mas não limpava, etc.

Certamente ele aprendeu e aceitou valores errados desde menino. Mas também… na prática sempre houve quem lavasse e cozinhasse para ele. Eu, particularmente, acho que esta vida nem se pode chamar de vegetativa porque até o próprio vegetal fabrica seu alimento.

Por isto eu apelo: MÃES! NÃO SEJAM MACHISTAS, POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!!

(O APELO É DELE, MAS EU CONCORDO. MUITO DO MACHISMO VEM DAS MÃES, EU ME LEMBRO, QUANDO ERA GAROTO, OUVIA AS MESMAS COISAS, LEMBRO DE UMA TIA QUE FAZIA O MESMO DISCURSO: QUE EU TINHA QUE SER NAMORADOR).

Fonte: https://hesicos.wordpress.com/2008/09/18/maes-machistas/

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Sinto atração por mulheres e também por homens, mas isso não me torna bissexual.

Quando tinha 22 anos, perguntei para a amiga com quem dividia apartamento se eu poderia ser bissexual.

Sempre me identifiquei como heterossexual e tive vários namorados e parceiros sexuais homens, mas com o tempo fui percebendo que também me sentia atraída por mulheres.

Não acho bonitos apenas o rosto ou os cortes de cabelo delas. Acho (algumas, não todas) as mulheres fisicamente atraentes - incluindo seus corpos, seus seios e seus quadris.

Para minha surpresa, minha amiga sentia exatamente a mesma coisa. "As mulheres são mais atraentes que os homens", disse ela. "Mas achar isso não te faz necessariamente bissexual."

Por quê? Porque há uma diferença entre achar uma pessoa atraente e ter vontade de fazer algo com ela.

Não quero ter intimidade física com mulheres (seja transar ou ficar "abraçadinha"), mas tenho esses impulsos quando se trata de (alguns, não todos) homens.

E meio que sempre foi assim, até agora.

Um estudo divulgado no começo de novembro afirma que mulheres que se identificam como heterossexuais na verdade são ou bissexuais ou gays, mas nunca "héteros".

O estudo, conduzido na Universidade de Essex, na Inglaterra, analisou as respostas sexuais psicológicas de 345 mulheres diante de fotografias de homens e mulheres nus.

Os pesquisadores analisaram a dilatação das pupilas, que tem "100%" de associação com estímulo sexual, segundo outro estudo da mesma universidade.

De acordo com os pesquisadores, as participantes que disseram ser heterossexuais ficaram excitadas sexualmente com as imagens de mulheres nuas.

Esse dado foi comparado com os das mulheres que se identificaram como lésbicas e com os dos homens heterossexuais - ambos os grupos "costumam mostrar respostas sexuais distintas em relação ao sexo preferido", afirmam os autores do estudo.

A conclusão?

A mulher heterossexual não existe.

Mas gostaria de dizer que isso é bobagem. Tenho certeza de que, se tivesse participado do estudo, minhas pupilas também teriam se dilatado. Mas isso não quer dizer que eu não seja hétero.

Dou todo meu apoio aos indivíduos que se identificam num espectro de sexualidade. Mas, na condição de alguém que se identifica como heterossexual, não aceito que me digam que não existem mulheres hétero.

Considero um insulto a implicação de que eu não entenda minha própria orientação sexual. Não faz tanto tempo assim que as mulheres não tinham direito ao prazer sexual. Agora querem que eu aceite que meus últimos 27 anos foram uma mentira. Não, obrigado, ciência.

O motivo pelo qual as mulheres me atraem é simples.

Não tem um dia que eu não veja uma mulher sendo apresentada de forma sexualizada. Os corpos das mulheres são tratados como produtos, usados para vender de tudo, de perfume a leite.

Os corpos das mulheres são - seja na pornografia tradicional, nos videoclipes ou na publicidade - invariavelmente apresentados sob o "olhar masculino". Estão sempre disponíveis sexualmente e colocados num contexto sexual.

Cresci nos anos áureos da Playboy, então não me espanta que eu fique sexualmente excitada com outras mulheres - é quase como se tivessem me condicionado para isso.

A sociedade diz para as mulheres que seu valor está em sua atratividade - gostemos disso ou não.

Está na nossa cabeça toda manhã quando passamos maquiagem e escolhemos a roupa que vamos usar -- gostemos disso ou não.

É natural, portanto, que prestemos muita atenção e tenhamos muito interesse nas outras mulheres - seja o vestido que elas estão usando, a cor do batom ou a sua silhueta.

Sou hétero, as mulheres me estimulam e, sim, minhas pupilas provavelmente se dilatam quando olho para elas. Mas não é porque quero transar com elas, é mais complicado que isso.

Jamais ousaria dizer que alguém está errado em relação à própria sexualidade, mesmo que estivesse usando um avental de laboratório. Só o indivíduo realmente sabe onde está no espectro da sexualidade, e isso vale para todo mundo, inclusive os heterossexuais.

(CONCORDO COM ELA QUANDO DIZ QUE AS MULHERES SÃO COLOCADAS SOB A ÓTICA MASCULINA, MAS TAMBÉM ACHO QUE, SE ELA SE SENTE ATRAÍDA SEXUALMENTE POR OUTRA MULHER, É POR QUE TEM VONTADE DE FAZER SEXO COM ELA).

