terça-feira, 4 de março de 2014

Cap4 - Pag9

        Ela vestia um corpete branco, sem alças, tipo sutiã meia taça, ele se ajustava perfeitamente ao seu corpo, as meias brancas sete oitavos presas ao corpete, e uma lingerie de renda branca, o visual era super excitante. Sílvia então se afastou de mim, tirou os sapatos e foi se deitar na cama, fiquei apenas olhando, parecia uma deusa do sexo, linda, apenas me aguardando.
        Livrei-me das minhas roupas, fiquei apenas com a roupa de baixo, me deitei ao seu lado, nos beijamos, no começo de forma calma, apenas tocando os lábios, mas não demorou muito para os beijos ficarem mais quentes, senti sua mão me procurando, alisando meu corpo, eu fiz o mesmo com ela, procurei senti-la com minhas mãos.
        Sílvia soltou as meias do corpete, para que eu pudesse tirá-las, ela dobrou os joelhos, eu fiquei  ajoelhado aos pés dela, então esticou uma das pernas e colocou o pé no meu ombro, fui tirando a meia, puxando das coxas, dobrando, fiz isso de forma lenta, sem pressa, estava curtindo aquele momento, saboreando as pernas dela, repetimos o ritual na outra perna também, agora ela estava apenas de corpete e lingerie.
Com as pernas Sílvia contornava o meu corpo, deslizando os pés, tocando em mim, eu já estava completamente excitado, e ela estava me deixando ainda mais, me deitei ao seu lado, beijei-a, um beijo cheio de desejo, estava louco por ela. Ai foi a vez dela ficar de joelhos na cama, eu deitado de lado, apoiado no cotovelo, apenas admirando aquela cena maravilhosa.
        Sílvia foi abrindo os botões do corpete, um por um. Lentamente, o corpete foi ficando cada vez mais solto, aos poucos comecei a ver bem mais dos seios dela, os contornos já eram visíveis, e pude perceber o quão belos eles eram, mas antes que ela tirasse tudo, se deitou novamente, e se cobriu com o lençol, então não pude vê-la totalmente, entrei debaixo do lençol, a abracei, só ai então senti o calor dos seus seios, eram de uma temperatura um pouco acima do normal, levemente aquecidos, a sensação era deliciosa.
Debaixo dos lençóis abri os últimos botões do corpete, livrei-a dele, senti nossos corpos colados, ela se roçando em mim, isso me deixava louco, fiquei por cima, beijando, ela me abraçou com as pernas, sentia a pressão do meu corpo sobre ela, ao mesmo tempo que se esfregava em mim como uma gata no cio, era uma deliciosa tortura, a vontade de tê-la era indescritível, eu já estava me segurando, e ainda faltava uma peça a ser tirada.
        Meus beijos foram descendo, eu fui escorregando pelo corpo dela, beijando pescoço, colo, até chegar nos seios, eram de tamanho médio, delicados, perfeitos para se pegar, Sílvia estava visivelmente excitada, os mamilos rosados estavam duros, contraídos, não resisti, beijei os mamilos, ao meu toque ela soltou um gemido baixo, contido, continuei, agora não só beijando, mas chupando, eu segurava o seio com a mão, e chupava, ela estava doida, gemia, segurava no meu cabelo, como que querendo enfiar o seio inteiro em minha boca, passei de um seio para o outro, sugando da mesma forma, estava ficando enlouquecida, gemia, me apertava, me deixava doido também.
Minha vontade não parava de crescer, e eu queria mais, então deixei os seios e continuei descendo, fui beijando a barriga, descendo, até chegar na lingerie, a essa altura o lençol já não nos cobria mais, o calor era tanto que tivemos que tira-lo de cima, apesar do ar condicionado ligado.

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