sábado, 10 de maio de 2014

Cap. 4 - Pag. 10

       O corpo dela era todo perfumado, sentia em toda ela o perfume que eu já conhecia, até na lingerie. Eu agora estava bem diante dela, minha vontade era arrancar a lingerie e possuí-la naquele momento, mas eu não podia fazer isso, tinha que ser lento, devagar, sem pressa, a lingerie era toda de renda branca, e dos lados era fina, o suficiente para que eu pudesse morder e puxar.
       Sílvia olhava para mim enquanto eu puxava, só de olhar dava para perceber que estava louca de desejo, fui alternando os lados, puxando um pouco de cada lado, até que a lingerie começou a descer, a cada parte que descia eu podia ver um pouco mais dela, continuei puxando, até que tive uma visão completa, era linda, estava toda depilada, muito bem cuidada, um perfume delicioso, puxei a lingerie até as coxas, e fiquei bem diante dela, seus lábios eram pequenos e delicados.
        Livrei-a por completo da lingerie, ela abriu levemente as pernas, agora a tinha bem diante dos meus olhos, e pronta para ser beijada, mas antes que eu fizesse isso, Sílvia passou um dedo nos pequenos lábios, estavam completamente molhados, e colocou esse dedo em minha boca, hummmmmm, enlouqueci, minha vontade foi partir para cima, mas ela me interrompeu, fechou as pernas antes que eu pudesse tomar qualquer iniciativa, olhei para Sílvia, como quem não está entendendo nada, e ai ela disse: “agora é a minha vez”.
Sílvia me fez subir para ficar ao seu lado, ela completamente nua, era a visão de uma deusa, linda, perfeita. Foi ai que pude perceber que o corpete não estava moldando o seu corpo, o corpo dela já era naturalmente modelado, o corpete era só para provocar. Ela me beijou, cheia de tesão, e como uma gata começou a me lamber, pescoço, ombros, lambia e mordia, estava me deixando louco, beijos meus mamilos, mordeu de leve, senti um arrepio, ai então me virou de costas, foi beijando e arranhando minhas costas, eu me contorcia, o nervo ciático puxava, Sílvia estava me fazendo subir pelas paredes, com a unha escreveu o nome dela nas minhas costas, isso me fez entortar na cama.
        Só depois de me torturar bastante é que ela cuidou de tirar a minha última peça, me deixou de bruços, ai fez comigo o mesmo que fiz com ela, mordia e puxava, foi lentamente retirando a peça, e aproveitava para me beijar a medida que minha pele ia aparecendo, estava ficando doido, estava gostando tanto que não sabia se pedia para ela ficar só fazendo isso ou se tirava a peça toda, mas Sílvia não esperou por mim, fez o que queria fazer, e foi me deixando sem nada.
Me virei na cama, nos beijamos, ela veio e ficou por cima de mim, nessa posição podia me controlar melhor, e ela adorava controlar, senti o seu calor bem perto de mim, eu latejava, o tesão era enorme, fazendo movimentos com os quadris, se esfregando, eu queria ir para cima, mas com os braços Sílvia me empurrava e me mantinha onde queria.
        Ela abaixava o corpo, fazendo com que seus mamilos chegassem bem perto da minha boca, mas não perto o suficiente para que eu pudesse tocá-los, eu tentava mas não conseguia, era assim que Sílvia queria, para me deixar louco de vontade. A minha sorte é que ela também estava doida de vontade, então abaixou mais um pouco, e pude tocar os seus mamilos com a ponta da língua, ela se arrepiou toda, pude ouvir os seus gemidos.

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