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/brogan-driscoll/sinto-atracao-por-mulhere_1_b_8584880.html?utm_hp_ref=brazil

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Por que as Mulheres Mentem Sobre o Número de Caras com Quem já Transaram

por Judith Duportail

Tem duas perguntas que hoje me recuso a responder: 1. quantas aulas de autoescola tive de fazer; e 2. com quantos caras já transei. Em se tratando de dirigir, vamos dizer que aprendo devagar. No entanto, falando de sexo, prefiro não fazer as contas.

Primeiro, fazer uma lista não faz sentido lógico. Como posso reduzir um namorado de muitos anos a outro nome da lista ao lado de um erro de julgamento de quem nem lembro a cara? E meu primeiro amor, Alessandro, o irmão mais velho da minha amiga por correspondência, que me levou para passear de scooter pela costa da Sicília quando eu tinha 15 anos? Ele mexeu com a minha cabeça adolescente e nunca vou esquecê-lo, mas não transamos. Ele não conta?

(ELA TEM RAZÃO, TEM MOMENTOS QUE - MESMO SEM SEXO - SÃO MUITO ESPECIAIS. ALIÁS, O SEXO POR SI SÓ, NÃO TRANSFORMA NENHUM MOMENTO EM ESPECIAL, É UM CONJUNTO DE COISAS)

Fora isso, mesmo se tivesse um número vago na cabeça, eu sempre diria um número menor – e, segundo estudos, não sou a única. Uma pesquisa do Instituto Francês de Opinião Pública descobriu que, em média, os franceses dizem que tiveram 9,9 parceiros sexuais (13,1 para homens e 6,9 para mulheres). E, mesmo que esse número varie dependendo da classe social e da idade das pessoas entrevistadas (jovens urbanos, por exemplo, estão bem acima da média nacional), os resultados mostram um tema em comum: homens sempre contam que tiveram mais parceiras sexuais que as mulheres.

(NÃO SÓ ISSO, ELES CONTAM MAIS DO QUE REALMENTE TIVERAM...RS... NESSA HORA QUEREM MOSTRAR QUE SÃO MAIS HOMENS DO QUE SÃO)

No Reino Unido, uma pesquisa do jornal estudantil The Tab mostrou um padrão similar. Cerca de 20% das mulheres entrevistadas baixavam o número de parceiros que diziam ter tido; nos homens, esse índice ficou em 10%. Em contraste, apenas 5% das estudantes admitiam aumentar seu número, comparado com 12% dos homens.

Olha, não sou o Edward Snowden do sexo. Não quero obrigar as mulheres a listar seus amantes numa atualização do Facebook amanhã de manhã sem falta. Digo sim para a vida privada, digo sim para segredos, digo sim para o mistério. Entretanto, não consigo deixar de pensar: do que diabos as mulheres heterossexuais francesas têm medo?

(DO QUE TEM MEDO? DO JULGAMENTO DA SOCIEDADE)

Segundo François Kraus, do Instituto Francês de Opinião Pública, é o mesmo problema de sempre: "Mesmo que as coisas estejam mudando hoje em todas as classes sociais, a crença continua sendo a de que um homem que teve muitas parceiras sexuais tem mais valor que uma mulher que teve muitos parceiros".

Então ainda vivemos num mundo Don Juan versus Belle de Jour? Sim. E é ainda pior que isso. Se não está pegando ninguém, você é frígida; se só transa com seu parceiro, você é chata; se está dormindo com outros caras, continua sendo uma vadia.

Mina falou que "só transou com oito caras", mas que tem vergonha disso. "Quero me divertir, ser liberada", ela frisa, "porém é difícil". Émilie – como eu – prefere não contar. "Você pode escrever 20 se quiser", ela ri. Ela diz que tem medo de que seus amigos a julguem, embora eu não consiga deixar de pensar que tem mais coisa aí. "Se eu contar, sério, são muitos", ela insistiu. "Isso me assusta. Pode parecer idiota, mas sempre imaginei que, depois que terminasse os estudos, eu passaria o resto da vida com o mesmo homem. Na verdade, admitir que transei com 40 caras, mesmo que, na maioria das vezes, tenha sido legal... bom, isso me deixa triste."

Triste é o fato de que ela se julga por isso – que ela veja cada novo encontro sexual como uma lasca em sua inocência, outro passo para longe das fantasias do utópico príncipe encantado no qual ela acreditou quando era criança.

Louise, por outro lado, não tem problemas em me dizer com quantos caras já transou. "Cerca de 20", ela informa casualmente. Ela tem 27 anos, acabou recentemente um longo namoro e está entrando no que concordamos ser sua fase "YOLO". Só que ela descobriu que nem todo mundo curtiu seu despertar sexual: "Percebi que minhas amigas não conseguem suportar uma mulher falando o quanto está feliz, quão divertido é sair com um monte de caras. Eu costumava contar tudo para minhas amigas, mas agora elas dizem coisas como 'Quando você planeja arranjar um namorado?' ou 'Você não deveria ter mais cuidado com sua reputação?'".

Acho que esse é o drama com o sexo. Você nunca pode falar sobre isso fora de contexto; assim que você começa a comentar sobre sua vida sexual, a única coisa em que as pessoas conseguem pensar é na vida sexual delas – suas próprias inseguranças, suas próprias dúvidas. Existe um lugar no mundo onde as mulheres podem falar sobre sexo sem julgamentos? Sei lá, o consultório do ginecologista, por exemplo? Sugiro isso a Émilie. Ela ri. "Quando eu tinha 17 anos, minha ginecologista perguntou quantos parceiros eu já tinha tido. Eu disse quatro. 'Como você acha que vai ser respeitada se não respeita a si mesma?', ela me disse."

Minha ginecologista é o contrário. Ela tem nome de flor e um rosto meio maternal. Confio nela. Ainda assim, menti sobre o número de pessoas com quem tinha transado quando fui buscar minha pílula pela primeira vez. "Que pena", ela afirmou quando confessei. "Pessoas que começam a vida sexual cedo ou têm muitos parceiros têm mais chance de pegar HPV; logo, podemos informá-las melhor se esse for o caso", ela me explicou com tristeza. "Nossas pacientes deviam poder nos dizer tudo sem ter medo de que iremos as julgar."

Ela quase me fez ter vergonha de ter mentido para ela. Eu destaquei que isso era complicado, que sempre me senti dividida entre o desejo de ser livre e a pressão da sociedade – ser assertiva, mas não muito. "Bom", ela começou, "não gosto de julgar..." (Na minha experiência, todo mundo que começa uma frase com "Não gosto de julgar" vai fazer exatamente o contrário; assim, me preparei para a próxima frase.) "Não gosto de julgar", ela continuou, "mas já conheci muitas mulheres jovens como você. Quando têm 27 ou 28 anos, elas querem se divertir e ser livres; no entanto, aos 35, elas vêm para cá chorando para fazer fertilização in vitro e se perguntam por que não acordaram e tentaram uma vida séria antes. A vida passa rapidamente." Tirei meu avental, peguei meu cartão do plano de saúde e fui embora.

"Meu namorado tem certeza de que minha vagina foi prejudicada pela quantidade de caras com quem transei."

Ainda assim, isso não responde à pergunta aqui: por que mentimos sobre o número de pessoas com quem transamos? Imaginei que deveria perguntar isso para um cara.

Antoine tem 29 anos e trabalha como diretor de criação. Nos conhecemos numa festa, bebendo vinho rosé morno em copos de plástico. Quando ouviu que eu estava escrevendo esta matéria, ele entrou em contato comigo. "Vou te dizer o que acho", ele declarou. Ele gosta quando as garotas não são "fáceis logo de cara. Gosto de saber que a garota está me dando algo especial quando concorda em transar comigo – isso me dá mais valor. Se ela dormiu com Paris inteira, me sinto idiota. Transar com ela não me faz sentir bem comigo mesmo. Não tenho orgulho disso, mas é assim que as coisas são".

Infelizmente, há muitos Antoines por aí. Valentine conheceu um desses através de um amigo de um amigo. Ela estava na casa dele uma noite: depois de alguns drinques, começou a falar de sua vida sexual. Ele imediatamente perdeu o interesse nela, dizendo mais tarde para seu amigo que não sabia "se ela era uma garota séria ou se só queria chupar paus em festas". Como se uma pessoa não pudesse ser as duas coisas ao mesmo tempo.

Claro, nem todos os homens são assim. E muitos deles precisam lidar com suas próprias dúvidas e códigos sociais que ditam suas vidas. Mathilda acabou de se mudar para a casa do namorado. Eles se amam, embora o assunto sobre a quantidade de caras com os quais ela transou sempre volte. "Mesmo os caras que dizem que adoram mulheres liberadas no começo vão acabar te reprovando [depois]", ela suspira.

Ela se recusa a dar o número para o namorado. "Ele tem certeza de que minha boceta foi prejudicada pela quantidade de caras com quem transei. Ele tem essa crença ridícula de que, quanto maior o número de caras com quem uma mulher transou, maior é sua vagina", ela criticou. "Meu namorado não é um babaca, ele odeia pensar assim, só que é algo mais forte que ele."

Para outros, o medo está em ser capaz de dar prazer sexual a uma mulher com experiência. Benoît, um barman, admite colocar muita pressão sobre si mesmo: "Estou sempre estressado na primeira vez que transo com uma garota", ele confessa. "'E se eu não conseguir ter uma ereção? E se não conseguir dar prazer a ela? E se eu for ruim de cama?' são perguntas que sempre passam pela minha cabeça. É ainda pior se a garota parece gostar de sexo. É excitante e assustador ao mesmo tempo."

A solução dele? "Me tornei especialista em sexo oral. Sério, sou muito atencioso", ele diz. "Fico lá pelo tempo que for necessário. Pergunto do que a garota gosta, insisto, quero que ela me guie. Quando tenho certeza de que ela está gostando, a pressão some. Quando ela começa a se contorcer, agarrar os lençóis, gemer, não ligo mais para os outros caras. Ela pode ter transado com o Rocco ontem; hoje, me sinto o dono do mundo."

Taí um cara que entende.

(ESSA TEORIA DE "QUANTO MAIS USA, PIOR FICA" É MEIO ESTRANHA, PORQUE SE ELA TRANSAR COM O NAMORADO DURANTE ANOS, VAI PIORANDO TAMBÉM? OU SÓ PIORA SE O PAU FOR DE OUTRO? COM O DELE FICA A MESMA COISA? ISSO NÃO TEM LÓGICA.
SE O CARA REALMENTE QUER TER UMA BOA RELAÇÃO, ELE SE PREOCUPA COM ELA, COMO O BARMAN FAZ, SE ELE CONSEGUIR DAR PRAZER A ELA TAMBÉM, ACHO QUE TUDO VAI CAMINHAR BEM, OS DOIS VÃO GOSTAR. MAS QUANDO O CARA SÓ SE PREOCUPA COM O DELE, GOZA E VIRA PRO LADO, AI REALMENTE TEM TUDO PRA DAR ERRADO, O DURO É QUANDO ESSE CARA (QUE VIRA PRO LADO) ERA O CARA QUE VOCE PENSOU QUE IA SER O PRÍNCIPE ENCANTADO).

Fonte: http://www.vice.com/pt_br/read/por-que-as-mulheres-mentem-sobre-o-numero-de-caras-com-quem-ja-transaram?utm_source=brasil-post&utm_medium=parceria&utm_campaign=brasil-post

domingo, 15 de novembro de 2015

Mulher descreve como transformou seu parto em prazer.

Assim que se descobre uma gravidez, uma das primeiras preocupações que se passa pela cabeça a mulher é a escolha do parto. Com o Brasil no topo do ranking de cesarianas, é comum que as mulheres optem como querem ter seus bebês: se de maneira natural ou cirurgicamente.

No entanto, em outros países, a prioridade é sempre para os partos normais. E isso pode causar pânico em algumas mulheres pela fama dolorosa de que os nascimentos de forma natural têm.

Mas para a britânica Rebecca Hanscombe, de 45 anos, a experiência foi bem diferente. Em entrevista ao Daily Mail, ela revelou que soube aproveitar bem o momento. Tanto que teve até um orgasmo durante o trabalho de parto. “Eu me senti tão forte, tão viva, tão forte que meu corpo respondeu em forma de orgasmo, de maneira sensual.”

Ela se inspirou em um clássico livro sobre nascimentos chamado ‘Spiritual Midwifery’ (ou Obstetrícia Espiritual, em portugês). A publicação diz que a produção de oxitocina pode aumentar o potencial para o orgasmo e que se um parceiro fizer estímulos no clitórios ou nos mamilos, as chances aumentam ainda mais.

Professora de dança, ela usou a essa atividade para se conectar com seu corpo. “Eu dancei todos os dias para me ligar com meu corpo. Fiz aulas de ioga e pratiquei muitos exercícios de respiração.”

Após ficar em trabalho de parto por aproximadamente 36 horas, Rebecca conta que colocou seu instinto animal em ação, e foi assim que conseguiu dar à luz. Foi nesse intervalo de tempo que ela chegou ao ápice do prazer, seguido de uma sensação de relaxamento. “Foi uma experiência do corpo todo, mais do que uma experiência vaginal. Foi muito excitante.”

Para ela, o parto não precisa ser algo torturante. “Foi tão empoderador e eu quero que outras mulheres tenham acesso a histórias assim. Um nascimento não precisa ser doloroso.”

(TODAS AS MULHERES - OU QUASE TODAS - DIZEM QUE A DOR DO PARTO É INSUPORTÁVEL, ESSE É UM DOS MOTIVOS POR QUE HOMEM NÃO ENGRAVIDA, JAMAIS AGUENTARIA A DOR, AS MULHERES SÃO MAIS FORTES. MAS DAÍ A TRANSFORMAR EM PRAZER, ACHO QUE VAI UMA GRANDE DIFERENÇA.
AS MULHERES PODEM DIZER SE ISSO É POSSÍVEL?)

Fonte: https://br.vida-estilo.yahoo.com/post/133154127270/mulher-descreve-como-transformou-seu-parto-em

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Aérea japonesa apresenta avião inspirado em Star Wars em Cingapura.

ANA terá três aviões inspirados na saga.
Aeronave R2-D2 deverá fazer rotas internacionais.


A companhia aérea japonesa ANA apresentou nesta quinta-feira (12), em Cingapura, o primeiro dos três aviões da companhia que serão decorados com temas da saga Star Wars, como parte de um acordo com a Walt Disney Company do Japão. É a primeira parada da aeronave na Ásia fora do Japão, segundo a Reuters.


O avião, chamado de R2-D2, deverá fazer rotas internacionais, inicialmente entre Tóquio e Vancouver, no Canadá, e então entro outros pontos atendidos pela ANA, incluindo Estados Unidos, Europa, Austrália, China e Indonésia.

Além da decoração na fuselagem, a aeronave, de 215 passageiros, tem itens temáticos na decoração do interior: coberturas dos apoios de cabeça, guardanapos e copos, entre outros. O entretenimento de bordo vai contar com todos os seis filmes da série já divulgados.

Outros dois aviões serão decorados com temas da saga: o BB-8 e o Star Wars.


(MUITO LEGAL...RS)

Fonte: http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2015/11/aerea-japonesa-apresenta-aviao-inspirado-em-star-wars-em-cingapura.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1


Encontrado

o corpo do meu amigo foi encontrado hoje.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Você iria? Hotel tem só uma regra: se entrou, tem duas semanas para morrer.

As diferenças culturais fazem parte do mundo e, em alguns casos, são bem gritantes. Normal. Mas quando se trata da comparação entre as culturas ocidental e oriental, a diferença fica ainda maior.

Que o diga o um “hotel espiritual” que fica na Índia e chamou a atenção de turistas por conta de uma regra nada usual. Quem se hospedar ali possui duas semanas para morrer. Sim, é exatamente isso.

O local em questão, o hotel Mukti Bhawan, também conhecido como Casa da Libertação, recebe apenas pessoas em condições terminais, no final da vida, para que possam morrer em um lugar sagrado. O procedimento faz parte da religião local.

O hotel fica a pouquíssimos metros do famoso rio Ganges, que também é considerado sagrado. Nele há um pequeno jardim, um edifício vermelho de janelas verdes e com decoração predominantemente cinza. No total, são 12 quartos que ficam vazios no tempo determinado.


De acordo com funcionários do hotel, quase sempre as vagas estão ocupadas, mas em uma determinada época do ano a procura cresce. Trata-se do período entre maio e junho, quando o calor na Índia fica insuportável e diversos idosos e doentes acabam morrendo em decorrência dele,

“Muitas vezes as pessoas chegam aqui, passam alguns dias e percebemos que ela não está na pior fase de sua vida, que não está próxima da morte. Aí, então, temos que lhe pedir que vá embora e deixe a vaga para quem realmente precisa”, explicou um funcionária ao Clarín.

O hotel funciona através de doações e é beneficente, cobrando apenas gastos com eletricidade de seus hóspedes. Estes, por sua vez, chegam do país inteiro, muitas vezes em condições absolutamente próximas da morte.

(ESSE TALVEZ SEJA O MAIOR MISTÉRIO DA VIDA, A MORTE. O QUE VEM DEPOIS DELA?
VIVEMOS SABENDO QUE UM DIA VAMOS MORRER, MAS COM A SENSAÇÃO DE QUE ISSO NUNCA VAI ACONTECER. ATÉ QUE O DIA CHEGA.
JÁ VIVI TRÊS VEZES A SENSAÇÃO DE ESTAR COM UMA PESSOA PELA ÚLTIMA VEZ. É UM CHOQUE, É UM QUASE ENCONTRO COM A MORTE, ELA CHEGA MUITO PERTO.
A PRIMEIRA VEZ ACONTECEU QUANDO MEU PAI MORREU, A SEGUNDA FOI HÁ UNS 15 ANOS APROXIMADAMENTE, A OUTRA FOI ESSE MÊS, NA SEMANA PASSADA ENCONTREI UM AMIGO, UM COLEGA DE TRABALHO, FALAMOS RAPIDAMENTE. EU NÃO SABIA QUE ELE ESTAVA INDO PARA MINAS, VISITAR UMA EMPRESA, A SAMARCO.
SEU CORPO AINDA NÃO FOI ENCONTRADO).

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/blogs/super-incr%C3%ADvel/voc%C3%AA-iria--hotel-tem-s%C3%B3-uma-regra--se-entrou--tem-duas-semanas-para-morrer-163211689.html

segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Primeiro parque erótico do Brasil deve ser inaugurado em 2017.

O 'ErotikaLand', primeiro parque erótico do Brasil, deverá ser inaugurado no fim de 2017 na região de Piracicaba, a uma hora e meia da capital paulista. A única restrição do local é que a infraestrutura poderá ser usada apenas por pessoas maiores de 18 anos.

O projeto teve investimento de cerca de 80 milhões de reais em uma área de 150 mil metros quadrados. O empresário Paulo Meirelles está coordenando a criação do parque, ao lado de Mauro Morata (sócio dele na fábrica de cosméticos e próteses 'Soft Love') e Evaldo Shiroma, da 'Erotika Fair', a primeira feira do setor.


Entre as principais atrações do parque erótico, estão:

Cinema 7D: durante a projeção, as cadeiras e o ambiente transmitem sensações do filme à plateia, como calor, frio e vibrações;

Trem dos prazeres: no "trem fantasma erótico" haverá gogo boys e gogo girls no lugar das assombrações;

Hotel: os visitantes poderão se hospedar no local por um dia ou por horas, como um motel, e também haverá um centro de convenções;

Museu erótico: terá uma exposição permanente de arte erótica;

Piscina de nudismo.

(ACHO QUE VAI BOMBAR....RS)

Fonte: https://catracalivre.com.br/geral/inusitado/indicacao/primeiro-parque-erotico-do-brasil-deve-ser-inaugurado-em-2017/

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

10 pensamentos (inevitáveis) que pessoas ansiosas têm durante o dia.

"Estão rindo de mim?"

Uma das maiores bênçãos (leia-se: sintomas chatos) da ansiedade é ter de lidar com os pensamentos-relâmpagos que se transformam em preocupação constante. Às vezes, esses pensamentos têm fundamento (“deixei o forno ligado?”), mas frequentemente são totalmente infundados (“meu chefe me odeia?”) — e o cérebro não sabe a diferença.

Pedimos aos editores do The Huffington Post e usuários de nossa comunidade no Facebook que sofrem de ansiedade para compartilhar alguns dos pensamentos estressantes que passam por suas mentes durante o dia. Confira abaixo algumas das coisas que despertam ansiedade.

Talvez façam você pensar duas vezes antes de julgar alguém que é muito preocupado.

1. Dizer algo que possa ofender alguém

“Será que eu disse aquilo da maneira errada? Fazer de tudo para não ofender aquela pessoa acabou ofendendo-a ainda mais?”
(ÀS VEZES TENHO ESSA PREOCUPAÇÃO)

2. Ficar preso no transporte público

“Quando o metrô é interrompido ou fica parado, e não tenho informações sobre o motivo, me apavoro um pouco e cogito pegar um táxi mesmo sabendo que custará muito mais e levará o mesmo tempo. Isso porque pelo menos posso ver o que está me segurando e sinto que tenho algum controle do meu entorno.”

3. Chegar atrasado (ou na hora, para determinado compromisso)

“A que horas preciso sair do trabalho para chegar ao meu destino? Como vai estar o tráfego? Vai ser difícil estacionar?”
(DETESTO CHEGAR ATRASADO)

4. Medo de que algo saia errado

“Tenho um medo constante de que algo aconteça com meu marido! Tenho medo de acabar na rua. Não tenho amigos ou família a quem possa recorrer.”
(ISSO ME PREOCUPA)

5. Esquecer de fazer algo importante

“Nos meus melhores dias, consigo sair de casa sem ter de checar a fechadura três vezes, ou me certificar de que a geladeira está fechada várias vezes. Nos meus melhores dias, consigo controlar meus pensamentos e nada vem à minha mente. Nos dias difíceis, não posso evitar os e se.”
(TENHO UM AMIGO - AQUELE QUE É G0Y, LEMBRAM? - ELE TEM QUE TER CERTEZA QUE FECHOU O PORTÃO DA GARAGEM...RS... JÁ HOUVE VEZES DE TER QUE VOLTAR PRA CONFERIR...RS)

6. Não ser capaz de controlar o que está acontecendo agora ou no futuro

“Todos os minutos, todos os dias me preocupando sobre algo que está acontecendo no momento, algo que aconteceu recentemente, ou algo que possa acontecer nos próximos momentos, ainda hoje ou no futuro.”

7. Pensando se seus entes queridos estão chateados com você

“Por que estão demorando tanto para responder minha mensagem de texto? Estão bravos comigo? Devem estar chateados.”
(NÃO LIGO PRA ISSO)

8. Cometer um erro no trabalho que fará com que alguém julgue você

“Cometi um erro de digitação no meu último e-mail e apertei responder a todos — agora todo mundo pensa que sou incompetente ou não sei a diferença entre descriminar e discriminar.”

9. Parecer estúpido em um evento

“Estão rindo de mim? Espero não fazer a coisa errada. Espero que não diga algo errado. Aquilo era para rir? Será que eu não deveria ter dado risada? Já posso ir embora?”

10. Sentir-se ansioso por estar ansioso

“A maior parte da minha ansiedade é por ter um transtorno de ansiedade. Por que sou ansioso? Não tenho motivos para ser ansioso. Sou feliz e tenho uma vida boa.

Por que não consigo acabar com a ansiedade? Sei que está me estressando, será que todo mundo percebe isso? Estou deixando outras pessoas nervosas?”

Soa familiar? Veja o que você pode fazer sobre isso:

• Perceba que seu cérebro está fazendo isso

Segundo o psicólogo Rick Hanson, autor de Hardwiring Happiness: The New Brain Science of Contentment (Conectando-se com a Felicidade: A Nova Ciência do Cérebro para Alcançar o Contentamento, em tradução livre), nossos cérebros têm um viés natural à negatividade, ou uma tendência para automaticamente esperar o pior resultado.

Isso é especialmente verdade para pessoas que sofrem de ansiedade. Se o seu cérebro está numa espiral de negatividade, não fique se culpando.

• Aceite que os pensamentos estão acontecendo

Não expulse os pensamentos ansiosos de sua mente, mas enfrente-os.
A maior preocupação é quando a ansiedade começa a criar um círculo de evasão”, disse o psiquiatra Mickey Trockel, professor assistente clínico de psiquiatria e ciências comportamentais da Universidade Stanford, em entrevista ao HuffPost.

“Quando alguma coisa está provocando aquelas emoções, evitá-la traz uma sensação boa — e porque traz uma sensação boa, está reforçando a ansiedade.

• Faça perguntas a si mesmo

Coloque seus pensamentos em perspectiva fazendo perguntas que ajudam a redimensionar seu medo. Esse método permite que você saia de si mesmo. “Avalie as provas a favor e contra aquele pensamento”, explicou Peter Norton, professor de psicologia da Universidade de Houston. “Pesar as provas de um lado e de outro lhe ajudarão a ter uma visão mais racional da situação.”

• Pratique uma atividade relaxante

Não importa se for uma pequena meditação ou fazer uma caminhada, ambos trazem benefícios mentais. Mas faça algo para ajudar a acalmar e distrair a mente.

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/2015/11/04/pensamentos-de-pessoas-anciosas_n_8471742.html?utm_hp_ref=comportamento

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PONTO G MASCULINO, VAI QUERER CHEGAR LÁ?

Muito se discute sobre qual lugar do corpo das mulheres é considerado o ponto G, ou seja, aquele de maior prazer sexual. Na prática, durante o ato sexual, muitas delas têm dificuldades para atingir o orgasmo: seja por timidez, repressão, falta de habilidade do parceiro ou simplesmente por não saber que isso é possível.

Para os homens, parece ser mais fácil: afinal, anos de experiência em masturbação fazem com que a maioria deles conheça melhor o seu próprio corpo e saiba quando o orgasmo é atingido. Para eles, a ejaculação é o ponto máximo do sexo, coisa que não acontece com as mulheres.

Mas será que os homens realmente conhecem tão bem assim o próprio corpo? Será que eles sabem que existe um ponto G masculino? A maioria acredita que apenas o seu pênis é uma zona erógena, mas existe um lugar que se for estimulado pode proporcionar um prazer inigualável.

E ONDE FICA ESSE LUGAR MÁGICO?

Na próstata! É isso mesmo, caro colega macho alfa, a próstata tem sido apontada como uma das maiores zonas de prazer do corpo masculino. Claro que colocar isso dentro do pensamento heteronormativo da maioria dos homens será bastante complicado, afinal, para chegar até lá, é preciso um estímulo pelo interior do ânus.


No entanto, algumas empresas acreditam nesse nicho e estão desenvolvendo vibradores masculinos que massageiam essa glândula, prometendo um orgasmo inigualável. “A massagem da próstata está muito mais em voga”, diz Jes Tom, do sex shop The Pleasure Chest. Ele explica que isso está crescendo principalmente entre os heterossexuais, que, por muito tempo, fugiam de qualquer estímulo desse tipo por acreditar que isso os “tornaria” gays – e não, não torna.

Tom também explica que muitos casais héteros estão descobrindo na massagem prostática uma nova forma de deixar suas vidas sexuais ainda mais saudáveis e prazerosas. Por isso, ele divulga o vibrador LELO LOKI como o novo brinquedinho sexual dessa galera mais desinibida e que está em busca de novidades na área sexual.


UMA BREVE INTRODUÇÃO A ESSA ÁREA

Jes Tom chama essa zona erógena de ponto P – de próstata, é claro. A glândula pode ser estimulada até mesmo com um dedo curvado, já que ela está localizada exatamente “atrás” da base do pênis, a uma “profundidade” de 7 a 10 cm da entrada do ânus. Outra tática menos “invasiva” é a da massagem do períneo, ou seja, aquela região entre os testículos e o ânus.

Alguns especialistas até ensinam algumas táticas caso você esteja disposto a procurar essa forma de prazer. O ideal, no começo, é ficar deitado de barriga para cima e lubrificar bem a área. Também tente relaxar e não pensar nisso como um grande tabu. Lembre-se, é claro, de limpar bem os dedos ou o vibrador que você vai utilizar para isso. Os sexólogos explicam que o orgasmo prostático pode ser até um terço mais potente do que o peniano.

“Orgasmos que ocorrem em conjunto com a estimulação da próstata podem resultar em sensações mais intensas, mais generalizadas e mais duradouras”, escreve a sexóloga Martha Rosenthal no livro Human Sexuality.


Lembramos que vocês não precisam colocar esses ensinamentos em prática: o artigo serve para vocês tomarem conhecimento de que isso existe e tem despertado a curiosidade em muitos homens héteros. Por outro lado, se vocês compartilham dessa curiosidade, não deixem que tabus sociais os impeçam de descobrir novas formas de ter prazer.

Fonte: http://minilua.com/ponto-g-masculino-vai-querer-chegar-la/

terça-feira, 3 de novembro de 2015

10 FATOS SOBRE A BARBA QUE VOCÊ DESCONHECIA.

Hoje em dia é muito comum homens utilizarem barbas curtas, médias, longas, desenhadas ou não – até mesmo alguns pelos que não deveriam ser considerados como barba contam. Há pouco tempo atrás a barba ainda era considerada sinal de desleixo ou de rebeldia contra a sociedade, mas hoje é vista – pela grande maioria –  como parte essencial do rosto masculino deixando mais estiloso, sem falar em alguns bem-feitos à saúde que ela proporciona quando cultivada, confira:

1 – Ao contrário do que se é dito popularmente, fazer a barba com muita frequência não faz com que ela cresça mais rápido. O que pode ocorrer é apenas uma estimulação do folículo piloso no nascimento de novos fios.
(TEM OUTROS DITOS POPULARES NESSA LINHA TAMBÉM...RS)

2 – Um homem “perde”, em média, 3.350 horas cultivando e mantendo ou fazendo a barba durante toda sua vida.
(MUITO TEMPO...RS)

3 – A barba tende a crescer mais rapidamente durante períodos de abstinência sexual. Os culpados disso? Hormônios
(SEMPRE ELES....RS)

4 – Uma pesquisa indica que desde 2008 a ida a dermatologistas por procura de implantes de barba cresceu em média 600%.
(ESSA PRA MIM É NOVA, IMPLANTE DE CABELO TODO MUNDO CONHECE, MAS DE BARBA, É 1a. VEZ)

5 – Segundo a revista Forbes, 98% dos homens mais ricos do mundo não possuem barba.

6 – A barba age como protetor natural contra o sol. Segundo estudos da Universidade de Southern Queensland, na Austrália, as extensões revestidas por barbas e bigodes ficam um terço menos expostas à radiação solar, assim como as regiões expostas onde há predominância de pelos

7 – Mais da metade da população masculina mundial possui barba ou bigode, cerca de 55%.
(EU ESTOU NOS 45%...RS)

8 – A barba tende a crescer mais rápido durante o verão. Isso ocorre devido a vasodilatação característica da estação. Ou seja, com o folículo aberto o pelo sai mais rápido.
(CABELO TAMBÉM CRESCE MAIS NO VERÃO? A GRAMA CRESCE...RS)

9 – A barba ajuda a saúde da pele e do sistema ventilatório. Segundo médicos da áreas, fazer a barba é uma das principais causas de infecções bacterianas no rosto, e também a retirada da camada de pelos faciais prejudica a filtração de impurezas trazidas pelo ambiente externo.

10 – Deixar a barba grande auxilia a combater os sintomas da asma, pois impede a invasão de poeira ou pólen pelas vias nasais

(QUEM GOSTA DE BARBA, TEM QUE SABER CUIDAR DELA, TEM QUE LAVAR SEMPRE, POR QUE DE VEZ EM QUANDO CAI COMIDA ALI...RS
EU NUNCA CURTI BARBA).

Fonte: http://minilua.com/10-fatos-barba-que-voce-desconhecia/

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Quando leio que a culpa do meu abuso foi minha.

Uma menina de 12 anos aparece como participante de um reality show de culinária para crianças. Imediatamente, a Deep Web dá as suas caras na forma de comentários no Twitter de pessoas que expressam o seu desejo de abusar sexualmente da menina. Grupos em luta pelos direitos humanos e feministas expressam o seu repúdio denunciando tais comentários como apologia à pedofilia.

Os donos dos comentários pedófilos criam página no Facebook para se darem força após serem duramente criticados. Os movimentos revidam - denunciam, expõem o absurdo da cultura do estupro que impera no país. Cultura essa que proíbe mulheres de amamentar em público porque os seios pertencem apenas aos maridos, mas mandar nudes, pode.

Movimentos como o Think Olga criam a campanha #primeiroAssédio para levantar a consciência de que a cultura do estupro está alegre e saltitante, chamando as mulheres para relatarem quando foi a primeira vez em que elas foram assediadas. As respostas são alarmantes. Tentando ainda recuperar alguma legitimidade, usuários machistas comentam que as mulheres que estão relatando os seus casos mereceram ser abusadas na infância porque usavam roupas curtas, ou que elas deviam ser agradecidas por alguém mostrar interesse por elas.

São novamente denunciados mas continuam insistindo no seu direito de abusar, "argumentando" (aqui entre aspas porque dificilmente isso poderia ser usado como argumento) de que a culpa do assédio é da mulher que não se deu ao respeito, que provocou o homem.

Quando eu leio que a culpa do meu abuso foi minha, eu me vejo na obrigação de me juntar aos movimentos que lutam contra a objetificação da mulher. Machistas dirão que a culpa foi minha porque fui eu quem foi na casa do meu agressor. Eu que bati lá na porta dele. Também vão dizer que a culpa foi minha de não ter me cuidado e de não ter percebido as intenções dele. Afinal, ele me levou para o fundo da garagem da casa dele, onde havia um quartinho que ele usava como um tipo de home-office. E que, além de aceitar acompanhá-lo, entrei no quartinho com ele.

Vão continuar insistindo que, se eu não quisesse fazer nada sexual com esse homem, eu não teria ficado no quartinho o tempo suficiente para que o abuso se desse. E que também eu provavelmente alegaria inocência quando este homem pegou na minha mão enquanto eu estava distráida, vendo algo numa TV, e a colocou sobre os seus genitais para que eu o acariciasse. Mas, que, no fundo, era exatamente aquilo que eu estava procurando quando aceitei ir para o quartinho dos fundos. Que eu o provoquei.

Eu tinha 8 anos de idade quando, um dia, fui na casa de um parente de meu padrasto, que morava numa rua próxima, chamar a filha dele para brincar, e estava esperando por ela terminar a refeição quando o abuso se deu. Quando eu leio que a culpa do meu abuso foi minha, questiono veementemente se foi a roupa que eu usava (provavelmente muito sensual com shorts), afinal eu não deveria estar expondo meu corpo daquela forma (mesmo sabendo que eu devia pesar uns 30kg, era magra, baixa para a idade, tanto que estava indo brincar com uma menina de seis anos, e não tinha seios).

Chega. Argumentos afirmando que a culpa do estupro é da vítima é totalmente século passado. Neste, estamos desvendando os seus truques para cultivar o abuso, como sexualizar as meninas, dar-lhes responsabilidades domésticas enquanto se ensina aos meninos serem "pegadores" (desde bebês ainda por cima, quando dizemos "segurem suas filhas, heim"), criticando mulheres que se relacionam com homens mais novos (e insistindo em dizer que as meninas crescem mais rápido só para justificar pedofilia). Muitos ainda têm passado. Mas muitos machistas também não passarão mais. Estamos acordando, e estamos expondo, porque a impunidade se alimenta do silêncio.

(ISSO É VERDADE, A IMPUNIDADE SE ALIMENTA DO SILENCIO. ENQUANTO AS PESSOAS CONTINUAREM CALADAS, ESSE TIPO DE COISA VAI CONTINUAR ACONTECENDO.
A IMPUNIDADE É TANTA, QUE AS PESSOAS NÃO SE SENTEM NEM CONSTRANGIDAS DE FAZER COMENTÁRIOS SOBRE UMA MENINA DE 12 ANOS, FAZEM ABERTAMENTE, COMO SE NADA FOSSE ACONTECER - E O PIOR É QUE NÃO ACONTECE MESMO.
ALGUMA COISA PRECISA ACONTECER, É A TEORIA DA ULTRAPASSAGEM NA CURVA, JÁ FALEI DELA, É BEM SIMPLES. POR QUE NÃO SE ULTRAPASSA NUMA CURVA? POR QUE TEM PUNIÇÃO, VIU COMO É SIMPLES?)

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/andreia-nobre/culpa-vitima-abuso_b_8366612.html?utm_hp_ref=comportamento

domingo, 1 de novembro de 2015

COMO SERIA SE AS MULHERES CURTISSEM MACHISMO | DRelacionamentos

Após uma semana de #PrimeiroAssédio, Enem e Jout Jout pedindo pra ninguém ficar calada, o machismo está em pauta. Que bom!

Para contribuir para o debate, pensamos: como seria o mundo se as mulheres achassem o machismo algo legal? Ou pior: se TODOS fossem machistas? SOCORROOO, para esse mundo que eu quero descer.

Mulher nenhuma gosta de machismo! E este vídeo é a nossa forma de combater isso, com humor e uma pitada de ironia.


"Como Seria Se" é o novo quadro do canal "DR - Destruindo Relacionamentos" e também do blog do Brasil Post. Toda semana vamos publicar um vídeo novo de listas bem humoradas e sinceras.

Conheça mais no site do Destruindo Relacionamentos

(O ASSUNTO PARECE ESTAR EM PAUTA, QUEM SABE ISSO AJUDA A REFLETIR UM POUCO, MAS PELO QUE CONHEÇO DOS HOMENS, ACHO QUE AINDA FALTA MUITO PARA ISSO MUDAR.)

Fonte: http://www.brasilpost.com.br/como-seria-se/como-seria-se-as-mulheres_b_8418992.html?utm_hp_ref=brazil